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PORQUE HÁ DIFERENÇA ENTRE A ALMEIDA CORRIGIDA DA SOCIEDADE BÍBLICA DO BRASIL (ARC) A

PARTIR DE 1948 E A ALMEIDA CORRIGIDA E FIEL (ACF) DA SOCIEDADE BÍBLICA TRINITARIANA DO


BRASIL?

DIFERENÇA NA HISTÓRIA

Vejamos a seguinte linha do tempo:

DIFERENÇA NO TEXTO BASE

A Bíblia ACF, sendo uma tradução FIEL do Textus Receptus (SETAS VERMELHAS DAS FIGURAS ACIMA),
segue a linha e orientação dos teólogos ortodoxos Protestantes que criam na INSPIRAÇÃO VERBAL e na
INFALIBILIDADE das Escrituras. O outro nome do TEXTUS RECEPTUS era o TEXTO MAJORITÁRIO, usado
como sinônimo daquele.
Após o lamentável advento do Texto Crítico (1881), entretanto, começaram a se multiplicar as versões baseadas nele
(em inglês: Revised Version, American Standard; em português: Atualizada, Revisada, BLH). Se multiplicou também,
na primeira metade do século 20, a mania de se misturar as duas fontes, criando dezenas de “rios” de fontes misturadas.
A Imprensa Bíblica Brasileira – IBB (fundada em 1940) editou e imprimiu pela primeira vez no Brasil, em agosto de
1944, a Bíblia Revista e Corrigida de Almeida, baseada no Texto Recebido. As pressões dos liberais, entretanto,
conseguiram misturar algumas leituras corruptas do Texto Crítico de Westcott e Hort na Bíblia Revista e Corrigida
(ARC) já pelos idos de 1948. Quem possui uma ARC antes dessa data, pode facilmente comprovar esse fato. Mais tarde,
em 1982, dois críticos textuais, querendo usar a razão humana para enfraquecer a autoridade do Textus Receptus,
inventaram um outro texto e o batizaram indevidamente de “Texto Majoritário”, nome que já era usado como sinônimo
do Textus Receptus!
Esse novo elemento foi inserido oficialmente em 1982, quando esses dois críticos textuais, Zane Clark Hodges
(1930? – ) e Arthur L. Farstad (1935 – 1998) publicaram esta obra nova em folha, chamada “The Greek New Testament
According to the Majority Text” (1982), publicada pela Thomas Nelson Publishers, New York. Arthur Farstad era
responsável pela desencaminhadora New King James Bible cheia de desinformações no texto, leituras falsas e induções
erradas nas notas de rodapé. O Dr. Hodges (B.Th. em Wheaton College e M.Th. de Dallas Theological Seminary), que
defendia o Textus Receptus, foi gradativamente se contaminando e se enfeitiçando com as teorias heréticas de Westcott e
Hort, QUE ELE MESMO CONDENAVA. Partiu, então, para a busca de um “texto perdido”.
Em 1977, Nelson Publishers publicou as seguintes palavras escritas por Wilbur Pickering e aprovadas por Zane Hodges
em seu prefácio:
‘Então, como nós identificamos as palavras originais? Primeiro devemos juntar as evidências
disponíveis — essas incluem [1] Mss Gregos [2] (incluir os lecionários), [3] Pais, e [4]
versões. Então, devemos avaliar a evidência para ter certeza qual forma de texto goza o
atestado de mais antigo, mais completo, mais variado, e mais respeitável.’ (Identidade do
Texto do Novo Testamento, op. cit., edição de 1977, pg. 137).

Essa citação acima autentica o Texto Recebido, mas 5 anos depois, Hodges abandona esses critérios e parte para a
aventura de um novo texto, o “novo” Majoritário, que nada mais é que a ressurreição de um texto produzido em 1913 por
um crítico alemão chamado Hermann vonSoden. Após um retoque e uma maquiagem, Zane Hodges e A.L. Farstad,
produziram esse texto que roubou o nome Majoritário que por sua vez era sinônimo e pertencia única e
exclusivamente ao Texto Recebido. Esse texto, que difere em 1.800 palavras do Texto Recebido, é apenas mais uma
tentativa humana de produzir uma Bíblia! Considere o que está na pg. x da segunda edição do TMaj:

“...deve-se ter em mente que o presente trabalho... é ao


mesmo tempo preliminar e provisório.” (Pasmem!)

Esse texto não considera as fontes altamente relevantes que Hodges mesmo aprovara (3º parágrafo acima). As
omissões das seguintes fontes DESQUALIFICAM O (novo) TEXTO MAJORITÁRIO:

1. LECIONÁRIOS (item [2] acima)


2. CITAÇÕES DOS PAIS DA IGREJA (item [3] acima)
3. VERSÕES ANTIGAS (item [4] acima)

Veja esse quadro comparativo dos textos do Novo Testamento:

ACF: ALMEIDA CORRIGIDA E FIEL (159.837 PALAVRAS PORTUGUESAS)


ARC: ALMEIDA REVISTA E CORRIGIDA (159.363 PALAVRAS PORTUGUESAS)
ARA: ALMEIDA REVISTA E ATUALIZADA (157.284 PALAVRAS PORTUGUESAS)

TR: TEXTO RECEBIDO (140.521 PALAVRAS GREGAS)


TMaj: TEXTO MAJORITÁRIO (140.083 PALAVRAS GREGAS)
TC: TEXTO CRÍTICO (137.635 PALAVRAS GREGAS)

DIFERENÇAS EM 1.800 PALAVRAS (438 PALAVRAS A MENOS DO QUE O T.R.)

São usadas EM ALGUMAS PARTES na Almeida Revista e Corrigida (ARC), pelo menos a partir de 1948,
algumas das 1.800 palavras diferentes entre o Textus Receptus e o [novo] Texto Majoritário (ou então algumas das
9.970 palavras modificadas do Texto Crítico). Verifiquemos apenas 20 versos importantes, onde ela (ARC) seguiu um
caminho errado se afastando do Textus Receptus [logicamente também da ACF] e se aproximou do corrupto Texto
Crítico: Nesse quadro comparativo ACF / ARC / ARA pode-se ver que a tendência da ARC foi a de seguir o TC nos
textos mencionados. Note que a tendência é sempre de enfraquecer a doutrina. Talvez essa contaminação tenha entrado
pela influência de críticos da Convenção Batista Brasileira, que já estavam comprometidos com o fermento do
Criticismo Textual. Confira no Dicionário do Novo Testamento Grego (JUERP, 1983, Introdução, pág. 5) de William
Carey Taylor, Th.D. (1886-1971), como ele menciona A.T. Robertson e confessa que se baseia no texto de Westcott e
Hort, a infame “Dupla Dinâmica”. Confira como Robert G. Bratcher, Th.D., Missionário da Convenção Batista
Brasileira, é um modernista-liberal da ecumênica Sociedade Bíblica do Brasil e se baseia em métodos totalmente
heréticos de tradução Bíblica. Esse tipo de fermento resultou nas mudanças que podemos ver a seguir:

20 ARC ARA
VERSOS ACF
(A PARTIR DE 1948) (1ª EDIÇÃO 1959)
Texto Recebido (TR) Texto Crítico (TC) WH
“Como está escrito no profeta “Como está escrito na profecia de
Mc. “Como está escrito nos profetas...”
1 Isaías...” Isaías...”
1:2
en tois profetais en to hesaia
“...tu és o Cristo, o Filho do Deus
Jo. “...tu és o Cristo, o Filho de Deus.” “...tu és o Santo de Deus.”
2 vivente.”
6:69
theou zontos agios tou theou
“...porque meu Pai é maior do que
Jo. “...porque o Pai é maior do que eu...” “...pois o Pai é maior do que eu...”
3 eu...”
14:28
pater mou o pater
“E falava ousadamente no nome do “E falava ousadamente no nome de “...pregando ousadamente em nome
At. Senhor Jesus...” Jesus...” do Senhor...”
4
9:29
kuriou Iesou tou kuriou
“Porque as obras da carne são “Porque as obras da carne são
“Ora, as obras da carne são
Gl. manifestas, as quais são: adultério, manifestas, as quais são:
5 conhecidas e são: fornicação...”
5:19 fornicação...” fornicação...”
estin moicheia porneia estin porneia
“... esteve oculto em Deus, que tudo “... esteve oculto em Deus, que tudo “... oculto em Deus, que criou todas
6 Ef. 3:9 criou por meio de Jesus Cristo;” criou;” as cousas,”
panta ktisanti dia Iesou Kristou panta ktisanti

“Porque somos membros do seu “Porque somos membros do seu “porque somos membros do seu
Ef. corpo, da sua carne, e do seus ossos.” corpo.” corpo.”
7
5:30
sarkos autou kai ek ton osteon autou tou somatos

“Posso todas as coisas em Cristo que “Posso todas as coisas naquele que “tudo posso naquele que me
8 Fl 4:13 me fortalece.” me fortalece.” fortalece.”
me christo en to
“...ao único Deus sábio seja honra e “...ao único Deus seja honra e
1Tm. “...Deus único, honra e glória...”
9 glória...” glória...”
1:17
mono sopho theo mono theo
“...Aquele que se manifestou em “...Aquele que foi manifestado na
1Tm. “...Deus se manifestou em carne...”
10 carne...” carne...”
3:16
theos ephanerothe hos epharnerothe
“Purificando as vossas almas pelo “Purificando as vossas almas na “Tendo purificado as vossas almas
1Pe. Espírito na obediência à verdade...” obediência à verdade...” pela vossa obediência à verdade...”
11
1:22
dia pneumatos upakon tes alepheias eis
“...e do nosso mandamento como “...e do mandamento do Senhor e “...bem como do mandamento do
2Pe. apóstolos do Senhor...” Salvador...” Senhor e Salvador...”
12
3:2
apostolos hemon entoles entoles tou kurie
“...aos chamados, santificados em “...aos chamados, queridos em Deus “...aos chamados, amados em Deus
13 Jd. 1 Deus Pai...” Pai...” Pai...”
hegiasmenois hegapemenois
“Ao único Deus sábio, Salvador
“Ao único Deus, Salvador nosso...” “ao único Deus, nosso Salvador...”
14 Jd. 25 nosso...”
sopho theo soteri theo soteri
“Que dizia: Eu sou o Alfa e o Ômega,
o primeiro e o derradeiro; e o que “Que dizia: O que vês...” “dizendo: O que vês...”
Ap. vês...”
15
1:11
legouses ego eimi to A kai to S, ho
legouses ho blepeis
protos kai ho eschatos, kai ho blepeis

“...e de Deus desceu fogo do céu, e os “...mas desceu fogo do céu, e os “...desceu, porém, fogo do céu e os
Ap. devorou.” devorou.” consumiu.”
16
20:9
pur apo tou theou ek tou uoranou pur ek tou uoranou
“Vi também os mortos, os grandes e
“E vi os mortos, grandes e pequenos “E vi os mortos, grandes e pequenos
Ap. os pequenos, postos em pé diante do
17 que estavam diante de Deus...” que estavam diante do trono...”
20:12 trono...”
enopion tou theou enopion tou thronou
“E as nações dos salvos andarão à sua “As nações andarão mediante a sua
Ap. “E as nações andarão à sua luz...”
18 luz...” luz...”
21:24
kai ta ethen ton sozomenon peripatesousin ta ethen
“Bem aventurados aqueles que “Bem aventurados aqueles que lavam
“Bem aventurados aqueles que
Ap. lavam as suas vestiduras no sangue as suas vestiduras [no sangue do
19 guardam os seus mandamentos...”
22:14 do Cordeiro...” Cordeiro]...”
poiountes tas entolas plunontes tas stolas
Ap. “...Deus tirará a sua parte do livro da “...Deus tirará a sua parte da árvore “...Deus tirará a sua parte da árvore
20
22:19 vida...” da vida...” da vida...”
biblou tes zoes xulon tes zoes

CONCLUSÃO:

A Bíblia Almeida Revista e Corrigida (ARC) na grafia simplificada, é 99% bem traduzida do Textus Receptus,
porém possui alguma mistura de ingredientes do Texto Crítico (O FERMENTO DOS FARISEUS MODERNOS),
que infelizmente a contamina em passagens muito importantes tornando-a desqualificada e não confiável. Isso
certamente afeta DOUTRINA, por isso não deve ser recomendada. A única Bíblia pura para os crentes de língua
portuguesa é a ACF – Almeida Corrigida e Fiel da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.

Esta Sociedade Bíblica é a que verdadeiramente se identifica com os textos preservados pelos protestantes e que
tem se separado de qualquer empreendimento ecumênico e apóstata desde a sua fundação em 1831.

TRADUÇÃO FORMAL - VANTAGENS E DESVANTAGENS


• É uma tradução Fiel ao texto base:
o Palavra no grego Palavra no português
• Passa maior confiança ao leitor
• Possui uma leitura mais difícil, pois exige um nível cultural maior (leitura erudita)
• Possui expressões não tão comuns aos nossos dias:
o “mó de atafona” - “pedra de moinho”
o “não se te dá”- “não te importas”
o “com razão o sofrereis” - “o tolerais facilmente”

TRADUÇÃO DINÂMICA - VANTAGENS E DESVANTAGENS


• É uma tradução mais fácil de entender
• Facilita a leitura para as pessoas mais simples
• A fidelidade da tradução depende da fidelidade do tradutor
• Nem sempre há uma correlação de palavras entre o texto base e o texto traduzido

BÍBLIAS EM PORTUGUÊS
• ACF = Almeida Corrigida Fiel da SBTB
o 100% TR (tradução formal)
• ARC = Almeida Revista Corrigida da IBB e SBB
o 98% TR e 2% TC (tradução formal)
• AEC = Almeida Edição Contemporânea da Ed.VIDA
o 96% TR e 4% TC (tradução mista) - Ex: Bíblia Thompson
• ARA = Almeida Revista e Atualizada da SBB
o 93% TR e 7% TC (tradução mista)
o Usa “[ ]” colchetes para indicar o que fazia parte da edição original de João Ferreira de Almeida, ou seja, o TR.

BÍBLIAS TOTALMENTE BASEADAS NO TC E QUE USAM O MÉTODO DE TRADUÇÃO DINÂMICA:


• NTLH (Linguagem de Hoje) - SBB
• Bíblia Viva - Editora Vida
• NVI (Nova Versão Internacional) - SBI
• Bíblia Católicas (todas)
• Tradução do Novo Mundo – Testemunhas de Jeová
COMPARANDO O TR E O TC
Mateus 9:13
(ACF) “Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifício. Porque eu não vim a chamar os justos, mas os
pecadores, ao arrependimento.”
(ARA) “Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero e não holocaustos; pois não vim chamar justos e sim pecadores
[ao arrependimento].”
(NVI) “Vão aprender o que significa isto: ‘Desejo misericórdia, não sacrifícios’. Pois eu não vim chamar justos, mas pecadores.”

1 Timóteo 3:16
(ACF)“E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Deus se manifestou em carne, foi justificado no Espírito, visto dos
anjos, pregado aos gentios, crido no mundo, recebido acima na glória.”
(ARA) “Evidentemente, grande é o mistério da piedade: Aquele que foi manifestado na carne foi justificado em espírito,
ontemplado por anjos, pregado aos gentios, crido no mundo, recebido na glória.”

Filipenses 4:13
(ACF) “Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece”
(ARA) “tudo posso naquele que me fortalece”
(ARC) “Posso todas as coisas naquele que me fortalece"

Atos 8:37
(ACF) “E disse Filipe: É lícito, se crês de todo o coração. E, respondendo ele, disse: Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus”
(ARA) “[Filipe respondeu: É lícito, se crês de todo o coração. E, respondendo ele, disse: Creio que Jesus Cristo é o Filho de
Deus]”
(NTLH) “-” (novas edições usam colchetes)
(BJ) “-” (e as demais católicas)

Romanos 8:1
(ACF) "Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo
o Espírito”
(NVI) "Portanto, agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus."

1 Pedro 2:2
(ACF) "Desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que por ele vades
crescendo”
(NVI) "Como crianças recém-nascidas, desejem intensamente o leite espiritual puro, para que por meio dele cresçam para
salvação"

1 João 5:7-8
(ACF) "Porque três são os que testificam no céu: o Pai, a Palavra, e o Espírito Santo; e estes três são um. E três são os que
testificam na terra: o Espírito, e a água e o sangue; e estes três concordam num”
(NVI) "Há três que dão testemunho: o Espírito, a água e o sangue; e os três são unânimes"

Efésios 3:9
(ACF) “E demonstrar a todos qual seja a dispensação do mistério, que desde os séculos esteve oculto em Deus, que tudo criou por
meio de Jesus Cristo”
(ARA) “e manifestar qual seja a dispensação do mistério, desde os séculos, oculto em Deus, que criou todas as coisas”
(RC) “e demonstrar a todos qual seja a dispensação do mistério, que, desde os séculos, esteve oculto em Deus, que tudo criou”

OUTRAS COMPARAÇÕES ENTRE O TR E O TC


O QUE O CRISTÃO DE HOJE PRECISA SABER SOBRE O NOVO TESTAMENTO EM GREGO TRINITARIAN
BIBLE SOCIETY

Nos últimos anos tem havido muita confusão a respeito das modernas traduções e edições do Novo Testamento em grego.
Algumas pessoas fazem reivindicações sobre o Novo Testamento em grego, sem terem informações suficientes que as apoiem.
Muitos têm a pretensão de que suas traduções são exatas porque tais versões se baseiam nos melhores textos gregos disponíveis.
Alguns supõem que suas traduções são melhores que a Versão Autorizada porque esta e seu subjacente Textus Receptus grego
acrescentam variantes e leituras extras ao texto. Outros, entretanto, reivindicam que o texto grego do Novo Testamento não é
importante porque sua tradução favorita é melhor que qualquer texto grego. Há, ainda, outros que afirmam que o texto grego não é
importante porque a maioria das pessoas não pode ler o grego da época do Novo Testamento. Entretanto, o texto grego sobre o
qual uma tradução se baseia terá um impacto tanto sobre a leitura devocional das Escrituras pelo cristão como sobre a
proclamação da Palavra de Deus no testemunho da graça salvadora de Jesus Cristo. É necessário que o cristão da atualidade
entenda a importância do texto grego tradicional na vida cristã.

O Texto Tradicional
Antes de tudo, é necessário entender que se quer dizer com o termo “texto tradicional”. Durante o primeiro século após a
ressurreição de Cristo, Deus moveu homens que escrevessem Sua Palavra (2 Pedro 1.21). O resultado foi um conjunto de cartas e
livros, escritos em grego koine (chamados de “autógrafos originais”). Essas cartas e esses livros foram copiados e recopiados
através dos séculos e distribuídos por todo o mundo. Essas cópias consistem os manuscritos do Novo Testamento. Mais de 5.000
desses manuscritos gregos sobreviveram até os dias atuais. O grande número desses manuscritos apóia a chamada tradição textual
bizantina (bizantina porque veio do mundo falante do grego da época). Esses manuscritos bizantinos formaram o que chamamos
de texto tradicional do Novo Testamento. A representação mais bem impressa desse texto-tipo bizantino é o Textus Receptus (ou
texto recebido). Em acréscimo aos manuscritos, também temos à disposição muitas obras nas quais numerosos Pais da Igreja
fizeram citações dos manuscritos. A obra de John Burgon estabeleceu que o texto básico usado por muitos Pais da Igreja é o
mesmo texto que hoje conhecemos como texto bizantino.
O Textus Receptus foi compilado a partir de uma quantidade de manuscritos bizantinos por vários editores do início do século
XVI. Houve edições de editores tais como Erasmo, Stephens, Beza, dos Elzevires, Mill e Scrivener. Essas edições diferem
sutilmente umas das outras, mas ainda assim referem-se ao mesmo texto básico. Alguns editores foram populares em diferentes
países e geraram as bases para as traduções do Novo Testamento. O Textus Receptus (como mais tarde ficou conhecido) foi o
texto usado por Tyndale e por outros tradutores da Versão Autorizada inglesa (King James), de 1611 e outras traduções
reformadas.

O texto crítico
Durante os séculos XIX e XX, entretanto, uma outra forma do Novo Testamento grego surgiu e foi usada pelas traduções mais
modernas do Novo Testamento. Esse Texto Crítico, como é chamado, difere largamente do texto tradicional, pois omite muitas
palavras, versículos e passagens que são encontrados no Texto Recebido e nas tradições que se baseiam nele.
As versões modernas baseiam-se, principalmente, sobre um Novo Testamento grego que é derivado de um pequeno punhado
de manuscritos gregos do quarto século em diante. Dois desses manuscritos, que muitos dos eruditos modernos dizem ser
superiores ao bizantino, são o manuscrito do Sinai e o manuscrito do Vaticano (c. século IV). Estes, por sua vez, originam-se de
um tipo de texto conhecido como texto alexandrino (por causa de sua origem egípcia), referido pelos críticos textuais Westcott e
Hort como “texto neutro”. Esses dois manuscritos formam a base do Novo Testamento grego, conhecido como Texto Crítico, cujo
uso tem sido muito difundido desde o final do século XIX. Nos últimos anos tem havido uma tentativa de se aperfeiçoar esse
texto, chamando-o de texto “eclético” (querendo dizer que muitos outros manuscritos foram consultados em suas edições e
evolução), mas ainda é o texto que tem sua base central naqueles dois manuscritos.

Problemas com o Texto Crítico


Há muitos problemas de omissão que caracterizam esse Novo Testamento grego. Versículos e passagens, que são encontrados
nos escritos dos Pais da Igreja dos anos 200 e 300 a.D., estão faltando nos manuscritos do texto alexandrino (que data de cerca de
300 a 400 a.D.). Além disso, essas traduções antigas são encontradas em manuscritos que datam de 500 a.D. em diante. Um
exemplo disso é Marcos 16.9-20: essa passagem é encontrada nos escritos de Irineu e de Hipólito, no segundo século, e em quase
todos os manuscritos do Evangelho de Marcos de 500 a.D. em diante. Essa passagem está omitida nos manuscritos alexandrinos, o
do Sinai e o do Vaticano.
Este é somente um dos muitos exemplos desse problema. Há muitas palavras, muitos versículos e muitas passagens omitidos
nas versões modernas que são encontrados no texto tradicional ou bizantino do Novo Testamento e, portanto, no Textus Receptus.
O Texto Crítico diverge do Textus Receptus 5.337 vezes, de acordo com alguns cálculos. O manuscrito do Vaticano omite 2.877
palavras nos Evangelhos; o manuscrito do Sinai, 3.455 palavras nesses mesmos livros. Esses problemas entre o Textus Receptus e
o Texto Crítico são muito importantes para as corretas tradução e interpretação do Novo Testamento. Contrariamente à
argumentação dos que apoiam o Texto Crítico, essas omissões afetam a vida cristã quanto à doutrina e à fé.
Seguem-se muitos exemplos de problemas doutrinários causados pelas omissões do Texto Crítico. Esta não é, de modo algum,
uma lista exaustiva. O moderno Texto Crítico reconstruído:
• Omite referência ao nascimento virginal, em Lucas 2.33;
• Omite referência à deidade de Cristo, em 1 Timóteo 3.16;
• Omite referência à deidade de Cristo, em Romanos 14.10 e 12;
• Omite referência ao sangue de Cristo, em Colossenses 1.14
Adicionalmente, cria-se um erro bíblico em Marcos 1.2: nesta passagem, no Texto Crítico, Isaías torna-se autor do livro de
Malaquias. Em numerosas referências no Novo Testamento o nome de Jesus é omitido, no Texto Crítico: “Jesus” é omitido
setenta vezes e “Cristo”, vinte e nove vezes.1
Outra problema com o Texto Crítico moderno é que os dois manuscritos mais importantes sobre os quais o texto é construído, o
do Sinai e o do Vaticano, discordam entre si mais de 3.000 vezes, somente nos Evangelhos. Assim, o texto alexandrino apresenta-
se como um texto-tipo que se caracteriza, em muitos lugares, por leituras que não são comuns aos manuscritos de sua própria
tradição. O Texto Crítico é caracterizado por um fraseado que, na língua original, é difícil, confuso ou mesmo impossível. Parece
que não importa quão singular ou anômala seja a leitura variante, deve estar nos autógrafos originais porque (como alguns se
defende) um escriba jamais faria uma mudança que estivesse em desacordo com os outros manuscritos; ao invés disso, ele faria
uma alteração que daria à passagem uma leitura mais fácil.
Muito foi dito sobre o fato de os manuscritos alexandrinos serem muito antigos. Isso é verdade, mas a ênfase no estudo da
crítica textual não deveria recair sobre quão antigo é o manuscrito, mas sim, sobre quantas cópias foram feitas a partir dele. Um
manuscrito datado como sido copiado durante o século X poderia ser o quinto numa linhagem de cópias feitas a partir do
autógrafo original, enquanto um manuscrito datado como tendo sido copiado durante o terceiro século, poderia ter sido o
centésimo numa outra linhagem de cópias. Uma vez que é difícil contar a genealogia, a família de qualquer dado manuscrito, é
importante observar que a idade é relativa no sentido de que se pode ter um manuscrito originário do terceiro século, corrompido;
ou um outro, do século dez, confiável.
Eis aqui uma boa ilustração: suponha que, no ano 3000, uma cópia da Bíblia em português é achada, datada da década de 1970.
Admite-se que tal Bíblia é a mais antiga existente à disposição, e que tal Bíblia difere em centenas de lugares da Bíblia então em
uso pelos cristãos do ano 3000. Pode-se imaginar os críticos científicos, com sua metodologia, enaltecendo as virtudes da idade
avançada de tal Bíblia, a diagramação de qualidade, o cuidado no layout e no papel desse volume em particular, a encadernação e
assim por diante. Porém, seus argumentos cairão por terra quando, depois de começar a traduzir a Bíblia para as línguas modernas,
com base nos livros antigos, os cristãos descobrirem que essa versão das Escrituras era a tradução Novo Mundo dos Testemunhas
de Jeová (cuja tradução difere muito do texto tradicional, ex.: João 1:1).

Preservação Providencial
O Texto Tradicional do Novo Testamento é visto pelos cristãos conservadores que crêem na Bíblia como tendo sido
providencialmente preservado por Deus. Deus prometeu em Sua Palavra que Ele não só preservá-la-ia para as gerações vindouras
mas, também, que Sua Palavra seria eterna e completamente livre de corrupção.
• Mateus 5.18 afirma: “Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá
da lei, sem que tudo seja cumprido”.
• Isaías 59.21 diz: “Quanto a mim, esta é a minha aliança com eles, diz o SENHOR: o meu espírito, que está sobre ti, e as
minhas palavras, que pus na tua boca, não se desviarão da tua boca nem da boca da tua descendência, nem da boca da
descendência da tua descendência, diz o SENHOR, desde agora e para todo o sempre”.
• João 10.35 nos fala: “a Escritura não pode ser anulada”.
Esses versículos demonstram que Deus não deixou Sua Igreja, por séculos, sem uma cópia autorizada de Sua Palavra, mas que
o povo de Deus através dos séculos copiou e recopiou fielmente manuscritos a partir dos autógrafos originais. A Igreja por todo o
mundo tem usado o Texto Tradicional em todas as suas variadas formas, e Deus tem considerado apropriado multiplicar uma
infinidade de cópias e, assim, levar a salvação a muitas gerações, através de Seu processo de preservação. Esta doutrina da
preservação providencial é declarada sucintamente na Confissão de fé de Westminster, capítulo 1, parágrafo VIII:
“O Velho Testamento em Hebraico (língua vulgar do antigo povo de Deus) e o Novo Testamento em Grego (a língua mais
geralmente conhecida entre as nações no tempo em que ele foi escrito), sendo inspirados imediatamente por Deus e pelo seu
singular cuidado e providência conservados puros em todos os séculos, são por isso autênticos e assim em todas as controvérsias
religiosas a Igreja deve apelar para eles...”
Esta preciosa doutrina da preservação providencial tem sido totalmente esquecida pelos estudiosos de texto modernos. Muitos
deles tratam a Palavra de Deus como um outro livro qualquer, que pode ser submetido aos caprichos e às normas de alteração dos
métodos científicos modernos. Muitas das formas destrutivas da alta crítica do século XIX advêm de uma falha na crença de que a
Bíblia é um livro sobrenatural. A Bíblia tem as marcas de inspiração que podem ser claramente vistas pelos olhos dos que crêem,
mas que, também, podem ser esmagadas sob os pés dos homens que marcham apressadamente para a destruição. Porém, apesar
disso tudo, Deus tem levantado Seu povo, que ama e cuida de Sua Palavra e reconhece as marcas de inspiração que os primeiros
crentes reconheceram, e que essas cópias, manuseadas através dos anos representam bem o que Deus queria que fosse conhecido.
Isso não significa que qualquer edição impressa do Novo Testamento em grego, em particular, seja perfeita, mas, sim, que o Novo
Testamento que temos hoje é essencialmente o mesmo que os que já passaram, através dos anos, através dos vários grupos de
crentes que amaram e guardaram a Sua Palavra.
A força dessa preservação no Antigo Testamento é vista na qualidade do escriba que copiou o Antigo Testamento hebraico. No
Novo Testamento, isso é percebido na abundância de manuscritos que possuímos hoje em dia. Este tem sido o método de Deus
para manter Sua Palavra pura. Essa preservação estabelece que nenhum texto local, como o de Alexandria, Egito, poderia se
tornar o texto dominante. O liberalismo e a descrença desafiaram esse processo de preservação. Nunca ficou provado que esses
poucos manuscritos alexandrinos tenham jamais existido fora de Alexandria, no Egito. Muitos dos filhos de Deus, ao redor do
mundo, rejeitaram o Texto Crítico em todas as suas formas. A aplicação prática da preservação providencial é que o crente
contemporâneo deve escolher um texto moderno reconstruído, baseado essencialmente sobre dois manuscritos do século IV, que
omite a deidade de Cristo em muitos lugares e que, estima-se, deixa de lado aproximadamente 200 versículos (o equivalente a 1 e
2 Pedro); ou escolher um texto que Deus tem usado através dos séculos. Vamos usar o texto que Deus abençoou e que melhor
honra e glorifica o Senhor Jesus, ou não?
As edições impressas do Novo Testamento grego que foram publicadas entre 1500 e 1600 foram produzidas por homens que
entendiam o que significava a glória de Deus e a importância de se ter cópias exatas da Bíblia. Da obra conhecida como Poliglota
Complutensiana até as várias edições de Erasmo, as quatro edições de Robert Stephens (dentre as quais, a mais conhecida é a de
1550, que é a base do que chamamos de Berry Interlinear ou “the Englishman’s Greek New Testament”), a obra do grande crítico
Teodoro de Beza (em suas cinco edições), as edições dos Elzevires (em 1624 e em 1633) e, por último, o trabalho de F. H. A.
Scrivener (nas décadas de 1870 e 1880), temos conhecimento da crítica textual e a mais fiel e cuidadosa atitude com relação aos
manuscritos que se pode imaginar. O Texto Tradicional do Novo Testamento foi o texto do período da Reforma, tanto que, seja no
trabalho de Erasmo ou no de Stephen, na própria tradução de Lutero ou naquela dos herdeiros da Reforma, tais como os clérigos
de Westminster e os tradutores da Versão Autorizada em inglês, este texto tem sido largamente usado e tremendamente abençoado
por Deus.

A responsabilidade dos crentes hoje


O crítico textual J. Harold Greenlee diz: “A crítica textual do Novo Testamento é, portanto, o estudo bíblico básico, um pré-
requisito para todo o outro trabalho bíblico e teológico”. Isso não é dar importância exagerada a este assunto. Como crentes, temos
a responsabilidade em nossos dias e era de proclamar o Evangelho, o Evangelho puro, o Evangelho não diluído. Também temos o
direito e o privilégio de sermos os próximos na linha sucessória da proteção e da proclamação da Palavra de Deus. Cada cristão,
individualmente, decidirá a respeito desse assunto, sobre qual texto é o correto. Evidentemente, esta decisão será feita, consciente
ou inconscientemente, por todo crente, individualmente. Esta decisão é tomada quando o crente decide qual edição da Bíblia usará
para ler e estudar; e, caso escolha uma tradução baseada em manuscritos corruptos, que refletem pontos de vista que omitem a
deidade de Cristo, a expiação por Seu sangue, Seu nascimento virginal, então a decisão é de estender esse erro à próxima geração.
Se, entretanto, o cristão de hoje escolhe uma tradução da Palavra de Deus que é feita a partir do texto tradicional do Novo
Testamento, a decisão é no sentido de ver Deus trabalhando através de Sua providência para o fornecimento de Sua Palavra em
sua forma completa, não só para esta geração, mas também para as que virão.
Na versão Revista e Atualizada (R.A.) diz: "Ao aflito deve o amigo mostrar compaixão, a menos que tenha abandonado o
temor do Todo-Poderoso." (Jó. 6:.14)

Na versão CORRETA Revista e Corrigida diz: "Ao que está aflito devia o amigo mostrar compaixão, ainda ao que deixasse
o temor do Todo-Poderoso." (Jó..6:.14)

COMENTÁRIO: Neste versículo do Livro de Jó a (R.A.) nos instrui a não ajudarmos (não mostrar compaixão) àquele que
está aflito e não teme a Deus, porque está nos dizendo que não se deve mostrar compaixão àquele aflito, que deixou, ou não
está no temor do Senhor, observe: a menos que tenha abandonado o temor - que tremenda falta de piedade afirma a versão
(RA)!!! - e não é isto que o Senhor nos ensina. Pelo contrário, observe a caridade a qual trata a versão CORRETA Revista e
Corrigida que diz: ainda ao que deixasse o temor, ou seja: mesmo que alguém deixe de temer a Deus, nós temos que nos
apiedar, ajudar e interceder. É deste modo que devemos proceder para com todos aqueles que estão em aflição e dificuldade,
mesmo que a pessoa não tema a Deus, mesmo que a pessoa esteja afastada de Deus (e sem decretarmos qualquer sentença).
Aí sim, estaremos amando ao próximo como a nós mesmos, e o Senhor já vem nos ensinando a tolerância e a caridade ainda
na época do Velho Testamento (antes de Jesus Cristo, vir ao mundo). Sendo assim, uma vez que ELE nos compreende e nos
ajuda em nossas fraquezas; então, devemos, igualmente, compreender o outro em suas fraquezas - no sentido de ajudar e
interceder. É isto - precisamos ter tolerância, caridade, piedade, porque sem isto nada somos, nada seremos (I-Co. 13: 1 ao
7).

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Na versão Revista e Atualizada (R.A.) diz: "Seja sobre nós, Senhor, a tua misericórdia, como de ti esperamos." (Sl..33:.22)

Na versão CORRETA Revista e Corrigida diz: "Seja a tua misericórdia, Senhor, sobre nós, como em ti esperamos."
(Sl..33:.22)

COMENTÁRIO: Observe a (R.A.) - se eu esperar como de ti, eu espero conforme a tudo aquilo que eu tracei (isto pode
causar certa frustração porque as coisas podem não sair como eu planejei); mas se eu espero como em ti, deposito a minha
total confiança na orientação, propósito e soberania do Todo-Poderoso que sabe o que é melhor para a minha vida, e estarei
satisfeito (grato) seja qual for a decisão (providência) do Soberano. Como se vê a Revista e Corrigida é bem mais espiritual
e confiável.

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Na versão Revista e Atualizada (R.A.) diz: "Esperei confiantemente pelo Senhor; ele se inclinou para mim e me ouviu
quando clamei por socorro." (Sl..40:.1)

Na versão CORRETA Revista e Corrigida diz: ""Esperei com paciência no Senhor, e ele se inclinou para mim, e ouviu o
meu clamor." (Sl..40:.1).

COMENTÁRIO: Na (R.A.) diz que o aflito esperou com confiança pelo Senhor, a impressão que este texto causa é que o
Senhor está ausente, e não faz parte do cotidiano da vida daqueles que o buscam (pois usa a expressão "pelo" Senhor); note
que na Revista e Corrigida além de falar de paciência (que é uma das maiores virtudes do homem), é superior a "confiança",
porque quem tem paciência já superou a fase de confiar, ou seja, agora basta ter paciência para alcançar a bênção, fala
também de esperar no Senhor, pois o aflito já O conhece e sabe que Ele é sabedor de suas dificuldades e está próximo, por
isto espera-se "no" Senhor e não "pelo" Senhor.

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Na versão Revista e Atualizada (R.A.) diz: "Pois um dia nos teus átrios vale mais que mil; prefiro estar à porta da casa do
meu Deus, a permanecer nas tendas da perversidade." (Sl. 84: 10)

Na versão CORRETA Revista e Corrigida diz: "Porque vale mais um dia nos teus átrios do que em outra parte mil.
Preferiria estar à porta da casa do meu Deus, a habitar nas tendas da impiedade." (Sl. 84: 10)

COMENTÁRIO: A (R.A.) diz que um dia nos átrios do Senhor vale mais que mil, mas não fala que mil dias são estes; já na
Revista e Corrigida além de ser mais específica do que em outra parte mil demonstra uma grande satisfação e prazer do
crente em estar junto ao Senhor, porque despreza, TOTALMENTE, qualquer outra parte (seja qual for), longe do
Senhor!!!...

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Na versão Revista e Atualizada (R.A.) diz: "Encontraram-se a graça e a verdade, a justiça e a paz se beijaram." (Sl. 85: 10)
Na versão CORRETA Revista e Corrigida diz: "A misericórdia e a verdade se encontraram: a justiça e a paz se beijaram."
(Sl. 85: 10)

COMENTÁRIO: A (R.A.) coloca uma vírgula no meio do versículo acima, nos dando uma idéia de que o assunto
prossegue como sendo uma continuidade; porém, na Revista e Corrigida, faz-se uma conclusão objetiva e final, porque após
ser colocado os dois pontos, a seguir fala-se da conseqüência (em que resultou o encontro da misericórdia e da verdade) que
produziu a justiça e a paz.

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Na versão Revista e Atualizada (R.A.) diz: "Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão que
penosamente granjeastes; aos seus amados ele o dá enquanto dormem." (Sl. 127: 2)

Na versão CORRETA Revista e Corrigida diz: "Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de
dores, pois assim dá ele aos seus amados o sono." (Sl. 127: 2)

COMENTÁRIO: Na (R.A.) informa que o Senhor lhe dará o pão enquanto você está dormindo - se é que você conseguirá
dormir com um barulho desses! Porque na (R.A.) diz que o cidadão trabalhou um bocado e de nada adiantou, mas aí vem
uma contradição: você não precisa trabalhar tanto, vá dormir que o Senhor está providenciando tudo; já na Revista e
Corrigida diz que aquele que não conhece ao Senhor viverá em eterna preocupação com o ganhar, tanto que até perde o
sono, esta conclusão está na parte final do versículo - observe-o - mas os que temem ao Senhor trabalharão conforme a suas
forças e o Senhor lhes dará o sono, o repouso, o descanso.

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Na versão Revista e Atualizada (R.A.) diz: "Quem anda com os sábios será sábio, mas o companheiro dos insensatos se
tornará mau." (Pv. 13: 20)

Na versão CORRETA Revista e Corrigida diz: "Anda com os sábios e serás sábio, mas o companheiro dos tolos será
afligido." (Pv. 13: 20)

COMENTÁRIO: A (R.A.) apenas sugere que o crente ande com os sábios e caso não ande, preferindo a companhia dos
insensatos este crente se tornará mau (???!!!...); já na Revista e Corrigida dá uma ordem, orienta de forma direta, norteia o
crente em direção à companhia dos sábios, para que não adote a companhia dos tolos e venha a sofrer inutilmente.
Refutando a (R.A.) (que diz que o crente companheiro dos insensatos se tornará mau), é algo impossível de acontecer,
porque o crente que é verdadeiramente crente, poderá padecer grandes dificuldades por andar com os tolos, contudo, nunca,
jamais se tornará mau.

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Na versão Revista e Atualizada (R.A.) diz: "O justo considera a casa dos perversos e os arrasta para o mal." (Pv..21:.12)

Na versão CORRETA Revista e Corrigida diz: "Prudentemente considera o justo a casa do ímpio, quando os ímpios são
arrastados para o mal." (Pv. 21: 12)

COMENTÁRIO: A (R.A.) diz algo (versículo acima) que não faz o menor sentido, não tem nexo, como o justo irá arrastar
alguém para o mal (?!...); a Revista e Corrigida diz que o justo aprende a lição vendo o ímpio sendo arrastado para o mal,
isto faz realmente sentido. Precisa dizer mais alguma coisa???!!!

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Na versão Revista e Atualizada (R.A.) diz: "Mais poder tem o sábio do que o forte, e o homem de conhecimento, mais do
que o robusto." (Pv. 24: 5)

Na versão CORRETA Revista e Corrigida diz: "Um varão sábio é forte, e o varão de conhecimento consolida a força." (Pv.
24: 5)

COMENTÁRIO: Observe que a (R.A.) enfoca a inteligência versos a força física; já a Revista e Corrigida dá ênfase ao
espiritual, consolidando a força do homem tão somente na sabedoria a qual ele possui, como vemos, o Senhor nos instrui
informando que o espiritual é tudo em um homem.

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Na versão Revista e Atualizada (R.A.) diz: "Apliquei o coração a esquadrinhar e a informar-me com sabedoria de tudo
quanto sucede debaixo do céu; este enfadonho trabalho impôs Deus aos filhos dos homens, para nele os afligir." (Ec. 1: 13)

Na versão CORRETA Revista e Corrigida diz: ""E apliquei o meu coração a esquadrinhar, e a informar-me com sabedoria
de tudo quanto sucede debaixo do céu: esta enfadonha ocupação deu Deus aos filhos dos homens, para nela os exercitar."
(Ec. 1: 13)

COMENTÁRIO: Está claro que a (R.A.) quer nos afligir e não traduziu a sabedoria do Senhor, pois no final arremata com
os afligir; a Revista e Corrigida com entendimento propaga que o Senhor quer nos exercitar, ou seja, Ele quer nos ensinar
através da enfadonha ocupação que nos deu neste mundo.

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Na versão Revista e Atualizada (R.A.) diz: Melhor é a mágoa do que o riso, porque com a tristeza do rosto se faz melhor o
coração." (Ec. 7: 3)

Na versão CORRETA Revista e Corrigida diz: "Melhor é a tristeza do que o riso, porque com a tristeza do rosto se faz
melhor o coração." (Ec. 7: 3)

COMENTÁRIO: A (R.A.) fala de mágoa. Mágoa é uma particularidade da tristeza, mas tristeza é um termo mais
abrangente; assim sendo, de forma alguma podemos entender / aceitar que só no caso específico da mágoa que o meu
coração se fará melhor; por isto como se vê a Revista e Corrigida é mais espiritual e fala de forma mais eficaz.

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Na versão Revista e Atualizada (R.A.) diz: "Vi ainda debaixo do sol que não é dos ligeiros o prêmio, nem dos valentes, a
vitória, nem tampouco dos sábios, o pão, nem ainda dos prudentes, a riqueza, nem dos inteligentes, o favor; porém tudo
depende do tempo e do acaso." (Ec. 9: 11)

Na versão CORRETA Revista e Corrigida diz: "Voltei-me, e vi debaixo do sol que não é dos ligeiros a carreira, nem dos
valentes a peleja, nem tão pouco dos sábios o pão, nem ainda dos prudentes a riqueza, nem dos entendidos o favor, mas que
o tempo e a sorte pertencem a todos." (Ec. 9: 11)

COMENTÁRIO: A (R.A.) induz o leitor crente a pensar que a sorte dos homens está a cargo de um destino ocasional,
subtende-se, deste modo, que Deus não está no controle nem concede bênçãos (no seu devido tempo) aos mortais, observe:
porém tudo depende do tempo e do acaso; já na Revista e Corrigida diz que o Criador de todas as coisas concedeu o tempo e
a sorte a todos os homens (mas que o tempo e a sorte pertencem a todos), sendo assim só podemos concluir, mais uma vez,
que o texto da Revista e Corrigida é mais espiritual e profundo do que a versão (R.A.).

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Na versão Revista e Atualizada (R.A.) diz: "Se quiserdes e me ouvirdes, comereis o melhor desta terra." (Is. 1: 19)

Na versão CORRETA Revista e Corrigida diz: "Se quiserdes, e ouvirdes, comereis o bem desta terra." (Is.1:19)

COMENTÁRIO: Neste versículo a (R.A.) nos induz a concluirmos que temos sempre o melhor daquele lugar onde
estivermos; todavia, para aqueles que crêem na Palavra do Senhor (que Ele opera maravilhas também no dia de hoje), isto
gera frustração. Mas, como mostra a Revista e Corrigida, não é isto que o Senhor está dizendo, e sim que Ele lhe dará, na
terra onde você estiver, o bem que está reservado naquela terra para você, e NÃO o melhor que existe naquela terra. Esta é
a real sabedoria do Senhor conforme o seu Espírito Santo atesta. Medite, analise e perceba.

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Na versão Revista e Atualizada (R.A.) diz: "Congregai-vos e vinde; chegai-vos todos juntos, vós que escapastes das nações;
nada sabem os que carregam o lenho das suas imagens de escultura e fazem súplica a um deus que não pode salvar." (Is. 45:
20)

Na versão CORRETA Revista e Corrigida diz: " Congregai-vos e vinde; chegai-vos juntos, os que escapastes das nações:
nada sabem os que conduzem em procissão as suas imagens de escultura, feitas de madeira, e rogam a um deus que não
pode salvar." (Is. 45: 20)
COMENTÁRIO: Na (R.A.) excluíram a palavra procissão e substituíram rogam por súplica; veja que na Revista e Corrigida
os dois termos procissão e rogam combinam exatamente com a questão de imagens de escultura. Sim, aquele povaréu todo
que sai pelas ruas carregando seus ídolos e pedindo: "rogai por nós". Esta é a razão porque os sacerdotes católicos do Brasil
elogiaram a versão (R.A.), porque há omissões e não bate de frente com as tradições do povo; ou seja, por omitirem as
advertências do próprio Deus, agrada aos homens e desagradam a Deus.

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Na versão Revista e Atualizada (R.A.) diz: "Assim diz o Senhor: Eis que levantarei um vento destruidor contra a Babilônia e
contra os que habitam em Lebe-Camai." (Jr. 51: 1)

Na versão CORRETA Revista e Corrigida diz: "Assim diz o Senhor: Eis que levantarei um vento destruidor contra
Babilônia, e contra os que habitam no coração dos que se levantam contra mim." (Jr. 51: 1)

COMENTÁRIO: Observe que a (R.A.) perde em exatidão e clareza, haja visto que na oportunidade de dar uma mensagem
direta fala um Termo que poucos ou quase ninguém conhece - "Lebe-Camai"; veja agora o contraste e a mensagem bem
mais direta da Revista e Corrigida que diz " e contra os que habitam no coração dos que se levantam contra mim."

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Na versão Revista e Atualizada (R.A.) diz: "A tua ruína, ó Israel, vem de ti, e só de mim, o teu socorro." (Os. 13: 9)

Na versão CORRETA Revista e Corrigida diz: "Para a tua perda, ó Israel, te rebelaste contra mim, contra o teu ajudador."
(Os. 13: 9)

COMENTÁRIO: Está aí outro versículo não muito claro da (R.A.); na Revista e Corrigida explica o motivo da aflição de
Israel e ainda aponta a saída, compare!...

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Na versão Revista e Atualizada (R.A.) diz: "Eu vim para lançar fogo sobre a terra e bem quisera que já estivesse a arder."
(Lc. 12: 49)

Na versão CORRETA Revista e Corrigida diz: "Vim lançar fogo na terra, e que mais quero, se já está aceso?" (Lc. 12: 49)

COMENTÁRIO: A (R.A.) dá uma idéia de que as coisas ainda estão no futuro, que um dia irão acontecer (quisera,
estivesse)... A Revista e Corrigida expressa o tempo certo, o presente, e somente aqueles que tem olhos para ver e ouvidos
para ouvir podem perceber que tudo já está acontecendo hoje e agora (se já está aceso) uma doutrina cristã perfeita,
condizente com todas as promessas do Senhor.

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Na versão Revista e Atualizada (R.A.) diz: "Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! Porque o reino de Deus está dentro de vós."
(Lc. 17: 21)

Na versão CORRETA Revista e Corrigida diz: "Nem dirão: Ei-lo aqui, ou, Ei-lo ali; porque eis que o reino de Deus está
entre vós." (Lc. 17: 21)

COMENTÁRIO: A (R.A.) peca em afirmar que o reino de Deus está dentro dos fariseus (são os fariseus que interrogam
Jesus sobre este assunto - leia Lc.17: 20 - os Fariseus eram minuciosos observadores da Lei de Moisés e não aceitavam a
Jesus como filho de Deus); já a Revista e Corrigida diz conforme a doutrina cristã, por isto é que cita a palavra "entre" pois
como poderá o reino de Deus estar dentro do incrédulo conforme pretende afirmar a versão (R.A.).

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Na versão Revista e Atualizada (R.A.) diz: "Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito.
Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde
eu estou, estejais vós também." (João 14: 2,3)

Na versão CORRETA Revista e Corrigida diz: "Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria
dito: vou preparar-vos lugar. E, se eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez e vos levarei para mim mesmo, para que onde
eu estiver estejais vós também." (João 14: 2,3)
COMENTÁRIO: Há incoerência / contradição no texto da (R.A.) que finaliza a frase pondo um ponto final (Se assim não
fora, eu vo-lo teria dito.) e depois dá um outro enfoque a partir da finalização da frase anterior e prossegue afirmando (Pois
vou preparar-vos lugar."), algo que o Senhor não afirmou; note que na Revista e Corrigida está tudo na condicional se não
fosse assim, ou seja, ainda que não tivesse lugar Ele iria preparar um lugar para os seus escolhidos (E, se eu for, e vos
preparar lugar), portanto observe o início do versículo e constate que todas as moradas já estão prontas.

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Na versão Revista e Atualizada (R.A.) diz: "Recomendou-lhe Jesus: Não me detenhas; porque ainda não subi para meu Pai,
mas vai ter com os meus irmãos e dize-lhes: Subo para o meu Pai e vosso Pai, para meu Deus e vosso Deus." (João 20: 17)

Na versão CORRETA Revista e Corrigida diz: "Disse-lhe Jesus: Não me detenhas, porque ainda não subi para meu Pai,
mas vai para meus irmãos, e dize-lhes que eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus." (João 20: 17)

COMENTÁRIO: Na (R.A.) O Senhor Jesus ressuscitado aparece a Maria Madalena e passa-lhe uma recomendação
("Recomendou-lhe Jesus"), como se ela, Maria Madalena, pudesse impedi-lo de seguir adiante, então ele recomenda(?!); na
Revista e Corrigida, percebendo o Senhor que ela queria estar mais tempo ali com Ele, apenas passa-lhe a informação
necessária ("Disse-lhe Jesus"), porque de certo, muitas outras coisas importantes estavam ainda por fazer, e, como se sabe,
Ele fez; deste modo (informando as providências já tomadas) o Senhor mostra também a Sua imaculada / ilibada autoridade.

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Na versão Revista e Atualizada (R.A.) diz: "Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus." (Rm. 3: 23)

Na versão CORRETA Revista e Corrigida diz: "Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus." (Rm. 3: 23)

COMENTÁRIO: A (R.A.) considera neste versículo que eu careço de alguma coisa, deste modo eu necessito dela, é como
se dependesse de mim para buscar e alcançar algo de que eu preciso; na Revista e Corrigida diz que quando sou destituído
de alguma coisa, é algo muito mais sério, pois alguém tirou de mim alguma nobreza (ex: fui destituído de um cargo), então
houve um motivo e uma conseqüência, que nos leva a entender que temos culpa e que precisa ser reparada para sermos
novamente restituídos em nossa nobreza. Isto nos mostra com maior clareza e profundidade ao utilizar a palavra destituídos,
tudo em conformidade com a doutrina cristã, trazendo-nos à memória que somos os únicos culpados pela perda de nossa
nobreza junto a Deus, pois, ao nascermos, somos todos filhos de Adão e Eva, lembra-se?...

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Na versão Revista e Atualizada (R.A.) diz: "O qual foi entregue por causa das nossas transgressões e ressuscitou por causa
da nossa justificação." (Rm. 4: 25)

Na versão CORRETA Revista e Corrigida diz: "O qual por nossos pecados foi entregue, e ressuscitou para nossa
justificação." (Rm. 4: 25)

COMENTÁRIO: Perceba que na (R.A.) diz que é por causa da nossa justificação que o Senhor ressuscitou, como se
tivéssemos alguma justificativa a ser apresentada a fim de não sermos condenados; na Revista e Corrigida diz ressuscitou
para nossa justificação, isto quer dizer que Ele ressuscitou porque Nele, (na pessoa do Cristo) está a nossa justificação e nós,
seres humanos, temos a natureza pecaminosa, e o salário do pecado é a morte, mas alguém Superior a todos os seres do
universo pagou o preço de todos os nossos pecados para nos redimir (salvar), de outra forma seríamos condenados, pois a
nossa própria natureza nos condena, e não temos como pagar e nem justificativa para o não pagamento. Então não é "por
causa", mas sim "para".

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Na versão Revista e Atualizada (R.A.) diz: " Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum,
pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo." (Rm. 7: 18)

Na versão CORRETA Revista e Corrigida diz: "Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum:
e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem." (Rm. 7: 18)

COMENTÁRIO: Na (R.A.) mostra uma total falta de compromisso (interesse) com o querer próprio (vontade própria); já na
Revista e Corrigida o crente deseja e esforça-se para sempre realizar as boas ações (bons frutos) em sua plenitude, prova
disto é o seu esforço quando diz mas não consigo realizar o bem.

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Na versão Revista e Atualizada (R.A.) diz: "Tende o mesmo sentimento uns para com os outros; em lugar de serdes
orgulhosos, condescendei com o que é humilde; não sejais sábios aos vossos próprios olhos." (Rm..12:.16)

Na versão CORRETA Revista e Corrigida diz: "Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos
às humildes; não sejais sábios em vós mesmos." (Rm. 12: 16)

COMENTÁRIO: Na (R.A.) diz que devemos ter um só sentimento e também para aceitarmos (condescendermos) aquilo que
é humilde, uma linguagem mais inclinada à filosofia que ao ensinamento cristão; a Revista e Corrigida é firme e vai direto
ao ponto nos instruindo a não termos divisões, nem sermos gananciosos, mas que devemos aceitar a simplicidade em lugar
da soberba.

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Na versão Revista e Atualizada (R.A.) diz: "Porque nós não estamos, como tantos outros, mercadejando a palavra de Deus;
antes, em Cristo é que falamos na presença de Deus, com sinceridade e da parte do próprio Deus." (II.Co..2:.17)

Na versão CORRETA Revista e Corrigida diz: "Porque nós não somos, como muitos, falsificadores da palavra de Deus,
antes falamos de cristo com sinceridade, como de Deus na presença de Deus." (II.Co..2:.17)

COMENTÁRIO: Na (R.A.) cita mercadejando e na Revista e Corrigida cita falsificadores, observemos que mercadejar é um
termo específico, já falsificar é um termo abrangente.

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Na versão Revista e Atualizada (R.A.) diz: "Consolai-vos, pois, uns aos outros e edificai-vos reciprocamente, como também
estais fazendo." (I Ts.5: 11)

Na versão CORRETA Revista e Corrigida diz: "Pelo que exortai-vos uns aos outros, e edificai-vos uns aos outros, como
também o fazeis." (I Ts. 5: 11)

COMENTÁRIO: Na (R.A.) diz Consolai-vos e adiante, no mesmo versículo, sem ponto final, fala em "edificai-vos",
tratando-se de uma mesma questão (uma atitude para com o próximo), deste modo entende-se que Consolai-vos não se
encaixa no contexto, consolar alguém não é errado, contudo não se edifica alguém consolando. Para separar um enfoque do
outro deveria usar um ponto final que não existe e nem poderia existir; assim sendo, a expressão exortai-vos da Revista e
Corrigida tem sua doutrina cristã consolidada.

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Na versão Revista e Atualizada (R.A.) diz: "Considerai, pois, como era grande esse a quem Abraão, o patriarca, pagou o
dízimo tirado dos melhores despojos." (Hb. 7: 4)

Na versão CORRETA Revista e Corrigida diz: "Considerai pois quão grande era este, a quem até o patriarca Abraão deu os
dízimos dos despojos." (Hb. 7: 4)

COMENTÁRIO: Na (R.A.) usa o termo pagou o dízimo; na Revista e Corrigida usa corretamente o termo deu os dízimos, o
mesmo que entregou os dízimos. De certo não se paga o dízimo, pois o dízimo não é um imposto, nem uma taxa, o dízimo é
uma entrega, é você devolver ao Senhor dez por cento de tudo aquilo que Ele lhe tem dado, a fim de subsidiar a Sua obra
(Igreja), e este mesmo dízimo termina voltando para as nossas mãos em forma de bênçãos.

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Na versão Revista e Atualizada (R.A.) diz: "Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta,
pois é número de homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis." (Ap. 13: 18)

Na versão CORRETA Revista e Corrigida diz: "Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da
besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis." (Ap. 13: 18)

COMENTÁRIO: Na (R.A.) informa que o número seiscentos e sessenta e seis é o número de homem, ou seja, coisas da
ciência dos homens (homens e homens, aleatoriamente, não definindo quem ou qual); já na Revista e Corrigida define ao
citar de um homem, se o assunto é o Anti-Cristo, então torna-se necessário especificar como foi feito na versão Revista e
Corrigida (de um homem), sim um determinado homem, e não de homem (indefinido); veja também a última parte de Ap.
13:17 que diz: "...ou o número do seu nome."

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