O DIREITO NA GRÉCIA ANTIGA

O desenvolvimento do Direito Internacional na

Grécia Antiga
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INTRODUÇÃO

● Sede do conhecimento
● O surgimento das cidades
● Proveniência dos povos
● Fonte histórica – Ilíada e Odisséia
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● PROBLEMAS DAS FONTES

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- FENÔMENO JURÍDICO GREGO

- PALAVRA QUE DESIGNA JUSTIÇA
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A PERCEPÇÃO DO FENÔMENO JURÍDICO ENTRE OS GREGOS
Direito essencialmente consuetudinário
Ritualístico (culto) antepassados
Ao interno da familia
A ideia de direito nos gregos associada a Dikáion (justiça)
Existência de uma lei eterna (direito natural)
Cidades- estado regidas com direito próprio (soberania)
Por isso (O direito costumeiro espartano é tão diferente)
Atenas leis escritas.
Atenas e a cultura-educação-aprender de cor
Ensinamento de Solón- poemas.
O direito aprendido e vivenciado
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A ATIVA PRÁXIS LEGISLATIVA

Atividade legislativa profícua

Importancia da transiçao dos mores para a lei escrita
Constituição= garantia= estabilidade
Dracón, Sólon, Péricles (legisladores que dam forma as leis)
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O DIREITO ATENIENSE

O Direito

Ideal Democrático

Modelo jurídico Atenas

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O DIREITO ESPARTANO

O Homem Espartano
- As caracteristicas do homem-guerreiro

O Estado Espartano
- Reis sem poder

Fontes Do Direito
- Direito oral e consuetudinario
- Direito escrito “constituição da Lacedemonia”
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O DIREITO ESPARTANO
Caráter Sagrado Das Leis
- Legislador inspirado pelos deuses

Peculariedades
- Comércio como prática “pouco honrosa”
- Concentração de riquezas
- Incentivo à natalidade
- Civismo e exclusão
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O DESENVOLVIMENTO DO DIREITO
INTERNACIONAL NA GRÉCIA ANTIGA
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● Conheceu o desenvolvimento de uma forma
embrionária do Direito Internacional.
● Surgem os elementos políticos nas relações
Internacionais.
● Cidades-estado soberanas contribuiram para
um ideal internacionalista entre os gregos.
● Georg Stadmüller (Universidade de Munique)
utiliza 'Direito Internacional grego'
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● A beligerância quase permanente faz surgir
formas de cooperação que levam a
celebração de tratados internacionais.
● Pactos com cláusulas de não agressão entre
cidades-estado – Atenas e Esparta.
● História da Guerra do Peloponeso confirma a
profícua diplomacia feita por embaixadores.
● Não existia embaixadas permanentes.
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● Anfictionias eram entidades confederadas
norteadas por interesses comuns como
defesa mútua e religião.
● Eram lideradas por alguma potência
hegemônica como Atenas ou Esparta.
● Seara Vázquez diz que eram modelos
embrionários das modernas organizações
internacionais.
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● Para Julio Linares as ligas seriam uma forma
de humanização do conflito.
● Liga de Peloponeso (550 a.C.) - Esparta.
● Liga de Delos (478-477 a.C.) - Atenas.
● Liga da Beócia (século VI a.C.) – a mais
antiga e liderada por Tebas.
● Liga de Corinto (338 a.C) a última.
 Referência Bibliográfica

PALMA, Rodrigo Freitas. História do Direito.

4.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.