SOM NO VÁCUO
existe música além da indústria fonográfica
Monografia. Graduação em
Publicidade e Propaganda
Orientadora: Regina Célia Montenegro de Lima
Rio de Janeiro
2004
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
ESCOLA DE COMUNICAÇÃO
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SOM NO VÁCUO
existe música além da indústria fonográfica
Rio de Janeiro
2004
SOM NO VÁCUO; existe música além da indústria fonográfica
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Prof. Dra. Regina Célia Montenegro
e Lima – Orientadora
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Prof.
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Prof.
Rio de Janeiro
2004
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Resumo
Abstract
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Sumário
1 Introdução 8
2 Música 11
2.1 Música como linguagem 11
2.2 Música ao longo da história 15
2.3 Música no Brasil 17
2.3.1 A modinha 20
2.3.2 O lundu 23
3 Música na indústria cultural 25
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fonográfica
4.1 Chiquinha Gonzaga 31
4.2 Vanguarda Paulista 32
4.3 Rock na Varanda 33
1 Introdução
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desafiadora do senso comum, tanto que é uma das armas mais utilizada
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divulgação de música.
2 Música
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gravadoras.
2004.)
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ambiente.
universal.
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pensamento.
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latentes na sociedade.
musicais.
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a arquitetura.
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futuristas, liderados pelo italiano Marinetti, fazem dos sons mais ásperos
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portuguesa por uma razão muito simples: não existe povo brasileiro ou,
elite.
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fanfarras militares.
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intercâmbio dos brancos com a cultura negra inclui, já por volta dos
2.3.1 A modinha
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sarais sob tetos nobres, como revela Antônio Ribeiro dos Santos,
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p.11)
populares do Brasil
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desse movimento.
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colonial.
2.3.2 O lundu
da família”.
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Por volta de 1820. o lundu passa a ser aceito pela cultura oficial,
dominante.
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avanço da tecnologia.
comercializada e consumida.
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reprodução.
Esclarecimento.
valor de troca para quem o produz e valor de uso para quem o consome.
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da música.
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música nota-se que pagar por música não é assim tão óbvio.
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e menos móvel que as do segmento pop, por exemplo, porém mais fiel e
ativa.
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consumidor modista aprende que não vale a pena investir tão alto no
São fatos que nem toda música do Brasil foi, está sendo ou será
CD’s.
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inaugural do selo Popular que o cantor Francisco Alves faz seu primeiro
de 1980.
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tensa, que se prolonga para além dos anos 1980, com a indústria
um grupo de amigos se encontra para ouvir e tocar rock. Até que o som,
reuní-los num evento que fosse maior que o nosso círculo de amizades”
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edição.
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Serrinha, cita como motivos para isso o próprio contato com o ambiente
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idosos.
exemplo, definham.
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4.5 Tecnobrega
sol.
de tecnobrega por ano. As músicas tocam nas rádios locais e nas festas
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mainstream se auto-impuseram.
5 Considerações Finais
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rádios FM.
posse dos meios de produção não assegura à quem quer que seja o
mundo.
do seu tempo. Logo, dizer “eu quero que você se top top”, “amo tanto e
de tanto amar acho que ela é bonita” ou “vamos cuspir o lixo em cima
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experiência humana.
REFERÊNCIAS
Europa, 1980
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1980
2004.
http://super.abril.uol.com.br/super/edicoes/203/conteudo 46100.shtml
Disponível em:
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htt1p://planeta.terra.com.br/arte/bscene/musica/industria.htm.
16 ago. 2004
16 ago. 2004.
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336p
Brasiliense, 1988.
Zahar, 1988.
16 ago. 2004.
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