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Universidade Estadual Paulista

“Júlio de Mesquita Filho”


Faculdade de Engenharia – Campus de Ilha Solteira
Engenharia Elétrica

Colisões – Choque Bidimensional

Alunos: R.A.:

Gleice Kelly Almeida da Silva 200621381


Israel Vieira Ferreira 200620401
Lázaro Eduardo De Almeida Camargo 200620491
Ricardo Itiro 200621241

Professor Luiz Roberto Trovati


Laboratório de Física I

Ilha Solteira, 29 de Novembro de 2006

Curso de Engenharia Elétrica 2


Laboratório de Física I

SUMÁRIO

1. Objetivo.........................................................................................03
2. Introdução teórica.........................................................................03
3. Parte Experimental
3.1. Materiais Utilizados ........................................................04
3.2. Procedimentos do Experimento .....................................04
4. Resultados Experimentais............................................................05
5. Discussão.....................................................................................06
6. Conclusão.....................................................................................06
7. Referências Bibliográficas............................................................06
8. Anexos:
Folha 1...................................................................................07

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Laboratório de Física I

1. OBJETIVO

Verificar o princípio de conservação da quantidade de movimento (P) e a


conservação da energia mecânica em um choque bidimensional.

2. INTRODUÇÃO TEÓRICA

No experimento anterior analisamos as grandezas físicas que estão


relacionadas às colisões unidimensionais. Veremos agora que no caso de colisões
bidimensionais, as mesmas leis continuam válidas, ou seja:

Σ Pi -Σ Pf

Onde v1 e v 2 são velocidades respectivas dos dois corpos antes da


interação e v1f e v 2f ,suas velocidades depois da interação, portanto:

m1v1 +m2v2 = m1fv1f + m2fv2f

Em física, é interessante trabalhar num sistema de referência ligado ao


centro de massa do conjunto, chamado de centro em massa(CM).
Consideraremos deslocamento, velocidade e aceleração do centro de massa.
Sabe-se que o centro de massa de um corpo homogêneo com simetria axial, está
localizado no eixo de simetria. Em um sistema de dois corpo, que se num plano,
as coordenadas do CM são:

XCM = m1x1 +m2x2 XCM = m1x1 +m2x2


m1 +m2 m1 +m2

Na interação de dois corpos macroscópicos a energia cinética total no


sistema só se conservará se não houver dissipação da energia na forma de
vibrações, deformações e calor (colisão elástica). Além disso a energia cinética de
translação pode se transformar parcialmente em energia cinética de rotação.
Quando porém, um sistema é isolado (ou com torque externo igual a zero) o
momento angular desse sistema é constante em módulo, direção e sentido.

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3. PARTE EXPERIMENTAL

3.1. Materiais Utilizados:

• Canhão
• 2 esferas de aço
• Papel carbono
• Folha A2
• Régua
• Transferidor

3.2. Procedimentos:
Será observado o choque bidimensional entre duas esferas, e determinado as
suas respectivas velocidades e verificação da energia mecânica e da quantidade
de movimento linear, seguindo os seguintes procedimentos:
P1: Fixa-se o canhão na extremidade da mesa.
P2: Ajusta-se o ângulo em 0°.
P3: Mede-se a altura do canhão em relação a mesa.
P4: Coloca-se a esfera dentro do canhão.
P5: Dispara-se o canhão, repita este procedimento 3 vezes. Encontra-se o ponto
médio da queda.
P6: Em seguida posiciona-se a segunda esfera em frente ao canhão. E repete-se
o procedimento 5.
P7: Mede-se as distâncias dos pontos médios até o ponto de colisão. E mede-se o
ângulo com um transferidor em relação ao eixo do canhão.
P8: Comprovar a conservação da quantidade de movimento através de cálculos
com os dados obtidos.

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4. RESULTADOS EXPERIMENTAIS

Dados:
Xb1 = 48,5cm = 0,485m
Xb2 = 18,0cm = 0,180m
h = 26,5cm = 0265m
x =53,0cm = 0,530m
m1 = 65,60g= 0,0656Kg
m2 = 65,70g= 0,0657Kg
θ1 = 65°
θ2 = 24°

Resultados:

t = √2H/g
t =√2.0,265/9,8
t = 0,23 s

v1 = x/t
v1 = 0,53. √g/2H
v1 = 0,53. √9,8/2.0,265
v1 = 2,28m/s

v1f = x/t
v1f = 0,18. √9,8/2.0,265
v1f = 0,77m/s

v2f = 0,485. √9,8/2.0,265


v2f = 2,085m/s

Σ Pi -Σ Pf

m1v1 +m2v2 = m1fv1f(cos θ1)+ m2fv2 f(cos θ2)

Portanto:

0,1495=0,1465(aproximadamente 2% de erro)

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5. DISCUSSÃO

De acordo com a proposta teórica obtida, o resultado da quantidade de


movimento foi obtido com um pequeno erro, pois o método de medida utilizado é
muito pouco preciso. Para maiores precisões deveríamos utilizar faiscadores e
papéis termo sensíveis.

6. CONCLUSÃO

Verificou-se a partir dos dados obtidos e fundamentado em conceitos


teóricos, a conservação da quantidade de movimento. Os resultados obtidos foram
satisfatórios com precisão de duas casas decimais.

7. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

[1]. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. & WALKER, J. Fundamentos de Física. Vol. I.


LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 4a Ed., 1996, Rio de Janeiro/RJ
Brasil.

[2]. SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W. & YOUNG, H.D. Física I Mecânica da


Partícula e dos Corpos Rígidos. LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.
2a Ed., 1990, Rio de Janeiro/RJ Brasil.

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