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FORDISMO (ORGANIZAÇÕES COMO MAQUINAS, PRODUÇÃO EM MASSA)

O trabalho na era fordista, que se manteve por um bom período do


século XX, surgiu apartir das industrias automobilísticas que sempre vem influenciando na
organização da produção industrial. Ford então se utilizou do Taylorismo que nada mais é do que
uma organização cientifica do trabalho afim de atender um potencial consumo de massas.
caracterizou-se pela

• Produção em massa (grande nº de empregos e redução de salários)


• A racionalização da produção através do parcelamento de tarefas (Parcelar tarefas quer dizer
que o trabalhador não precisa mais ser um especialista em mecânica, sendo preciso apenas
resistência física e mental num processo de produção constituído por um número ilimitado de
gestos, sempre os mesmos, repetidos ao infinito durante sua jornada de trabalho) um dos filmes
de Charles Chaplin retrata bem isso.
• A linha de montagem (permite aos operários, colocados um
ao lado do outro em frente a uma esteira rolante, realizar a sua função
ligando as tarefas individuais sucessivas

• exploração intensa do trabalhador


• o operário fordista sofria com o trabalho repetitivo, massificado, mal-pago, intenso e
embrutecedor

Esse tipo de trabalho se fazia presente e existente enquanto peça fundamental para o aumento do
lucro capitalista.
Quanto maior a exploração e menor a remuneração maior seria o lucro porque
maior é a mais-valia, que é o ganho do capital sobre o trabalho, do trabalho
sobre o não-trabalho. Porém com o Fordismo/Taylorismo surgiu a tese de que uma empresa que
muda radicalmente a organização da produção em busca de eficiência e se adaptar ao mercado, as
demandas, assume a liderança da industria como uma possível dominante.

LOGO QUANDO O MODELO FORDISTA COMEÇOU À APRESENTAR SINAIS DE


SATURAÇÃO DEVIDO SEU REGIME DESIGUAL NOS ANOS 70 SE INSTALOU UMA CRISE
NAS INDUSTRIAS. SURGIU UM NOVO MODELO DE TRABALHO, O TOYOTISMO
TOYOTISMO (ORGANIZAÇÕES COMO ORGANISMOS, ASCENÇÃO DA PRODUÇÃO
FLEXIVEL)

Esse modelo surgiu no Japão na fabrica automobilística Toyota fundamentado idéias modernas e
formulas afim de inovar, ela foi impulsionada pela crise do capital nos anos 70 herdada do modelo
Fodrdista/Taylorista. Assim o Toyotismo consolidou uma nova forma de organização industrial e de
relação entre capital-trabalho.

• O trabalho em equipe (maior realização no ambiente de trabalho)


• Valorização da qualidade “no” e “do” trabalho (profissional melhor qualificado, mais
participativo)
• Da multifuncionalidade do trabalhador (Polivalente)
• Da flexibilização e qualificação do trabalhador
• Eliminação dos desperdícios
• Controle de qualidade total

O modelo de acumulação flexível que se desenvolveu com o toyotismo pretendeu romper com a
imagem negativa do trabalho como degradação do trabalhador derivada do fordismo, patrocinando
para isso programas de “qualidade total” baseados na constituição de um trabalhador dinâmico,
versatil, multifuncional, integrado ao processo produtivo, livre para dele participar e nele interferir.

VOLVISMO (ORGANIZAÇÕES COMO CEREBROS, O CAMINHO DA FLEXIBILIDADE


CRIATIVA)

O modelo volvista parte do principio de fazer o todo em cada parte, criando assim naturalmente a
especialização e a generalização culminando numa auto-organização como um cérebro, isso não
quer dizer que o volvismo estava retrocedendo aos tempos antigos de produção manual.

Características:
• alto grau de automação e informatização, gerando uma produção diversificada de qualidade
(flexibilização funcional)
• Globalização ou internacionalização da produção
• Melhorias e política democrática dentro do ambiente de trabalho (representada pelo baixo
ruído, ergonomia, ar respirável, luz natural, boas condições de trabalho)
• Treinamento intensivo tendo 4 meses de formação inicial mais 3 períodos de
aperfeiçoamento reduzindo capital investido ao longo de 17 meses aptos para o trabalho.
• Aumento de produtividade
• Redução de custos e produtos de maior qualidade

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