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Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.9, n.1, p.

53-58, 2007 53
ISSN 1517-8595

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE FRUTOS DE MAMOEIRO


COMERCIALIZADOS NA EMPASA DE CAMPINA GRANDE-PB

Francisco Rodolfo Júnior1, Lucicléia Barros de V. Torres2, Vinícius Batista Campos3,


Anicléia Rodrigues de Lima4, Adriano Duarte de Oliveira4, Jeane Karla de Mendonça
Mota5

RESUMO

A produção e comercialização de mamão (Carica papaia) vêm se tornando cada vez mais um
mercado de grandes respostas econômicas, haja vista que o Brasil se destaca como um dos
principais exportadores desse fruto. O presente trabalho teve como objetivo estudar as
características físico-químicas dos frutos de duas cultivares mamoeiro comercializadas na
EMPASA de Campina Grande, Paraíba. A pesquisa foi realizada no Laboratório de Química e
Bioquímica do Centro de Ciências Agrárias da UFPB. Utilizaram-se duas variedades de mamão
(Sunrise Solo e Formosa) em delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições por
tratamento, onde as características fisico-químicas avaliadas para as duas cultivares foram: pH,
sólidos solúveis totais (SST), acidez titulável, relação SST/AT, cinzas, comprimento, largura,
diâmetro, peso e firmeza. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F.
Concluiu-se que: os frutos de mamoeiro das cultivares Sunrise Solo e Formosa apresentam
características químicas adequadas para as necessidades de consumo do mercado interno; os
frutos da variedade Formosa apresentaram maiores valores de ºBrix, largura e diâmetro quando
comparados aos frutos da cultivar Sunrise Solo; a firmeza da polpa apresentou-se abaixo do
padrão dos estudos já realizados nas cultivares, implicando diretamente na qualidade final dos
frutos.

Palavras-chave: Carica papaia, qualidade de frutos, comercialização, consumo in natura.

PHYSICAL-CHEMICAL CHARACTERISTICS OF PAPAIA FRUIT


COMMERCIALIZED AT EMPASA CAMPINA GRANDE - PB

ABSTRACT

Production and trading of papaya are becoming a very economical issue answers, because
Brazil is one of the exploited of this fruit. This work had the aim to study physical-chemical
featuring of fruits traded on 2 papaya’s cultivars at EMPASA - Campina Grande City, Paraíba
State, Brazil. Research was carried out at Laboratório de Química e Bioquímica of Centro de
Ciências Agrárias – UFPB. It had been used 2 varieties of papaya (Surinse Solo and Formosa),
used sketching entirely randomized with 4 repetitions by treatment, where physical-chemical
features to cultivars are: pH, Total soluble solids (TSS), titulable acidity, SST/AT relation, ash,
length, width, diameter, weight and firmness. Data were variance analyzed by test F. It had been
concluded that: papaya fruits from S. Solo and Formosa showed adequate chemical features to
need inner trade consuming; variety Formosa showed higher values of ºBrix, when compared
to S. Solo variety; pulp firmness showed lower to stand ways from studies already done on
cultivars, directy damaging final quality of fruits; frits from Formosa cultivar showed length,
width and diameter above found results at S. Solo cultivar.

Keywords: Carica papaia, fruits quality, trading, in natura consuming.

______________________
1 Prof MSc do CCTA/UFCG, Pombal – PB, e-mail: fcorodolfojunior@hotmail.com
2 Doutoranda em Agronomia CCA/UFPB, Areia – PB, e-mail: lucicleiabarros@ig.com.br
3 Mestrando em Manejo de Solo e Água CCA/UFPB, Areia – PB, e-mail: viniciuspgmsa@homtail.com
4 Estudante de Agronomia CCA/UFPB, Areia – PB, e-mail: anicléia@yahoo.com.br; adrianoduarte@yahoo.com.br
5 Mestranda em Construções Rurais e Ambiência CTRN/UFCG, Campina Grande - PB, e-mail: jkarlagm@hotmail.com
54 Caracterização físico-química de frutos de mamoeiro comercializados na Empasa .... Rodolfo Júnior et al.

INTRODUÇÃO culturais, e manuseio pós-colheita (Fagundes &


Yamanishi, 2001).
O mamão (Carica papaya L.) é uma das Draetta et al. (1975) fizeram determinações
frutas mais cultivadas no mundo, especialmente diárias da parte superior e inferior da polpa de
em áreas tropicais onde a temperatura média mamão variedade Comum amarela
anual é de 25ºC (Simão, 1998). O Brasil é o armazenados a uma temperatura de 25ºC, em
maior produtor dessa frutífera, perfazendo atmosfera de azetil na base de 2% do volume da
aproximadamente 36,9% do total produzido no câmara. Os resultados encontrados para a parte
mundo (FAO, 1998). Entretanto, apenas 3% da de cima dos frutos (próxima do pedúnculo),
produção brasileira é destinada a exportação, após 72 horas foram: pH- 5,2; sólidos solúveis
sendo a maior parte consumida internamente. (ºBrix)- 8,0; acidez total titulável (g ácido
Os frutos da cultivar Formosa tem preferência cítrico 100g-1)- 0,5; ácido ascórbico (mg 100g-
1
nacional, enquanto os da cultivar Sunrise Solo )-60,0. Para a parte de baixo dos frutos, os
se destacam para a exportação (Agrianual, resultados após 72 horas foram: pH- 5,0;
2005). sólidos solúveis (ºBrix)- 9,0; acidez total
Entre as cultivares de mamão plantadas no titulável (g ácido cítrico 100g-1)- 0,18; ácido
Brasil, a Improved Sunrise Solo, e seu fruto, ascórbico (mg 100g-1)- 50,0. Outro estudo feito
reúne as principais características preferidas por Lassoudière apud Menezes & Draetta
pelo mercado, que são: ter origem de flores (1980), citaram para o mamão, que a acidez
hermafroditas; conteúdo mínimo de 13 a 15% total titulável foi 0,04g ácido cítrico 100g-1 e
de sólidos solúveis totais; peso médio em torno que o ácido ascórbico variou de 90 a 130 mg
de 500 g; forma alongada; periforme ou oval e 100g-1.
uniforme; casca lisa, sem nervuras ou manchas A cadeia de comercialização de cada fruta é
externas; frutos firmes, com polpa espessa, de diferente, possuindo vários componentes do
coloração vermelho-alaranjada; cavidade mercado interno envolvidos, como: produtores,
redonda; amadurecimento lento e altos teores de intermediários, atacadistas, CEASAS, feirantes
açúcares (Luna, 1986; Almeida et al., 2003). e varejistas (supermercados, quitandas, varejões
O mamão é consumido como fruta fresca e e outros), que completam a distribuição aos
muito apreciado pelo seu sabor adocicado, consumidores. Existem diversos canais de
polpa levemente perfumada e de coloração comercialização de frutas no mercado interno,
variando de amarelo a vermelho. Quando a entre os quais: a venda direta do produtor ao
fruta é colhida na época do estágio de consumidor, sem nenhum intermediário; do
maturação adequada e manuseada corretamente produtor ao varejista (supermercado, quitanda,
pós-colheita, o mamão permanece com um feirante e outros); do produtor ao atacadista de
padrão ideal de qualidade para o consumo. destino, instalado próximo ao centro de
Colheitas realizadas antes dos frutos atingirem abastecimento, e do produtor ao atacadista de
completa maturação fisiológica, prejudicam o origem, localizado junto à zona de produção.
seu processo de amadurecimento, afetando sua Portanto, o produtor pode decidir por uma
qualidade. Por outro lado, a colheita dos frutos destas alternativas, escolhendo aquela que
totalmente maduros reduz a sua vida útil, melhor se adapte às suas condições (Fagundes
dificultando o seu manuseio e transporte, & Yamanishi, 2001).
devido à baixa resistência física, causando Para que sejam adotadas técnicas que visem
perdas qualitativas e quantitativas (Chitarra & o melhor desempenho no sistema de
Chitarra, 1990; Rocha et al., 2005). comercialização desta fruta, é importante que se
Para estudo da qualidade dos frutos, podem conheça os fatores que contribuem para a
ser adotados vários parâmetros, sejam eles formação e qualidade do produto, buscando a
físicos como peso, comprimento, diâmetro, melhoria do sistema de comercialização para
forma e firmeza, ou químicos referentes a atender às exigências cada vez maiores dos
Sólidos solúveis totais (SST), pH, acidez consumidores, realizou-se a presente pesquisa
titulável (AT), relação SST/AT e vitaminas. com o objetivo de analisar as características
Essas características são influenciadas por físico-químicas dos frutos de mamoeiro das
fatores como condições edafoclimáticas, cultivares S. Solo e Formosa comercializados
variedade, época e local de colheita, tratos na EMPASA de Campina Grande-PB.

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MATERIAL E MÉTODOS encontrados por Viegas (1992) para as


respectivas variedades.
O trabalho foi conduzido no período de A relação SST/AT (Figura 1B) para cultivar
30 de setembro a 14 de outubro de 2004, sendo Formosa ficou em media de 100,10 e para
realizadas as análises no Laboratório de cultivar S. Solo ficou em torno de 125,90,
Química e Bioquímica do Centro de Ciências estando próximos dos valores encontrados por
Agrárias da Universidade Federal da Paraíba Viegas (1992) para os respectivos cultivares.
(CCA/UFPB), na cidade de Areia-PB. O pH apresentou uma pequena variação na
Os frutos utilizados no experimento foram cultivar Formosa em relação a cultivar S. Solo,
escolhidos aleatoriamente no local de sendo os valores médios respectivamente
comercialização (EMPASA, Campina Grande – representados por 5,20 e 5,40 (Figura 1C).
PB), para formar as unidades experimentais das Estando os valores do pH próximos aos
cultivares Sunrise Solo e Formosa. As encontrados por Fioravanço et al. (1992), os
características físico-químicas avaliadas para as quais estavam em torno de 5,28 a 5,71 e 5,43 a
duas cultivares foram: pH, sólidos solúveis 5,86 respectivamente. De acordo com Chan
totais (SST), acidez titulável, relação SST/AT, Junior et al. (1971) o mamão apresenta um pH
cinzas, comprimento, largura, diâmetro, peso e entre 4,5 e 6,0, baseado nisto, pode-se dizer que
firmeza. os frutos comercializados em Capina Grande na
As variáveis (pH, SST, AT, SST/AT e EMPASA apresentam pH no intervalo
cinzas) foram determinadas segundo considerado para consumo in natura.
metodologia do Instituto Adolfo Lutz (1985). A acidez titulável do mamão da cultivar
Para cada variável se avaliou amostras Formosa apresentou valor médio de 0,11, e os
compostas por diferentes porções do fruto. A da cultivar S. Solo apresentou valor médio de
relação SST/AT foi obtida através dos 0,08 (Figura 1D), sendo superior aos obtidos
resultados dos teores de sólidos solúveis totais por Souza (1998).
(ºBrix) e acidez titulável (% de acido cítrico). O comprimento dos frutos da cultivar
As unidades experimentais foram pesadas Formosa chegou a uma média de 25,60cm e da
através de uma balança eletrônica; a firmeza da cultivar S. Solo a 11,85cm (Figura 2A). O
polpa foi obtida com o auxílio do penetrômetro, mesmo comportamento repetiu-se para a
sendo expressa em kgf cm-2; também foi largura (Figura 2C), chegando a 10,95 cm
observado o formato e dimensões de cada fruto (Formosa) e 8,68 cm (S. Solo). Os diâmetros
com o uso de régua milimetrada para das duas cultivares analisadas tiveram média de
determinação de comprimento e largura, e 37,7cm e 28,66cm, respectivamente (Figura
paquímetro para determinação do diâmetro. 2E). Esses valores se aproximam daqueles
O delineamento utilizado foi encontrados por Fioravanço et al (1992) em
inteiramente casualizados com quatro frutos de mamão das duas cultivares. O
repetições por tratamento, onde os dados foram tamanho “in natura” dos frutos depende do
submetidos à análise de variância a 5% de mercado consumidor. Manica (1996) comenta
probabilidade pelo teste F. que os grandes mercados consumidores
preferem frutos mais alongados e cilíndricos.
RESULTADOS E DISCUSSÃO Verificou-se que o peso médio do mamão da
cultivar S. Solo foi de 443,7g e da cultivar
O teor de SST dos frutos da cultivar Formosa 1530,7g (Figura 2B). O peso médio da
Formosa permaneceu constante, 14 °Brix, o cultivar S. Solo (443,7g) foi superior ao obtido
mesmo acontecendo com os frutos da cultivar por Bleinroth & Sigrist (1989) que chegou a
S. Solo, mantendo o teor de SST constante em 360g. Entretanto, Souza (1998) afirma que o
11°Brix (Figura 1A), sendo superiores os peso para o consumo in natura de frutos do
valores médios 13,3 °Brix e 12 °Brix grupo S. Solo no mercado interno está entre 460
a 690g.

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A SST (ºBrix)
B SST/AT
16 14 a 140 125,93 a
14
120
12 11 b 100,1 a
10 100
8 80
6 60
4 40
2 20
0 0
S F S F

C pH D VITAMINA C (mg/100g)

14 1,4 1,23 a
12 1,2
1,0 0,95 b
10
8 0,8
6 5,39 a 5,20 b 0,6
4 0,4
2 0,2
0 0,0
S F S F

F CINZAS (%)
E ACIDEZ TITULÁVEL (%)
0,3 0,264 a
0,12 0,11 a 0,254 a
0,25
0,1 0,089 a
0,2
0,08
0,15
0,06
0,04 0,1
0,02 0,05
0 0
S F S F

Figura 1 – Valores de sólidos solúveis (A), relação sólidos solúveis/acidez titulável (B), pH (C),
vitamina C (D), acidez titulável (E) e cinzas (F) de frutos do mamoeiro das variedades Sunrise Solo
(S) e Formosa (F), comercializados na EMPASA de Campina Grande-PB.

A firmeza media da polpa do mamão (Figura valores de firmeza encontrados nos frutos
2D), na cultivar Formosa foi de 0,84 Kgf cm-2 e analisados podem estar relacionados a fatores
da cultivar S. Solo 1,41 Kgf cm-2, foram como grau de maturação do fruto, cultivar,
inferiores aos obtidos por Souza (1998), quando tratos culturais, transporte e manuseio da
a firmeza foi de 1,34 a 2,6 Kgf cm-2 em media colheita e pós-colheita.
para as duas cultivares respectivamente, Para as cinzas os valores médios relativos
segundo ele esse grau de firmeza dificulta o encontrados para as duas variedades não
manuseio do fruto no comercio. Os baixos tiveram diferença significativa (Figura 1F).

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A COMPRIMENTO (cm) B PESO (g)

30 25,6 a 2000
25 1530, 7 a
1500
20
15
1,85 b 1000
10 443,72 b
500
5
0 0
S F S F

C LARGURA(cm) D -2
FIRMEZA (kgf cm )
11,41 a
12 10,95 a 1,5
10 8,68 b
8 1,0 0,84 a
6
4 0,5
2
0 0,0
S F S F

E DIÂMETRO (cm)

40 37,7 a
35
30 28,66 b
25
20
15
10
5
0
S F

Figura 2 – Valores de comprimento (A), peso (B), largura (C), firmeza (D) e diâmetro (E) de frutos
do mamoeiro das variedades Sunrise Solo (S) e Formosa (F), comercializados na EMPASA de
Campina Grande-PB.
Agrícola. Piracicaba. v. 60, n.3, p. 419-424,
CONCLUSÕES 2003.
Agrianual 2005 – Anuário da agricultura
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Sunrise Solo e Formosa apresentam 2005. p. 394-395.
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Bleinroth, E. W.; Sigrist, J, M , M. Matéria
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prima. In: ITAL. Mamão: cultura, matéria
necessidades de consumo do mercado
prima, processamento e aspectos
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econômicos. 2ª. Ed. Campinas: ITAL,
– Os frutos da variedade Formosa
1989. Cap. 2, p. 179-254.
apresentaram maiores valores de
sólidos solúveis totais, comprimento, Carvalho, R. I. N.; Fioravanço, J. C.; Paiva, M,
largura e diâmetro quando comparados C.; Manica, I. Características físicas e
aos da variedade S. Solo; químicas do mamão “Papaya”
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nível adequado para as exigências do Brasileira de Fruticultura, Cruz das
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