MANAUS - 2011
1
Este manual teve a colaboração das professoras Márcia Medina e Eliza Luchini e da bibliotecária Marluce
Carvalho em 2008.
ARTIGO CIENTÍFICO
Encadeamento: o texto deve ter uma seqüência lógica entre parágrafos, com início,
meio e fim.
Título (e subtítulo se houver): aparece na abertura do artigo, apresenta a idéia geral do tema.
Nome do autor: deve ser acompanhado por breve currículo em nota de rodapé, contendo o
nome da Instituição onde foi realizado o trabalho.
Referências: elemento obrigatório, nome e obra dos autores utilizados na construção do texto
(seguir normas da ABNT/NBR 6023)
1. O padrão da folha é A4. O tipo de letra deve ser times new roman ou arial, tamanho 12.
2. As margens devem ter as seguintes medidas: 3,0 cm (superior); 2,0 cm (inferior); 3,0 cm
(esquerda); 2,0 cm (direita).
3. O espaçamento interlinear deve ser 1,5 e sem espaçamento entre parágrafos. Exceto nas
citações longas (ABNT: NBR 10520).
12.Nas referências: colocar em ordem alfabética, fonte 12. (ABNT: NBR 6023).
13.A paginação é de forma contínua e seqüencial na margem direita superior das folhas em
arábico, (exceto a primeira página, a qual não contém número).
ANEXO
Exploração do Trabalho infantil: Uma abordagem da proteção
aos direitos da criança e do adolescente 2
RESUMO
No Brasil, em face da miséria absoluta de grande parte da população, o trabalho precoce é uma prática comum.
No Estado do Amazonas e de modo particular, na cidade de Manaus a realidade não se configura diferente. O
objetivo geral da pesquisa foi discorrer sobre o ordenamento jurídico de proteção aos direitos da criança e do
adolescente no que se refere ao trabalho infantil. Para alcançar este objetivo foram traçados os seguintes
objetivos específicos: conhecer o ordenamento positivo de proteção dos direitos que amparam crianças e
adolescentes, bem como identificar os projetos que visam à erradicação do trabalho precoce. Quanto à
metodologia, trata-se ao mesmo tempo de uma pesquisa bibliográfica e documental. Bibliográfica, pois se
recorreu à consulta e leitura de obras sobre o direito de crianças e adolescentes. E documental, pois foram
efetuados levantamentos no Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI realizado pela Secretaria
Municipal da Infância e da Juventude (SEMINF) em Manaus. Ao final da pesquisa pode-se detectar que embora
exista um amparo legal fundamentado na Constituição Federal e no Estatuto da Criança e do Adolescente
(ECA), no Brasil, no Amazonas e em Manaus, estão sendo violados alguns dos direitos de crianças e
adolescentes no que se refere às formas de exploração do trabalho infantil. Logo, deve-se ampliar a cobertura
dos agentes do Ministério do Trabalho encarregados do combate ao trabalho infantil e punir com rigor os
empresários que contratam mão-de-obra infanto-juvenil.
1 INTRODUÇÃO
2
Artigo apresentado ao Centro Universitário do Norte (UNINORTE) como requisito parcial para obtenção do
Grau de Bacharel em Direito, sob a orientação do Profº. Esp. Dougllas Krishna de Lima Abreu
(douglasabreu@hotmail.com; dabreu@interlins.com.br). Manaus/AM, junho de 2007.
3
Aluna finalista do Curso de Direito – UNINORTE (katlenwakim@htomail.com).
Manaus a realidade não se configura diferente.
A exploração do trabalho infantil, a que crianças e jovens são submetidas, deixa
marcas para o resto de suas vidas. Para essas crianças e adolescentes, a sina diária é trabalhar
sob qualquer condição, enfrentando o cansaço, a fome, e algumas vezes a mutilação e o
abandono. Para essas pessoas, não existem livros, cadernos, brincadeiras ou sonhos. Não
podem aprender a ler e a escrever e nem tem direito ao recreio da escola. Fazem suas
refeições, em meio a fuligem, rapidamente, pois não se podem perder tempo. Ficam proibidos
os risos, as molecadas e as algazarras, comuns nessa idade.
No mundo onde prevalece a exploração do trabalho infantil, o importante é a
produção, que irá se trocar, às vezes por quase nada e recomeçar tudo no outro dia. Educação
e brincadeiras não entram nesse mundo. Em vez de ser preparadas para segurar o lápis, as
pequenas mãos dessas crianças e jovens carregam pás, enxadas, foices, desproporcionais à sua
força.
Nesse artigo, buscou-se responder ao problema delimitado na seguinte questão: Qual o
ordenamento jurídico brasileiro de proteção aos direitos da criança e do adolescente no que se
refere ao trabalho infantil? A hipótese da pesquisa parte da seguinte premissa: O ordenamento
jurídico pátrio está aparatado legalmente para garantir os direitos das crianças e adolescentes,
protegendo sua sobrevivência em condições satisfatórias ao total desenvolvimento físico e
psicológico. Contudo, as peculiaridades brasileiras revelam um paradoxo em que crianças e
adolescentes trabalham em busca do seu sustento que é a base para a sua sobrevivência.
Podem-se justificar as razões que levaram a escolha do tema e a relevância da pesquisa
em duas esferas: para o curso de Direito e outro na esfera social, por meio da importância da
discussão relatada pela literatura.
No contexto da relevância acadêmica, uma razão fundamental motiva a realização de
trabalhos como este: a necessidade de transformação do pensamento dos futuros operadores
do Direito. Diante da realidade social existente, são necessárias mudanças no processo de
aplicação da lei punindo os transgressores do trabalho de crianças e adolescentes, garantindo a
sobrevivência de crianças e adolescentes e ao mesmo tempo contribuir para a erradicação da
exploração do trabalho de crianças e jovens.
Na esfera social, pode-se destacar que o tema assumiu grande evidência na mídia no
final do século XX e início do XXI, com a revelação de uma dura realidade de crianças e
adolescentes, que em virtude da fome e da miséria a que são submetidas tornam-se
precocemente mão-de-obra produtiva, barata ou em situação análoga a escrava.
Diante do exposto é que o tema reveste-se da relevância necessária para ser discutido
em nível acadêmico e social, sendo uma questão de fundamental importância, a busca de um
novo horizonte, que começa com o efetivo respeito aos direitos essenciais dos cidadãos,
erradicando o trabalho precoce e em condições de crianças e adolescentes, que vivem a dura
realidade da miséria.
O objetivo geral da pesquisa foi discorrer sobre o ordenamento jurídico brasileiro de
proteção aos direitos da criança e do adolescente no que se refere ao trabalho infantil. Para
alcançar este objetivo foram traçados os seguintes objetivos específicos: conhecer o
ordenamento positivo pátrio de proteção dos direitos que amparam crianças e adolescentes,
bem como identificar os projetos que visam à erradicação do trabalho precoce.
Quanto à metodologia, trata-se ao mesmo tempo de uma pesquisa bibliográfica e
documental. Bibliográfica, pois se recorreu à consulta e leitura de obras sobre o direito de
crianças e adolescentes. E documental, pois foram efetuados levantamentos no Programa de
Erradicação do Trabalho Infantil – PETI realizado pela Secretaria Municipal da Infância e da
Juventude (SEMINF) em Manaus.
4
ALBERNAZ JÚNIOR, Victor Hugo; FERREIRA, Paulo Roberto Vaz. Convenção sobre os Direitos da
Criança. Disponível em: <http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/direitos/tratado11.htm>
Acesso em: 25 jun. 2007, p.1-2.
5
SÜSSEKIND, Arnaldo. Direito Internacional do Trabalho. 3 ed. São Paulo: LTr, 2000, p.99-101.
6
OLIVA, José Roberto Dantas. O princípio da proteção integral e o trabalho da criança e do adolescente no
Brasil. São Paulo: LTR, 2006, p.54.
7
CINTRA, José Claret Leite. Normativa Internacional e Legislação Nacional sobre o trabalho da criança e
do adolescente. Lorena: CCTA. 2003, p.19.
(vinte e uma) Convenções que foram ratificadas pelo Brasil e em vigor no País 8.
No que se refere especificamente à prevenção e definitiva erradicação do trabalho
infantil, as duas principais normas existentes são as Convenções n. 138 e n. 182, como a
seguir elencadas9.
- Convenção n. 138, aprovada na 58ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho,
realizada em Genebra, em 1973. Trata da idade mínima para admissão em emprego. Entrou
em vigor, no plano internacional, em 19.6.1976. Referida convenção considerou as
disposições contidas em todas as anteriores que estabeleciam idades mínimas para
determinados setores econômicos, com a finalidade de adotar um instrumento geral sobre a
matéria, com vista à total abolição do trabalho infantil.
A Convenção n. 138 prescreveu a adoção, por todo País-Membro que a ratifique, de
uma idade mínima para admissão a emprego ou trabalho, não inferior à idade de conclusão da
escolaridade compulsória ou, em qualquer hipótese, não inferior a quinze anos.
Fixou, ainda, em 18 anos, a idade mínima para admissão a qualquer tipo de emprego ou
trabalho que, por sua natureza ou circunstâncias em que for executado, possa prejudicar a
saúde, a segurança e a moral do jovem. Foi aprovada pelo Brasil pelo Decreto Legislativo n.
179, de 15 de dezembro de 1999.
- Convenção n. 182, aprovada em 1 de junho de 1999, por 415 votos a favor, nenhum
contra e nenhuma abstenção. Trata da proibição das piores formas de trabalho infantil e a ação
imediata para sua eliminação. No Brasil, foi aprovada pelo Decreto Legislativo n. 178, de 15
de dezembro de 1999. Foi ratificada em 2 de fevereiro de 2000 e promulgada pelo Decreto n.
3.597, de 12 de setembro do mesmo ano.
As Convenções ns. 138 e 182 da OIT são importantes instrumentos do Direito
Internacional do Trabalho, incorporados ao ordenamento jurídico interno, para a efetivação da
proteção integral da criança e do adolescente.
A legislação pátria é uma das mais avançadas do mundo. Mas apenas leis não são
suficientes. Há a necessidade de implementação de políticas públicas eficientes e da
consolidação de uma rede nacional de prevenção e erradicação do trabalho infantil e de
proteção ao trabalhador adolescente. Algumas iniciativas, incipientes, é verdade, têm sido
tomadas, muito mais voltadas para a identificação do que para o combate ao trabalho
infantil10.
8
OLIVA, op.cit. p.54.
9
Idem, p.57-58.
10
OLIVA, op.cit. p.140.
2.2 As Medidas de Proteção em Âmbito Nacional
15
SCHWARTZMAN, Simon. Trabalho infantil no Brasil. Brasília: Organização Internacional do Trabalho,
2001, p.1-2.
16
<http://www.mpt.gov.br/>
17
MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO. Diagnóstico do Ministério Público do Trabalho. P.23. Disponível
em: <http://www.mj.gov.br/reforma/pdf/publicacoes/diagnostico_MPT.pdf>Acesso em: 27 jun. 2007.
respectivas competências, forem cabíveis18.
Não restam dúvidas de que no Brasil, dentre os grandes desafios a serem superados está
a erradicação do trabalho de crianças e adolescentes, presente no cotidiano das crianças e
adolescentes dos campos e das cidades, pois o aumento do desemprego estrutural, ocorrido
em grande escala na última década do século XX, suprimiu das crianças a fase fundamental
de sua formação para a vida adulta, o direito à infância e aos primeiros anos escolares. Como
bem coloca Hilbig19, os esforços no sentido de eliminar o trabalho de crianças e adolescentes
têm data recente. Só a partir do fim da década de 80 foram aprovadas medidas jurídicas,
políticas e sociais no campo nacional e internacional.
O mais importante nessas novas leis é que estas tinham por objetivo não apenas
combater o trabalho de crianças e adolescentes com sua proibição, mas reconheciam a
cidadania das crianças e dos jovens. Com isso eles se tornam sujeitos de seus próprios atos
com direitos a serem defendidos. O trabalho infantil torna-se, então, uma questão de Direitos
Humanos.
A Constituição Federal, no art. 7º, inciso XXXIII, proíbe em geral o trabalho para as
pessoas que são menores de 16 anos, enquanto que para os demais a proibição é limitada para
algumas formas de trabalho.
Schwartzman destaca que ainda que a legislação brasileira restrinja o trabalho de
crianças e adolescentes, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD), anualmente
realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que é a principal
pesquisa sócio-econômica do país, estimava a existência de cerca de 6.263 milhões de
crianças e adolescentes entre 10 e 17 anos de idade ocupadas em atividades econômicas ao
longo do ano de 200120.
Ainda de acordo com dados do autor supra citado, além destas, haviam 280 mil crianças
entre 5 e 9 anos de idade também trabalhando de alguma forma. De acordo com a legislação
existente, trabalho infantil é aquele exercido por qualquer pessoa abaixo de 16 anos de idade.
A legislação brasileira, de acordo com a Emenda Constitucional nº. 20 aprovada em 16 de
dezembro de 1998, proíbe o trabalho a crianças e adolescentes menores de 16 anos,
18
OLIVA, op. cit., p. 153-154.
19
HILBIG, Sven. Trabalho Infantil no Brasil: dilemas e desafios. Disponível em:
<http://www.dhnet.org.br/denunciar/brasil_2001/cap4_trabalho_infantil.htm> Acesso em: 14 maio, 2007, p.2.
20
SCHWARTZMAN, op.cit., p.2.
permitindo, no entanto, o trabalho a partir dos 14 anos de idade, desde que na condição de
aprendiz.
Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) na publicação intitulada Cartilha
do PETI21, trata-se de um programa de transferência direta de renda do governo federal para
famílias de crianças e adolescentes envolvidos no trabalho precoce e tem objetivo eliminar,
em parceria com os diversos setores dos governos estaduais e municipais e da sociedade civil,
o trabalho infantil em atividades perigosas, insalubres e degradantes.
O público-alvo do PETI são famílias com crianças e adolescentes na faixa etária dos 7
aos 15 anos envolvidos em atividades consideradas como as piores formas de trabalho
infantil. Essas atividades foram regulamentadas pela Portaria nº 20, de 13 de setembro de
2001, da Secretaria de Inspeção do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego. Entre
elas, podem ser citadas as atividades em carvoarias, olarias, no corte de cana-de-açúcar, nas
plantações de fumo e lixões22.
Ainda conforme dados divulgados na Cartilha do PETI, o benefício destina-se,
prioritariamente, às famílias atingidas pela pobreza e pela exclusão social, com renda per
capita de até meio salário mínimo, com filhos na faixa etária supra citada e que trabalham em
atividades dessa natureza.
O PETI concede uma bolsa às famílias desses meninos e meninas em substituição à
renda que traziam para casa. Em contrapartida, as famílias têm que matricular seus filhos na
escola e fazê-los freqüentar a jornada ampliada que é uma ação sócio–educativa que acontece
em período complementar a escola de 2ª à 6ª feira com 4 (quatro) horas diárias com diversas
atividades articuladas entre si, tais como: reforço escolar, atividades culturais, artísticas,
esportivas e lúdicas. O programa funciona nos Estados, por intermédio dos seus órgãos
gestores de Assistência Social, realizam levantamento dos casos de trabalho infantil que
ocorrem em seus municípios23.
Esse levantamento é apresentado às Comissões Estaduais de Erradicação do Trabalho
Infantil para validação e estabelecimento de critérios de prioridade para atendimento às
situações de trabalho infantil identificadas, como, por exemplo, o atendimento preferencial
dos municípios em pior situação econômica ou das atividades mais prejudiciais à saúde e
segurança da criança e do adolescente.
21
BRASIL. Cartilha do PETI – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil. Brasília: Ministério do
Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS, 2004, p.3.
22
BRASIL, op.cit., p.3.
23
BRASIL, op.cit., p.5.
4 A ATUAÇÃO DA SEMINF: O PETI NO AMAZONAS E EM MANAUS
24
Srª. Ivanilda Santa Brígida Ferreira. A questão foi debatida, dia 22/11/2005 no Fórum Permanente de
Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil. A coordenadora destacou que o número relacionado à Manaus
pode ser ainda maior. “Com certeza é maior. Esse é o número de crianças que temos conhecimento” apud
CARVALHO, Rosiene. Mais de 18 mil crianças trabalham no AM. In: Jornal Diário do Amazonas. Caderno
Cidades. p.1, 23/11/05.
25
CARVALHO, op.cit. p.1.
26
Idem, Ibidem.
27
O disque-denúncia da exploração do trabalho infantil funciona pelo telefone 0800-921407.
28
Redivaldo Bezerra apud CARVALHO, op.cit.p,1.
SEMINF29, informou que a atividade mais difícil de ser conscientizada é a do trabalho
doméstico, uma vez que a resistência acontece na própria família. Os pais acham que a
criança tem a obrigação de cuidar da casa e dos irmãos mais novos. No entanto, executar
atividades domésticas sem ser como obrigação não é nocivo para as crianças.
A campanha “Criança sempre Criança”, que começou no dia 3 de novembro de 2005
em Manaus, orienta os motoristas quanto aos os prejuízos de doar dinheiro a crianças nos
semáforos. Os programas da SEMINF visam retirar as crianças exploradas desta situação.
As ruas causam danos e perda da sensibilidade das crianças. Elas ficam sujeitas a
todo tipo de mazela. Dar dinheiro nas ruas estimula o aumento de crianças pedintes.
Estamos tentando levar essa conscientização. As pessoas dão por pena, mas estão
fazendo um mal. Os agentes da secretaria já atuaram em eventos no interior e
também no Boi Manaus. Procuramos estar nos locais onde há crianças pedintes,
como praça do Eldorado, praça do Dom Pedro e Ponta Negra (REDIVALDO
BEZERRA apud CARVALHO, 2005, p.1).
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS:
ALBERNAZ JÚNIOR, Victor Hugo; FERREIRA, Paulo Roberto Vaz. Convenção sobre os
Direitos da Criança. Disponível em:
<http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/direitos/tratado11.htm> Acesso
em: 25 jun. 2007.
BRASIL. Cartilha do PETI – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil. Brasília:
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS, 2004.
___. Constituição Federal. In: RCN Editora (Org.). Vade Mecum Jurídico. Leme/SP: RCN
Editora 2005.
CARVALHO, Rosiene. Mais de 18 mil crianças trabalham no AM. In: Jornal Diário do
Amazonas. Caderno Cidades. p.1, 23/11/05.
IBGE. Trabalho infantil 2001. Brasília: Organização Internacional do Trabalho - OIT, 2003.
SÜSSEKIND, Arnaldo. Direito Internacional do Trabalho. 3 ed. São Paulo: LTr, 2000.