Zoneamento Bioclimático Brasileiro
NBR 15220
NBR 15575
Direttrizes Constrrutivas
¾ Conclusões
Zone
sumario
zando o
asileiro
o ¾ As Normas buscam incentivar e balizar o desenvolvimento
tecnológico e orientar a avaliação da eficiência técnica e
climático Bra
qualidade
lid d requerida
id e a oferta
f t d de moradias
di ao estabelecerem
t b l
regras para avaliação do desempenho de imóveis habitacionais
eamento Bioc
té i pelo
térmica l método
ét d fluximétrico.
fl i ét i
classificados.
Zone
RS g
Uruguaiana ABCFI 2 SP Viracopos
p BCDFI 4
s Utiliz
envidraçadas, podem contribuir para otimizar o seu aquecimento no período frio através da
s Utiliz
incidência de radiação solar. A cor externa dos componentes também desempenha papel
importante no aquecimento dos ambientes através do aproveitamento da radiação solar.
C A adoção de paredes internas pesadas pode contribuir para manter o interior da edificação
aquecido.
Direttrizes Constrrutivas
GeH Em regiões
E iõ quentest e secas, a sensaçãoã tétérmica
i no período
í d d
de verão
ã poded ser amenizada
i d através
t é d da
evaporação da água. O resfriamento evaporativo pode ser obtido através do uso de vegetação, fontes de
água ou outros recursos que permitam a evaporação da água diretamente no ambiente que se deseja
resfriar.
HeI Temperaturas internas mais agradáveis também podem ser obtidas através do uso de paredes (externas e
internas) e coberturas com maior massa térmica
térmica, de forma que o calor armazenado em seu interior durante
o dia seja devolvido ao exterior durante a noite, quando as temperaturas externas diminuem.
IeJ A ventilação cruzada é obtida através da circulação de ar pelos ambientes da edificação. Isto
significa que se o ambiente tem janelas em apenas uma fachada, a porta deveria ser mantida
aberta para permitir a ventilação cruzada. Também deve-se atentar para os ventos predominantes
Zone
da região e para o entorno, pois o entorno pode alterar significativamente a direção dos ventos.
K O uso de resfriamento artificial será necessário para amenizar a eventual sensação de desconforto térmico
por calor.
L Nas situações em que a umidade relativa do ar for muito baixa e a temperatura do ar estiver entre 21oC e
30oC, a umidificação do ar proporcionará sensações térmicas mais agradáveis. Essa estratégia pode ser
obtida através da utilização de recipientes com água e do controle da ventilação, pois esta é indesejável
por eliminar o vapor proveniente de plantas e atividades domésticas.
UF Cid d
Cidade
MG Poços de Calda
PR Curitiba
Direttrizes Constrrutivas
PR Palmas
RS Caxias do Sul
SC Lages
eamento Bioc
Estratégias de condicionamento
térmico:
UF Cid d
Cidade
MG Machado
PR Jaguariaiva
Direttrizes Constrrutivas
RJ Nova Friburgo
RS Alegrete
SC Araranguá
eamento Bioc
Estratégias de condicionamento
térmico:
UF Cid d
Cidade
MG Belo Horizonte
MG Juiz de Fora
Direttrizes Constrrutivas
PR Foz di Iguaçu
RJ Petrópolis
SC Florianópolis
eamento Bioc
Estratégias de condicionamento
térmico:
UF Cid d
Cidade
DF Brasilia
GO Luziânia
Direttrizes Constrrutivas
MG Sete Lagoas
SP Franca
SP Ribeirão Preto
eamento Bioc
Estratégias de condicionamento
térmico:
Resfriamento evaporativo e
massa térmica para resfriamento
(V);
Ventilação seletiva (períodos
em que a Temp. int. seja superior
Zone
à externa) (V);
Aquecimento solar da
edificação (I);
Vedações internas pesadas
(inércia térmica) (I).
UF Cid d
Cidade
BA Vitória da Conquista
MG Pedra Azul
Direttrizes Constrrutivas
MT Cidade Vera
RJ Niteroi
SC São Francisco do Sul
eamento Bioc
Estratégias de condicionamento
térmico:
UF Cid d
Cidade
BA Bom Jesus da Lapa
GO Goiânia
Direttrizes Constrrutivas
MS Campo Grande
MT Meruri
SP Andtradina
eamento Bioc
Estratégias de condicionamento
térmico:
Resfriamento evaporativo e
massa térmica para resfriamento
(V);
Ventilação seletiva (períodos em
Zone
UF Cid d
Cidade
BA Paratinga
CE Sobral
Direttrizes Constrrutivas
GO Goiás
MA Caxias
PI Bom Jesus do Piauí
eamento Bioc
Estratégias de condicionamento
térmico:
Resfriamento evaporativo e
massa térmica para resfriamento
(V);
Ventilação seletiva (períodos em
Zone
UF Cid d
Cidade
AC Cruzeiro do Sul
AL Maceió
Direttrizes Constrrutivas
AM Manaus
ES Linhares
PA Belém
eamento Bioc
Estratégias de condicionamento
térmico:
Observação:
Esta parte da norma, estabelece recomendações para o
desempenho térmico de edificações sem ser obrigatória.
obrigatória
Zone
Vedações externas
Vedações externas
Parede: Leve refletora
Cobertura: Leve isolada
T b l 9 - Estratégias
Tabela E t té i d de condicionamento
di i t térmico
té i passivo
i para a
Zona Bioclimática 3
V
Verão J) Ventilação
V il cruzada
d
Invern B) Aquecimento solar da edificação
o C) Vedações internas pesadas (inércia térmica)
Nota:
g J,, B e C são os mesmos adotados na metodologia
Os códigos g utilizada p
para
definir o Zoneamento Bioclimático do Brasil (ver anexo B).
Tabela C.2 - Transmitância térmica, atraso térmico e fator de calor solar admissíveis
para cada tipo de vedação externa
Vedações externas Transmitância Atraso térmico - ϕ Fator solar - FSo
eamento Bioc
té i - U
térmica
W/m2.K Horas %
Leve U ≤ 3,00 ϕ ≤ 4,3 FSo ≤ 5,0
Paredes Leve U ≤ 3,60 ϕ ≤ 4,3 FSo ≤ 4,0
refletora
Pesada U ≤ 2,20 ϕ ≥ 6,5 FSo ≤ 3,5
Leve isolada U ≤ 2,00 ϕ ≤ 3,3 FSo ≤ 6,5
Cobertura Leve U ≤ 2,30.FT ϕ ≤ 3,3 FSo ≤ 6,5
s refletora
Pesada U ≤ 2,00
2 00 ϕ ≥ 6,5
65 FSo ≤ 6,5
65
Zone
NOTAS
1 Transmitância térmica, atraso térmico e fator solar (ver 02:135.07-001/2)
2 s aberturas efetivas para ventilação são dadas em percentagem da área de piso em ambientes
de longa permanência (cozinha, dormitório, sala de estar).
3 No caso de coberturas (este termo deve ser entendido como o conjunto telhado mais ático
mais
i fforro),
) a ttransmitância
itâ i térmica
té i ddeve ser verificada
ifi d para fluxo
fl d
descendente.
d t
4 O termo “ático” refere-se à câmara de ar existente entre o telhado e o forro.
¾ Parte 4: Requisitos
q para
p os sistemas de vedações
ç verticais
eamento Bioc
internas e externas;
ás habitações unifamiliares
nifamiliares de
interesse social; características bioclimáticas;
• Procedimento 2 e 3- Simulação e
Medição
ç respectivamente
p ((informativo
Anexo A).
Zon
a
zando o Verão Inverno
asileiro
o 1 -
a) Aquecimento solar da edificação /
b)Vedações internas pesadas (inércia térmica)
a)Aquecimento solar da edificação /
2 a) Ventilação cruzada
b)Vedações internas
te as pesadas ((inércia
é c a té
térmica)
ca)
climático Bra
s Utiliz
Zona
ventilação Sombreamento das ventilação
zando o Sombreamento das aberturas
asileiro
o
A ((em % dda áárea aberturas
b t A ((em % dda áárea
de piso) de piso) **
Médias Permitir sol durante o Aberturas médias Possibilitar o controle da entrada
1
15% < A < 25% inverno A ≥ 8% de luz e calor p
pelas aberturas
climático Bra
s Utiliz
3
15% < A < 25% inverno A ≥ 8% de luz e calor pelas aberturas
Médias
Médi Aberturas
Ab t médias
édi P ibilit o controle
Possibilitar t l da
d entrada
t d
6 Sombrear aberturas
15% < A < 25% A ≥ 8% de luz e calor pelas aberturas
Zonaa
CT
U ϕ FSo U min** U ϕ FSo U α
min
≤ 3,00 ≤ 2,5 ≤ 2,00
1 ≤ 4,3 ≤ 5,0 ≥ 130 ≤ 3,3 ≤ 6,5 ≤ 2,30 -
climático Bra
refletora)
≤ 2,20 ≤ 3,7 e α ≤ 0,60 ≤ 2,00 ≤ 2,30 α ≤ 0,6
4 ≥ 6,5 ≤ 3,5 ≥ 130 ≤ 3,3 ≤ 6,5
(pesada) ≤ 2,5 e α > 0,60 (leve isolada) ≤ 1,50 α > 0,6
≤ 3,60 ≤ 3,7 e α ≤ 0,60 ≤ 2,30 α ≤ 0,6
≤ 2,00
eamento Bioc
5 (leve ≤ 4,3
43 ≤ 4,0
40 ≥ 130 ≤ 3,3
33 ≤ 6,5
65
≤ 2,5 e α > 0,60 (leve isolada) ≤ 1,50 α > 0,6
refletora)
≤ 2,20 ≤ 3,7 e α ≤ 0,60 ≤ 2,00 ≤ 2,30 α ≤ 0,6
6 ≥ 6,5 ≤ 3,5 ≥ 130 ≤ 3,3 ≤ 6,5
(pesada) ≤ 2,5 e α > 0,60 (leve isolada) ≤ 1,50 α > 0,6
≤ 2,20 ≤ 3,7
3 7 e α ≤ 0,60
0 60 ≤ 2,00 ≤ 2,30
2 30 FV α ≤ 0,4
04
7 ≥ 6,5 ≤ 3,5 ≥ 130 ≥ 6,5 ≤ 6,5
(pesada) ≤ 2,5 e α > 0,60 (pesada) ≤ 1,50 FV α > 0,4
≤ 3,60 ≤ 3,7 e α ≤ 0,60 ≤ 2,30.FT ≤ 2,30 FV α ≤ 0,4
Sem
8 (leve ≤ 4,3 ≤ 4,0 (leve ≤ 3,3 ≤ 6,5
exigência
Zone
edificações,
difi õ obrigatória
b i tó i a partir
ti de
d 05/2010;
¾ Sistemas de Coberturas são a parte do edifício mais exposto à
radiação direta do sol
sol, o qual exerce influência na carga
térmica transmitida aos ambientes, influenciando no conforto
térmico dos usuários e no consumo de energia para
Zone
condicionamento
di i t do
d ar.
interesse social.
Direttrizes Constrrutivas
¾N
Norma ABNT NBR 15575 - 1.
1 Edifí
Edifícios
i h habitacionais
bi i i de
d até
é
cinco pavimentos – Desempenho. Parte 1: Requisitos Gerais.
eamento Bioc
sistemas de coberturas.
bibliografia