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Manual Interactivo

da Candidatura à Categoria de
Professor Titular

Docentes dos índices


245/299

22 de Setembro de 2008
Manual Interactivo da Candidatura à Categoria de
Professor Titular

Leia com muita atenção este manual, de modo a evitar erros


que invalidem a sua candidatura.

Ao longo deste manual vai encontrar estes símbolos, onde


deve carregar para:

Consultar informação
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Dispõe, ainda, de ligações a informação extra, assinaladas


com sublinhados, onde deve carregar.
Manual Interactivo da Candidatura à Categoria de
Professor Titular

• Conselhos aos candidatos

• Contactos Úteis

• Grupos de Recrutamento/Departamentos

• Decreto-Lei n.º 200/2007, de 22 de Maio e


art.º 29.º do Decreto-Lei n.º 104/2008, de
24 de Junho
Conselhos aos candidatos

Atenção: quando aceder à aplicação da


candidatura, tem que utilizar os botões:

Não utilize os botões do browser da


Internet, localizados na barra de
ferramentas, na parte superior do ecrã:
X
Conselhos aos candidatos
 Este manual não dispensa a leitura em pormenor do
Aviso de Abertura do Concurso , bem como a leitura do
Decreto-Lei n.º 200/2007, bem como o art.º 29.º do
Decreto-Lei n.º 104/2008, que regulamentam este
concurso especial;

 Os alertas que surgem ao longo da Aplicação da


Candidatura, disponibilizam informações indispensáveis
para o sucesso da sua candidatura.

 Antes de iniciar a aplicação deve ter todos os dados


necessários para proceder à sua candidatura.

 Caso tenha dúvidas relativamente a este concurso


aconselha-se a consulta atenta da área FAQ’s
(Perguntas Frequentes), disponível em Concurso
Titulares - Área de Candidatos no sítio da DGRHE, onde
pode obter as informações de que necessita.
Conselhos aos candidatos
Atenção:

A candidatura será antecedida por uma inscrição obrigatória


que deverá efectuar desde já.

 Poderá realizar a sua candidatura em sessões múltiplas, repartindo o


esforço e o tempo em vários intervalos;

 Não haverá interrupção de cada sessão;

 Cada vez que mudar de ecrã, a aplicação valida e depois grava os


dados;

 Se o sistema/ligação for abaixo, só perderá o ecrã em que está nesse


momento. Todos os outros já estão gravados no sistema;

 Após a submissão com sucesso verá emitido um recibo;

 Esse recibo pode ser impresso e serve de prova de submissão com


sucesso da candidatura.
Concurso de acesso à categoria
de professor titular
O Concurso

Será executado integralmente de forma electrónica:

 Inscrição obrigatória;
 Candidatura;
 Certificação;
 Acesso e aperfeiçoamento da candidatura;
 Listas provisórias;
 Participação dos interessados;
 Classificação Final;
 Recursos instruídos.

Qualquer intervenção na candidatura efectuada em suporte de


papel não será considerada.

Deve guardar o seu número de utilizador e a palavra-chave


em lugar seguro e não partilhar estes dados com ninguém.
Concurso de acesso à categoria
de professor titular
São responsáveis pelo processo:

 o candidato: pelos dados da candidatura;


 a comissão de certificação da candidatura:
pela certificação dos dados inseridos pelo candidato;
 o júri: pela avaliação da candidatura, análise
curricular e classificação dos candidatos e elaboração
das listas;
 a DGRHE: pela aplicação informática, processos
de controlo da qualidade, validação e auditoria;
 O presidente do conselho científico para a
avaliação de professores: pela supervisão do
concurso.
Concurso de acesso à categoria
de professor titular
Quem se pode candidatar a este concurso?

Podem ser opositores os docentes que entre 1 e 11 de Junho


de 2007 estavam posicionados nos índices remuneratórios 299
e 245 e não concorreram ou foram excluídos do concurso de
2007, por se encontrarem com dispensa parcial ou total da
componente lectiva por motivo de doença, e desde que
possuam até ao termo do prazo para apresentação da
candidatura, uma das seguintes habilitações:

a) A titularidade do grau académico de licenciado e


qualificação profissional para a docência;
b) Curso de formação complementar conferente do grau
académico de licenciado;
c) Diploma de estudos superiores especializados conferente
do grau académico de licenciado.

ATENÇÃO- não podem concorrer os docentes considerados


incapazes para o exercício de funções docentes pela Junta
Médica Regional do ME.
CANDIDATURA

Para proceder à candidatura tem de introduzir o seu n.º de


utilizador e a sua palavra-chave.

Se os seus dados estiverem correctos, ao carregar no botão


acede à sua candidatura. Caso não consiga aceder,
contacte o C.A.T.
CANDIDATURA
Na aplicação, os campos assinalados a verde são de
preenchimento obrigatório; os campos assinalados a
branco, são de preenchimento opcional; os campos
assinalados a cinzento encontram-se inactivos (N/A).

Ao retornar à sua candidatura, encontrará os dados


que gravou nas visitas anteriores. Os botões
e garantem a gravação dos dados inseridos na
aplicação.

Caso tenha sido opositor ao 1.º Concurso os dados da


candidatura anterior serão automaticamente importados.
Verifique os dados de cada um dos campos, e caso seja
necessário, proceda à sua alteração e/ou correcção.

Após submissão, terá acesso ao recibo da candidatura,


que deve imprimir e guardar em lugar seguro.
CANDIDATURA
A. Identificação
Os dados relativos à sua
identificação são
importados
automaticamente para a
candidatura.

Verifique os seus dados,


uma vez que, por motivos
de segurança, não pode
alterar o documento de
identificação (A.2) e n.º do
documento (A.3). Consultar
FAQ’S

Deve preencher o campo


A.14. E-mail (campo
opcional), dado este ser um
canal de informação
privilegiado.
CANDIDATURA
B. Situação do candidato
No campo B.1. seleccione a opção «QE»
ou «QZP».

No campo B.2. indique qual a opção que


se adequa à situação em concorre.
A regra: concorre na escola onde
exerce funções, ao departamento para
que detém habilitação .

Excepções:
 Docente que exerce funções em
agrupamento/escola cujo quadro não
integra o grupo de recrutamento de
origem, concorre na escola a cujo quadro
pertence ou na última escola de afectação
(caso QZP).
Exemplo: Docente que pertença ao órgão
de gestão/perito orientador do grupo de
recrutamento 410 que exerce funções
numa escola do 2.º e 3.º ciclos, concorre
ao agrupamento/escola de origem/última
afectação.

 Docentes destacados por doença


concorrem na escola onde exercem
funções.
CANDIDATURA
B. Situação do candidato (cont.)

No campo B.2.1. escreva o


código da escola onde está
provido/afecto.

 Caso tenha indicado as opções


b), ou d) em B.2, o campo
B.2.2. ficará activo e terá de
escrever o local onde desempenha
funções.

 Se seleccionou a opção a) ou d)
no campo B.2., indique o código
do agrupamento ou escola não
agrupada, no campo B.3..
CANDIDATURA
B. Situação do candidato (cont.)

No campo B.4. seleccione o grupo


de recrutamento em que está
provido/afecto.
 Os docentes destacados nos grupos
de Educação Especial, detentores
de especialização, concorrem no
grupo de recrutamento 910, 920 ou
930, ao departamento de expressões
da escola onde exerce funções.
 Caso o seu grupo seja o 200 ou o
530, o campo B.4.1 ficará activo, e
deverá seleccionar a respectiva área
de formação/ou antigo grupo de
docência.

O campo B.5. é de preenchimento


automático (com o departamento) de
acordo com o grupo de recrutamento
seleccionado no campo B.4.
CANDIDATURA
B. Situação do candidato (cont.)

No campo B.6. seleccione


índice 299/245 .

ATENÇÃO

Apenas podem concorrer os


docentes que entre 1 e 11 de
Junho de 2007 estavam
posicionados nos índices
remuneratórios 299 e 245 e
não concorreram ou foram
excluídos do concurso de 2007,
por se encontrarem com
dispensa parcial ou total da
componente lectiva por motivo
de doença.
CANDIDATURA
C. Requisitos de admissão
C.1. - Neste campo seleccione o tipo de
habilitação que lhe confere o grau de
licenciado.
C.1.1.- Designe o curso referido no
campo C.1..
Atenção: Têm requisito de
habilitação, os docentes que
apresentem um documento da
titularidade do grau de licenciatura,
incluindo:

 Os docentes bacharéis que


realizaram cursos conferentes do grau de
licenciatura relevantes ou não relevantes
para o reposicionamento na carreira, ao
abrigo dos artigos 55.º ou 56.º do ECD;

 Os docentes com bacharelato


apenas para fins profissionais que
realizaram cursos conferentes do grau de
licenciatura.
CANDIDATURA
1. Habilitação académica e
formação especializada Campo 1.1. O (s) curso (s) de formação
especializada, acreditado (s) pelo Conselho
Científico-Pedagógico da Formação Contínua,
nos termos do D.L. 95/97, de 23 de Abril,
excepto o que tiver conferido o grau de
licenciado.
Campos 1.2. e 1.3. O (s) curso (s) conferente
(s) de grau de mestre ou de doutor em
Ciências da Educação ou em domínio
directamente relacionado com o respectivo
grupo de docência, bem como os obtidos nos
termos do n.º 2 do art. 56.º do ECD.
 Mesmo que o docente não tenha requerido a
bonificação ao abrigo do art.º 54º do ECD, por
já se encontrar no 10.º escalão, o (s) mestrado
(s)/ doutoramento (s) será (ão) considerado
(s), desde que o (s) mesmo (s), tenha (m)sido
reconhecido (s) pelo membro do Governo
competente, face a pedido (s) apresentado (s)
por outro (s) docente (s) que o (s) concluiu
(iram).
 Poderá adicionar tantos campos quantos os
cursos que possua, mediante a apresentação
do respectivo certificado.
CANDIDATURA
No campo 2.1. poderá optar pela melhor
2. Avaliação de desempenho menção qualitativa obtida no período entre 1
de Setembro de 1999 e 31 de Agosto de
2006.
 Se o docente tiver permanecido em
situação que tenha inviabilizado a atribuição
• de avaliação de desempenho pelo exercício
de funções docentes, de reconhecido
interesse público ou de actividade sindical,
considera-se avaliado com a menção
qualitativa de Satisfaz.

 Na ausência de avaliação durante este


período, deverá ser considerada a menção
qualitativa de Satisfaz.
 Ao docente em situação de mobilidade
(destacamento, requisição ou comissão de
serviço) avaliado por ficha de notação, é
aplicada a seguinte tabela de equivalências:
Não satisfatório ou Regular equivale a Não
satisfaz;
Bom equivale à menção qualitativa de
Satisfaz;
Muito bom equivale à menção qualitativa
de Bom;
CANDIDATURA
3. Experiência profissional 3.1 Autoria de programas e
manuais escolares, em exercício
simultâneo de funções lectivas:
 apenas são pontuados uma única
vez, ao longo de toda a carreira.
3.1.1. Manuais escolares -só podem
ser considerados os editados para as
disciplinas do currículo dos alunos dos
Ensinos Básico e Secundário.
O comprovativo pode fazer-se
mediante a apresentação do manual,
onde vem indicado : o (s) autor (es), o
título, a disciplina do currículo e o ano
de escolaridade dos alunos a quem o
manual se destina.
3.1.2. Programas escolares – só
são considerados aqueles que foram
contratualizados com o ME.
O docente deverá apresentar uma
declaração do serviço para o qual
elaborou o programa que identifique o
programa e a disciplina.
CANDIDATURA
3.2. Desempenho de cargos e
funções de supervisão pedagógica
 São considerados apenas os cargos
desempenhados por um período igual ou
superior a dois períodos completos do
calendário escolar.
 No caso de interrupção do exercício de
um cargo/função, seguido do exercício
de outro cargo/função, sem que em
qualquer um tenho cumprido dois
períodos escolares, pontua naquele que
lhe for mais favorável.
 São considerados os cargos e funções
desempenhados nas Escolas Portuguesas
de Macau e de Moçambique e Escolas
Europeias.
 O docente que pontua em 3.2.1.
(Presidente da Assembleia de
Agrupamento/Escola, ou Assembleia
Constituinte) não pode, no mesmo ano lectivo,
pontuar em 3.2.2 (Representante dos docentes
na Assembleia de Agrupamento/Escola ou da
Assembleia Constituinte).
 O docente que pontua em 3.2.3.
(Presidente do Conselho Executivo) não pode,
no mesmo ano lectivo, pontuar em 3.2.2.
(Representante dos docentes na Assembleia de
Agrupamento/Escola ou da Assembleia
Constituinte).
CANDIDATURA
3.2. Desempenho de cargos e funções
de supervisão pedagógica  No campo 3.2.13. só pontuam os
docentes que desempenharam as suas
funções nos grupos de recrutamento
100 e 110, com grupo/turma.

 No campo 3.2.15. também pode


pontuar o Presidente do Conselho Escolar.

 No campo 3.2.18. pontua tantas vezes


quantas o n.º de turmas de que o docente
foi director/coordenador por ano escolar.
Este campo não fica acessível aos docentes
que seleccionaram, no mesmo ano, o
campo 3.2.13.

 No campo 3.2.19. pontua o


coordenador dos directores de turma do
básico e do secundário (apenas funções
efectivamente exercidas e de acordo com a
designação do regulamento interno).

Nos casos em que esta função seja


designada por coordenador de ciclo o
docente não pode pontuar em 3.2.17 e
3.2.19., simultaneamente.
CANDIDATURA
3.2. Desempenho de cargos e funções
de supervisão pedagógica
 No campo 3.2.21. pontuam os
anteriores delegados de grupo, ou
aqueles que, de acordo com o
regulamento interno exerçam
essas funções, ainda que tenham
outra designação. Pode pontuar
também o coordenador das áreas
curriculares não disciplinares.

 Nos campos 3.2.22; 3.2.23;


3.2.24 e 3.2.25 a pontuação é
contabilizada pelo n.º de cursos
que o docente coordena.
Exemplo: se o docente é director
de dois cursos tecnológicos pontua
duas vezes.
O mesmo não acontece se forem
duas turmas do mesmo curso,
onde só pontua uma vez.
CANDIDATURA
3.2. Desempenho de cargos e funções
de supervisão pedagógica

Campo 3.2.26. só pode pontuar o


coordenador das provas.
Campo 3.2.27. Pontua neste item
o coordenador do secretariado dos
exames do ensino básico e do
ensino secundário. Nos casos em
que seja o mesmo docente pontua
duas vezes.
Campo 3.2.29. Neste item pontua
apenas um docente em cada
agrupamento/escola.
Campo 3.2.31. Este cargo é
considerado apenas após a
publicação do Despacho n.º
26691/2005, de 27 de Dezembro,
que criou esta função.
CANDIDATURA
Apenas será pontuada, em cada ano escolar,
3.3. Actividade lectiva e não uma das actividades exercidas.
lectiva  São apenas consideradas desde que
desempenhadas por um período igual ou
superior a dois períodos do calendário escolar.
 No caso de exercício superior a um período
e inferior a dois períodos lectivos, pontua no
campo que lhe for mais favorável.
No Campo 3.3.1.-. estão incluídas as
situações em que o docente tem redução da
componente lectiva por acumulação de cargos
ou pelo exercício de outras funções docentes,
atribuídas.
Exemplo: elemento do órgão de gestão;
director do centro de formação; perito
orientador; coordenador das bibliotecas
escolares a tempo inteiro, etc.
São, ainda, consideradas as funções exercidas
em: Casa Pia; Colégio Militar; Pupilos do
Exército; Instituto de Odivelas; Escolas
Portuguesas de Macau e de Moçambique;
escolas europeias, etc.
Campo 3.3.2. estão incluídas as funções
docentes desempenhadas, nomeadamente
em: ensino superior; ensino português no
estrangeiro; leitorados de língua e cultura
portuguesas, etc.
CANDIDATURA
3.3. Actividade lectiva e não
lectiva
O campo 3.3.3. inclui: os
anteriores delegados escolares; os
docentes em situação de mobilidade
nas ECAE; coordenadores concelhios
do Ensino Recorrente, etc..

No campo 3.3.4. apenas são


consideradas as funções não
lectivas.
Exemplo: dispensa total de serviço
ao abrigo da portaria 296/99, de 28
de Abril; em situação de
mobilidade:
 com dispensa total de serviço em
exercício de funções nas
organizações sindicais;
 em serviços tutelados por outros
ministérios (funções não
docentes);
 autarcas;
 deputados, etc.
CANDIDATURA
3.4. Assiduidade

Neste campo escolhe os


cinco anos com menor
número de faltas no
período compreendido entre
o ano de 1999/2000 e o ano
de 2005/2006, inclusive.

Consulte o quadro para


verificar quais as faltas que
relevam, ou não, para efeitos
deste concurso.
Anexo I
Anexo I (Cont.)
Comissão de certificação da
candidatura
Para efeitos de certificação dos dados constantes das
candidaturas é constituída em cada agrupamento de
escolas ou escola não agrupada uma comissão de
certificação, com a seguinte composição:

a) O presidente da assembleia de escola, que preside;


b) O vice-presidente do conselho executivo ou o adjunto da direcção
executiva, com mais tempo de serviço docente;
c) O chefe dos serviços de administração escolar.

Para suprir a falta ou impedimento de um dos membros da


comissão de certificação é designado:

Nas alíneas a) e b) o docente do agrupamento ou escola não


agrupada, não opositor ao concurso, com mais tempo de serviço
docente.
Na alínea c) o substituto legal.
Júri
O júri do concurso é constituído em cada
agrupamento de escolas ou escola não
agrupada e integra:

a) O Director Regional de Educação competente, que


preside;
b) O presidente do conselho executivo ou
o director;
c) O Director do Centro de Formação da Associação de
Escolas a que o agrupamento ou escola se encontre
associado.

Para suprir a falta ou impedimento de um dos membros do Júri


referidos nas alíneas b) e c), do art.º 8.º do D.L. é
designado:
• O docente em exercício de funções no agrupamento ou
escola não agrupada, posicionado no índice 340, com
mais tempo de serviço docente, que não seja opositor ao
concurso ou substituto na comissão de certificação;
• O titular de cargo homólogo de qualquer outro
agrupamento de escolas ou escola não agrupada.
Contactos Úteis
Em caso de dúvida ou de dificuldades no preenchimento da
candidatura:
 O docente deverá contactar o seu agrupamento/escola;
 O agrupamento/escola deverá contactar a direcção regional de educação da
área de abrangência e/ou aceder à aplicação «Pergunta/Resposta».

Loja
é o atendimento presencial da DGRHE, situada na Av. 24 de
Julho n.º 142, 1º andar, Lisboa, disponível entre as 10 h e as
18 horas (dias úteis);

C.A.T. - Disponível APENAS para as DRE’s


entre as 10 h e as 18 horas (dias úteis), pelo n.º
de telefone 213943480;

Aplicação «Pergunta/Resposta» - Disponível APENAS para as


Escolas
Áreas de formação especializada
Decreto-Lei n.º 95/97, de 23 de Abril, e artigo 56.º do ECD

Os cursos devem estar acreditados pelo Conselho Científico-


Pedagógico da Formação Contínua, como formação
especializada (CCPFC/CFE, CCPFC/FEP, ou CCPFC/FEE), nas
seguintes áreas:

 Educação Especial;
 Administração Escolar;
 Administração Educacional;
 Animação Sócio-Cultural;
 Educação de Adultos;
 Orientação Educativa;
 Supervisão Pedagógica e Formação de Formadores;
 Gestão e Animação de Formação;
 Comunicação Educacional e Gestão da Informação;
 Organização e Desenvolvimento Curricular.

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