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Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos

O que é o programa:

O Catálogo Nacional de Cursos Técnicos constitui-se em um guia para referenciar


estudantes, educadores, instituições ofertantes, sistemas e redes de ensino, entidades
representativas de classes, empregadores e público em geral quanto a oferta de cursos
técnicos no país. Ele agrupa os cursos conforme suas características científicas e
tecnológicas em 12 eixos tecnológicos que somam ao todo 185 possibilidades de oferta
de cursos técnicos. Cumprindo a função de apresentar denominações que deverão ser
adotadas nacionalmente para cada perfil de formação, o Catálogo Nacional de Cursos
Técnicos não impede, entretanto, o atendimento às peculiaridades regionais,
possibilitando currículos com diferentes linhas formativas.

Objetivo:

Organizar e orientar a oferta nacional de cursos técnicos de nível médio e


subsidiariamente, induzir novas ofertas em nichos tecnológicos, culturais, ambientais e
produtivos, propiciando uma formação técnica contextualizada com os arranjos
socioprodutivos locais, gerando novo significado para formação, em nível médio, do jovem
brasileiro.

Data de início: 16/07/2008

Instrumento legal que o instituiu: Parecer CNE/CEB nº 11, de 12/06/2008. Resolução


CNE/CEB nº 03, de 09/07/2008. Portaria nº 870, de 16/07/2008.

Participação e controle social:

A exemplo do que ocorreu com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de


Tecnologia, a participação social no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, também
se deu desde a concepção, cuja construção coletiva demandou articulações de
diferentes e importantes atores sociais, como: especialistas, pesquisadores, gestores
de instituições de educação profissional, entidades de representação corporativa,
dentre outros. De igual modo, foi submetido à consulta pública, pelo período de 90
dias, aberta a toda sociedade, após a qual foi apresentada a primeira edição, em
novembro de 2008. Ainda, como característica de instrumento com participação
social, foram definidos os meses de agosto e setembro, anualmente, para que a
sociedade encaminhe propostas de alterações e inclusões ao Catálogo Nacional de
Cursos Técnicos, conferindo-lhe legitimidade e contabilidade.

Modelo de gestão (inclusive intersetorialidade e relações federativas):

O Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, como instrumento nacional de organização e


orientação e, subsidiariamente, como indutor da oferta de cursos técnicos,
obrigatoriamente deve estar em estreita sintonia, não somente com os diversos órgãos
públicos federais, como, em especial, com os órgãos públicos estaduais, visto a
competência que lhes toca quanto à regulação da oferta dos cursos técnicos. Desta
forma, a abrangência do escopo do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos alcança todo o
território nacional, com a participação direta e constante dos órgãos de educação
estaduais e, por vezes, municipais, os quais tem adotado o Catálogo como guia para as
decisões que lhes competem.
Ademais, órgãos federais militares que mantém, sob sua competência, a oferta de
cursos técnicos, tem buscado a paridade de suas ofertas com o Catálogo, com vistas à
legalização da equiparação dos profissionais com o âmbito civil.

Por que foi criado:

O Catálogo Nacional de Cursos Técnicos foi idealizado a partir das constatações de que as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de nível médio são
gerais e não apresentam especificidades por curso. Além disso a diversidade de
denominações utilizadas para os cursos técnicos, até então identificadas por volta de
3.000 denominações utilizadas no país, causavam grandes divergências no mundo do
trabalho, incluindo dificuldades na identificação de atribuições, que por sua vez, geravam
dificuldades, inclusive, quanto a registro de profissionais pelos conselhos de classe. Para
transformar esta realidade e contribuir na reorganização da oferta de cursos técnicos, o
ministério trabalhou na formulação desse mecanismo.

Descrição dos resultados alcançados:

Em julho de 2008, contando com 185 denominações, das quais 21 são de oferta exclusiva
das escolas sob a competência das Forças Armadas, foi publicado o Catálogo Nacional de
Cursos Técnicos, com 5.000 exemplares impressos, os quais foram distribuídos à órgãos
públicos federais, estaduais e municipais, profissionais da educação e alunos. Ainda, foi
implantada a versão eletrônica do Catálogo, disponível no site do MEC.

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