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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA

Escola Técnica Estadual de Avaré


CURSO DE TÉCNICO EM INFORMÁTICA
NÚCLEO PROGRAMAÇÃO

CICLO DE VIDA DE SISTEMAS DE


INFORMAÇÃO
Componente Curricular
Análise e Projeto de Sistemas I

Professor Luiz Angelo


e-mail: profluiz.angelo@gmail.com

Curso de Técnico em Informática


Coordenador de Área: Prof. Ronaldo Alves da Silva
Diretor da Etec Avaré: Profª. Denise Alves Ferreira da Silva
www.eteavare.com.br

Cidade de Avaré -SP – 1º Semestre/2009


Sumário
INTRODUÇÃO BÁSICA EM TERMOS RELACIONADOS À ENGENHARIA DE
SOFTWARE ........................................................................................................... 3
REPRESENTAÇÃO DE MODELOS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS4
Modelos de Ciclo de Vida do Sistema ................................................................... 5
Modelo Cascata .................................................................................................. 5
Modelo em Protótipo .......................................................................................... 6
Modelo em Espiral .............................................................................................. 6
VANTAGENS x DESVANTAGENS DOS MODELOS........................................... 8
APRESENTAÇÃO DAS ETAPAS DO CICLO DE VIDA DE UM SISTEMA DE
INFORMAÇÃO ....................................................................................................... 9
Ciclo de Vida de um Software.............................................................................. 10
Análise de Requisitos ....................................................................................... 10
Projeto Lógico ................................................................................................... 11
Gerência de Projeto ............................................................................................. 13
Projeto Físico .................................................................................................... 13
Implementação ................................................................................................. 14
Atividades das Fases ........................................................................................... 15
Bibliografia ............................................................................................................ 17
Sites Pesquisados ............................................................................................ 19
INTRODUÇÃO BÁSICA EM TERMOS RELACIONADOS À
ENGENHARIA DE SOFTWARE

Antes de iniciarmos o estudo dos ciclos de vida de um sistema, vamos a um breve


resumo de itens técnicos que serão mencionados:

Ferramentas CASE (do inglês Computer-Aided Software Engineering) é uma


classificação que abrange todas ferramentas baseada em computadores que
auxiliam atividades de engenharia de software, desde análise de requisitos e
modelagem até programação e testes.Podem ser consideradas como
ferramentas automatizadas que tem como objetivo auxiliar o desenvolvedor de
sistemas em uma ou várias etapas do ciclo de desenvolvimento de software;
Prototipação é um termo associado a idéia de criação de um protótipo, um
arquétipo funcional com características semelhantes, no caso de
softwares/programas de computador, um sistema funcional, com
características básicas as quais se modelam ao modelo original, mas
desenvolvido somente para testes;
Implementação é a execução da codificação e configuração do funcionamento
do software com sua base de dados e o sistema computacional (hardware,
software básico, peopleware) como um todo.
REPRESENTAÇÃO DE MODELOS DE DESENVOLVIMENTO DE
SISTEMAS
Análise 1.
Preliminar
Requisito
preliminar

Análise de Prototipação CASE Modelo


Requisitos Espiral
F4G

Projeto n-ésima iteração n-ésima iteração


na prototipação no modelo espiral

Implementação

CASE

Testes

Sistema
Operacionalizado

Manutenção
Modelos de Ciclo de Vida do Sistema

Modelo Cascata

Neste modelo as atividades de análise, projeto e implementação são


feitas de forma seqüencial, uma após a outra, sem que sejam necessárias
interações entre as fases (ao término de uma inicia-se a outra).

O modelo em cascata é composto das fases:

Modelagem do Sistema: onde são estabelecidos os requisitos do


sistema ao qual o software está sendo realizado, incluindo os
requisitos de informação e de negócios;
Análise de requisitos: onde são modelados os requisitos de
informação, funcionais, comportamentais, de desempenho e de
interface do software;
Projeto: onde são planejadas as estruturas de dados, a
arquitetura do sistema e o comportamento é mapeado em
procedimentos;
Codificação: onde o projeto é transformado em uma linguagem
compreendida pelo computador;
Testes: onde verificamos e validamos o software;
Manutenção: onde garantimos a usabilidade do software

Figura: Representação do Modelo em Cascata


Modelo em Protótipo

No Modelo de Prototipagem (pura) o desenvolvedor interage


diretamente com o usuário, escutando seus pedidos e desenvolvendo,
imediatamente, um protótipo do produto desejado. O usuário, então, utiliza
esse protótipo e fornece ao desenvolvedor novas informações que o levam à
atualizações do sistema, adaptações e implementações no software, em tempo
de projeto e desenvolvimento.

Modelo em Espiral

Durante muitos anos, o modelo cascata foi a base da maior parte do


desenvolvimento de projetos de software, mas em 1988 Barry Boehm sugeriu o
modelo em espiral. Do modelo em espiral para desenvolvimento de software
saltam a vista dois aspectos: a análise de risco e prototipagem. O modelo
espiral incorpora-os de uma forma interativa permitindo que as idéias e o
progresso sejam verificados e avaliados constantemente. Cada interação à
volta da espiral pode ser baseada num modelo diferente e pode ter diferentes
atividades. No caso da espiral, não foi a necessidade do envolvimento dos
utilizadores que inspirou a introdução de interação, mas sim a necessidade de
identificar e controlar riscos. No modelo espiral para engenharia de requisitos
mostra-se que as diferentes atividades são repetidas até uma decisão ser
tomada e o documento de especificação de requisitos ser aceito. Se forem
encontrados problemas numa versão inicial do documento, retorna-se nas
fases de levantamento, análise, documentação e validação. Isto se repete até
que seja produzido um documento aceitável ou até que fatores externos, tais
como prazos e falta de recursos ditem o final do processo de engenharia de
requisitos.

O processo de desenvolvimento do software é construtivista, quando


há um problema com formulação de hipóteses, comparação, exclusão e
categorização de dados e reformulação da hipótese, com grau crescente de
normalizações técnicas com relação à documentação em geral, modelagem de
dados, design, codificação e finalmente, a implantação/instalação do software.
Figura: representação do Ciclo de Vida de um Sistema, e das fases que o constituem (modelo
espiral de desenvolvimento)
VANTAGENS x DESVANTAGENS DOS MODELOS

Ciclo de Vida Vantagens Desvantagens


Modelo em FASE Fortemente Improdutivo quanto ao
documentado tempo
Visa Alta Qualidade Sua visão Seqüencial
Enfatiza metas e não corresponde ao
pontos de revisão mundo real
Modelo em Facilidade de O risco de o protótipo
Protótipo percepção por parte do passar o sistema em
usuário produção
Não exige grande No descarte do
quantidade de protótipo pode se
detalhamento perder as
especificações de
requisitos.
Modelo em Espiral Permite a resolução do Continua dando mais
sistema por partes ênfase a parte funcional
Melhora o tempo de (técnica)
implementação do
sistema
Modelo Manutenção da Necessidade de um
Automatizado especificação de conversor automático
requisitos ao invés de Seu nível de abstração
código depende do conversão
Maior facilidade de
interação por parte do
usuário
Permite criar
facilmente protótipos
APRESENTAÇÃO DAS ETAPAS DO CICLO DE VIDA DE UM
SISTEMA DE INFORMAÇÃO

Acompanhamento,
Projeto Lógico,
Análise de Projeto Físico, Implementação, Implantação, capacitação,
Modelagem de
Requisitos Design Codificação instalação treinamento,
Dados
suporte

Gerência de Projeto

Figura representativa do processo de desenvolvimento de um software


Ciclo de Vida de um Software

Análise de Requisitos

Esta fase visa identificar o tipo de serviço de processamento de dados a ser


executado (manutenção de um software existente ou a criação de um outro), os
objetivos a serrem alcançados, recursos e prazos necessários para a execução do
projeto.
Ainda na Análise de Requisitos é definido o Diagrama de Contexto, ou o DFD
de Contexto (segundo alguns autores), que é a representação do macro-processo do
sistema, e a interação com as entidades que o manipulam/interagem.

Figura: Diagrama de Contexto de um Sistema de Controle de Fluxo de Caixa

O resultado é um documento denominado Anteprojeto, contendo o modelo


lógico preliminar do software. A aprovação deste documento pelo usuário torna-se pré-
requisito para a continuidade do trabalho.

Figura: As cinco características fundamentais de qualidade em um software


Projeto Lógico

Nesta fase o objetivo é a especificação detalhada dos elementos do software a


nível lógico. Além disso, deve tratar da especificação detalhada dos procedimentos
externos ao computador, tais como:
Captação das informações;
Preparo e envio para processamento;
Crítica e correções;
Distribuição das saídas.
O produto é um documento denominado Manual do Software (Sistema)-
Projeto Lógico, que deverá ser submetido ao usuário para análise e aprovação.

Figura: representações de DFD segundo Yourdon, DeMarco

Figura: representação de um DFD


Figura: exemplo de um DFD de Sistema de Gestão Escolar Integrada

Figura: exemplo de um Diagrama Entidade Relacionamento


Figura: exemplo de um Diagrama simplificado de Relacionamento entre Tabelas

Gerência de Projeto
Projeto Físico

Tendo como base o Projeto Lógico, o objetivo nesta fase é o de detalhar os


elementos do software a nível físico.
O Produto é um documento denominado Manual do Software (Sistema) -
Projeto Físico, que conterá a especificação técnica completa do software e hardware
necessários, visando a sua implementação.

Figura: representação das etapas do Projeto Físico


Podemos definir as fases do Projeto Físico como sendo especificações de
sistema necessárias ao início da construção do software, tal qual definidas na Análise
de Requisitos (confirmação), para que se possa dar início das atividades ligadas à
construção:
Definição da interface de desenvolvimento (ambiente gráfico) e da
linguagem de programação;
Modelos e padrões de telas, botões, barras de ferramentas (também
definido por alguns autores como Design);
À luz dessas fases, deve-se:
Dimensionar, projetar e edificar o ambiente do software/sistema e as
tecnologias empregadas para o seu desenvolvimento
(Arquitetura/Tecnologia);
Gerenciar as configurações do software;
Primar a qualidade do software a ser desenvolvido.

Implementação

O objetivo desta fase é o desenvolvimento e simulação do software


especificado no Projeto Físico.
Fazer uso da linguagem definida e do ambiente gráfico de desenvolvimento, e
iniciar a construção do software, à luz das regras normatizadas segundo a
documentação técnica apurada até o momento do projeto
O resultado são os programas fontes, devidamente testados. Estes, por sua
vez, devem ser entregues ao usuário via disquetes.

Implantação

Tem como objetivo o treinamento do usuário, a conversão/inicialização de


arquivos e a implantação do software para produção.
Nesta fase, é elaborado e entregue o Manual do Usuário, assim como o Termo
de Encerramento do Desenvolvimento do Software, onde o analista ou empresa
desenvolvedora declara que o software, uma vez implantado, está entregue e
considerado, aceito: devendo o mesmo entrar no período de garantia.

Acompanhamento

Nesta fase são executadas as atividades de produção do software pelo


usuário, com acompanhamento inicial da execução das rotinas, avaliação da
performance, pequenos ajustes e análise de resultados.
O produto é um relatório descritivo dos problemas encontrados pelo usuário e
as soluções adotadas, e a documentação do software, como um todo, devidamente
revisada.
Atividades das Fases

 Anteprojeto (Análise de Requisitos)

As atividades executadas nesta fase são as seguintes:


 Identificação dos Objetivos
Em função das necessidades apresentadas pelo usuário e do tipo de serviço a
ser executado (manutenção ou desenvolvimento), identificar o objetivo global e os
específicos do software.
 Definição da Abrangência
Em conjunto com o usuário e com base nos objetivos:
Identificar as macro funções existentes, os órgãos envolvidos, as pessoas
responsáveis por esses e nome dos participantes para contatos.
Descrever sucintamente os objetivos das macros funções envolvidas.
Elaborar o DFD de contexto, mostrando os fluxos de dados recebidos e os
originados e, suas respectivas origem(s)/destino(s). As origens/destinos
identificam-se com software’s, unidade organizacional, pessoas,
organizações externas, etc.
 Análise de Dados
Identificar, junto aos usuários, as principais Entidades, Atributos e
Relacionamentos.
Neste ponto, deve-se elaborar o Modelo Lógico de Dados(DER) e
correspondente lista de entidades.
 Análise de Problemas
Com base nos objetivos das macros funções, identificar junto aos responsáveis
pelas mesmas, os problemas existentes, suas causas, seus efeitos e ação para a
solução dos mesmos.

 Situação Pretendida
Definir a situação pretendida buscando atender às necessidades estabelecidas
pelo usuário, bem como a eliminação dos problemas existentes.
 Fluxo dos Dados
Identificar, num primeiro particionamento do DFD de contexto, os fluxos de
dados de entrada e saída de cada macro função, assim como os depósitos de dados
envolvidos, gerando um ou mais níveis de DFD de acordo com a necessidade de
análise desta fase.
Os depósitos de dados representados no DFD devem espelhar as entidades do
Modelo Lógico de Dados (DER, Depósito de dados = Entidade não Normalizada).
 Documentação Atual
Relacionar/reunir cópia(modelo) de documentos e relatórios utilizados, para
efeitos de orientação.
 Alternativas de Hardware e Software de Apoio
Deverão ser procuradas alternativas de hardware e de software de apoio. Em
cada uma delas, deverá ser feita uma análise dos benefícios em conjunto com o
usuário, devendo ser escolhida como a solução proposta aquela que apresentar
melhores vantagens. A solução deverá atender tanto a aspectos de desenvolvimento e
de operação.
 Estimativas de Recursos Humanos e Prazos
Identificar recursos humanos e respectivos prazos necessários ao
desenvolvimento e implantação do software proposto, contemplando inclusive
atividades tais como: tarefas de conversão, de treinamento, de documentação e
outros.
 Controle de Qualidade da Fase
Tendo como referência os critérios para revisão da análise estruturada, realizar
a referida revisão prevista para esta fase. Inclusive verificando a adequação do
documento àquele determinado pela metodologia. Avaliar a solução proposta em
termos técnicos, recursos físicos e financeiros, assim como o prazo de execução.
A
M
Acompanhamento · 15
Alternativas de Hardware e Software de Manual do Software (Sistema) - Projeto
Apoio · 17 Físico · 13
Análise de Dados · 16 Manual do Software (Sistema)- Projeto
Análise de Problemas · 16 Lógico · 11
Análise de requisitos · 5 Manual do Usuário · 15
Análise de Requisitos · 10 Manutenção · 5
análise de risco · 6 Modelagem do Sistema · 5
análise, projeto e implementação · 5 Modelo Cascata · 5
Anteprojeto · 10, 16 Modelo em Espiral · 6
APRESENTAÇÃO DAS ETAPAS DO Modelo em Protótipo · 6
CICLO DE VIDA DE UM SISTEMA DE modelo espiral · 6, 7
INFORMAÇÃO · 9 modelo lógico preliminar do software · 10

C N

codificação · 3, 6 nível lógico · 11


Codificação · 5
Controle de Qualidade da Fase · 17
P

D período de garantia · 15
processamento de dados · 10
de projetos de software · 6 processo de desenvolvimento do software ·
Definição da Abrangência · 16 6
depósitos de dados · 16 produção do software · 15
DER · 16 programas fontes · 14
design · 6 Projeto · 5
DFD · 10, 11, 12, 16 Projeto Físico · 13
Documentação Atual · 17 Projeto Lógico · 11
documentação do software, · 15 Prototipação · 3
protótipo · 3

E
S
elementos do software a nível físico · 13
engenharia de requisitos · 6 sistema computacional · 3
engenharia de software · 3 Situação Pretendida · 16
especificações de sistema · 14
Estimativas de Recursos Humanos e
Prazos · 17 T

Termo de Encerramento do
F Desenvolvimento do Software · 15
Testes · 5
Ferramentas CASE · 3 treinamento do usuário · 15
Fluxo dos Dados · 16
V
I
VANTAGENS x DESVANTAGENS DOS
Identificação dos Objetivos · 16 MODELOS · 8
Implantação · 14
Implementação · 3, 14
Bibliografia
DeMarco, Tom - “Análise Estruturada e Especificação de Sistemas”. Editora Campus,
1989.
Gane, Chris/Sarson, Trish - “Análise Estruturada de Sistemas”. Editora LTC, 1983
King, David - “Criação de Software”. Editora Campus, 1989.
Yourdon, Edward - “Análise Estruturada Moderna”. Editora Campus, 1992
Norton, Peter. Introdução à Informática. Makron Books, 1996

Heuser, Carlos A. Projeto de Banco de Dados. 2ª edição. Sagra Luzzatto. 1999.

Nielsen, Paul. SQL Server 2005 Bible. Wiley Publishing, Inc. 2007.

Sites Pesquisados
http://www.digeratti.com.br
http://www.intel.com.br
http://www.ibm.com.br
http://www.microsoft.com.br
http://www.pt.wikipedia.org
http://www.en.wikipedia.org
http://www.apostilasonline.com.br
http://www.superdownloads.com.br
T

http://www.prof2000.pt/users/folhalcino/tec_educ/site_do/guiao.htm
http://www.scribd.com/doc/30531/Livro-2004-1-to-ebook
Componente Curricular:
Análise e Projeto de
Sistemas I. Apostila Ciclo de
Vida de Sistemas de
Informação. Apostila 1 de 4.
16 páginas. Autor: Prof. Luiz
Angelo de Oliveira, docente
APS I, Curso Técnico em
Informática, Etec de Avaré-
SP. Curso de Informática,
Coordenador de Área Prof.
Ronaldo Alves da Silva. Etec
de Avaré, Diretora, Profª.
Denise Alves Ferreira da
Silva.

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