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AS ORIGENS DA CABALA

A Cabala é uma das correntes místicas do judaísmo que começou a influir na tradição esotérica
ocidental à partir do século XVI. O termo Cabala, tem sua origem na palavra hebréia KABBALAH
(pronuncia-se Cabalá e significa Tradição), deriva da raiz LEKABEL, que significa literalmente
"receber". A Cabala é considerada a Ciência Sagrada dos Números.

A origem da Cabala se perde na noite dos séculos, alí onde se gestou o Universo, no ventre de Maha
Kundalini, A Grande Mãe Cósmica. A data exata de sua origem é desconhecida. Consta da tradição
mística dos cabalístas, que Deus teria ensinado a Cabala a um gupo seleto de anjos, que teriam
ministrado tais ensinamentos à Adão, que os transmitiu à Noé, este teria migrado para o Egito, onde
os Hierofantes absorveram esse conhecimento e o introduziram em seus sistemas filosóficos.
Moisés teria sido inciado na "Cabala Sagrada" durante o período em que viveu entre os egípcios e,
posteriormente teria difundido esse conhecimento entre o Povo Hebreu.

Alguns cabalistas afirmam que, de acordo com as escrituras, o primeiro cabalista, foi Abraão. O
Patriarca Hebreu teria recebido diretamente de Deus a revelação dos mais elevados mistérios e
maravilhas da criação do universo e da existência humana. Inspirado nessa revelação, elaborou o
primeiro trabalho sobre a Cabala, que explica os 32 caminhos da sabedoria utilizados no processo
da Criação, o "Sefer Yetzirah" ou o "Livro da Criação". Abraão teria transmitido oralmente aos seus
descendentes todo o conhecimento que adquiriu e o método que utilizou para aprender a Cabala e
esta tradição seria mantida durante séculos até Moisés.

Sete gerações depois de Abraão, no Monte Sinai, Moisés teria registrado tais "Mistérios" nas
"Tábuas da Lei" ou os "Dez Mandamentos". Além disso, teria estabelecido os princípios dessa
doutrina sagrada nos quatro primeiros livros da Torah (pronuncia-se Torá): Bereshit (Gênesis),
Shemot (Êxodo) Vayicrá (Levítico) e Bamidbar (Números), mas não no Devarim (Deuteronômio).
Esses cinco livros (pentateuco) compõem a Torah, que pode ser interpretada em duas dimensões
distintas: a exotérica (pública), que nós conhecemos, como o corpo de leis que expressam as
vontades de Deus, e a esotérica (secreta), com a compreensão dos segredos da criação. Durante
muitos anos, a Cabala ficou restrita a um pequeno grupo de eruditos, que estudavam a Torah de dia
e a Cabala após a meia-noite, conforme nos revela o Rei David, no Salmo 119: 62. "À meia noite me
levantarei para Te louvar, pelos teus justos juizos".

Outras fontes citam os tratados do Rabino Simen Ben Jochai, que foram compilados por seu filho o
Rabino Eleazar. A partir desses escritos, surgiu o "Zohar", ou "O Livro do Esplendor" . O Zohar
explica que o desenvolvimento humano ocorre em 6000 anos, durante este tempo as almas seguem
um contínuo processo de desenvolvimento, a cada geração. No fim do processo, todas as almas
alcançam a posição chamada (Tikun) o fim da correção, o mais alto nível de espiritualidade e
completude. Somente no século XIII é que estes textos, complementados por Moisés de Leon, vieram
à luz e foram publicados na Espanha por volta de 1285. O "Zohar", o "Sefer Yetzirah" , juntamente
com a "Torah", são os mais importantes textos da Cabala.

CABALA E TAROT

O Tarot Egípcio teria sua origen no livro de Thot e é composto de 78 lâminas: 22 Arcanos Maiores
numerados de 1 a 22 (este último simboliza também o zero), e 56 Arcanos menores numerados de 23
a 78. Não existem evidências físicas que comprovem a teoria de que o Tarot tenha se originado no
Antigo Egito. Entretanto existem fortes razões para se acreditar que o Tarot, enquanto coleção de
imagens místicas, nos remete aos primórdios da civilização do Antigo Egito. O ciclo de lendas sobre
a ressurreição de Osíris é a parte mais importante na mitologia egípcia. Foi o ponto central de sua
religião por mais de 3 mil anos. O mito da morte de Osíris e de sua ressurreição por meio da magia
de Ísis tornou-se a base da fé do povo egípcio, confirmando a crença na vida após a morte. Existe
uma grande relação entre o mito de Osíris e as tradições dos Arcanos Maiores. Veja à seguir um
breve relato dessa lenda mítica, através das cartas do tarot:

O mundo foi criado por Amon (O Louco-0 ou 22 ) das profundezas escuras de Nut. Seus
ensinamentos são transmitidos pelo deus do tempo, Toth (O Mago-01). (A Sacerdotisa-02) é Ísis,
esposa-irmã de Osíris. E Hator (A Imperatriz-03) é um outro aspecto de Ísis. O primeiro governante
deste mundo recém-criado é Amon-Rá (O Imperador-04) e seu sucessor será Osíris (O Hierofante-05).
Os pais e avós dos deuses aparecem na carta (Os Amantes-06). (O Carro-07), mostra Hórus, o filho
de Ísis e Osíris. À medida que diminui o poder de Rá, Seckhmet (A Força-08) tenta conduzir seus
difusos objetivos de volta à ordem. (O Eremita-09) mostra Osíris em sua jornada para o leste, onde
disseminou o conhecimento entre os povos ainda não civilizados. Em (A Roda da Fortuna-10), o
deus-criador Khnum está à frente do eterno giro do destino, enquanto Hórus e Set lutam pelo poder.
O reinado de Osíris e Ísis foi uma época de justiça e igualdade para todos (A Justiça-11). Por fim,
Osíris volta ao Egito, mas entende que é preciso entregar-se, na forma de auto-sacrifício (O
Enforcado-12), para poder avançar espiritualmente. Ele permite que seu corpo caia na armadilha do
caixão (A Morte-13). Ísis e sua irmã Néftis (A Temperança-14) partem em busca do corpo de Osíris.
Set (O Diabo-15) e seu assistente Apófis assumem o governo do Egito, escravizam a população e
acorrentam toda a humanidade. Osíris é encontrado, mas seu corpo novamente é raptado por Set
que desta vez, corta-o em 14 partes. Manda destruir suas obras, seus templos e destrói totalmente
sua imagem (A Torre-16). Ísis (A Estrela-17), novamente sai à procura de seu amado, agora com o
auxílio de Toth (A Lua-18), disfarçado num Íbis, o corpo de Osíris é encontrado pela segunda vez.
Por meio de magia Hórus (O Sol-19) é concebido e o deus morto atravessa o portão do reino dos
mortos para tornar-se seu novo governante. Hórus, a criança, nasce em perfeito equilíbrio. (O
Julgamento-20) mostra Osíris ressurgido na forma de Senhor do Mundo das Trevas, Amenti, a terra à
oeste, libertando seus súditos de suas amarras. Por fim, o equilíbrio universal é restaurado pela
deusa Nut (O Mundo-21).

Cmo podemos verificar, as cartas encaixam-se naturalmente em dois grupos: o primeiro de 0 a 8,


apresenta os deuses mais importantes; o seguinte, de 9 a 21, conta a história da morte e da
ressurreição de Osíris. Os Arcanos Menores lidam com os fatos cotidianos e as potencialidades do
indivíduo. É na verdade a essência da experiência pessoal, o inconsciente individual. Formados por
quatro grupos de 14 cartas cada um, os quais correspondem aos naipes no baralho comum : os
"paus" correspondem as cartas 23 a 36, as "copas" as cartas 37 a 50, as "espadas" as cartas 51 a 64
e os "ouros" as cartas 65 a 78.

Estes grupos de cartas representam com precisão as quatro estações em sua forma natural, ao
longo da nossa vida: A Primavera, o Verão, o Outono e o Inverno. Existem quatro Princípios que
compõe e penetram em todas as coisas, e externamente se manifestam como: Fogo, Água, Ar e
Terra e no homem como: Corpo Físico, Emoções, Pensamentos e Vontade.

De acordo com a tradição cabalísta, o autor do Tarot foi o anjo Metratón, chefe da sabedoria da
Serpente, o profeta Enoch, do qual nos fala a "Torah". O anjo Metratón ou Enoch nos deixou o Tarot
no qual se encerra toda a Sabedoria Divina, que foi escrito em Pedra. Também nos deixou as 22
letras do alfabeto hebraico. Segundo a Cabala, este Grande Mestre vive nos mundos superiores, no
mundo de Aziluth, um mundo de felicidade inconcebível, a região de Keter.

Recordai que "Tudo está em Tudo" ou "O que está em cima é igual ao que está em abaixo". Os
antigos cabalistas sintetizaram os múltiplos fenômenos em uma só palavra que é o expoente daquilo
que chamamos "Deus", esta palavra é Jehova. Em hebraico se escreve (da direita para a esquerda)
com quatro letras:

HE - VAU - HE - IOD

A primeira letra "IOD", representa o princípio ativo: Iniciativa. A segunda letra "HE" expressa o
princípio passivo: a Inércia. A terceira letra "VAU" representa o princípio do equilíbrio: o neutro. A
quarta letra "HE" simboliza a energia latente, o transitivo ou o princípio de manifestação em outro
plano, reflexo da primeira letra "IOD". O pai representa a ação Divina no material em forma neutra e
os Netos ou a família em conjunto, a ação transitiva.

Nos Arcanos Menores estas forças ou personagens estão representadas pelos arcanos 23,24,25 e 26
do primeiro grupo de 14 cartas, Arcanos 37,38,39 e 40 do segundo grupo, e Arcanos 65,66,67 e 68 do
último grupo.

As escolas dos Mistérios Egípcios de Alexandria, exerceram forte influência sobre as culturas
antigas, dessa forma não é de se estranhar que o tarot possua elementos da Cabala. O tarot explica
também a grande tradição hebraica, a qual está baseada num hieróglifo chamado a "A Árvore da
Vida"; dela se extrai a explicação geral dos Arcanos Menores, abrindo imensos campos de
importância prática e forma a base filosófica da arte da adivinhação.

Dois aspectos são necessários para realizar algo satisfatório nesse sentido: Intuição e Erudição, as
quais se pode sintetizar em uma, ou seja: O Desenvolvimento da Consciência.

CABALA E NUMEROLOGIA
Cada uma das 22 letras do alfabeto hebraico possui um valor numérico que varia de 1 a 400. O
cálculo da equivalência numérica das letras, palavras e frases propicia a descoberta de inter-
relações de diferentes conceitos e exploração de inter-relacionamento entre palavras e idéias. Para a
Cabala, as equivalências numéricas não são coincidências. Desde que o mundo foi criado através da
"palavra" divina, cada letra representa uma diferente força criativa. Portanto, a equivalência
numérica de duas palavras revela uma conexão interna entre o potencial criativo de cada uma.

A "Gematria", ou "Numerologia Cabalística", consiste basicamente em tomar uma palavra hebreia,


letra por letra e transformá-las em números, soma-se esses números e depois encontra-se outra
palavra hebreia, cujas letras tenham uma soma igual, essa técnica ainda é utilizada para interpretar
os textos sagrados e também para propor mudanças de nomes. Observe que na tabela abaixo, não
existe nenhuma letra que corresponda ao número 9. Isto porque na tradição das Ordens Esotéricas
mais secretas, o número 9 simboliza o "Nome Misterioso" do Poder Supremo de Deus, a "Palavra
Perdida" dos Maçons e por essa razão não poderia ser representada por uma única letra do alfabeto.

OS SEFIROT

A Cabala trata dos nomes de Deus e da força inserida nas letras que o compõem. Seu objetivo é
elevar o ser humano espiritualmente, para que este possa entrar em conexão com Deus, e para isso
precisa vencer algumas etapas, os Sefirot, um diagrama que representa os atributos, as virtudes e
qualidades divinas e que pode ser entendido como um canal para o divino.

De acordo com o "Sefer Yetzirah", do qual o termo foi originalmente tomado, Sefirot (plural de sefirá)
significava números, porém com o gradual desenvolvimento da terminologia mística, passou a ser
traduzido por "esferas" ou "regiões", simbolizando a emergência de poderes, virtudes e emanações
divinas. Cada sefirá é um modo ou um poder específico através do qual Deus governa e sustenta o
Universo. Ao conjunto de dez "sefirot" , dá-se o nome de "Árvore da Vida", também conhecida como
"a árvore do conhecimento do bem e do mal", cujos "frutos" estavam proibidos para Adão e Eva no
Paraíso, até que a "Serpente" os tentou.

A ÁRVORE DA VIDA
Esta árvore representa gráficamente, dez emanações da divindade, dez aspectos do universo
manifestado e dez elementos da psicologia humana, constituindo a chave para decifrar os mistérios
da Cabala.

As palavras em hebraico, significam : MALKUTH = Reino, YESOD = Fundamento, HOD = Glória,


NETZACH = Vitória, TIPHARET = Beleza, GEBURAH = Julgamento, CHESED = Amor, BINAH =
Inteligência, CHOKMAH = Sabedoria, KETHER = Coroa. Existe ainda mais uma sefirá, DAAT =
Conhecimento, ausente na árvore da vida, normalmente representada por um círculo tracejado entre
BINAH e CHOKMAH. DAAT é considerada uma sefirá imaginária, necessária para equilibrar BINAH e
CHOKMAH.

OS CARACTERES HEBRAICOS

Uma característica única da Cabala é que ela não apenas nos dá a informação, em termos de auto-
comhecimento, quais são nossas características internas, o porquê, e qual é a correção espiritual
necessária, mas também nos dá as ferramentas com as quais podemos fazer tais correções.

Essas ferramentas tomam as formas das letras hebraicas que, não são apenas letras em uma
linguagem. De acordo com a Cabalá, cada letra é na realidade uma entidade espiritual que teve
participação na criação do Universo e dos planetas físicos. Cada planeta e cada signo estão
associados a uma letra hebraica que os controlam.

Portanto, a cada mês, temos duas letras correspondentes ao período. Entendendo qual letra
hebraica pode controlar cada força astrológica, podemos nos conectar a esse poder e nos elevar
acima do destino com o qual nascemos. Esse é o poder das letras hebraicas: elas nos dão a energia
para estarmos no lugar certo, no momento certo e de encontrar a pessoa certa no momento certo.

O principal objetivo do estudo da Cabala não é nos estimular intelectualmente, mas nos dar
ferramentas reais para compreendermos o porquê das características que nos motivam, e mais
importante, utilizando o acesso que cada letra hebraica pode nos dar, absorver a energia interna
necessária para que possamos corrigir os obstáculos que nos perturbam, e remover o caos de
nossas vidas.

As letras do alfabeto hebraico são 22 forças energéticas que originaram toda a criação e se
manifestam em nosso mundo como formas e vibrações que podemos visualizar e vocalizar. Em
combinações diversas, essas letras formam o código genético cósmico, e nos conectam com
diferentes tipos de energia.

Essas letras, pela característica de suas formas, ressonância e vibração de seu som, atuam como
antenas que estimulam e liberam as formas da mesma energia invisível da criação. Cada letra
individualmente representa uma energia específica. Cada som gerado pela vibração da pronúncia da
letra representa uma força energética diferente. Além disso, a diferente combinação de letras cria
diferentes tipos de energia, da mesma forma que diferentes combinações de notas musicais criam
diferentes tons e melodias.

Assim como uma chave, com a qual conseguimos abrir uma porta, a forma específica de uma letra
hebraica torna-se uma ferramenta para abrir a porta de nossa alma. Uma das maneiras mais
poderosas para que, aqueles que não são versados na pronuncia correta das letras hebraicas,
possam captar a energia das letras, é o contato visual, já que os olhos são as janelas da alma.

Nossa alma e as forças contidas nas letras hebraicas são construídas do mesmo material, a Chama
da Luz do Criador. Quando nossos olhos captam as formas das letras hebraicas, uma ressonância é
criada entre a Luz e a alma. Quando essas duas forças se conectam, pela visualização, meditação ou
pronuncia das letras, uma ressonância é criada e a energia é transferida para a alma.

O Criador tem muitas formas diferentes de energia que podemos acessar, denominadas os "72
nomes de Deus". Cada uma dessas energias tem suas próprias características, cada uma delas tem
alguma coisa a nos oferecer.

Os nomes de Deus não são na verdade nomes, são 72 combinações de letras hebraicas, que têm o
extraordinário poder de superar as leis da natureza. Cada conjunto de letras corresponde à um
atributo da divindade, que funciona como um transmissor de energia da Luz divina para o nosso
mundo físico. Cada seqüência serve para atrairmos uma energia específica para determinada
situação ou necessidade, porém para que possamos fazer o uso adequado dessa poderosa
ferramenta, é preciso que tenhamos conhecimento dos seus significados. Se você deseja acessar
um dos 72 nomes de Deus, precisa de uma chave específica. As chaves são as 22 letras hebraicas.

MEDITANDO COM OS CARACTERES HEBRAICOS

Para acessar uma dessas chaves, basta clicar no botão "Meditar". Uma janela se abrirá,
apresentando uma letra Hebraica e um texto composto por 8 versículos do Salmo 119. Este Salmo,
denominado "As Oito Facetas", é composto por 22 estrofes de oito versos (versículos). Cada estrofe
é precedida por uma letra do alfabeto hebraico, descrevendo o empenho por uma vida fiel e
autêntica, de acordo com as verdades de Deus. Portanto, o Salmo 119 trata das 22 letras do alfabeto
hebraico. Os antigos místicos hebreus diziam que o alfabeto hebraico compunha um código de
comunicação usado pelos iniciados nos mistérios do templo, pois todas as letras hebraicas têm um
valor externo e um valor secreto. Pronuncie a letra hebraica em voz alta e medite sobre o significado
do texto. Que mensagem ele traz para você nesse momento ?

Depois de algum tempo praticando, as dúvidas e o pessimismo que usualmente ocupam a mente
racional, serão substituídos pela certeza e pelo otimismo. Possibilitando o reencontro com a sua
força interior, tornando-o mais proativo e menos reativo às circunstâncias externas, libertando sua
verdadeira essência.

Shalom !!!

Carlos Roberto ( Amon Sol )

Carlos Roberto ( Amon Sol )

A PALAVRA SAGRADA IOD-HE-VAU-HE E O SAGRADO TRIÃNGULO


Papus no seu livro O Tarô dos Boêmios escreveu: "segundo a tradição oral dos hebreus ou Cabala,
existe uma palavra sagrada que dá ao mortal que descubra a sua verdadeira pronúncia a chave de
todas as ciências divinas e humanas".

Não é o meu objetivo me aprofundar no significado da palavra sagrada cabalística, mas sim mostrar
o seu valor na construção do Tarô e a sua relação com o Tantra. É importante lembrar que existe
um fio condutor comum em todas as tradições esotéricas autênticas, que por sua vez remontam a
uma única origem: a Tradição Primordial da Atlântida.

A cada letra hebraica corresponde um número

iod = 10

he = 5

vau = 6

O iod é o princípio ativo masculino da natureza.

O he é o princípio passivo feminino da natureza.

O vau significa gancho, relação. É o gancho que une todos os opostos, é a síntese dos contrários,
constituindo a terceira ponta desse sagrado triângulo.

O segundo he é a transição de um mundo para outro. Na realidade apenas três letras constituem o
nome divino. A repetição do he é como se fosse a semente de uma planta. Na semente está
contida a planta potencialmente. O triângulo iod-he-vau é a planta e o segundo he é a semente
que vai gerar outra planta. É a continuidade, o dinamismo da vida que se renova incessantemente.

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