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CAPÍTULO 13: VERMES: PLATELMINTOS TREMATÓDEOS

ESQUISTOSSOMAS, FASCÍOLAS, CLONORQUIS, PARAGONIMUS, EURITREMA


ESQUISTOSSOMAS (Xistosa, bilharziose)
Schistosoma spp.
Há várias espécies de esquistossomas, todas muito semelhantes. No Brasil,
esquistossomose é geralmente causada pelo Schistosoma mansoni, que med
comprimento, vive em média 4 anos (mas pode chegar aos 30) nas veias in
produz centenas de ovinhos por dia. Estes escapolem pelas paredes dos vas
sanguíneos e chegam ao intestino ou à bexiga, em geral saindo com as
fezes ou a urina, e só amadurecem na água do rio – onde vão dar através d
chuva ou porque o hospedeiro fez suas necessidades nas margens.
Aí os embriões invadem seu anfitrião intermediário, necessariamente um ca
gênero Biomphalaria, e saem de lá como cercárias, milhares delas, prontinh
penetrar em humanos através da pele dos pés e da perna quando entramos
laguinho, vala de irrigação ou córrego onde o ninho de caramujos possa se f
através das mucosas da boca se bebermos a água. Uma vez dentro do corpo
encontram a circulação sanguínea, passam pelo coração, pelos pulmões e ca
chamado sistema porta intra-hepático, conjunto de vasos sanguíneos que le
sangue que vem dos intestinos. Em 30 a 45 dias atingem a maturidade plen
(como na ilustração ao lado, a fêmea por dentro) e começam a produzir ovin
INDEX capazes de incorporar antígenos com características do hospedeiro, de modo
SUMÁRIO mais reconhecidos como invasores pelo nosso sistema imunológico; isso ger
SINTOMAS imunodepressão depois de 4 ou 5 meses.
ALHO
A passagem dos ovos através das veias, do intestino delgado e da bexiga é
LARVA
Os tecidos sangram, e o avanço da infecção faz com que se tornem perman
ATUALIZAÇÕES
PESQUISA ESCOLAR inflamados, fibrosos e anormais. Muitos dos ovos vão para o fígado em vez
1: VERMES? MELHOR NÃO e acabam encapsulados em granulomas fibrosos que afetam as funções hep
TÊ-LOS! a obstruir a veia porta. Fígado e baço aumentam de tamanho, há barriga-d’
2: A VIDA COMENDO SOLTA uma circulação de sangue colateral, para compensar o bloqueio da veia port
3: NÓS, ELES, SINTOMAS E comprometidos. O corpo todo pode inchar. O hospedeiro fica mais propenso
REAÇÕES hepatite viral, e qualquer infecção bacteriana será mais grave e resistente à
4: ONDE É A FESTA E QUEM Granulomas também podem formar-se nos pulmões, pâncreas, testículos, o
FAZ apêndice. Se não for tratada logo, a esquistossomose vira uma doença crôn
5: ANEMIA, INFECÇÃO E vezes fatal. A presença de muitos granulomas em determinado lugar pode in
INFLAMAÇÃO tecidos e causar tumorações, que muitas vezes são diagnosticadas e operad
6: MAS E A IMUNIDADE, câncer.
NADA? Dez por cento da população brasileira têm esquistossomose, distribuída pelo
7: BACTÉRIAS atualmente há 200 milhões de pessoas infectadas no mundo, e ela mata um
8: FUNGOS pessoas por ano, tanto por infecção de Schistosoma mansoni quanto por S.
9: VÍRUS, DENGUE E S. japonicum. Suas regiões preferidas são África, sudeste da Ásia, noroeste
OUTRAS FEBRES Sul e algumas ilhas do Caribe. Há 5 crianças infectadas para cada adulto.
10: RICKÉTTSIAS A sintomatologia varia muito conforme a resistência do hospedeiro. Os sinto
11: PRÍONS
que podem nem existir, costumam ser mal-estar, tosse, dores musculares e
12: VERMES:
urticária, fraqueza generalizada, hepatite aguda. Na segunda fase, quando c
ASQUELMINTOS
NEMATÓDEOS postura de ovos, há aumento do baço, diarréia, indisposição, perda de peso
13: VERMES: PLATELMINTOS outros sintomas alérgicos. Os sintomas da fase crônica vão variar conforme
TREMATÓDEOS granulomas nos órgãos envolvidos. O tratamento deve ser feito por um méd
14: VERMES: PLATELMINTOS e pode incluir cirurgia.
CESTÓDEOS FASCÍOLAS
15: PROTOZOÁRIOS as baratinhas do fígado
livros de sonia hirsch | BLOG | Existem várias fascíolas: a hepática humana, a intestinal humana, a hepátic
EXTRAS | CONTATO | pancreática bovina, a hepática do gato, mas todas elas parasitam humanos.
COMPRAR | HOME São vermes chatos, em forma de folha. Passam por vários estágios durante
crescimento. O verme adulto produz ovos que saem nas fezes do hospedeiro
esgoto primitivo os levam para os rios. Em contato com a água eles liberam
têm cílios com os quais se movimentam à procura do primeiro hospedeiro –
camarão ou peixinho de água doce. Uma vez dentro, os miracídios se subdiv
internamente em bolinhas chamadas rédias, que produzem outras rédias, qu
cercárias – que são larvinhas com rabo, ou melhor, nadadeira, pois serve pa
do hospedeiro e nadem até uma plantinha qualquer. Ali se agarram, a boca
começam imediatamente a se encistar – ou seja, a formar uma carapaça em
mesmas – enquanto o rabo cai, esperneia e se dissolve na água. A futura fa
uma metacercária, cisto de paredes duplas, sendo a de fora muito grudenta
quase inquebrável.
Aí alguém come a plantinha, digamos um pé de agrião, na salada. A parede
cisto se rompe à menor pressão dos dentes, mas a interna resiste à mastiga
gástrico e só se dissolve no duodeno. A larvinha que sai de dentro corre ent
parede intestinal e começa a virar adulta, para viver muitos anos e pôr no m
ovos a cada movimento intestinal do hospedeiro.
Fasciola hepatica
No intestino delgado, os cistos da fascíola hepática humana se abrem e o ve
viajando pela corrente sanguínea até o fígado, penetra nos tecidos e chega
biliares, onde se instala. (Esses dutos são os que levam a bile do fígado para
Sua presença ali e as andanças pelo fígado fazem o hospedeiro emagrecer e
A fascíola hepática apodrece o fígado de ovelhas, animais domésticos e hum
muitos países a fasciolíase em ovinos e bovinos torna a carne imprópria par
humano.
Fascioloides magna
É a fascíola hepática ovina, parasita muito comum nos Estados Unidos. Pode
cm de largura por 10 cm de comprimento. Os parasitas são encontrados no
dutos biliares do hospedeiro definitivo. Quando estão nos dutos biliares, os o
fezes; quando estão no fígado, os ovos ficam presos nos tecidos e causam p
graves.
Fasciolopsis buski
Essa é a tal da fascíola intestinal humana, que vive no intestino delgado de
suínos. Mede até 8 cm de comprimento – um dos maiores trematódeos enco
humanos. É muito comum em países do Oriente e seu maior propagador é o
ciclo de vida é semelhante ao da Fasciola hepatica. As fêmeas adultas produ
ovos por dia, que saem com as fezes e amadurecem num caramujo, do qua
que se encistam na vegetação ribeirinha, e os humanos se contaminam com
folhagem. A fasciolíase se caracteriza por sintomas graves no intestino delga
inflamação, úlceras, hemorragia e finalmente abscessos, que podem ser fata
CÂNCER: FASCÍOLAS?
A cientista canadense Hulda Clark, Ph.D., N.D., bióloga especialista em biofí
celular, pesquisou durante 21 anos para o governo americano e resolveu pro
sozinha. Tem seu próprio laboratório e atende pacientes de câncer, afirmand
obteve a reversão de centenas de casos. Ela diz que cem por cento de todos
de câncer têm Fasciolopsis buski, a fascíola intestinal humana, só que no fíg
habitat natural, o intestino. Segundo ela, esse deslocamento anômalo e fata
graças à presença de poluentes químicos no organismo e à debilidade do sis
imunológico. E sustenta que basta acabar com a fascíola para acabar com o
As notícias do trabalho da dra. Clark estão em www.drhuldaclark.org e
www.drhuldaclark.com, bem como a venda de livros e os tratamentos.
Ela diz que os ovos da fascíola entram na corrente sanguínea por minúsculo
na parede intestinal, causados pelos mecanismos de fixação do verme adult
fígado já convertidos em miracídios, que normalmente seriam engolidos pela
macrófagas. O desastre acontece quando, por alguma razão, a pessoa tem á
circulando; ele neutraliza a capacidade protetora do fígado, os miracídios se
produzem rédias com alto poder de multiplicação espontânea – 40 novas ré
que também podem se deslocar para outros tecidos imunologicamente debil
pulmão dos fumantes, por exemplo, ou o colo do útero ferido. Depois de alg
essas rédias se transformam em cercárias; constroem um cisto em torno de
ali viveriam fechadas para sempre, não fosse pela presença no organismo d
como benzeno, que dissolvem o cisto. Pronto: a fascíola está livre para com
tecidos, crescer, casar e ter muitos filhinhos.
O problema, porém, não fica aí. Essa multiplicação dentro do organismo põe
um agente químico, a ortofosfotirosina, que só a Fasciolopsis buski produz.
fator de crescimento que o verme fabrica para si mesmo nos estágios iniciai
serve igualmente para multiplicar as células cancerosas. E, segundo a dra. C
é amplamente reconhecido como sinal de atividade do tumor.
Em suas pesquisas, ela detectou a presença anormal de álcool isopropil no f
intestino em 100% dos casos de câncer (mais de 500 casos), com fascíolas
desenvolvendo em vários órgãos e neles produzindo tumores, e também en
solvente benzeno associado com 100% de casos de HIV (mais de 100 casos
intestinais se desenvolvendo no timo. Encontrou ainda aflatoxina B, produzi
reconhecidamente cancerígena, na maioria dos pacientes.
Esta cientista está convencida de que nós, humanos, só temos dois problem
parasitas e poluição. Diz que a fascíola, quando se instala nas paredes do út
cólicas e sangramento menstrual fora de época; se sair, pode levar pedaços
para a cavidade abdominal e gerar endometriose. Nos rins causa lúpus e ma
Se completar seu ciclo no cérebro, causa mal de Alzheimer e esclerose múlt
pâncreas, dá diabete. No timo, vai produzir baixa imunidade e favorecer a a
da aids. Se invadir os músculos causa distrofias. No intestino é responsável
Crohn, e o sarcoma de Kaposi também seria obra dela.
A dra. Clark tem uma idéia surpreendente sobre as pedras da vesícula: que
em torno de parasitas do sistema hepático, mortos e já apinhados de bactér
figurinhas carimbadas não aparecem nos raios-x e ultra-sons porque, em su
são calcificadas. Vão entupindo os dutos biliares, impedem a bile de fluir, e
aumentar o nível de colesterol no sangue. Em seu livro The cure of all disea
fotos dessas pedras que lembram a forma das fascíolas.
Sobre câncer, o cenário que a dra. Clark desenha não é menos dramático: c
invadido pela fascíola não recupera mais sua imunidade, vira albergue para
parasitas e o tumor canceroso é um foco de vermes, bactérias, fungos e víru
toxinas, álcool isopropil, fréon, metais pesados como cobre, mercúrio e níqu
como arsênico e componentes de agrotóxicos e pesticidas. E os cistos de se
diz ela, são cheios de micélios, a forma avançada dos fungos.
Muito enfática em suas afirmações, a dra. Clark deixa de lado o rigor científi
divulga seus achados, o que cria uma enorme margem de dúvidas quanto à
seu trabalho; mas nunca foi contestada oficialmente e divulga aos quatro ve
fórmula para acabar com vermes, que está no capítulo sobre tratamentos.
Mas acentua que, depois da limpeza, o mais importante é recuperar a imuni
da alimentação fontes de álcool isopropil como bebidas gaseificadas, café de
sucos de fruta engarrafados e açúcar branco. Esse álcool é muito presente e
xampus e outros produtos para cabelo; ela diz para bani-los e não usar nad
"propil" no meio.
Há nos Estados Unidos uma crescente mania de limpeza intestinal através d
lavagens intestinais em que água e outros produtos penetram profundamen
Síndrome de um país onde a prisão de ventre se tornou regra. Pessoas que
isso dão testemunho de uma enormidade de vermes intestinais saindo da m
clientes, todos adultos, urbanos, de primeiro mundo e sem sintomas claros
mas cheios de problemas de saúde.
Diz o parasitologista americano Geoffrey Lapage, em seu livro Animals paras
"Não há parte do corpo humano, bem como de outro hospedeiro qualquer, q
visitada por algum tipo de animal parasitário em algum momento de sua his
VERME HEPÁTICO CHINÊS / ORIENTAL
Clonorchis sinensis
Ele mede entre 10 e 25 mm e vive nos dutos biliares de humanos e outros m
clonorquíase é uma doença comum na China, Vietnã, Coréia e Japão, e é ad
comendo peixe de água doce contaminado pela larva. Estima-se em 30 milh
de pessoas infectadas. O verme vive de 10 a 20 anos no hospedeiro e faz co
revestimento interno dos dutos biliares fique grosso, o que provoca uma infl
tecidos hepáticos adjacentes; pode haver degeneração do tecido dos dutos e
parasita entrarem no tecido hepático; nesse caso as defesas do hospedeiro
uma cápsula fibrosa, um granuloma, em torno dos ovos. Pode haver bloque
estreitamento dos dutos biliares. Como os parasitas vivem muitos anos, o d
fígado e seus dutos tende a se acumular e pode matar. O diagnóstico depen
identificação dos ovos nas fezes.
Peixe cru, defumado, salgado ou seco: em qualquer um destes pode estar a
seguida à infecção podem aparecer sinais de indigestão, mais tarde seguido
e sensibilidade do fígado e uma leve icterícia. Freqüentemente não há sintom
Infestações grandes (a partir de 20.000 vermes) podem envolver o pâncrea
biliar e estar associadas ao acúmulo de fluido no abdome e sinais de intoxica
existe tratamento satisfatório contra clonorquíase; algum sucesso foi obtido
como cloroquina, que são tóxicos para o verme. A prevenção se faz cozinha
peixes de água doce e tomando cuidado para não contaminar nada durante
VERME DO PULMÃO
Paragonimus westermani
Há muitas variedades de Paragonimus, mas a que normalmente infesta os h
westermani, encontrada nos pulmões.
São vermes robustos, medindo 10 mm de comprimento, 5 mm de largura e
profundidade, e parecem grãos de café. Produzem ovos que vão para as pas
dos pulmões e saem junto com a tosse e o escarro, ou são engolidos e saem
Os ovos amadurecem e soltam larvas, e o primeiro hospedeiro intermediário
caramujo. As larvas, já no estágio de cercárias, infectam um segundo hospe
caranguejo ou camarão-de-água-doce (pitu), e o hospedeiro definitivo é infe
come a carne com o cisto do verme. O cisto se abre no intestino delgado, a
penetra na parede intestinal, migra pela cavidade abdominal, atravessa o di
finalmente chega aos pulmões. As infecções pulmonares raramente são fata
vermes são encontrados freqüentemente em lugares estranhos como cérebr
medula espinhal, e aí podem matar.
Não se costuma comer caranguejo e camarão-de-água doce crus, mas a me
permanece viva em conservas tipo picles ou marinada, e é assim que se dá
além, é claro, de mãos e utensílios de cozinha contaminados.
No Japão não é raro encontrar pessoas infectadas por Paragonimus westerm
miyazakii; o diagnóstico geralmente aponta câncer de pulmão ou tuberculos
verme fica encapsulado num cisto produzido pela reação imunológica do hos
Eventualmente invade o cérebro. Na radiografia aparece uma massa calcific
EURITREMAS
Eurytrema pancreaticum
Esse parasita vive nos dutos pancreáticos e gosta de humanos, bovinos, ovi
macacos e camelos. É encontrado em muitos lugares do Oriente e algumas
América do Sul. Seu ciclo de vida envolve dois hospedeiros intermediários, o
gafanhoto, num processo de amadurecimento que leva dois anos. A infecção
definitivo se dá quando ele come o gafanhoto ou algum hospedeiro infectado
Vários pesquisadores, entre eles a dra. Hulda Clark, afirmam que a infestaçã
por vermes causa diabete. O Eurytrema cava caminhos nos próprios tecidos
produzindo neles uma verdadeira devastação. Segundo o médico Michel Bria
site WellnessWeb, alguns pacientes diabéticos puderam normalizar totalmen
de glicose e suspender os remédios depois de fazer um programa completo
vermifugação. O ideal seria que exames de fezes detalhados pudessem apon
do parasita, mas isso é difícil; a melhor maneira de saber se eles são os culp
uma limpeza parasitária rigorosa e checar os resultados.

Site: http://www.correcotia.com.br/vermes/pesquisa/capitulo13.htm

Os trematódeos adultos são parasitas externos ou internos de vertebrados. Partindo da condição turbelária ancestral,
apresentam-se menos modificados se comparados às tênias. O corpo oval a alongado é achatado e provido de uma
ventosa ou de outros órgãos de fixação. O intestino está presente e, em algumas espécies (Digenea), a boca anterior
está associada a uma segunda ventosa.
Os trematódeos são hermafroditas, e os seus sistemas reprodutores estão adaptados à copulação, à fertilização
interna, ao desenvolvimento ectolécito e à formação de cascas do ovo.
Os trematódeos monogêneos são principalmente ectoparasitas de peixes. O ciclo de vida envolve apenas um
hospedeiro para o adulto, e um novo hospedeiro é atingido através de uma larva de vida livre denominada
oncomiracídio.
Os trematódeos digêneos são endoparasitas e constituem o maior grupo de platielmintes parasitas. O ciclo de vida
envolve de dois a quatro hospedeiros e um certo número de distintos estágios de desenvolvimento, incluindo dois
tipos de larvas (miracídio e cercária). O hospedeiro primário é invariavelmente um vertebrado e os caracóis são
comumente os hospedeiros intermediários. As espécies de esquistossomos (Schistosoma) estão entre os grupos de
parasitas mais disseminados e mais danosos para o homem.

Site: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/filo-platelmintos/filo-platelmintos-14.php
CLASSE TREMATODA
Nessa classe encontramos alguns platelmintos que sofreram várias modificações adaptando-os à vida parasitária.
São parasitas que apresentam ventosas para fixação (do grego trematos = dotados de buraco)
a) Fasciola hepatica
É um verme monóico que parasita o fígado do carneiro, perfurando-o diversas vezes, podendo levá-lo à morte.
Os ovos do parasita chegam ao intestino através do cretal biliar.
Quando o carneiro elimina suas fezes, se os ovos chegarem até a água eles eclodem, liberando a larva ciliada
(MIRACÍDIO), a qual nada até encontrar um caramujo do gênero Lymnaea, que é o hospedeiro intermediário. Nele
se sucedem etapas larvárias (rédias), havendo PEDOGÊNESE, até a formação da larva CERCÁRIA. Essa deixa o
caramujo e nada até a margem, encistando-se sobre a folhagem.

Verme adulto, com cerca de 2 cm de comprimento.


Um carneiro sadio se contamina ao ingerir os cistos juntamente com a folhagem.
b) Schistosoma mansoni

Schistosoma mansoni
Esse verme é o causador da ESQUISTOSSOMOSE ou barriga d’água no homem.
Os vermes adultos são encontrados no sistema porta-hepático (veias intestinais e fígado) das pessoas contaminadas.
Ocorre o dimorfismo sexual (dióicos). O macho é mais volumoso, possuindo uma ventosa oral e outra ventral.
Nela encontramos um longo sulco longitudinal, o CANAL GINECÓFORO, no qual se aloja a fêmea, mais delgada
e também com ventosa oral e ventosa ventral.

Macho de S. mansoni com uma fêmea alojada em seu cretal ginecóforo.


Shistosoma mansoni – ciclo de vida
Após a fecundação os ovos são depositados nos capilares intestinais. Eles possuem um espinho que propicia o
rompimento da parede do capilar e do intestino, com os ovos se misturando com as fezes, sendo eliminados
juntamente com elas.
á
Larva Cercária
Caso os ovos cheguem à água eles eclodem liberando uma larva ciliada, o MIRACÍDIO. Ela nada até encontrar um
caramujo (gênero Planorbis, Australorbis ou Biomphalaria), penetrando geralmente pela antena.
O miracídio tem um período curto para encontrar o caramujo (em geral, algumas horas), morrendo caso não o
encontre. No caramujo o miracídio evolui para outra fase, o ESPOROCISTO, um saco de células germinais. Após
algumas gerações os esporocistos evoluem para a fase de larva (CERCÁRIA), que se caracteriza pela cauda
bifurcada.
Acredita-se que cada miracídio que penetre num caramujo pode produzir até trezentas mil cercárias. Elas
abandonam o caramujo e nadam à procura do hospedeiro definitivo (no máximo por 48 horas).
A contaminação do homem ocorre com a penetração de cercarias através da pele, quando o homem toma banho,
bebe ou lava roupas em águas contaminadas, causando intensa coceira no local (lagoas de coceira). Após a
penetração, as larvas perdem a cauda bifurcada ganham o sistema circulatório, passando a se chamar
esquistossômulos.
Vão até o sistema porta-hepático, evoluindo para a fase adulta.
imagens/ciclo-da-esquistossomose.jpgimagens/ciclo-da-esquistossomose.jpg

Site: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/filo-platelmintos/filo-platelmintos-4.php

Trematódeos
- Esquistossomose
A esquistossomose atinge grande número de brasileiros e é causado por um trematódeo chamado Shistosoma
mansoni (esquistossomo).
Os esquistossomos apresentam os dois sexos separados, sendo o macho bem menor que a fêmea. A fêmea fina e
alongada, fica alojada no corpo do macho, numa fenda longitudinal.
O esquitossomo parasita as veias do intestino, afetando também o fígado e as vias urinárias. A barriga de quem tem
essa doença fica inchada por causa dasalterações no fígado e no baço .Esses animais alimentam-se de sangue por
isso as pessoas ficam enfraquecidas.

Site: http://websmed.portoalegre.rs.gov.br/escolas/obino/revista/platelmintos/platelmintos.html
Esse aki é uma aula em PowerPoint que n dá pra fazer dlwd. Tá bem interessante:
http://www2.grupogen.com.br/GBK/suplemento/rey/REY%20-%20Parasitologia%20-%2009.ppt

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