Paraná
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBS
LONDRINA – 2011
Universidade Norte do
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RESUMO
INTRODUÇÃO
Classe A:
Grupo II – Ânions que desprendem gases quando tratados com H2SO4 concentrado:
todos os do grupo I e mais: fluoreto F-, hexafluorsilicato [SiF6]2-, cloreto Cl-, brometo Br-,
iodeto I-, nitrato NO3-, clorato ClO3-, perclorato ClO4-, permanganato MnO4-, bromato BrO3-,
borato BO33- ou B4O72-ou BO2-, oxalato (COO)22-, tartarato [C4H4O6]2-, acetato CH3COO-,
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bases fortes (por exemplo NaCl, CaCl2) tem uma reação neutra e as soluções de sais de HCl e
de bases fracas, uma reação acida. (ALEXÉEV, 1982).
Entre os cloretos, são pouco solúveis AgCl,H2Cl2,PbCl2, assim como os sais básicos de
bismuto, de antimônio e de estanho.Os outros cloretos dissolvem-se bem.(ALEXÉEV, 1982).
As reações que resultam na formação de um produto insolúvel são conhecidas como
reações de precipitação. Um precipitado é um sólido insolúvel formado por uma reação em
solução. (BROWN, 2007).
Digestão de um precipitado:
É o tempo em que o precipitado, após ter sido formado, permanece em contacto com a
água mãe. A digestão é o processo destinado á obtenção de um precipitado contituido de
partículas grandes, o mais puro possível, e de fácil filtração.
(http://meusite.mackenzie.com.br/nbonetto/disciplinas/apostila_Laboratorio_Quimica_Analiti
ca_Quantitativa.pdf).
Filtração:
É a separação do precipitado do meio em que se processou a sua formação. A maneira
como é feita a filtração dependerá do tratamento a que o precipitado será submetido na
secagem ou calcinação, conforme o caso.
(http://meusite.mackenzie.com.br/nbonetto/disciplinas/apostila_Laboratorio_Quimica_Analiti
ca_Quantitativa.pdf).
Lavagem:
Após a filtração do precipitado, deve-se submetê-lo a um processo de lavagem para
remover parte da água mãe que nele ficou retida e eliminar as impurezas solúveis e não
voláteis.
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(http://meusite.mackenzie.com.br/nbonetto/disciplinas/apostila_Laboratorio_Quimica_Analiti
ca_Quantitativa.pdf).
Calcinação:
Após a filtração e a lavagem, o precipitado deve ser secado ou calcinado para depois
ser pesado.
(http://meusite.mackenzie.com.br/nbonetto/disciplinas/apostila_Laboratorio_Quimica_Analiti
ca_Quantitativa.pdf).
O objetivo dessa prática foi à identificação do ânion sulfato através de uma solução de
cloreto de bário por precipitação.
MATERIAIS E REAGENTES
• Cadinho de porcelana
• Bico de Bulsen
• Béquer de 400 mL (2)
• Béquer de 250 mL (2)
• Vidro de relógio grande
• Vidro de relógio pequeno
• Bastão de vidro
• Tubo de ensaio
• Funil de haste longa
• Proveta 100mL
• Papel de filtro para filtração lenta
• Solução de BaCl2 0,04mol.L-1;
• K2SO4 P.A;
• HCl 12 mol.L-1;
• Solução 0,01 mol. L-1 de AgNO3.
• Banho Maria
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PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Pesou-se cerca de 0,5 K2SO4, transferiu quantativamente a amostra para um béquer de
250mL,diluído para 150mL de água destilada,em seguida adicionou 2 mL de HCl 12 mol.L-1.
Precipitação:
Adicionou-se gota a gota de solução de cloreto de bário 0,04mol. L-1, o necessário para
precipitar o íon sulfato presente na solução, em seguida transferiu-se este volume para um
béquer de 250mL e levou para ser aquecido no bico de bulsen a uma temperatura de 80-
90°C,logo após agitou-se a solução ainda quente por dois minutos.
Digestão:
Deixou o precipitado BaSO4 sedimentar por dois minutos,em seguida adicionou-se gostas
de BaCl2 para observar se a precipitação foi completa.Logo após colocou-se o béquer em
banho Maria até o sobrenadante ficar claro.
Filtração:
Transferiu a solução sobrenadante para o filtro, retendo o precipitado no béquer, para
efetuar a lavagem.
Lavagem:
Transferiu-se o precipitado para o papel filtro, lavando varias vezes com água
destilada quente para eliminação dos íons Cl-.
Reação de cloretos:
Adicionou-se algumas gotas de solução de AgNO3 0,1moL-1, para testar a reação
negativa para cloretos.
Calcinação do precipitado:
Dobrou o papel filtro com o precipitado e transferiu-se para o cadinho de porcelana,
em seguida aqueceu em bico de bulsen, até carbonizar.
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RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa. 5ª Ed. São Paulo: Editora mestre
jou. p. 327,328,378,379. 1981.
ALEXÉEV, V. Analise qualitativa. Edição Lopes da Silva. Porto. P.455, 474. 1982.
Disponível em:
<http://meusite.mackenzie.com.br/nbonetto/disciplinas/apostila_Laboratorio_Quimica
_Analitica_Quantitativa.pdf>. Ultimo acesso 11/05/2011.