ÁREA 1 2
Engenharia Ambiental
Engenharia Civil
Engenharia da Computação
Engenharia Elétrica com ênfase em Telecomunicações e Informática
Engenharia Mecatrônica
Engenharia de Produção com ênfase em Gestão Empresarial
Manual de Laboratório – Química Geral e Experimental e Química Fundamental
Obs. Fica estipulada uma pena de 10 % da nota do relatório por dia de atraso
Elementos textuais
Elementos pós-textuais
ÁREA1
Laboratório de Química
Turno:
Alunos: ____________________________________________
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Experimento nº _______
1 - OBJETIVOS
Caracterizar os elementos químicos através dos seus espectros de
emissão;
Relacionar a cor da chama obtida, pelo aquecimento das soluções, com
as mudanças de níveis energéticos do átomo, como descrito pela teoria
de Bohr.
2 - INTRODUÇÃO
A interação da luz com a matéria ainda é um fenômeno que intriga a todos. O
LASER de rubi, o colorido dos fogos de artifício ou mesmo a bioluminescência
do vaga-lume são exemplos de extrema beleza e curiosidade científica.
Quando a luz do sol atinge um objeto e este não absorve nenhuma radiação
eletromagnética da região do visível, sua aparência será branca. Mas se o
objeto absorve todos os λ da região do visível, então sua aparência será preta.
Assim, se um objeto absorver entre 435 – 480 nm (região azul do visível), este
então terá uma aparência amarela (cor complementar) emitindo entre 580 –
595nm.
3 - PRINCÍPIO
As observações experimentais que serão vivenciadas no laboratório e a sua
interpretação estão diretamente ligadas à estrutura atômica proposta
considerando a energia do elétron em um átomo quantizada, isto é, o elétron
em um átomo tem apenas energias discretas.
4 - MATERIAIS E REAGENTES
Vidrarias e Diversos: Lamparina de álcool, haste metálica, piscete contendo
água destilada
5 - PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1 - Tomar uma haste metálica e aquecê-la na chama da lamparina para
eliminar contaminantes voláteis. Resfriá-la com água destilada e limpar
com o papel toalha.
2 – Introduzir a haste na solução do cátion, tomando uma pequena porção e
levando à chama da lamparina. Pode ser também utilizada uma
pequena porção de grãos do sal.
3 – Anotar a coloração observada na tabela de dados.
4 – Antes de utilizar outra solução, repita as três etapas anteriores.
Solução/
Sal sólido Símbolo do cátion Cor observada Observações
Sódio
Lítio
Potássio
Cálcio
Ferro
Cobre
Magnésio
1 - OBJETIVOS
♣ Relacionar as propriedades oxidantes e redutoras com alguns elementos
químicos;
♣ Associar as forças oxidante e redutora à energia de ionização e afinidade
eletrônica.
♣ Discutir o caráter antioxidante da vitamina C.
2 - INTRODUÇÃO
O termo força redutora significa a capacidade que um elemento ou grupo
de elementos apresenta de ceder elétron(s), sofrendo oxidação para outra
espécie. Ao analisar a Tabela Periódica observa-se o efeito pronunciado dessa
força para os metais.
O termo força oxidante significa a capacidade que um elemento ou
grupo de elementos apresenta de receber elétron(s), sofrendo redução de outra
espécie. Ao analisar a Tabela Periódica observa-se o efeito pronunciado dessa
força para os ametais.
Esse experimento procurará mostrar as forças redutora e oxidante de
alguns elementos químicos, evidenciando as mudanças na suas estruturas
eletrônicas.
3 - PRINCÍPIO
A força redutora dos metais deve ser avaliada através das energias
envolvidas no ciclo apresentado a seguir:
Energia de
Sublimação
(∆
∆ H S)
M(g)
M(s)
Energia da Energia de
Reação Ionização
(∆
∆ H R) (∆
∆HI)
Energia de
Hidratação
(∆
∆HHID)
n+ - n+
M (aq) + ne M (g)
-
+ ne
Energia Energia
de de ½ Energia de
Fusão vaporização dissociação
½ X2(s) ½ X2(l) ½ X(g) X(g)
(∆
∆ H F) (∆
∆ H R) (½ ∆Hd)
Energia
da Afinidade
Reação Eletrônica
(∆
∆ H R) (∆
∆ H E)
Energia de Hidratação
n- (∆
∆HHID) n-
X (aq) X (g)
Alcalinos Li Na K Rb Cs
1 ∆HI (KJ.mol-1)
a
520 500 420 400 380
2a∆HI (KJ.mol-1) 7300 4600 3100 2700 2400
∆H(hidratação) (KJ.mol-1) -519 -406 -322 -293 -264
Εo(Volt) (M(s) → M+(aq) + e-) +3,05 +2,71 +2,93 +2,92 +2,92
Alcalinos Terrosos Be Mg Ca Sr Ba
1a∆HI (KJ.mol-1) 900 740 590 550 500
2a∆HI (KJ.mol-1) 1800 1450 1150 1060 970
3a∆HI (KJ.mol-1) 14800 7700 4900 4200 -
∆HHID (KJ.mol-1) -2494 -1921 -1577 -1433 -1305
Ε (Volt) (M(s) → M2+ (aq) + 2e-)
o
+1,85 +2,37 +2,87 +2,89 +2,91
Halogênios F2 Cl2 Br2 I2
∆H f (X2(g))(KJ.mol-1)
o
0 0 16 31
½∆Hod(X – X)(KJ.mol-1) 80 122 96 76
∆HoE (KJ.mol-1) -333 -349 -325 -295
∆HoHID (KJ.mol-1) -515 -378 -348 -308
∆HoR(KJ.mol-1) -768 -605 -561 -496
(½X2(g, l, s) + e-→X-(aq))
Ε (Volt) (½X2(g, l, s) + e-→X-(aq))
o
2,87 1,36 1,07 0,535
4 - MATERIAIS E REAGENTES
Vidrarias e Diversos: Béquer, proveta, pipeta, tubo de ensaio, lixa e piscete
(contendo água destilada).
5 - PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1a Parte
2a Parte
3a Parte
4a Parte
2- INTRODUÇÃO
A grande diversidade de substâncias que existe na natureza deve-se à
capacidade de combinação dos átomos de um mesmo elemento ou de
elementos diferentes. As combinações entre os átomos podem ocorrer de
diversas formas: pela “perda”, pelo “ganho” ou, também pelo compartilhamento
de elétrons.
O tipo de ligação entre os átomos faz com que os compostos
apresentem propriedades características diferentes, como por exemplo: a
capacidade de conduzir ou não a corrente elétrica em soluções aquosas, de se
dissolver em alguns solventes, de reagir com outras substâncias, dentre outras.
3- PRINCÍPIO
Interações entre as partículas dentro de um cristal:
Ligação metálica entre as partículas – Metais, ex: Fe(s)
Ligações Iônicas entre as partículas – Sais, ex: NaCl(s)
Ligações Covalentes entre as partículas – ex: Diamante
Ligações intermoleculares entre as partículas – ex: I2(s) , gelo.
4- MATERIAIS E REAGENTES
Vidrarias e Diversos: Béquer 100 mL, piscete contendo água destilada, Kit
para teste de condutividade elétrica.
Reagentes: Zinco (pulverizado), Grafite (pulverizado), Sacarose, Cloreto de
Sódio, Querosene, Água destilada.
5- PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1a Parte - CONDUTIBILIDADE ELÉTRICA.
Grafite
Sacarose
Cloreto de Sódio
Amostra 1
Amostra 2
2a Parte - SOLUBILIDADE
Grafite
Sacarose
Cloreto de Sódio
Amostra 1
Amostra 2
Comentários e observações:
2) INTRODUÇÃO
A Eletroquímica é a parte da química que estuda os processos que
envolvem as interconversões das energias elétrica e química em reações de
oxi-redução. Muitas dessas reações são comuns como a combustão, o
processo metalúrgico, a corrosão dos metais, a fotossíntese, a respiração, etc.
Potencial de redução
EoH+(aq) , H2(g) = 0,0 V
Potencial de oxidação
EoH2(g) , H+(aq) = 0.0 V
4) MATERIAIS E REAGENTES
Vidrarias e Diversos: Kits para células galvânicas e eletrolíticas contendo,
eletrodos de cobre, zinco, magnésio e grafite, recipientes de vidro com tampa
contendo 3 orifícios, fios condutores, tubos de vidro de formato em “U”,
béqueres, provetas, multímetros, geradores, pedaço de lixa, palha de aço,
moeda, cronômetros, piscete contendo água destilada.
5) PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
PILHAS
1) Os recipientes de vidro devem conter 3/2 da solução referente ao
respectivo sistema químico.
2) Inserir em 2 dos 3 furos um eletrodo de magnésio e um eletrodo de cobre,
prendendo-os com um pedacinho de massa de modelar (para que os
eletrodos não caiam dentro do frasco ou não se toquem) e ligá-los a um
multímetro.
3) Com os sistemas constantes da tabela abaixo, anotar a força eletromotriz
(fem) ou diferença de potencial (∆E), em volt (V), nos tempos, em minutos,
estabelecidos:
Período (min)
Sistema
0 1 2 3 4 5 6 8 10 15 20 25 30
I
II
III
ELETRÓLISE