1. (Fu vest 20 07) Dua s barra s i sol an tes, A e B , neg ati va s, de modo que , aqu ele q ue nomeamo s
iguai s, colocad as sobre uma me sa , tê m em sua s como po si tivame nte carregado, possui elétron s e m
extremidade s, esferas com carga s elétri cas d e excesso .
módul os i gu ais e si nai s opostos. A barra A é fixa , d) os conceito s de campo elé tri co e de po te nci al
mas a ba rra B pode gira r li vreme nte e m to rno d e elé tri co são ba sta nte se melh antes, visto qu e
seu centro O, q ue perman ece fixo . Nas si tuações I ambo s e nvolvem o conh eci men to da in tensi dad e,
e II, a b arra B foi colo ca da em equil íbrio, em da direçã o e do senti do de apli cação do s ve tore s
posições opostas. Para cada uma d essas dua s de camp o e de p otencial el é tri co.
situa çõ es, o equil íbri o da b arra B pod e se r e) qua nd o dois corpo s carregad os el etricame nte,
considerado co mo sen do , re sp ecti vamente, mesmo que de fo rmatos di stin tos, se encostam , h á
uma partilha de carga s elé tri cas de tal modo qu e
ambo s fiquem com ca rg as de me sm o ti po e
intensida de .
Dados:
carga el emen tar e = 1 ,6 × 10¢ªC
consta nte el etro stá tica no vácuo k³ = 9 ,0 ×
10ªN.m£/C£
A partir d essa configuração , o fi o é re tira do e, em A força d e interação elétrica entre as esferas será
seguid a, a esfera A é l evada p ara mui to longe . de
Fi nalmen te, as e sferas B e C sã o afastada s uma a) a tração e in tensi dade 7,2 ×10¦N.
da ou tra. A pó s e sses p rocedimentos, as carga s b) a tração e in tensi dade 9,0 × 10 ¤N.
das três esfe ra s sati sfa zem as relaçõ es c) a tração e i nten sid ade 6,4 × 10 ¤N.
a) Q Û < 0 Q½ > 0 QÝ > 0 d) repul são e intensi dade 7 ,2 × 1 0¤N .
b) Q Û < 0 Q½ = 0 QÝ = 0 e) repul são e intensi dade 9 ,0 × 1 0¤N .
c) Q Û = 0 Q½ < 0 QÝ < 0
d) Q Û > 0 Q½ > 0 QÝ = 0 20. (Ufc 2007) Uma partícul a com carga positi va
e) Q Û > 0 Q½ < 0 QÝ > 0 +q é fixad a em um po nto, atraindo u ma outra
partícula com ca rga negativa -q e massa m, qu e
17. (Ufscar 2002) Atrita nd o vidro com lã, o vi dro se se mo ve em uma trajetó ria ci rcular d e raio R, e m
eletriza com carga posi tiva e a lã com ca rg a torno da ca rga posi tiva, com vel oci dade d e mó dul o
neg ati va. A tritando algodão com en xofre , o consta nte (veja a figura a seguir). Considere qu e
algo dão adquire carga p osi tiva e o enxo fre , não h á qualqu er forma de di ssi pação d e energi a,
neg ati va. Po rém, se o algodão fo r a tri tado com lã , de modo qu e a con se rvação d a en ergia me câni ca
o algodão adquire carga ne ga tiva e a lã, po si tiva . é o bservada no sistem a de cargas. Despreze
Qua ndo atri tad o com al godão e quan do a tritad o qualquer efei to da g ra vid ade. A constan te
com e nxofre, o vi dro adq uire, re spe ctivame nte , ele tro stá tica é ig ual a k.
carga elé tri ca
a) kQ£ b) 0 c) -3kQ£/4
d) -kQ £/4 e) 3 kQ £/4
a) Dete rmin e o mód ulo da velo cidade v com que a 24. (U frs 2 006) A fi gu ra a seg uir re presen ta dua s
carga negativa se move em torno da ca rg a carga s elétricas pu ntiformes positivas, +q e +4 q,
positiva. mantidas fixas em suas p osições.
b) Determin e o períod o do mo vime nto circular d a
carga n eg ati va em torn o da carga po siti va .
c) Determine a energia to tal do sistema.
d) Consi dere que o produ to da massa da pa rtícul a
com carg a negativa pel a sua velo cid ad e e pel o
raio da traje tória circular é igual ao produ to de um
número i nteiro po r uma constante; ou sej a, mv R =
nh, on de n é o núme ro inteiro (n = 1, 2, 3, ...) e h, a
consta nte . Determi ne a en ergi a to tal do si stema
em termo s d e n, h, q e k.
e) Dete rmin e a freq üên cia d o movim en to da ca rg a Para que sej a n ula a força el etro státi ca resul tan te
neg ati va em torno d a carga posi ti va em termos d e sobre uma terceira carga punti forme , esta carg a
n, h , q e k. deve ser colocada n o po nto
a) A. b) B. c) C. d) D. e) E.
21. (Ufpe 200 7) Qu atro carga s el étrica s
pun tiformes, de inte nsidade s Q e q, estão fixa s 25. (Ufpe 2006 ) Uma pa rtícul a carregada, cuj a
nos vértices de um quadrado , conforme in dicad o ene rgia ci néti ca no i nfi ni to era 3 ,2 × 10£¢ J,
na figura. Dete rmine a ra zão Q /q para que a força desloca-se, ao lo ngo da traj etóri a tracejada, sujei ta
sobre cada uma das cargas Q sej a nul a. à rep ulsão coulombia na de vida ao s doi s pró ton s
fixados nas posi çõ es indi cadas na fi gu ra . E sta s
forças de repulsão são a s ú ni cas força s rele va nte s
que a tuam so bre a pa rtícul a. Ao atingi r o p onto M,
a velo cidade da partícula anul a-se e ela reto rn a n o
sentido opo sto a o in ciden te. Qu an do a partícul a
está no po nto M , qual o aum en to , em relação à
situação inici al, da energia po te nci al armazen ad a
no sistema da s três ca rg as, em m eV (10¤ eV)?
a) -Ë2/4 b) -Ë2/2 c) -Ë 2
d) -2 Ë2 e) -4 Ë2
58.
64. (Ufsc 200 5) Pa ra en ten de r como funci ona a 65. (Uni fesp 20 04 ) Uma ca rg a positi va Q e m
eletrofo re se do DNA, um estudan te de Biol ogi a movim en to re tilíneo unifo rme, com e ne rgia cin éti ca
colo cou íon s de di fere ntes massas e ca rg as em W, penetra em uma regi ão en tre as pl acas de u m
um gel que está de ntro de uma cuba na q ual h á capacitor d e pla ca s paralel as, como ilu strado n a
eletrodos em d ua s das e xtremi da de s opo stas. O s figura .
eletrodos po dem ser consi derados como grande s
placas paralel as separadas po r 0,2 m. Apó s
posici ona r os íons, o estud an te aplicou en tre a s
placas uma di ferença de p otencial de 50J/C qu e
foi posteriormente d esli gada . O mei o o nd e o s íon s
se e ncon tram é vi scoso e a força re sistiva precisa
ser considerad a. Os íons desloca m-se no sen tid o
da placa nega ti vam en te ca rregada para a placa
positivamen te ca rre gada e íon s mai ores ten dem a
deslocar-se menos. (Desco nsi de re o e fei to do gel
no campo elétri co ).
As figu ra s mostram e squ ema s do experimento e Mantendo o movime nto re tilíneo, em di reçã o
do re sul tado . Observe -a s e assinale a(s) perpe ndi cular às pl acas, el a sai p or outro ori fíci o
proposição(ões) CORRETA(S). na placa oposta com velo cidad e co nstante e
ene rgia cinética red uzi da para W/4 devi do à açã o
do campo elé tri co en tre as pl acas. S e as pl aca s
estão se paradas p or uma di stân cia L , pode-se
concl uir que o campo el étri co entre a s pl acas te m
módul o
a) 3 W/(4QL) e apon ta n o se nti do do ei xo x. Estan do o reló gio em uma região em que a tua u m
b) 3 W/(4QL) e apon ta n o se nti do con trári o a x. campo elé trico E, co nstan te e homogêneo, e a
c) W /(2QL) e a po nta no senti do d o eixo x. bola carregada com carg a el étrica Q, seu períod o
d) W /(2QL) e a ponta no sen tido contrário a x. será al tera do , passa nd o a T(Q). Co nsi de re a
e) W /(4QL) e a ponta no sen tido do eixo x. situação em q ue a bolin ha e stej a carregad a co m
carga Q = 3 x 10¦ C, em pre se nça d e um camp o
66. (Unesp 2004) Uma pa rtícula de m assa m , elé tri co cujo módul o E = 1 x 10¦ V /m .
carregada com carga elé tri ca q e pre sa a um fi o Então , dete rmine:
leve e i solan te de 5 cm de comprimento, en contra - a) A i ntensidade da força e fe tiva F(e), em N, qu e
se em e quilíb rio , como mostra a fi gura, numa age sobre a bola ca rre ga da .
regi ão onde existe um camp o elé tri co uni forme d e b) A ra zão R = T(Q)/T³ en tre o s pe ríodos d o
intensida de E, cuja direção , no plano da fi gura, é pên dulo, qu an do a bola está ca rre ga da e qua nd o
perpendi cula r à do cam po gra vi tacion al d e não tem carga .
intensida de g. c) A h ora que o relógi o estará indicand o, qua nd o
forem de fato trê s horas da ta rd e, para a situaçã o
em que o campo elétrico ti ver p assado a atuar a
partir do meio-di a.
NOTE E ADOTE :
Nas condi çõe s do pro blema, o pe ríodo T d o
pên dulo pode ser e xpresso po r
T = 2™Ëma ssa x comprime nto do p ên dulo/F(e )
em q ue F(e) é a força ve rti cal e feti va que ag e
sobre a massa , sem con sid erar a tensão do fio .
7. [B] 24. [B ]
9. [D] 26. 50 nC
15. [E] 32. Na situaçã o ini cial , o módulo d a força elé tri ca
resul tante é:
16. [A] FÛ = 2[|q q³|/(d /2)£] = (8 |q q³|)/d£.
42. [B ]
38. a) A s esferas a ca bam se d esca rregando , b) kq/2 ; na direção horizon tal no sen tido neg ati vo
devido ao contato com o ar (o ar n ão é um isolante do ei xo x.
perfei to ).
As e sfera s têm o mesmo peso; em cada in stante c) 0 ,8 285m
as forças elétrica s têm intensida de s iguai s, pel o
prin cípio da a çã o e rea çã o, (me smo que ela s 44. [D]
te nham se d escarregad o de ma neira s diferente s).
45. [E ]
b) 2,16 . 1 0¨ C
46. [B ]
39. [B]
47. [E ]
40. As componen te s ao longo da dire çã o
perpendi cula r se cancelam, poi s os campo s 48. [E ]
fo rmam o mesmo ângulo com a linha tracejada .
Portan to o cam po re sul tan te é NULO 49. [A ]
56. a) O campo elétrico E p od e ser obtido como E b) Na fig ura da e sq ue rda ob temos que o
= - ÐV/ÐX. Assim te mos pa ra as 3 regiões: comprimen to de mi gração da amo stra
E = 0, para o meio i nterno ; 0 , para o meio externo ; desconh ecida de DNA é 2,4 cm .
-1 x 10¨ V /m , para a membrana Pelo g rá fico à direi ta con clu ím os que o número d e
b) como F = qE, tem os bases é, aproximad amente , 18 00 .
F = 0, no mei o in te rno ; 0 , no mei o externo; -1 ,6 x
10¢£N, na m emb ran a
c) de um víru s com carga ne ga tiva , p ois a força
que atua sobre um vírus com e sta ca rga orie nta-se
do meio i nterno para o externo
57. [A]
58. [B]
59. [C]
60. a) = h[(qV /d ) - mg ]
61. a) š = 60 ° b) vÙ = 4 m/s
b) E = 0,7 5K/(Qh)
72. a) Observe o esquema a seg uir:
62. a) Q = 2mg /E
b) T = [(4K m£ g£)/(E £a£)] + m g
63. [C]
64. 01 + 02 + 04 + 08 + 16 = 31
65. [B]
66. [D]
67. a) 4N
b) 1 /2
c) 6 h d a tarde
b) q = - 10 C
Na prática, i sso nã o seria possível pois u m
68. a) m = 4,5 . 1 0¢§kg
peq ue no corpo nã o poderia ser ele tri zado co m
b) Ðt = 0,5s
uma carga elétri ca desta ordem. No te que um a
c) A go tícula fica retida no cole tor, pois t < Ðt.
nuvem de tempestade , cujas dimen sõe s sã o
eno rmes, só consegue armazenar carga s el étrica s
69. a) AÖ = QE/M
de alg umas de zena s d e coulombs.
b) vÖ = (QE/M) . (L /v³Ù)
73. r = (”³h £/™me £)n£