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EXERCÍCIOS DE FÍSICA - Professor Fabio Teixeira

Eletrostática (Ele trização, Forç a e Campo Elétric o)

1. (Fu vest 20 07) Dua s barra s i sol an tes, A e B , neg ati va s, de modo que , aqu ele q ue nomeamo s
iguai s, colocad as sobre uma me sa , tê m em sua s como po si tivame nte carregado, possui elétron s e m
extremidade s, esferas com carga s elétri cas d e excesso .
módul os i gu ais e si nai s opostos. A barra A é fixa , d) os conceito s de campo elé tri co e de po te nci al
mas a ba rra B pode gira r li vreme nte e m to rno d e elé tri co são ba sta nte se melh antes, visto qu e
seu centro O, q ue perman ece fixo . Nas si tuações I ambo s e nvolvem o conh eci men to da in tensi dad e,
e II, a b arra B foi colo ca da em equil íbrio, em da direçã o e do senti do de apli cação do s ve tore s
posições opostas. Para cada uma d essas dua s de camp o e de p otencial el é tri co.
situa çõ es, o equil íbri o da b arra B pod e se r e) qua nd o dois corpo s carregad os el etricame nte,
considerado co mo sen do , re sp ecti vamente, mesmo que de fo rmatos di stin tos, se encostam , h á
uma partilha de carga s elé tri cas de tal modo qu e
ambo s fiquem com ca rg as de me sm o ti po e
intensida de .

3. (Ufmg 200 7) Em seu laboratóri o, o Profe ssor


Lad eira prepara d ua s montag en s - I e II -,
distantes uma da outra, como mostrado na figura
1.
Em cada mon tagem , duas peq ue na s esfera s
metálicas, i dê nti cas, são conectada s po r um fio e
pen du rad as em um su po rte isola nte. E sse fio p od e
ser de mate rial i sola nte ou condu tor el étrico.
Em se gui da , o pro fesso r tran sfere certa
(SITUAÇÕES DE EQUILÍBRIO - apó s o si stema
qua nti da de de carg a para ape na s uma da s esfera s
ser l evemente de slo ca do de sua p osi çã o i nici al
de cada uma d as m on tagen s.
Estável = tende a re torna r ao equil íb rio ini cial
Ele, e ntão, observa q ue , a pó s a transferê ncia d e
In stável = te nd e a a fastar-se do e quil íb rio ini cial
carga , as e sferas fi cam em equil íbrio, com o
In difere nte = permanece em eq uilíbri o na nova
mostrado na figu ra 2.
posição)

a) indi fere nte e in stá vel .


b) in stável e in stável .
c) e stá vel e indiferen te .
d) e stável e estável .
e) e stável e instá vel .

2. (Fgv 200 7) Em rela ção a os principai s conceito s


da eletrostáti ca , é co rre to afi rmar qu e
a) u m pênd ulo eletrostáti co ne utro é atra ído tanto
por um corp o ele tri zado nega ti vamente como po r
um corp o el etri zado p osi ti vam en te, d evi do à Consi deran do-se e ssas i nform açõe s, é CORRETO
indu çã o. afi rmar que , a pó s a tra nsferência de ca rga,
b) no processo de el etrização p or atrito de doi s a) em cada monta gem, amb as as e sferas e stã o
corpos condu tores, um fi o terra pode se r carregadas.
conectad o e ntre esses d ois corp os, permi tind o a b) em ca da m on ta gem, apen as uma da s esfera s
obtenção de ca rgas mais el evada s. está carregada.
c) um corpo carreg ad o el etricame nte possui c) na mo ntage m I, ambas a s esferas e stã o
diferentes qua nti da de s de cargas positi va s e carregadas e , na II, a pe na s uma dela s está
carregada .
d) na montagem I, apen as uma das e sfera s está
carregada e , na II, ambas estão carregada s.

4. (Ufj f 2006) Co nsi de re um bastão de PVC


carregado com um excesso de cargas positiva s e
três e sferas metálicas con dutora s neutras e
eletricamen te isolada s do ambi en te . Ela s sã o
postas em co ntato , lado a lado, alinh ad as. O
bastão carreg ad o é aproxim ad o de uma da s
esfe ra s das e xtremid ade s, d e maneira a e sta r
A respei to do d escrito sã o fei tas a s segui nte s
posici ona do na me sma linha , mas não a toca ,
afi rma çõ es:
conforme esquema ticame nte mostrad o na Fig ura
A. A seg uir, a e sfera d o cen tro é a fastad a da s
I. Os fio s de cabel o da garo ta adquirem carga s
outras duas e só após o ba stão é afastado , como
elé tri cas de mesmo sin al e por isso se repelem .
mostrado na Figura B.
II. O clim a seco facilita a ocorrência do fenôm en o
observado no cabel o da garota .
III. A garota con segui ria o mesmo e fei to em se u
cabelo , se na figura sua mão ap en as se
aproxima sse da esfera de m etal sem tocá-la .

Está correto o que se l ê em


a) I, a pen as.
b) I e II, a pe na s.
c) I e III, apenas.
d) II e III, ap enas.
Após afa sta r o bastã o e com a s esfera s em
e) I, II e III.
equil íb rio el etro stático:
a) a esfera 1 ficou com um exce sso d e carga s
6. (Fatec 2 00 6) Duas pe qu enas esferas id ên tica s
positivas, a esfera 2 ficou ne utra e a e sfera 3 fi co u
A e B têm cargas respectivamen te QÛ = -14 . 10­§
com um excesso de ca rgas neg ati va s.
e Q½ = 5 0 . 10­§C.
b) a esfera 1 ficou com um exce sso d e carga s
As du as sã o colo ca da s em co ntato e a pó s a tin gid o
neg ati vas e as e sfe ra s 2 e 3 ficaram, ca da uma ,
o e quil íb rio ele trostáti co são separa da s.
com um excesso de ca rgas po siti vas.
Lemb rando -se que a ca rga de um elétron é 1,6 .
c) a e sfera 1 fi cou com um excesso de carga s
positivas e as esferas 2 e 3 ficara m, cada uma , 10­¢ªC , é corre to afirmar que, após a tin gid o o
equilíb rio ,
com um excesso de ca rgas neg ati va s.
a) 2 . 10 ¢¥ p ró tons terã o passado de A pa ra B.
d) a esfera 1 ficou com um exce sso d e carga s
b) 1 ,6 . 10­¢ª próton s terão p assa do de A para B.
neg ati vas e cada uma das esfera s 2 e 3 fi co u
c) 2 . 10¢¥ elétron s terã o pa ssa do de A para B.
neu tra .
d) 1 ,6 . 10­¢ª elétron s terão pa ssa do d e A para B.
e) a esfera 1 ficou com um exce sso d e carga s
e) 2 . 10 ¢¥ el étrons terã o pa ssado de B pa ra A.
neg ati vas, a e sfera 2 fi cou n eu tra e a esfera 3
ficou com um e xcesso de ca rgas positi vas.
7. (P ucmg 2006) Em certos dia s do an o,
freqüentemen te tomamo s p equenos "ch oques" a o
5. (Pucsp 2006) A mã o da g arota da figura toca a
fecharmos a porta do carro ou ao
esfe ra el etrizada de uma máquin a ele tro stática
cumprimen tarmo s um colega com um simpl e s
conhecid a como g erador de Va n de Graaf.
ape rto d e mãos. Em quai s ci rcunstân cia s é mai s
pro vá vel que o corram essa s descarga s elétrica s?
a) Em dias muito quen tes e úmidos, po rq ue o a r se
torna condu tor.
b) Em di as secos, p ois o ar se co é bom isolante e gra nizo, ocorre a el etriza ção d a nu vem, se nd o
os corpos se eletri zam mais facilmente . possível observa r a form ação de dois centros: u m
c) Em dia s frios e ch uvosos, pois a águ a da chuva de carga s positi vas e outro d e carga s negati va s.
é ótima cond utora de el etricida de . Quando a con ce ntraçã o de cargas ne sses cen tro s
d) A umidade do a r não in flui nos fen ômenos d a cresce m uito, acon tecem , então , d escargas entre
eletrostática , logo e ssas d escarga s po de rã o regi õe s com cargas elé tricas oposta s. E ssa s
ocorrer a qual quer momento . descarga s elétricas - rai os - p odem durar até 2s, e
sua voltagem encontra-se en tre 100 milhõ es e 1
8. (Ufpel 2 005) A eletriza ção que ocorre na s bilhão de volts, sen do a corre nte d a o rd em d e 3 0
gotícul as e xi stente s nas nuven s, p ode se r mil ampe re s, podendo ch eg ar a 300 mil amperes e
observada em in úmeras si tuações di ári as, como a 30.000°C de temperatura. A luz pro du zid a pel o
qua nd o, em te mpo seco, os cabelos são atra ído s raio ch eg a qu ase in sta ntane ame nte , e nquanto qu e
para o pe nte, ou quando ouvim os p eq ueno s o som , con siderada sua velo cid ad e de 30 0 m/s,
estal os, por ocasião d a retirada do corpo de uma chega num te mpo 1 milh ão de vezes maior. Esse
peça de l ã. trovão , n o entanto , difi cilmen te será ouvido, se
Nesse contexto, co nsi de re um b astão de vid ro e aconte ce r a uma di stâ nci a superior a 35 km, j á qu e
qua tro esferas co ndutora s, ele tri camente neutras, tende se guir em dire çã o à camada d e ar co m
A, B, C e D . O b astão de vidro é atri tado, em um meno r temp eratura .
ambiente seco, com uma flanela, fi ca nd o "Física na Escola", vol. 2 , nŽ 1, 2001
carregado posi tivamente. Ap ós e sse processo, el e [adap t.]
é posto em conta to com a e sfera A. Esta esfera é ,
então, aproximad a d as esferas B e C - que e stã o 9. Com ba se no texto e em seu s conhe cimento s,
alinh adas com el a, mante nd o con tato e ntre si, sem analise a s seg uin te s a firmati va s.
to ca r-se. A seguir, a s esfera s B e C, que esta vam
inicialm en te em con tato entre si, sã o sep arada s e I. Um condu tor só p od e ser carregado po r i ndução.
a B é aproximada d a D - ligad a à terra p or um fi o II. O campo el étrico , dentro de um condutor
condutor, sem tocá-l a. Após alguns segun dos, isolado e ca rre ga do , é semp re nulo .
esse fio é corta do . III. As linhas d e força do camp o el étrico sã o
perpe ndi culare s às su pe rfícies eq üipoten ciai s.
A parti r d a situação, é co rreto afi rmar que o sinal IV. De scargas elétri ca s o co rrem em conseq üênci a
da carga da s e sferas A, B, C e D é , do rompime nto d a rigid ez dielé trica do ar.
re spectivamente,
a) +, +, +, -. b) -, -, +, +. c) +, +, -, -. Estão corre tas
d) -, +, -, +. e) +, -, +, +. a) apenas I, II e III. b) apenas I, III e IV.
c) a pena s II e IV. d) apenas II, III e IV.
TEX TO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUES TÕES. e) tod as as afirmati vas.
(Ufp el 20 05) A ÁGUA NA ATMOS FERA
10. Con sidere doi s corpos sólidos en vol vidos e m
O calor p ro venien te do Sol por irradi ação pro ce sso s de eletriza ção. Um do s fatores qu e
atinge o no sso Pla ne ta e evap ora a á gua qu e pod e se r ob se rvado tan to na ele tri zação por
sobe, por ser el a , ao nível do mar, menos densa contato q uanto n a por in dução é o fato d e q ue , e m
que o a r. Ao e ncon trar regiõe s mais frias n a amba s,
atmosfera , o vapor se co nd en sa , forma nd o a) torna-se nece ssári o mante r um contato dire to
peq ue nas gotículas de água que compõem, en tão , entre os corpo s.
as n uven s, po dendo, em parte, solidificar-se em b) deve-se ter um do s corpos lig ad o
diferentes tamanhos. Os vento s fortes fa cili tam o tem po rari ame nte a um a terramento .
tran spo rte d o ar p ró ximo ao ch ão - a tem peratura , c) ao fim do pro ce sso de el etri za ção, os corpo s
em dia s d e verão , cheg a quase a 40° - para o top o adq uirem carg as el étri ca s de sinais opostos.
das nuvens, quan do a temp eratura al cança 70°C . d) um do s co rpos deve, i nici almente , e star
Há um con senso, en tre pe sq uisad ores, de que , carregado eletricamente.
devido à colisã o en tre pa rtículas de gelo , á gua e e) para ocorre r, os corp os devem se r bon s
condutore s elé tricos. 14. (Uel 2001) Camp os ele trizados o co rre m
naturalmente no nosso cotidia no . Um exempl o
11. (Unife sp 20 05) Em uma atividade experimental disso é o fato de alguma s ve ze s levarmo s
de ele trostá tica, um estu da nte verifi cou que, a o peq ue no s choques elétricos ao encostarm os e m
eletrizar p or atrito um canudo de re fresco com um automóveis. Tais choq ue s são devidos ao fato d e
pap el toal ha , foi p ossível gru da r o ca nudo e m uma estarem os au tomóveis ele tricamente ca rrega do s.
parede, mas o papel to alh a não. Sobre a n atureza d os corpos (el etrizad os o u
Assi nale a al ternati va qu e p od e e xpli ca r neu tros), co nside re as afirm ati va s a seguir:
corretamente o qu e o e studante o bservou.
a) Só o canudo se eletrizou , o pa pel toalh a não se I- S e u m corpo e stá el etri zado , e ntão o núm ero d e
eletriza . carga s elé tri cas nega ti vas e positivas nã o é o
b) Ambos se eletrizam, mas as cargas geradas n o mesmo.
pap el toalha escoam p ara o co rpo do e stu dante. II- Se um corpo tem cargas elé tri cas, e ntão está
c) Ambos se eletrizam, m as as cargas geradas n o ele tri zad o.
canudo e scoam p ara o co rp o do e stu dante. III- Um corp o ne utro é aq uele que n ão tem carga s
d) O ca nu do e o papel toal ha se ele tri zam elé tri cas.
positivamen te, e a p arede tem ca rga nega tiva. IV- Ao serem a tri tado s, d ois co rp os ne utros, d e
e) O ca nu do e o papel toal ha se ele tri zam materiai s diferen te s, tornam-se el etrizados co m
neg ati vamen te , e a pared e tem ca rg a negativa. carga s opostas, devido ao p rin cípio d e
conserva çã o das carg as elé tri cas.
12. (Unifesp 200 3) Uma estudante ob se rvou que , V- Na eletrização p or indução, é po ssível obter-se
ao colocar sobre uma me sa horizontal trê s corpo s eletriza do s com quanti dades dife re ntes d e
pên dulos el etrostá ticos id ên ti co s, e qüi dista nte s carga s.
entre si, como se cada um ocup asse o vértice d e
um triâ ngul o e qüilátero, as esferas dos pê ndulo s Sobre as afirma tiva s acima , assinale a altern ati va
se atra íram mutuame nte . Sen do as trê s e sfera s correta.
metálicas, a estu dan te po deri a conclui u a) Ape na s a s afi rma ti vas I, II e III são verda dei ras.
corretamente que b) Ape na s a s afi rma ti vas I, IV e V são verda deira s.
a) as três esfe ras estavam ele tri zadas com carga s c) Apena s a s afirmati vas I e IV são verda deira s.
de me smo sinal. d) Apen as as a firmativa s II, IV e V sã o
b) dua s esfera s estavam eletriza da s com carga s verda dei ras.
de me smo sinal e uma com carga de sinal op osto. e) Ape na s a s afi rma ti vas II, III e V são ve rda dei ra s.
c) duas e sfera s estavam el etrizadas com carga s
de me smo sinal e uma neutra. 15. (Ufscar 20 00 ) Na figura, as lin ha s tracejada s
d) dua s esfera s estavam eletriza da s com carga s rep resentam su perfíci es equip otenciai s de u m
de si nais op ostos e uma neu tra . campo el étrico.
e) uma esfe ra estava el etrizada e du as ne utras.

13. (Uel 200 0) É co nh eci do q ue "carg as el étrica s


de mesmo sin al se re pelem e carg as el étricas d e
sinai s con trári os se atraem."
Dispõe-se de qu atro peque na s esfera s metálica s
A, B, C e D. Ve rifi ca -se qu e A repel e B, q ue A a trai
C, que C repele D e que D está carreg ad a
positivamen te. Pode-se concluir corretamente q ue
a) C está carre gada ne ga tivamen te.
b) A e C têm cargas de mesmo sinal.
c) A e B estã o carregad as p osi tivamen te. Se colocarmos um con du to r isolad o na re giã o
d) B tem carga nega tiva. hachu rada, podemos afirm ar qu e esse condutor
e) A e D se repel em. será
a) percorrido p or uma corrente elé tri ca contínua , a) posi tiva e posi tiva.
orie ntada da e squerda para a direi ta . b) posi tiva e negati va.
b) percorrido p or uma corrente elé tri ca contínua , c) n egati va e p ositi va.
orie ntada da di rei ta para a e squ erda . d) negati va e n egati va .
c) p ercorrid o por uma co rrente o scilan te en tre a s e) negati va e n ula.
extremidade s.
d) polari zado, com a extremidade d a direi ta 18. (Ufg 2007) Duas e sferas id ên ticas sã o
carregada ne ga tivamente e a da esquerda , suspensas po r fios de compri mento l, com o s
positivamen te. pon to s de su sp ensão sep ara do s por 2l . Os fi o s
e) polari zado, com a extremidade d a direi ta são isolan te s, inexte nsívei s e de ma ssa s
carregada po siti vamente e a da esquerda , desprezívei s. Qu ando as esferas estão carregada s
neg ati vamen te . com carg as Q de me smo sinal, os fio s fazem u m
âng ulo de 30 ° com a verti cal . Descarre gando a s
16. (Fu vest 2002) Três esferas metálicas igu ais, A , esfera s e carreg an do -as com carg as q de sinai s
B e C, estão apoiadas em supo rte s isol an tes, opo sto s, os fio s formam no vamente um ângulo d e
te ndo a esfe ra A carga elétri ca ne ga ti va. Próxima s 30° com a vertical. De acordo com as informa çõe s
a ela, as esferas B e C estã o em contato entre si , apresentadas, calcule o mó dulo d a razão Q/q.
sendo q ue C está ligada à terra po r um fi o
condutor, co mo na figura. 19. (Fatec 20 07 ) Dua s pequ en as esferas estã o,
inicialmente , neutra s el etricame nte . De uma da s
esfera s são re tirados 5,0 × 1 0¢¥ elétron s que sã o
tran sferi dos para a outra esfera. Após essa
ope ra ção, as duas esfe ras são afastadas de 8 ,0
cm, no vácuo

Dados:
carga el emen tar e = 1 ,6 × 10­¢ªC
consta nte el etro stá tica no vácuo k³ = 9 ,0 ×
10ªN.m£/C£

A partir d essa configuração , o fi o é re tira do e, em A força d e interação elétrica entre as esferas será
seguid a, a esfera A é l evada p ara mui to longe . de
Fi nalmen te, as e sferas B e C sã o afastada s uma a) a tração e in tensi dade 7,2 ×10¦N.
da ou tra. A pó s e sses p rocedimentos, as carga s b) a tração e in tensi dade 9,0 × 10 ¤N.
das três esfe ra s sati sfa zem as relaçõ es c) a tração e i nten sid ade 6,4 × 10 ¤N.
a) Q Û < 0 Q½ > 0 QÝ > 0 d) repul são e intensi dade 7 ,2 × 1 0¤N .
b) Q Û < 0 Q½ = 0 QÝ = 0 e) repul são e intensi dade 9 ,0 × 1 0¤N .
c) Q Û = 0 Q½ < 0 QÝ < 0
d) Q Û > 0 Q½ > 0 QÝ = 0 20. (Ufc 2007) Uma partícul a com carga positi va
e) Q Û > 0 Q½ < 0 QÝ > 0 +q é fixad a em um po nto, atraindo u ma outra
partícula com ca rga negativa -q e massa m, qu e
17. (Ufscar 2002) Atrita nd o vidro com lã, o vi dro se se mo ve em uma trajetó ria ci rcular d e raio R, e m
eletriza com carga posi tiva e a lã com ca rg a torno da ca rga posi tiva, com vel oci dade d e mó dul o
neg ati va. A tritando algodão com en xofre , o consta nte (veja a figura a seguir). Considere qu e
algo dão adquire carga p osi tiva e o enxo fre , não h á qualqu er forma de di ssi pação d e energi a,
neg ati va. Po rém, se o algodão fo r a tri tado com lã , de modo qu e a con se rvação d a en ergia me câni ca
o algodão adquire carga ne ga tiva e a lã, po si tiva . é o bservada no sistem a de cargas. Despreze
Qua ndo atri tad o com al godão e quan do a tritad o qualquer efei to da g ra vid ade. A constan te
com e nxofre, o vi dro adq uire, re spe ctivame nte , ele tro stá tica é ig ual a k.
carga elé tri ca
a) kQ£ b) 0 c) -3kQ£/4
d) -kQ £/4 e) 3 kQ £/4

23. (Pu c-rio 20 06 ) Qu atro carga s elé tri cas d e


valo re s +2 q, +q, -q e -2 q estão si tu adas na s
posições - 2 m, - 1m , +1 m e +2m, ao longo d o
eixo x, re sp ectivamen te.
a) Cal cul e a força eletrostá tica sobre a s ca rga s +q
e -q .
b) Calcule o p otencial el étri co no ponto x = 0.

a) Dete rmin e o mód ulo da velo cidade v com que a 24. (U frs 2 006) A fi gu ra a seg uir re presen ta dua s
carga negativa se move em torno da ca rg a carga s elétricas pu ntiformes positivas, +q e +4 q,
positiva. mantidas fixas em suas p osições.
b) Determin e o períod o do mo vime nto circular d a
carga n eg ati va em torn o da carga po siti va .
c) Determine a energia to tal do sistema.
d) Consi dere que o produ to da massa da pa rtícul a
com carg a negativa pel a sua velo cid ad e e pel o
raio da traje tória circular é igual ao produ to de um
número i nteiro po r uma constante; ou sej a, mv R =
nh, on de n é o núme ro inteiro (n = 1, 2, 3, ...) e h, a
consta nte . Determi ne a en ergi a to tal do si stema
em termo s d e n, h, q e k.
e) Dete rmin e a freq üên cia d o movim en to da ca rg a Para que sej a n ula a força el etro státi ca resul tan te
neg ati va em torno d a carga posi ti va em termos d e sobre uma terceira carga punti forme , esta carg a
n, h , q e k. deve ser colocada n o po nto
a) A. b) B. c) C. d) D. e) E.
21. (Ufpe 200 7) Qu atro carga s el étrica s
pun tiformes, de inte nsidade s Q e q, estão fixa s 25. (Ufpe 2006 ) Uma pa rtícul a carregada, cuj a
nos vértices de um quadrado , conforme in dicad o ene rgia ci néti ca no i nfi ni to era 3 ,2 × 10­£¢ J,
na figura. Dete rmine a ra zão Q /q para que a força desloca-se, ao lo ngo da traj etóri a tracejada, sujei ta
sobre cada uma das cargas Q sej a nul a. à rep ulsão coulombia na de vida ao s doi s pró ton s
fixados nas posi çõ es indi cadas na fi gu ra . E sta s
forças de repulsão são a s ú ni cas força s rele va nte s
que a tuam so bre a pa rtícul a. Ao atingi r o p onto M,
a velo cidade da partícula anul a-se e ela reto rn a n o
sentido opo sto a o in ciden te. Qu an do a partícul a
está no po nto M , qual o aum en to , em relação à
situação inici al, da energia po te nci al armazen ad a
no sistema da s três ca rg as, em m eV (10­¤ eV)?

a) -Ë2/4 b) -Ë2/2 c) -Ë 2
d) -2 Ë2 e) -4 Ë2

22. (Pu c-rio 2006) Trê s carg as (+Q,+2Q,-Q) e stã o


situa da s a o longo do ei xo x na s posi çõe s
re spectivas dadas p or x=-2,0 m, x=0 e x=2,0 m. A
fo rça eletrostá tica to tal agin do so bre a carg a +2Q
será (F = kq q‚ / d £):
26. (Ufpe 2 00 6) Doi s balõe s idênticos, cheios d e Consi deran do-se e ssas i nform açõe s, é CORRETO
hélio e presos a uma massa M = 5,0 g, flu tuam em afi rmar qu e o po nto q ue m elhor represen ta a
equil íb rio como e sq uema tizado n a figura . Os fio s posição de eq uil íbri o d a carga pontu al, na situaçã o
presos ao s bal õe s têm massa de sprezível. De vid o descrita, é o
à carg a Q e xi sten te em cada bal ão el es se a) R. b) P. c) S. d) Q .
man têm à distâ ncia L = 3,0 cm . Cal cule o valor d e
Q, em nC (10­ªC). 29. (Uni fesp 2006) Duas p artículas de carga s
elé tri cas
q = 4,0 × 1 0­¢§ C e q‚ = 6,0 × 10­¢§ C
estão separad as no vácuo p or uma di stân cia d e
3,0 × 1 0­ªm. Sen do k = 9,0 × 1 0ª N .m£/C£, a
intensida de da força de interação en tre elas, e m
newtons, é de
a) 1 ,2 × 1 0­¦. b) 1 ,8 × 1 0­¥. c) 2 ,0 × 10­¥.
d) 2 ,4 × 1 0­¥. e) 3 ,0 × 1 0­¤.

30. (P ucsp 2 006 ) Em cada um dos vértices d e


uma cai xa cúbica de aresta Ø foram fixad as carga s
27. (Puc-rio 2006) Inici almente, a força elé trica elé tri cas de módul o q cuj os sinais e stão indicado s
atuando en tre dois corpos A e B, sep arados po r na figura .
uma distân cia d, é repulsi va e vale F. S e
re tirarmo s metad e da carga do co rp o A , q ual deve
ser a n ova sep aração entre os corp os pa ra que a
fo rça entre ele s perma neça igual a F?
a) d . b) d /2. c) d/Ë2 .
d) d /Ë3 . e) d /3.

28. (Ufmg 2 00 6) Duas pe qu enas esferas isola nte s


- I e II -, el etricame nte carre ga da s com cargas d e
sinai s con trários, estã o fi xas na s posi çõe s
representad as nesta fig ura:
Sendo k a con stante el etro stá tica do m eio, o
módul o da força elé trica que atua so bre um a
carga , pon tual de módul o 2q , colo ca da no pon to
de en con tro das dia gonais da caixa cúbi ca é
a) 4 kq £/3 Ø£ b) 8 kq £/3 Ø£
c) 1 6kq£/3Ø£ d) 8 kq £/Ø£
e) 4 kq £/Ø£

31. (Fate c 20 06 ) A força d e interação entre dua s


carga s pun ti fo rmes Q e Q‚ a fastad as d e um a
distânci a d en tre si , n o vácuo , é dada p ela Lei d e
Coulomb :
A carga da e sfera I é positiva e seu módulo é F = k³(Q Q‚/d£)
maior q ue o da esfera II.
Guilherme posici ona uma carga po ntual po si tiva , na qual k³ é uma co nstante de valor 9×10 ªNm£/C£ .
de peso desprezível, ao longo da lin ha qu e un e As carga s Q = 2 Q e Q‚= 3Q se repel em no vá cu o
essa s duas e sferas, d e forma que ela fiq ue em com força de 0 ,6N q uando a fa sta da s de 3 m.
equil íb rio . O val or d e Q , em C, é
a) 12×10­§ b) 10×10­§ c) 8 ×1 0­§
d) 6 ×10­§ e) 4 ×10­§
32. (Ufrj 2006) Dua s carg as, q e -q , sã o mantida s
fixas a uma distânci a d uma da ou tra. Uma terceira
carga q³ é colo ca da no ponto médio en tre as dua s
primei ras, como ilustra a fig ura A. Nessa si tua ção ,
o mód ulo da fo rça ele tro stá tica resultante sob re a
carga q ³ vale FÛ.
A carg a q³ é então a fa stada dessa po sição a o
long o d a medi atriz e ntre as du as outra s até ati ngi r
o po nto P , o nde é fixada, como il ustra a fi gura B .
Agora, a s três cargas estão nos vérti ce s de um
tri ângulo eq uilá te ro. Nessa si tuação , o módulo d a
fo rça eletrostá ti ca re sultante sobre a carga q³ val e
F½.

34. (Unesp 2003) Duas partículas com cargas q e


q‚, separadas a uma di stância d, se atrae m co m
força de inte nsi da de F= 0,18 N. Qual se rá a
intensida de da força de a tra ção en tre e ssa s
partícula s se
a) a di stância en tre ela s for tripli cada?

b) o valor da carga de ca da pa rtícula, bem como a


distânci a inici al en tre elas, forem reduzidos à
metade?

35. (Une sp 2003) Duas pa rtícul as com carga 5 x


Calcule a ra zã o FÛ/F½. 10­§ C ca da uma estão separadas por um a
distânci a de 1 m.
Dado K = 9 x 10ª Nm£/C£, dete rmine
33. (Fg v 20 05 ) Já h avi a tocado o sinal q ua nd o o a) a in ten sidade da força elé trica en tre a s
professor de ra o ulti mato . - "Me nin os, e stou i nd o partícula s;
embora!...". Desesperadamen te, u m al uno , qu e
te rmina ra naquele momento a re solução do úl timo b) o campo el é tri co n o pon to médio en tre a s
problema onde se pe dia o cálculo d a con stante partícula s.
eletrostática em um d etermina do mei o , arranca a
folha q ue ai nda esta va presa em seu cad erno e a 36. (Unesp 2003) Considere duas pequena s
entrega a o professor. esfera s condutoras iguais, se pa radas pel a
Durante a correção da se gunda questão, o distânci a d=0,3m. Uma d ela s possui carg a
professor nã o pô de co nsi derar cem por ce nto d e Q =1×10­ªC e a o utra Q‚=-5×1 0­¢¡C . Utiliza nd o
acerto , devi do à fal ta da unid ad e corre spo nd en te à 1/(4™”³)=9 ×10 ªN .m£/C£,
grandeza física soli citada . O p edaço faltan te qu e
dari a a totali dade do acerto para a se gu nd a a) cal cul e a força elétri ca F de u ma esfe ra sobre a
que stão, dentre os apresentado s, seria outra, declaran do se a fo rça é atrati va o u
rep ulsi va .
b) A seg uir, a s e sfe ra s são colocad as em con ta to
uma com a ou tra e re col ocada s em su as p osi çõe s
originais. P ara e sta n ova si tuação, cal cul e a força
elé tri ca F de uma esfe ra sobre a ou tra, declara nd o
se a força é a trati va ou re pulsiva.
37. (Unesp 200 2) Um a pequ en a esfe ra, P , b) Suponha qu e, na si tuação da fig ura, o ângulo ‘
carregada p ositivamen te, está fixa e isolada, numa é tal que sen ‘=0,60; co s ‘=0,80; tg ‘=0,75 e a s
regi ão onde o valor da a celeração d a gra vidade é esfera s têm cargas i guais. Qu al é, nesse caso, a
g. Uma outra pe qu en a e sfera, Q, ta mbém carga elé tri ca de ca da esfera? (A dmiti r g =1 0m/s£ e
eletricamen te ca rregada , é le va da pa ra a s k = 9,0 × 10 ªN.m£/C£.)
proximidades de P . Há duas p osições, a certa
distâ ncia d de P, on de pode have r equilíbrio entre 39. (Fuvest 2001) Duas p eq uena s e sferas, co m
a força p eso atuan do em Q e a força elé trica carga s elé tri cas i guai s, ligad as por uma barra
exercida po r P sobre Q. O equil íbrio ocorre numa isolan te, são ini cialmente colo ca das como d escri to
ou n ou tra p osi çã o, dependend o d o si nal da ca rg a na si tuação I. Em segui da , apro xima -se uma da s
de Q. Despre ze a força gra vi tacional en tre a s esfera s d e P, reduzind o-se à me tade sua di stânci a
esfe ra s. até esse p on to , ao me smo tempo em que se
duplica a di stâ nci a en tre a ou tra esfera e P, com o
a) Desenhe um e squema mostrando a esfera P, a na situ ação II.
dire ção e o sentido de e as dua s posi çõe s
possívei s de finida s pela distânci a d para eq uilíbri o
entre a s forças sobre Q, indi ca nd o, em cada caso ,
o sin al da carga d e Q.

b) Supon ha que a e sfera Q seja trazida , a pa rti r d e


qual quer uma das duas p osi çõ es d e e quil íbri o ,
para mais perto de P, até fi car à di stância d/2
desta, e en tão aba nd ona da n esta no va posi ção .
Dete rmin e, exclu sivamen te em te rmo s de g, o
módul o da a cel eração da esfera Q no instan te em
que el a é ab an do nada. O camp o elé trico em P, no pla no qu e co ntém o
centro das du as e sfe ra s, possui , nas dua s
38. (Unifesp 20 02 ) Na fig ura, e stão re pre sentada s situações in dicad as,
dua s peq ue na s esfera s de m esma massa , m = a) me sma dire çã o e in ten si dad e.
0,0048kg , eletrizadas com carg as de mesmo sinal , b) direções di ferentes e mesma intensidade.
repelindo-se , n o ar. Ela s estão pe nd urada s p or fio s c) me sma dire ção e mai or in te nsi da de em I.
isola ntes muito leves, in extensívei s, de me smo d) direções di ferentes e maior i nten sid ade e m I.
com primento, Ø = 0,090m. O bserva-se qu e, com o e) direções di ferentes e maior i nten sid ade e m II.
tempo , e ssas esfe ras se ap roximam e o s fio s
te ndem a to rnar-se verticais. 40. (U fpe 2007) Trê s carga s pon tuais de valor Q =
10­§ C fo ram posi cio nadas sob re um a
circunferên cia de raio igual a 1 cm forman do u m
triâng ulo e quilátero, co nform e indi ca a fi gura.
Determin e o módulo do campo elé tri co no centro
da circun fe rênci a, e m N/C.

a) O que cau sa a aproximação de ssas esferas?


Durante e ssa a proximação, os ân gulos que os fio s
fo rmam com a vertical sã o se mpre igu ais o u
pod em tornar-se di feren tes um do outro ?
Justi fi que .
41. (Puc-rio 20 07 ) Trê s carga s elétricas idêntica s e) a penas três campo s: o el étrico, o gravi tacional e
(Q = 1 ,0 x 1 0­ª C) se encon tra m so bre o s vértice s o m agné tico.
de um tri ângulo eqüil átero de l ado L = 1,0 m .
Consi dere k = 1/4™”³ = 9 ,0 x 10ª Nm £/C£. 45. (Fuvest 2006 ) Um pe queno objeto, com carg a
a) Cal cule o campo elétri co e o pote nci al n o elé tri ca p osi ti va, é l argad o d a pa rte su perior de u m
bari centro (cen tro) d o triângulo . plano in clinado, no p on to A, e de sli za , sem ser
b) Sup on ha que a carga d e doi s do s vértices é desvi ado , até ati ngir o po nto P . Sob re o plan o,
dob rada (2Q) e a carga sobre o terceiro vé rtice estão fi xados 4 pequenos di sco s com carga s
permanece constante igu al a Q. FAÇA UM elé tri cas de mesmo módul o. As fi gura s
DESENHO do campo el étrico n o bari cen tro d o rep resentam os di scos e os si nai s da s carga s,
tri ângulo e cal cul e seu módulo. vendo -se o plano de cima. Das con figu ra çõ es a
seguir, a única compa tível com a traje tória retilíne a
42. (Puc-ri o 2 007) Dua s esfe ras metálica s do obj eto é
contendo as carg as Q e 2Q estã o separa da s pel a
distâ ncia de 1 ,0 m. Podem os di zer q ue , a mei a
distâ ncia en tre as esfe ras, o camp o elé tri co g erad o
por:
a) ambas as esfe ras é igu al .
b) uma e sfe ra é 1/2 do camp o gerado pel a outra
esfe ra .
c) uma esfe ra é 1/3 do camp o gerado pel a outra
esfe ra .
d) uma e sfe ra é 1/4 do camp o gerado pel a outra
esfe ra .
e) ambas as esfe ras é igu al a zero.
46. (U fc 20 06 ) Con sid ere o s siste mas físi co s I e II,
a seguir apresen tados.
43. (Puc-rio 2 00 6) Uma carga Q = +q está
I. Dua s carga s pun ti forme s q , q‚ e um p on to P
posici ona da na o rig em do ei xo h ori zo ntal ,
estão lo cali zado s sobre uma mesma re ta , com o
den ominado a qui de x. U ma seg un da carg a Q‚ =
mostra a fi gura.
+2q é colocada sob re o eixo na p osiçã o x = + 2,0
m. Determi ne:
a) o módul o, a direção e o senti do da força que a
carga Q faz so bre a carg a Q‚;
b) o módulo, a direção e o sentido d o camp o
elétrico n a orig em d o eixo ho rizon tal (x=0);
c) em qu e ponto do ei xo x, en tre a s carga s Q e
Q‚, o campo elétri co é nulo.

44. (Fgv 20 06) Em um cen tro uni versitá rio , uma


experi ência está send o realizad a: íon s po si tivo s
são ab andonado s, ini cialmente em re pouso, na s O cam po el étrico no p on to P é ig ual a zero.
proximidades d e um fio condu tor vertical. Faz-se , II. Um el étron desl oca-se em sen tid o o po sto a o
então, que pelo fio pa sse um a co rrente el étrica . campo el étrico entre duas pla ca s planas pa ralel a s
Nesse in sta nte, po de -se dize r que esses íon s de um capaci tor.
ficam sujeito s à a çã o de Acerca das si tu ações físi ca s a presenta da s,
a) apenas u m campo: o el étrico . assinale a alte rn ati va correta.
b) ap enas dois cam po s: o gravi ta ci onal e o a) |q | > |q ‚|, q e q‚ têm mesmo sinal; a ene rgi a
magnético. poten cial do elétron aumen ta.
c) a pen as dois campos: o elétrico e o magné tico. b) |q | > |q‚|, q e q ‚ têm sinais o po sto s; a ene rgi a
d) apenas doi s campo s: o elé tri co e o poten cial do elétron diminui .
gravita cional .
c) |q | < |q‚|, q e q‚ têm sin ais o po sto s; a e ne rgi a a) zero b) (1/2)F c) (3/4)F
potencial do elétron aume nta . d) F e) 2 F
d) |q | < |q‚|, q e q‚ têm sin ais o po sto s; a e ne rgi a
potencial do elétron diminui . 49. (Ufscar 2001) Na figu ra está rep re sen tada um a
e) |q | > |q‚|, |q | e |q ‚| têm mesmo sinal; a e ne rgi a linha de força de um campo el étri co , um po nto P e
potencial do elétron diminui . os vetore s A, B, C, D e E .

47. (Fuvest 2005) Três grandes placas P , P ‚ e Pƒ,


com , respe cti vamente, carga s +Q , -Q e +2Q ,
geram campos elé tri co s uni forme s em ce rta s
regi õe s do e spaço . A figura 1 a baixo mo stra
intensida de, direção e sentid o dos campos criado s
pela s respe cti vas pl aca s P , P‚ e Pƒ, quando vi sta s
de pe rfil . Col ocan do -se as pl acas p ró ximas,
separadas pela di stân cia D indica da , o camp o
elétrico resulta nte, gerad o pelas três pl acas em
Se uma partícula d e ca rg a elétri ca posi tiva,
conjun to, é rep resentad o po r sufici entemen te p equena para não al tera r a
configura ção de sse cam po el étrico , for colocad a
nesse ponto P, ela so fre a ação d e uma força F,
melho r re presen tada p elo vetor:
a) A. b) B. c) C. d) D. e) E.

50. (Uni camp 20 05 ) A dura bilida de dos alime nto s


é aum en ta da por mei o de tratame ntos térmi co s,
como no ca so do leite lon ga vida . Esse s pro ce sso s
térmicos matam o s microo rgani smos, ma s
pro vo cam efeito s col aterais in de sej áveis. Um do s
métodos al terna tivos é o que utili za campo s
elé tri cos pul sados, pro vo cando a vari ação d e
Nota : onde não h á indica ção, o camp o elé tri co é poten cial a tra vé s da célula, como ilustrado n a
nulo figura a se guir. A mem brana da célul a de u m
microorganism o é destru íd a se uma di fere nça d e
48. (Fuve st 20 04 ) Peque na s esfera s, carre gada s poten cial d e ÐVm = 1 V é estabele ci da no interior
com cargas elé tricas n eg ati vas d e me smo mó dul o da membra na , conforme a figura a segui r.
Q, estão dispostas sob re um anel i sol ante e
circular, como indicado na figura I. Nessa
confi gura ção , a inte nsi da de da força elé tri ca qu e
age sobre uma carg a de prova nega tiva, col ocad a
no centro do a nel (pon to P), é F . Se forem
acre scen tadas sobre o a nel três ou tra s cargas d e
mesmo mód ulo Q, ma s positi vas, como na fig ura
II, a i ntensidade da força el étrica no po nto P
passará a se r

a) Sabendo-se que o di âme tro de uma célul a é d e


1˜m, qual é a i n tensidade do campo elétri co qu e
pre ci sa ser aplicado para destruir a membrana?
b) Qu al é o ganho de ene rgia em eV d e um el étro n
que a tra vessa a célula so b a tensão apli cada?
51. (Ufsc 2007) Assinale a (s) p roposição(ões) (02 ) se a barra for conectada ao solo p or um fi o
CORRETA(S). condu tor e, a seguir, fo r desconectad a
novamen te , com a pla ca de vi dro man tida próxima,
(01) Para a mai ori a dos me tai s a resi sti vid ad e a placa d e vid ro ficará neutra.
diminui q uando há um aume nto na tempe ratura . (04 ) se a placa de vidro atrair um p equ en o pedaço
(02) A dissip ação d e energia por efeito Joul e num de corti ça suspenso p or um fio isola nte, pode-se
re sisto r depe nd e do sen tido da co rrente e concl uir qu e a carga da cortiça é nece ssariamen te
inde pende d a ten sã o apli cada sob re el e. neg ati va .
(04) Para doi s condutores de mesmo m aterial e (08 ) se a pl aca de vidro repeli r um pequ en o
mesmo com primento, se ndo q ue um tem o do bro ped aço de corti ça suspenso po r um fio i sola nte,
da área de se ção d o ou tro, teremo s uma me sma pod e-se concluir que a carga da corti ça é
intensida de de corren te se apli carmo s a me sma necessariamente po siti va .
te nsão sobre ambos. (16 ) n as condições e xpressa s na fig ura, a carg a
(08) Para um conduto r ôhmi co um aumento d e +q da barra metálica distribui-se uni formemen te
te nsão corre sp onde a um aume nto proporcio nal d e sobre toda a sup erfíci e externa da barra.
corren te elé trica.
(16) Ao se estabelecer uma corrente elé tri ca num 54. (Unesp 2007) Um di sposi tivo p ara medir a
fio metálico subm eti do a uma certa ten sã o carga elétri ca de u ma g ota d e óle o é consti tuíd o
contínua, teremo s próton s se moven do d o pól o de um capacito r polarizado n o inte rio r de u m
positivo a o negativo . recipie nte con venientemente ved ado, com o
(32) Os me tais g eralm en te sã o bons cond utore s ilustrado na fi gura.
de eletricidade e de cal or.

52. (Ufpe 20 06 ) Pode-se carregar um co ndu tor n o


ar a té qu e o campo elé tri co na su pe rfície ati nja 3,0
× 10§ V/m . V alores mai s altos do camp o ionizam o
ar na su a vi zin hança, liberando o excesso d e
carga do co nd utor. Qual a carga máxima , em ˜C
(10­§C), q ue u ma e sfera de raio a = 0,3 m p od e
man te r?

A gota de óleo, co m massa m, é aban do na da a


53. (Ufsc 20 06 ) Uma pl aca d e vidro ele tri zada com
partir do repouso no in teri or do cap aci to r, o nd e
carga po si tiva é man tida pró xima a uma barra
exi ste um cam po elétri co unifo rme E. Sob a ção d a
metálica isolada e carregada com carg a +q ,
gra vid ad e e do camp o elé tri co, a go ta ini cia u m
conforme mostra a figu ra a seguir.
movim en to de queda com aceleração 0,2 g , o nd e
g é a acele ra çã o da gravi dade. O valor absolu to
(módulo) da carg a po de ser calculado a tra vés d a
expre ssã o
a) Q = 0,8 mg /E. b) Q = 1,2 E /m g.
c) Q = 1,2 m/gE. d) Q = 1,2 mg/E.
e) Q = 0,8 E /m g.

55. (Ufrj 2007 ) A fi gura m ostra , num certo i nsta nte,


algumas lin ha s do camp o elé tri co (i ndi cadas por
linhas contínu as) e al gumas superfíci e s
É CORRETO a fi rma r que : eqüipo te nci ais (indicada s po r linh as tracej ada s)
(01) se a barra for conectada ao solo p or um fi o gerad as pelo p ei xe elétrico 'eigenma nni a
condutor, a pla ca de vidro fo r a fa sta da e, a segui r, vire scens'. A dife ren ça de po te ncial en tre o s
a ligação com o solo fo r desfei ta, a ba rra ficará pon to s A e B é V Û - V½ = 4,0 x 10­¦V .
carregada n egati vamen te .
57. (Pucmg 2006)

Consi dere q ue a di stância entre as pl a ca s seja d =


Suponha qu e a distân cia entre o s po ntos C e D
1,0 mm e que o camp o elé trico entre ela s sej a
seja 5 ,0 x 10 ­¤ m e qu e o camp o elétrico sej a
uni forme . A di feren ça de po tenci al e ntre as pla ca s,
uni form e ao longo da linha q ue lig a esses ponto s.
fornecida pela fonte de tensão , é em vol ts:
Calcule o módulo do campo elé trico entre o s
a) 100 b) 220
pon tos C e D.
c) 1 2 d) 9

56. (U fjf 20 06 ) A dife rença d e po ten cial elé trico


TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES.
exi sten te en tre o líquid o no inte rio r de uma célula e
(Pucmg 20 06 ) No início d o século XX (1910 ), o
o fluid o extracel ular é d enomina do p otencial d e
cien ti sta norte-americano ROBERT MILLIKAN
membran a (espe ssura da membra na d = 8 0 x
consegui u determi nar o val or da ca rg a elé trica d o
10­¢¡m). Q ua ndo e ste po tenci al perm anece
ELÉTRON co mo q = -1,6 × 10­¢ªC. Para isso
inalterado, de sd e que não haja in fluência s
colo cou gotículas de ól eo eletri za da s dentro de u m
exte rna s, recebe o nome de pote nci al de re pouso
campo elétrico vertical, formado por duas pl aca s
de uma célula. Supond o q ue o p otencial d e
ele tri cam en te carreg ad as, semel ha ntes a u m
repouso de u ma cél ula seja d ado p elo gráfico
capacitor d e pla cas pl an as e pa ralel as, lig ad as a
abai xo , calcule o que se p ede:
uma fonte d e ten sã o con forme ilu stração a segui r.
g = 10 m/s£

58.

a) A i nten sid ad e do cam po elé trico no mei o


exte rno , n a membra na e n o interior d a célula .
Admitindo q ue cada gotícul a tenha uma ma ssa d e
b) A força elétrica que uma ca rga elétrica positiva
1,6 × 10­¢¦ kg , a ssinal e o val or do ca mpo elé tri co
de carg a q = 1,6x10 ­¢ªC sofre nas trê s regiões.
necessário para equilibrar cada g ota,
c) Some nte con siderando a e xistê nci a desse
consi deran do qu e ela te nh a a sob ra de um úni co
potencial , a célula estaria m ais protegi da co ntra a
ELÉTRON (ca rg a elemen ta r).
entrada de qu al tip o d e vírus: d e um com ca rg a
a) 1 ,6 × 1 0¥ N/C b) 1 ,0 × 1 0¦ N/C
elétrica negativa ou de um com carga elé trica
c) 2 ,0 × 10¦ N/C d) 2 ,6 × 1 0¥ N/C
positiva? Ju stifi qu e.
59. Entre 1909 e 1 916, o físico no rte-ame rican o capacitor com en ergia ci né tica K, e m uma di reçã o
Robert Milikan (18 68-1953) re alizou inú mera s cuja inclinação š, em rel ação à di re çã o x, é
repeti çõe s de seu famo so expe rimen to da "g ota d e desconh ecida ini cialmen te, e passa r p elo ponto d e
óleo ", a fim d e determi nar o valo r d a ca rga d o saída P com velocidade pa ral ela à direção x. Um
elétron. O e xperimento , l evado a efeito n o inte rio r campo elétrico u niform e e perpe ndi cul ar às pl aca s
de u ma câmara a vácuo , consi ste em do capaci tor d eve controla r a traje tória da s
contrab alançar o pe so de uma gotícula eletrizad a partícula s.
de ól eo pel a aplicação de um cam po elé trico Se a e ne rgia cinética de cada partícula no pon to P
uni form e, d e mo do que a gotícula se movimente for K/4, a sua ca rg a for Q e despre za ndo o e fei to
com velo cid ad e con stante . da gravi dade, calcule
O valor obtido por Mili ka n p ara a ca rg a eletrônica a) o â ngulo š.
foi d e aproxima damente 1 , 6 × 10­¢ª C. b) o camp o elé trico que deve ser apli cado para
Suponha que, numa repetição de sse e xperime nto , desvi ar o feixe conforme requ eri do , em termo s d e
uma determin ad a go tícula d e óleo te nha um Q, h e K.
exce sso d e cin co elétrons, e que seu peso sej a d e Dados (fi g. 2)
4, 0 × 10 ­¢¦ N. Nessa s ci rcunstâncias, pa ra qu e a
re ferida gotícula se mo vimente com velo cid ad e
consta nte , a inte nsida de d o campo elé trico
aplicad o deve ser de a pro ximadamente
a) 5 , 0 × 1 0£ V/m. b) 2 , 5 × 1 0¤ V/m.
c) 5 , 0 × 1 0¤ V/m. d) 2 , 5 × 1 0¥ V/m.
e) 5 , 0 × 1 0¥ V/m.

60. (Ufg 2 006) Uma go tícul a de óleo , de ma ssa m


e ca rg a elé tri ca +q , encon tra-se n a região entre
dua s pl acas pa ral elas horizontais, com separa çã o
d, sub me tida a uma diferen ça de po tencial V, qu e 62. (Unesp 2 00 5) Dua s pequen as esfe ras d e
produz e ntre el as um campo elé trico uniforme , material plásti co , com ma ssa s m e 3 m, e stã o
conforme a figura . conectad as p or um fio de seda ine xte nsível d e
comprimen to a. As esfe ras estão ele trizadas co m
carga s iguais a +Q, de sconhecidas i nicialme nte.
Elas en contram-se no vá cuo , em eq uilíbri o
estáti co, em uma região com campo elé tri co
uni forme E, vertical, e a cel eração d a gra vid ade g,
conforme il ustrad o na figura .

Parti nd o do re po uso, a g otícul a desloca-se


verti calmente para ci ma , sem a tri to , de uma
distâ ncia h. Cal cul e:
a) o trab alh o d a força re sulta nte nesse
deslocamen to;
b) a velocidade da g ota ao final do percurso.

Consi deran do qu e, no Sistem a In tern acion al (SI)


61. (Un esp 2006) Um fei xe de p artícula s
de uni da de s, a força elétri ca e ntre duas carga s q
eletricamen te ca rrega da s pre ci sa ser de svi ad o
utili zando -se um ca pa ci tor como o mostra do n a e q‚, separada s por uma distâ nci a d, é dad a por k
figura 1. Cada partícula deve en trar n a regi ão d o (q q ‚/d£), calcule
a) a carga Q , em termo s de g, m e E.
b) a tra çã o no fio, em term os de m , g, a, E e k.

63. (Une sp 2005) Uma gotícul a de óleo com


massa m e carga elétri ca q atravessa, sem sofre r
qual quer de fle xão , toda a regi ão entre a s pl aca s
paralelas e horizontais de um capacitor polarizado ,
com o mo stra a figura.

(01 ) Enq uanto a diferença de po te nci al estiver


aplicada, a força elétrica que atu a em um íon será
consta nte, in dep en dentemente de sua posiçã o
entre as pl acas.
(02 ) Pel o sen tido do mo vimento d os íon s,
pod emos a firm ar que eles têm carga n eg ati va.
(04 ) Q uanto mai or for a carga do íon, mais intensa
vai ser a fo rça elétri ca que atua sob re el e.
(08 ) O s íons maiores têm mais difi cul da de d e se
Se a distância en tre a s placas é L, a difere nça d e loco mover pel o gel. Por este motivo podemo s
potencial en tre a s pla cas é V e a acele ração d a separar o s íon s mai ore s dos m enores.
gravidade é g, é necessári o qu e q /m seja da da por (16 ) Um íon, com carga de mód ulo 8,0 x 1 0­¢ª C,
a) (gV)/L b) (VL)/g c) (gL)/V que se de slo co u 0,1 m do início ao fim d o
d) V/(gL) e) L /(gV) experimento, dissipou 2 × 1 0­¢¨J no meio vi sco so .

64. (Ufsc 200 5) Pa ra en ten de r como funci ona a 65. (Uni fesp 20 04 ) Uma ca rg a positi va Q e m
eletrofo re se do DNA, um estudan te de Biol ogi a movim en to re tilíneo unifo rme, com e ne rgia cin éti ca
colo cou íon s de di fere ntes massas e ca rg as em W, penetra em uma regi ão en tre as pl acas de u m
um gel que está de ntro de uma cuba na q ual h á capacitor d e pla ca s paralel as, como ilu strado n a
eletrodos em d ua s das e xtremi da de s opo stas. O s figura .
eletrodos po dem ser consi derados como grande s
placas paralel as separadas po r 0,2 m. Apó s
posici ona r os íons, o estud an te aplicou en tre a s
placas uma di ferença de p otencial de 50J/C qu e
foi posteriormente d esli gada . O mei o o nd e o s íon s
se e ncon tram é vi scoso e a força re sistiva precisa
ser considerad a. Os íons desloca m-se no sen tid o
da placa nega ti vam en te ca rregada para a placa
positivamen te ca rre gada e íon s mai ores ten dem a
deslocar-se menos. (Desco nsi de re o e fei to do gel
no campo elétri co ).

As figu ra s mostram e squ ema s do experimento e Mantendo o movime nto re tilíneo, em di reçã o
do re sul tado . Observe -a s e assinale a(s) perpe ndi cular às pl acas, el a sai p or outro ori fíci o
proposição(ões) CORRETA(S). na placa oposta com velo cidad e co nstante e
ene rgia cinética red uzi da para W/4 devi do à açã o
do campo elé tri co en tre as pl acas. S e as pl aca s
estão se paradas p or uma di stân cia L , pode-se
concl uir que o campo el étri co entre a s pl acas te m
módul o
a) 3 W/(4QL) e apon ta n o se nti do do ei xo x. Estan do o reló gio em uma região em que a tua u m
b) 3 W/(4QL) e apon ta n o se nti do con trári o a x. campo elé trico E, co nstan te e homogêneo, e a
c) W /(2QL) e a po nta no senti do d o eixo x. bola carregada com carg a el étrica Q, seu períod o
d) W /(2QL) e a ponta no sen tido contrário a x. será al tera do , passa nd o a T(Q). Co nsi de re a
e) W /(4QL) e a ponta no sen tido do eixo x. situação em q ue a bolin ha e stej a carregad a co m
carga Q = 3 x 10­¦ C, em pre se nça d e um camp o
66. (Unesp 2004) Uma pa rtícula de m assa m , elé tri co cujo módul o E = 1 x 10¦ V /m .
carregada com carga elé tri ca q e pre sa a um fi o Então , dete rmine:
leve e i solan te de 5 cm de comprimento, en contra - a) A i ntensidade da força e fe tiva F(e), em N, qu e
se em e quilíb rio , como mostra a fi gura, numa age sobre a bola ca rre ga da .
regi ão onde existe um camp o elé tri co uni forme d e b) A ra zão R = T(Q)/T³ en tre o s pe ríodos d o
intensida de E, cuja direção , no plano da fi gura, é pên dulo, qu an do a bola está ca rre ga da e qua nd o
perpendi cula r à do cam po gra vi tacion al d e não tem carga .
intensida de g. c) A h ora que o relógi o estará indicand o, qua nd o
forem de fato trê s horas da ta rd e, para a situaçã o
em que o campo elétrico ti ver p assado a atuar a
partir do meio-di a.
NOTE E ADOTE :
Nas condi çõe s do pro blema, o pe ríodo T d o
pên dulo pode ser e xpresso po r
T = 2™Ëma ssa x comprime nto do p ên dulo/F(e )
em q ue F(e) é a força ve rti cal e feti va que ag e
sobre a massa , sem con sid erar a tensão do fio .

68. (Uni camp 20 03) A fum aça li berada no fo gã o


Sabendo que a pa rtícul a está a fastada 3 cm d a duran te a prepara çã o de alim en to s ap resen ta
verti cal , podem os dizer que a razão q/m é ig ual a gotícul as de óleo com diâmetros entre 0 ,05 ˜m e
a) (5 /3)g/E. b) (4 /3)g/E. c) (5/4)g/E . 1 ˜m. Uma das técni cas possíveis para reter e sta s
d) (3 /4)g/E. e) (3 /5)g/E. gotícul as de ól eo é utilizar uma coi fa el etro stá tica,
cujo funcio namento é ap re sentado no e squema a
67. (Fuve st 2004) Um certo relógio de pên dul o seguir: a fumaça é a spi ra da po r uma ventoinh a,
consiste e m uma pe qu en a bol a , de ma ssa M = 0,1 forçando sua passa gem através de um e stágio d e
kg, que o scila pre sa a um fi o. O in tervalo de temp o ioniza ção , on de as gotículas de óle o adquire m
que a bolin ha le va para, p artindo da po sição A , carga el étrica . Estas g otícul as carregad as sã o
re torna r a essa m esma p osi ção é seu perío do T³, condu zid as para um conj un to de cole tore s
que é ig ual a 2 s. Neste relógio , o p on tei ro do s forma do s por pl acas paralel as, com u m camp o
minuto s compl eta uma volta (1 h ora) a cada 1 80 0 elé tri co e ntre elas, e p recipi tam-se nos cole tore s.
oscilações com pleta s do p ên dulo.

a) Qu al a ma ssa d as maiores gotículas de ól eo ?


Consi dere a go ta esférica , a d en sid ad e do óle o
›(óleo) = 9,0 x 1 0£ kg/m¤ e ™ = 3 .
b) Qua nto te mpo a gotícula leva para a tra vessar o pod em ser desprezado s).
cole tor? Co nsi de re a velocidade do a r arrastad o
pela ven toinh a co mo sendo 0 ,6 m /s e o 70. (Uni ca mp 2002) Eletroforese é um métod o
com primento d o col e tor ig ual a 0,30 m. utili za do para separação de macromolécul a s
c) Uma das gotícul as de maior diâmetro tem uma biológicas, como, p or e xemplo, no
carga de 8 x 1 0­¢ª C (eq uivale nte à carga d e seqüe nci amento do DNA. Numa medi da d e
ape na s 5 elétron s!). Essa gotícula fi ca reti da n o ele tro fore se , apresen ta da n a fig ura a segui r,
cole tor para o caso ilustra do na fig ura? A di ferença compara-se uma amo stra de sconhecida d e DNA
de po ten cial entre as pla cas é d e 50 V, e a com um pa drão con hecid o. O pri ncípio d e
distâ ncia en tre a s pla ca s d o col etor é de 1 cm . funciona mento do métod o é a rrastar o s di fere nte s
Despre ze os e fei tos do atrito e da gravidade. fragmen tos d o DNA, com carg a el étrica q, por
meio d e um campo elé tri co E e m um mei o vi scoso.
69. (Fu ve st 20 02) Um selecionador ele tro stá tico d e A força d e atrito do mei o vi scoso é f = -‘v, se nd o
célul as bi ológi cas produz, a pa rtir da extremid ad e v a velo cidade do frag men to de DNA ou de outra
de u m funil , um jato de gotas com vel ocida de V³Ù macromolé cula q ualquer. A con stante ‘ depe nd e
consta nte . As go tas, con tendo a s célula s que se do meio e das dime nsõe s d a macromolécul a.
que r separar, são eletriza da s. As célula s
sele ci ona da s, do tip o K, em g otas de massa M e
eletrizadas com carga -Q, são d esvia da s p or um
cam po elétrico unifo rme E, cria do p or du as pl aca s
paralelas carre ga da s, de comprime nto L ³. Essa s
célul as são re col hid as no recipi ente colo ca do em
P, como na fig ura.

a) Qual é a expressã o p ara a velocidade termin al


da ma cromol é cula qu e atravessa o meio viscoso
sob a ação do camp o elé tri co?

b) So b certa s condi çõe s, a vel ocida de termin al


dep en de apenas d a ma ssa molecular d o
fragmen to de DNA, que pod e se r expressa e m
Para as g otas co nten do célul as do ti po K ,
núme ro de pa re s de ba se (pb). Id en ti fiqu e, pel o
utili zando em suas resposta s ape na s Q, M, E, L ³,
grá fico à di rei ta, o nú mero d e p ares de base d a
H e V³Ù, dete rmine:
amostra de sconhecida d e DNA, pre se nte na figura
da esquerda.
a) A acel eração ho rizontal AÖ d essa s go tas,
qua nd o elas estão e ntre a s pla cas.
71. (Unicamp 2 001 ) Nas impre ssoras a jato d e
tinta, o s ca racteres são fei tos a pa rti r d e
b) A compo ne nte ho rizon tal VÖ da velo cid ad e com
minúsculas go ta s d e tinta qu e são a rreme ssada s
que essa s gota s saem, no ponto A, d a região entre
contra a folha de pap el. O po nto no qual as g ota s
as pl acas.
ati ngem o pap el é determin ad o el etrosta ticame nte.
As go ta s sã o ini cialmente formadas, e depoi s
c) A distân cia D, indi cada no e squema , qu e
carregadas el etricame nte. Em seg uid a, elas sã o
cara cteri za a p osi çã o em qu e essa s g otas de vem
lançad as com velo cidade constante v em um a
ser recol hida s.
regi ão o nd e existe um camp o el étrico uniform e
entre du as pequenas pl acas metálica s. O camp o
(Nas condi çõe s dadas, os e fei tos gravi ta cionai s
deflete a s gotas conforme a fig ura a segui r. O átomo de hidrogêni o, Niels Boh r fo rmulo u a
controle da traj etóri a é feito escolhendo-se hipóte se d e que para o elé tron de ma ssa m e
convenie nteme nte a carga de cada g ota . carga e, descreven do uma órbita circula r de raio r
Consi dere uma go ta típica co m massa e velo cid ad e v em torno do n úcl eo , a quantid ad e
m=1 ,0 ×10­¢¡kg , ca rg a el étrica q=-2,0 ×1 0­¢¤C , mvr = (h/2™ )n era q ua nti zada, onde n = 1, 2 , 3 ,... e
velo ci dad e h ori zo ntal v=6,0m/s a tra vessa ndo uma h é a con stante d e Plan ck. De acord o com o
regi ão de comprimento L =8 ,0×10­¤m onde há um exposto, dete rmin e a expre ssão do raio da s
cam po el étrico E=1,5×10§N/C. órbi ta s d o elétro n em fu nção so mente de e , h , m,
n, ™ e ”³.

a) Determin e a razã o Fe/Fp entre os mó dul os d a


fo rça elé trica e da força peso que atu am sobre a
gota de tinta .

b) Cal cul e a componente ve rti cal da velocid ade d a


gota ap ós atra vessa r a re gião com cam po el étrico .

72. (Une sp 20 01 ) Qu an do a atmo sfera está em


condiçõe s de e stabilidade - nã o se a vizinham
tempe stades, po r exemplo - e xiste um camp o
elétrico u niforme na s pro ximid ad es d a sup erfíci e
te rre stre de in te nsi dade 130V /m ,
aproximadame nte, tendo a Terra carga n eg ati va e
a atmosfera ca rga positiva .

a) Faça um a linh a ho rizon tal para re pre se ntar a


superfíci e d a Terra , atri bui ndo a essa linh a o
potencial 0 ,0V . Repre sente as linha s
eqüi po tenci ais acima dessa linh a, co rresponde nte s
às alturas 1,0m , 2,0 m, 3,0m, 4 ,0m e 5,0m ,
assinalan do , de um lado de ca da lin ha , a al tura, e
do outro, o respe cti vo p oten cial el étri co .

b) Qual deveri a ser a ca rga elétrica d e um co rp o


de ma ssa 1,3 kg p ara que ele ficasse l evita nd o
graças a esse camp o elétrico? (Adote g =1 0m/s£.)
Isso seri a po ssível n a prá tica? Co nsi de re que uma
nuvem d e tem pe sta de tem alguma s de zenas d e
coulombs e justifi qu e sua re spo sta.
73. (Ufg 2 007) Pa ra explicar as raias e spe ctrai s d o
23. a) O valo r da força na carga +q será a som a
GABARITO das forças (re sp ectivamen te: repulsi va, atrati va e
atra tiva):
1. [E]
k{+2q£/(-2+1)£ - q(-q )/(-1-1)£ -q (-2q)/(-1 -2)£} =
2. [A] kq£{2 + 1 /4 + 2 /9 } = kq £(7 2 + 9 + 8)/36 =
89/36 kq £ = 2,47 kq£.
3. [C] A força agi nd o na ca rg a -q será -89 /36 kq£, por
simetri a.
4. [E]
b) As co ntribuiçõe s para o p otencial elétri co e m
5. [B] x=0 das cargas +2q e -2q se an ulam, assim com o
a das carga s +q e -q. Po rtanto, o potencial em x=0
6. [C] é NULO.

7. [B] 24. [B ]

8. [E] 25. 20 × 10­¤ eV = 2 0 meV

9. [D] 26. 50 nC

10. [D] 27. [C]

11. [B] 28. [C]

12. [D] 29. [D]

13. [D] 30. [C]

14. [B] 31. [B ]

15. [E] 32. Na situaçã o ini cial , o módulo d a força elé tri ca
resul tante é:
16. [A] FÛ = 2[|q q³|/(d /2)£] = (8 |q q³|)/d£.

17. [A] Na situa çã o fi nal , o módulo da fo rça elé tri ca


resul tante é:
18. |Q/q| = 3 F½ = 2(|q q³|/d£)co s 60° = |qq ³|/d£.

19. [B] Portan to , a razão en tre o s módulos da s dua s


forças é FÛ/F½ = 8(|qq ³|/d£)/(|qq ³|/d£) = 8.
20. a) v = Ë[(kq£)/(mR)]
b) T = 2™ Ë[(mR¤)/(kq£)] 33. [D]
c) E = -1/2 [(kq £)/R]
d) E = -1/2 . [(mk£q¥)/h£] . 1/n £ 34. a) 2,0 . 10 ­£N
e) f = 1 /2™ . [(mk£q¥)/n¤h¤] b) 1 ,8 . 10­¢N

21. [D] 35. a) 2,2 5 . 1 0­¢N


b) zero
22. [A]
36. a) 5 × 10­©N; atrativa
b) 6 ,25 × 10 ­ªN ; repulsiva

37. a) Observe a fig ura a se gui r:

42. [B ]

43. a ) h ori zon tal, no se ntido po si tivo d e x, co m


b) | a | = 3g. módul o kq£/2.

38. a) A s esferas a ca bam se d esca rregando , b) kq/2 ; na direção horizon tal no sen tido neg ati vo
devido ao contato com o ar (o ar n ão é um isolante do ei xo x.
perfei to ).
As e sfera s têm o mesmo peso; em cada in stante c) 0 ,8 285m
as forças elétrica s têm intensida de s iguai s, pel o
prin cípio da a çã o e rea çã o, (me smo que ela s 44. [D]
te nham se d escarregad o de ma neira s diferente s).
45. [E ]
b) 2,16 . 1 0­¨ C
46. [B ]
39. [B]
47. [E ]
40. As componen te s ao longo da dire çã o
perpendi cula r se cancelam, poi s os campo s 48. [E ]
fo rmam o mesmo ângulo com a linha tracejada .
Portan to o cam po re sul tan te é NULO 49. [A ]

41. a) Por simetri a, o camp o é nulo. O po tenci al 50. a) 2 × 10§ V/m


será V = 3 x 9 x 10 ª Q/d , onde d = L Ë3 /3 = 0 ,5 8
m. b) 2eV
Assim, V = 2 7 / 0 ,58 = 47 V.
51. 08 + 32 = 40
b) Neste ca so, o camp o total corresponda à soma
do camp o gerad o po r 3 cargas +2 Q (ge ra nd o 52. 30 ˜C
cam po n ulo no ce ntro) onde superp omo s uma
carga -Q sobre um d os vé rti ces. 53. 08
O mód ulo deste a rranjo será E = 9 × 10ª Q/d £ = 2 7
× 10 ª Q = 27 N/C. Um dos três p ossívei s arranjo s 54. [A ]
é mostrad o na figura a se guir.
55. Como A e C estão em uma me sm a
eqüipo te nci al, VC = VA; pelo me smo mo tivo , VD =
VB. Conseqüentemen te, VC - VD = VA - VB = 4,0
x 10­¦ volts. O m ód ulo d o camp o elétrico entre o s
pon tos separados p ela di stâ nci a |CD| = 5 ,0 x 10­¤ c) D = (QE/M) . LH/(v³Ù)£
m vale E = (VC - VD)/ |CD| = 4 ,0 x 1 0­¦ vol ts/5 ,0 x
10­¤ m, o u seja , E = 8,0 x 10­¤ V/m. 70. a) | q | E /‘

56. a) O campo elétrico E p od e ser obtido como E b) Na fig ura da e sq ue rda ob temos que o
= - ÐV/ÐX. Assim te mos pa ra as 3 regiões: comprimen to de mi gração da amo stra
E = 0, para o meio i nterno ; 0 , para o meio externo ; desconh ecida de DNA é 2,4 cm .
-1 x 10¨ V /m , para a membrana Pelo g rá fico à direi ta con clu ím os que o número d e
b) como F = qE, tem os bases é, aproximad amente , 18 00 .
F = 0, no mei o in te rno ; 0 , no mei o externo; -1 ,6 x
10­¢£N, na m emb ran a
c) de um víru s com carga ne ga tiva , p ois a força
que atua sobre um vírus com e sta ca rga orie nta-se
do meio i nterno para o externo

57. [A]

58. [B]

59. [C]

60. a) = h[(qV /d ) - mg ]

b) v = Ë{2 h[(qV /m d) - g ]} 71. a) Fe /Fp = 3 . 10£

61. a) š = 60 ° b) vÙ = 4 m/s
b) E = 0,7 5K/(Qh)
72. a) Observe o esquema a seg uir:
62. a) Q = 2mg /E
b) T = [(4K m£ g£)/(E £a£)] + m g

63. [C]

64. 01 + 02 + 04 + 08 + 16 = 31

65. [B]

66. [D]

67. a) 4N
b) 1 /2
c) 6 h d a tarde
b) q = - 10 C
Na prática, i sso nã o seria possível pois u m
68. a) m = 4,5 . 1 0­¢§kg
peq ue no corpo nã o poderia ser ele tri zado co m
b) Ðt = 0,5s
uma carga elétri ca desta ordem. No te que um a
c) A go tícula fica retida no cole tor, pois t < Ðt.
nuvem de tempestade , cujas dimen sõe s sã o
eno rmes, só consegue armazenar carga s el étrica s
69. a) AÖ = QE/M
de alg umas de zena s d e coulombs.

b) vÖ = (QE/M) . (L /v³Ù)
73. r = (”³h £/™me £)n£

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