Anda di halaman 1dari 14

RENATO NATANIEL WASQUES

AS FORÇAS DETERMINANTES DO NÍVEL DE


EMPREGO DE EQUILIBRIO SOB AS ÓTICAS:
NEOCLÁSSICA, KEYNESIANA E DA SÍNTESE
NEOCLÁSSICA

Projeto de pesquisa apresentado ao


Curso de Graduação, em Economia,
da Faculdade Estadual de Ciências
Econômicas de Apucarana, como
requisito parcial à obtenção do título
de Bacharel.

Orientador: Prof.ª Ms. Paula Tissiany Viana de Macedo Carneiro.

MARÇO
2009
2

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .........................................................................................................3
2 PROBLEMA DE PESQUISA ....................................................................................4
3 JUSTIFICATIVA .......................................................................................................4
4 HIPÓTESE ...............................................................................................................5
5 OBJETIVOS .............................................................................................................5
5.1 Objetivo Geral .......................................................................................................5
5.2 Objetivos Específicos ...........................................................................................5
6 REFERENCIAL TEÓRICO .......................................................................................6
7 METODOLOGIA .....................................................................................................10
8 CRONOGRAMA .....................................................................................................11
9 BIBLIOGRAFIA ......................................................................................................12
10 PRÉ-SUMÁRIO ....................................................................................................13
3

TEMA: As Forças Determinantes do Nível de Emprego de Equilíbrio Sob as Óticas:


Neoclássica, Keynesiana e da Síntese Neoclássica.

1 INTRODUÇÃO

O desemprego constitui uma anomalia endógena ao sistema econômico


capitalista. Assim, ao longo do desenvolvimento da sociedade burguesa observou-se
períodos de desemprego generalizado, a Grande Depressão da década de 1930, e
momentos de plena utilização da mão-de-obra, como o período 1950-1970
denominado “anos de ouro” do capitalismo.
Dado este contexto, os economistas se esforçam no sentido de encontrar
um consenso referente aos fatores responsáveis pela determinação do nível de
emprego de equilíbrio para, assim, compreenderem a lógica de funcionamento das
economias de mercado e proporcionarem à sociedade melhores condições de vida.
Entretanto, o que se observa na literatura econômica é um rol de correntes teóricas
que expõem conclusões divergentes.
Essas correntes dividem-se em dois grandes grupos: aquele que desenvolve
análises enfatizando o curto prazo e aquele que constrói idéias abrangendo o longo
período. No primeiro caso, o nível de emprego (variável dependente) é determinado
por fatores que condicionam a demanda agregada, como eficiência marginal do
capital, preferência pela liquidez, propensão marginal a consumir e expectativas
(variáveis explicativas). No segundo, o nível de emprego é explicado por variáveis
reais, como estoque de capital e preferências dos agentes econômicos.
A presente pesquisa abordará o problema da determinação do volume de
emprego de equilíbrio através do arcabouço teórico keynesiano, ou seja, o conjunto
de princípios que descrevem o comportamento da economia no curto período onde
os preços e salários são rígidos. Além disso, apresentar-se-ão os postulados
clássicos1 e as contribuições dos economistas da síntese neoclássica, no sentido de
ressaltar a relevância da Teoria Geral no processo de evolução da ciência
econômica.

1
Nesta pesquisa o termo “clássico (a)” será abordado para designar as contribuições teóricas dos
economistas do século XIX e início do século XX. Assim, incluir-se-ão “na ‘escola clássica’ os
seguidores de Ricardo, ou seja, os que adotaram e aperfeiçoaram sua teoria, compreendendo (por
exemplo) J. S. Mill, Marshall, Edgeworth e o Prof. Pigou (KEYNES, 1982, p.23)”.
4

2 PROBLEMA DE PESQUISA

Dada a realidade não-ergótica, caracterizada pela existência de mercados


imperfeitamente organizados, onde os preços e salários perdem sua flexibilidade, e
onde a quantidade de moeda importa, isto é, afeta o desempenho da economia, o
que determina o nível de emprego de equilíbrio? Que fatores explicam a rigidez no
mercado de trabalho? É possível afetar o volume de emprego por intermédio da
intervenção governamental?

3 JUSTIFICATIVA

O desemprego, contemporaneamente, apresenta-se como um problema


social que atinge a maioria das economias de mercado. O relatório Tendências
Mundiais de Emprego da OIT (Organização Internacional do Trabalho) de janeiro de
2009 assinala que o desemprego no mundo poderá chegar a 7,1% em 2009, o que
equivaleria um aumento de 50 milhões de desempregados em relação a 2007, ano
em que a taxa de desemprego mundial registrada foi de 5,7%. Tendo em vista essa
disfunção do sistema econômico, torna-se necessário estabelecer um debate
macroeconômico referente à determinação do volume de emprego, para
posteriormente identificar políticas econômicas capazes de melhorar a
operacionalidade do mercado de trabalho.
A geração de emprego consiste um meio de promover a inserção dos
indivíduos na dinâmica capitalista. Isso porque, ao ofertar seus serviços em mão-de-
obra, os trabalhadores recebem uma remuneração (salário), permitindo-lhes
apresentar-se no mercado de bens e serviços como demandantes de utilidade. É a
partir do acesso ao mercado de trabalho que os agentes são introduzidos nas
relações sociais.
Tendo em vista a importância da criação de novos postos de trabalho para
assegurar o bem-estar social, vários economistas ao longo do desenvolvimento da
ciência econômica, realizaram pesquisas sobre a determinação do equilíbrio no
mercado de mão-de-obra. Essas investigações teóricas culminaram em um
ambiente de controvérsias, caracterizado pela existência de inúmeras correntes do
pensamento econômico.
5

Entendendo a importância de se estudar o processo de geração de trabalho


como meio de promover melhorias no padrão de vida da sociedade, a presente
pesquisa se justifica no sentido de esclarecer, através do sistema teórico
keynesiano, os fatores relevantes na determinação do nível de emprego de
equilíbrio. Além de estabelecer um debate teórico referente à eficácia das políticas
de demanda keynesianas destinadas a fomentar a geração de emprego.

4 HIPÓTESE

Tendo por base as contribuições teóricas de John Maynard Keynes, contidas


no capítulo três da Teoria Geral, sugere-se a hipótese de que o volume de emprego
de equilíbrio é determinado no mercado de bens e serviços, especificamente, no
ponto de intersecção das funções oferta e demanda agregada. Esta posição de
equilíbrio fora denominada de ponto de demanda efetiva. “Esse ponto, por sua vez,
passa a depender dos fatores que determinam as funções oferta agregada e
demanda agregada, que são: a eficiência marginal do capital, a propensão a
consumir e a preferência pela liquidez (MISSIO e OREIRO, 2007, p. 3)”.

5 OBJETIVOS

5.1 OBJETIVO GERAL

O objetivo geral desta pesquisa é o de realizar um estudo sobre a


determinação do volume de emprego de equilíbrio, dando ênfase principal na visão
contratual do mercado de trabalho, através da análise do arcabouço teórico
keynesiano.

5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Identificar as características inerentes à operacionalidade do mercado de


trabalho segundo a abordagem clássica.
 Descrever os aspectos gerais da Revolução Keynesiana, compreendendo os
elementos básicos que compõem a macroeconomia moderna, quais sejam, o
6

multiplicador, preferência pela liquidez, relevância das expectativas e animal


spirits.
 Analisar o contra-ataque realizado pela Síntese Neoclássica.
 Investigar a relação existente entre desemprego involuntário e rigidez à baixa
do salário nominal.

6 REFERENCIAL TEÓRICO

Em 1936, o economista britânico John Maynard Keynes publicou A Teoria


Geral do Emprego, do Juro e da Moeda, inaugurando a macroeconomia moderna. A
gênese da economia keynesiana aconteceu em meio a Grande Depressão, um
período onde “a taxa de desemprego subiu de 3,2% da força de trabalho, em 1929,
para 25,2% da força de trabalho, em 1933, o ponto mais baixo da atividade
econômica durante a Depressão (FROYEN, 2003, p. 88)”.
A teoria econômica ortodoxa não possuía um instrumental analítico capaz de
oferecer uma explicação consistente sobre àquela situação de vale2. Os
economistas “clássicos” acreditavam no sistema de preços livre, ou seja, nos
mecanismos automáticos de equilíbrio. Segundo essa abordagem, os períodos de
desaceleração apresentavam-se como uma anomalia transitória do sistema
econômico.
Prevalecia a lei dos mercados de Say. Essa lei descrevia uma economia de
troca livre, onde todo o rendimento gerado no processo de produção, na forma de
rendimentos pagos aos fatores, era canalizado para a aquisição de bens e serviços,
assim, toda oferta criaria sua própria procura. Na economia de Say não havia
ocorrências de crises de superprodução ou de subemprego, o pleno emprego era
automaticamente atingido.
Para Moreira (2005), “uma economia regida pela Lei de Say pode ser vista
como uma economia ‘neutra’, no sentido de que sempre será satisfeita a seguinte
igualdade: gastos corrente = produto corrente = renda corrente”. Nesta economia
todo excedente de renda sobre o nível de consumo é, primordialmente, convertido

2
Segundo Stiglitz e Walsh (2003, p. 213) situação de vale refere-se a períodos de contração do nível
de atividade econômica (períodos de recessões ou depressões econômicas).
7

em investimentos. Isso ocorre devido à hipótese da ergodicidade3 e da concepção


de que a moeda constitui apenas um meio de troca.
Nos lugares que produzem muito, cria-se a única substância com a
qual se pode comprar: refiro-me ao valor. O dinheiro representa
apenas um ofício passageiro nessa troca dupla; e, terminadas as
trocas, verifica-se sempre: produtos foram pagos com produtos. (...)
os produtos criados fazem nascer demandas diversas (SAY apud
MOREIRA, 2005, p. 4, grifo nosso).
Como os mercados, por si só, alcançavam o pleno emprego dos fatores de
produção, os teóricos do classicismo prescreviam medidas não-intervencionistas,
isto é, o Estado deveria exercer funções como: manter a segurança nacional,
oferecer à sociedade justiça, saúde e educação de qualidade. Neste sentido,
exaltavam a doutrina do laissez-faire, laissez-passer4.
Neste contexto, observou-se uma insatisfação com o sistema teórico
tradicional. Esse estado de descontentamento fomentou “numerosos esforços,
alguns importantes, outros irremediavelmente deficientes, para desafiar a
prevalecente teoria ortodoxa do ajustamento automático (HANSEN, 1987, p. 22)”. A
completa refutação do sistema clássico fora promovida por Keynes. Segundo esse
autor, a economia clássica não estava condizente com os “fatos da experiência”,
sublinhando que:
Os postulados da teoria clássica se aplicam apenas a um caso
especial e não ao caso geral, pois a situação que ela supõe acha-se
no limite das possíveis situações de equilíbrio. Ademais, as
características desse caso especial não são as da sociedade
econômica em que realmente vivemos, de modo que os
ensinamentos daquela teoria seriam ilusórios e desastrosos se
tentássemos aplicar a suas conclusões aos fatos da experiência
(KEYNES, 1985, p. 15).

Keynes, ao publicar a Teoria Geral, promoveu uma revolução no


pensamento econômico por descrever uma economia monetária da produção,
enfatizando aspectos desprezados pelo pensamento econômico convencional,
como: incerteza, o tempo histórico, expectativas e a moeda como reserva de valor.
Neste sentido, concebe o sistema econômico como intrinsecamente instável e,
posteriormente, esforça-se na direção de identificar a causa dessa instabilidade.
3
Essa hipótese “implica a possibilidade de conhecimento dos eventos futuros, mediante estimação
estatística, a partir das informações passadas e presentes coletadas via sistema de preços (DAVIDSON
apud MOREIRA, )”.
4
Essa expressão, creditada a Vicent de Gournay (1712-1759), na realidade, significa “deixe as pessoas
fazerem o que quiserem sem a interferência do governo”. Os governos nunca deveriam estender sua
interferência nos assuntos econômicos além do mínimo absolutamente essencial para proteger a vida e
a propriedade e para manter a liberdade de adquirir (BRUE, 2006, p. 35).
8

A teoria almejada por mim trataria (...) de uma economia na qual a


moeda tem um papel próprio, afeta os motivos e decisões e é, em
suma, um fator operante na situação (econômica), de modo que o
curso dos eventos não pode ser previsto, nem no longo período nem
no curto, sem um conhecimento do comportamento da moeda, do
estágio inicial ao final. É isso que queremos dizer quando falamos
em economia monetária (KEYNES apud DAVIDSON, 2003, p. 19).
Keynes contestou a lei de Say por intermédio do Princípio da Demanda
Efetiva, “definido pelo ponto onde a procura global é igual à oferta global (MISSIO e
OREIRO, 2007, p. 2-3)”, enfatizando a importância da demanda agregada na
determinação das variáveis econômicas reais como o produto e emprego. Na visão
keynesiana, o desemprego generalizado do decênio 1930 foi conseqüência do nível
inadequado de demanda efetiva. Como a demanda do setor privado (consumo dos
domicílios e investimento das firmas) não conseguia absorver a produção total, o
Estado deveria intervir através de políticas econômicas expansionistas para
estimular a economia.
Segundo Davidson (2003), a crítica keynesiana à teoria neoclássica se
efetivou através da rejeição dos seguintes axiomas da ortodoxia econômica: axioma
da substituição bruta, axioma dos reais e axioma do mundo econômico ergódico. A
partir dessa crítica, Keynes expõe as características do mundo real que deveriam
ser admitidas pelos modelos macroeconômicos:
a) a não-neutralidade da moeda;
b) realidade não-ergódica;
c) existência de contratos expressos em termos monetários;
d) o desemprego é uma situação comum numa economia monetária
orientada pelas
leis de mercado.
Especificamente, a teoria keynesiana se posicionou contra a visão clássica
do mercado de trabalho. A análise clássica da determinação do equilíbrio do
mercado de trabalho leva em consideração as seguintes hipóteses: informação
completa, perfeita flexibilidade de preços e salários, homogeneidade do fator
trabalho e plena mobilidade da mão-de-obra. Com essas hipóteses, a demanda e a
oferta de mão-de-obra se encontram, definindo o nível de emprego de equilíbrio.
Neste contexto, o desemprego existente caracteriza-se como voluntário.
O conceito de desemprego voluntário incorpora certo subjetivismo,
representado pelo princípio da desutilidade marginal do trabalho crescente. Segundo
9

esse princípio, os ofertantes de mão-de-obra somente estarão dispostos a substituir


horas de lazer por horas de trabalho, se as horas adicionais de trabalho proporcionar
a eles rendimentos crescentes. “O desemprego voluntário é decorrente do fato da
desutilidade do trabalho ser maior que a utilidade do salário que poderia receber
(COSTA NUNES e PERES NUNES, 1997, p. 108)” Assim, a teoria clássica admite a
existência de um trade-off entre renda e lazer, mostrando uma correlação positiva
entre a oferta de mão-de-obra e o salário a preços constantes.
Keynes, por sua vez, desenvolve uma visão contratual do mercado de
trabalho. Nesta ótica, os salários são rígidos por razões histórico-institucionais como
a ação dos sindicatos e as leis do salário mínimo. Por essas razões o nível de
emprego de equilíbrio pode ocorrer abaixo da condição de pleno emprego, existindo,
assim, desemprego involuntário, “compreendendo a parcela da PEA (População
Economicamente Ativa), que apesar de aceitar o salário comumente pago, não
encontra os postos de trabalho desejados (OCIO, 1995, p. 29)”.
Para Missio e Oreiro (2007), a existência de equilíbrio macroeconômico com
desemprego involuntário não depende da adoção do pressuposto de mercados
imperfeitamente organizados, isto é, caracterizados por preços inflexíveis e rigidez à
baixa do salário nominal. Esse tipo de equilíbrio manifestaria, também, sob perfeita
mobilidade de preços e salários. Assim, o autor, ressalta que o equilíbrio com
subutilização da força de trabalho é conseqüência da insuficiência de demanda
agregada.
Após a publicação da Teoria Geral, surgiram inúmeras tentativas de
interpretações das idéias de Lord Keynes. Uma dessas tentativas denomina-se
síntese neoclássica, realizada por John Hicks, Alvin Hansen, Franco Modigliani, Paul
Samuelson, Robert Solow e Patinkin. Esses economistas concebem a teoria
keynesiana como um caso especial da teoria clássica, considerada o caso geral.
Assim, a analogia feita por Keynes seria válida apenas para situações de rigidez
salarial e de preços.
Essa “primeira neoclassização – ou bastardização, tomando por empréstimo
a expressão cunhada por Joan Robinson da macroeconomia de Keynes (LIMA,
2003, p. 391)” adotou o princípio de que no longo prazo, onde todos os preços e
salários possuem plena flexibilidade, a economia converge à condição de pleno
emprego, onde o desemprego existente seria friccional e/ou voluntário.
10

Os economistas da síntese neoclássica expõem dois mecanismos de


transição do equilíbrio de curto prazo, caracterizado pela existência de desemprego
involuntário, para o equilíbrio de longo prezo, onde prevalece o pleno emprego da
força de trabalho, a saber: efeito Pigou e efeito Keynes.
Através do efeito Pigou, ou efeito encaixes reais, elaborado por Arthur Pigou,
essa transição ocorre via alterações no nível de consumo global. O raciocínio
inerente refere-se ao contexto no qual o excesso de oferta de mão-de-obra acabaria
por provocar pressões de queda sobre a taxa salarial a preços correntes. “O declínio
dos salários e, por conseguinte, dos preços, ao provocar um aumento no valor real
do componente monetário da riqueza, tende a reduzir a poupança e ampliar os
gastos de consumo (LIMA, 2003, p. 410)”.
Por sua vez, o efeito Keynes, elaborado por Franco Modigliani, enuncia que
a economia tende ao pleno emprego por intermédio de mudanças no nível de
investimentos:
Sendo as demandas monetárias precaucional e transacional funções
da renda nominal, uma queda nos preços, proporcionada pela
redução nos salários nominais, acarretaria uma queda na demanda
monetária. Com isso, se a oferta monetária permanecesse constante,
a taxa de juros cairia, estimulando dessa maneira o investimento
(LIMA, 2003, p. 415).

7 METODOLOGIA.

Clareza, precisão, objetividade, imparcialidade, coerência e impersonolidade


são algumas das características do saber científico. Para que essas características
façam parte do processo de construção do conhecimento é necessária a utilização
de certa metodologia. Etimologicamente, metodologia deriva da palavra método de
origem grega que significa: meta para atingir um fim. “Método designa um caminho
pelo qual se obtém um certo resultado. Pode designar também um conjunto de
procedimentos e de regras utilizadas para atingir um objetivo desejado (BOCCHI,
2004, p.54)”.
Para os objetivos propostos serem alcançados utilizar-se-á a pesquisa
bibliográfica. Esse tipo de pesquisa
explica um problema a partir de referenciais teóricos publicados em
documentos. Pode ser realizada independentemente ou como parte
11

da pesquisa descritiva ou experimental. Ambos os casos buscam


conhecer e analisar as contribuições culturais ou científicas do
passado existentes sobre um determinado assunto, tema ou
problema (CERVO e BERVIAN apud BEUREN, 2004, p. 86).

Através desta metodologia recolher-se-ão conteúdos já elaborados, especialmente


papers, livros, dissertações e teses, buscando as possíveis respostas à problemática
formulada.
12

8 CRONOGRAMA

TAREFAS / MESES J F M A M J J A S O N D

1. REVISAR A
BIBLIOGRAFIA.

2. SELECIONAR
TEXTOS
RELEVANTES.

3. ENTREGAR
PROJETO DE
PESQUISA.

4. REALIZAR OS
FICHAMENTOS DE
LEITURA.

5. ELABORAR O
SUMÁRIO
DEFINITIVO.

6. REDIGIR O
TRABALHO.

7. ENTREGAR
VERSÃO FINAL AO
PROFESSOR E
ENSAIAR BANCA.
13

9 BIBLIOGRAFIA

BEUREN, Ilse M. (org.). Como Elaborar Trabalhos Monográficos em


Contabilidade: teoria e prática. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.

BOCCHI, J. I. (org.). Monografia para Economia. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
229 p.

BRUE, Stanley L. História do Pensamento Econômico. 1ª ed. São Paulo:


Thomson, 2006. 553 p.

DAVIDSON, Paul. Resgatando a Revolução Keynesiana. In: LIMA, G. T.; SICSÚ, J.


(Coords). Macroeconomia do Emprego e da Renda: Keynes e o Keynesianismo.
1ª ed. Barueri – SP: 2003. cap. 1, p. 3-28.

FROYEN, Richard T. Macroeconomia. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

HANSEN, A. H. Guia Para Keynes. 2ª ed. São Paulo: Vértice, 1987.

KEYNES, J. M. A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. 2ª ed. São


Paulo: Nova Cultural, 1985. 328 p.

LIMA, Gilberto Tadeu. O Império Contra-Ataca: A Macroeconomia de Keynes e a


Síntese Neoclássica. In: LIMA, Gilberto Tadeu; SICSÚ, J. (Coords). Macroeconomia
do Emprego e da Renda: Keynes e o Keynesianismo. 1ª ed. Barueri – SP:
Manole, 2003. cap. 11, p. 389-426.

MISSIO, Fabrício J.; OREIRO, José Luis. Uma Revisão dos Argumentos
Keynesianos sobre os Determinantes do Equilíbrio de Longo Prazo com
Desemprego Involuntário. Curitiba, 2007. Disponível em:
<http://www.economiaetecnologia.ufpr.br>. Acesso em: 29 mar. 2009.

MOREIRA, Ricardo Ramalhete. A “Derrota da Lei de Say”: Elementos Teóricos


Fundamentais e Algumas Implicações Metodológicas e Dinâmicas. Revista de
Economia Contemporânea, Rio de Janeiro, v. 9, n. 2, mai./ago. 2005.

NUNES, Selene Peres e NUNES, Ricardo da Costa. Mercado de Trabalho em


Keynes e o Papel da Rigidez de Salários Nominais. Revista de Economia Política,
São Paulo, v. 17, n. 3, p. 105-119, jul./ set. 1997.

OCIO, Domingo Zurrón. O Emprego na Teoria Econômica. São Paulo, 1995.


Disponível em: <http://www.eaesp.fgvsp.br/appdata/gvpesquisa/rel11-
95completo.pdf>. Acesso em: 10 fev. 2009.

OIT - Organização Internacional do Trabalho. Disponível em:


<http://www.oitbrasil.org.br>. Acesso em: 02 mar. 2009.

STIGLITZ, Joseph E. e WALSH, Carl E. Introdução à Macroeconomia. 3ª ed. Rio


de Janeiro: Campus, 2003. 446 p.
14

10 PRÉ-SUMÁRIO

Introdução.
Capítulo 1 – A Determinação do Emprego na Teoria Neoclássica.
1.1 - Os Pilares da Macroeconomia Neoclássica.
1.2 - A Demanda por Trabalho.
1.3 - A Oferta de Trabalho.
1.4 - O Equilíbrio no Mercado de trabalho.
Capítulo 2 – A Revolução Keynesiana.
2.1 – Crítica aos Postulados “Clássicos”.
2.2 – Uma Nova Teoria do Emprego.
2.3 – Prescrições de Políticas Econômicas.
Capítulo 3 – Os Determinantes do Equilíbrio de Longo Prazo: A Síntese Neoclássica.
Considerações Finais.

Anda mungkin juga menyukai