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• Conheça a verdade por trás da mais conhecida

estória de todos os tempos


• As contradições nos relatos do novo testamento
• Por que a estória da “ressurreição” de Jesus não
passa pelo crivo das Escrituras e da História?
• Por que os judeus não crêem nessa estória?
• Que provas podem ser apresentadas?

Conheça o “outro lado” dessa estória...


A FARSA DA MORTE E RESSURREIÇÃO DE JESUS

1. Jesus provou vinho misturado com fel, e bebeu vinagre


(Mat. 27:34 e 48). A palavra “fel” segundo os
especialistas, designa o suco da papoula, ou o ópio,
também chamado de “vinho de Sodoma” --- substância
alucinógena que bloqueia os sentidos (papaver
somniferum).

2. De acordo com João, foi justamente após ter provado


aquela bebida que Jesus teria morrido (João 19:30). Ou
será que simplesmente “perdeu os sentidos” pelo efeito
do sumo do ópio?

3. De acordo com Marcos 15:44, Pilatos ficou surpreso


quando recebeu a notícia da morte de Jesus, pois não
esperava que isso acontecesse tão rápido --- isso deixa
ainda mais suspeita a estória de sua morte, pois se os
castigos infligidos a ele fossem realmente tão cruéis
como se supõem que foram, Pilatos não teria motivos
para se surpreender!

4. De acordo com João 19:31-32, os soldados quebraram as


pernas dos salteadores, para que sua morte fosse mais
rápida. Entretanto, o texto diz que não quebraram as
pernas de Jesus por que ELE JÁ ESTAVA MORTO.
Curiosamente, mesmo assim, um soldado aplica-lhe um
golpe de lança. Se já estava morto, que necessidade
haveria de golpear-lhe com a lança (João 19:33-34)?

5. Cadáveres não sangram. O Jesus supostamente morto


sangrou, ao ser golpeado pela lança do soldado romano
(João 19:34)

6. É importante notar que a suposta morte de Jesus teria


então sido mais rápida do que a dos ladrões. Note
também que os ladrões não tomaram da mesma bebida que
Jesus teria provado. Não é interessante?

7. Havia uma nítida pressa para que se retirassem os


corpos das cruzes, pois o dia seguinte era um “grande
sábado” (João 19:31). Este feriado foi um bom motivo

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para que José de Arimatéia pedisse permissão para
Pilatos para que ele pessoalmente sepultasse Jesus.
Assim, o galileu teria sido apressadamente retirado da
cruz.

8. Por que as mulheres levariam “especiarias e ungüentos”


ao sepulcro na manhã da suposta ressurreição (Luc.
24:1) sendo que ANTES de colocar Jesus no sepulcro,
Nicodemos já havia tomado todas essas providências,
tendo preparado o cadáver com especiarias e aromas,
envolvendo-o num lençol? (João 19:39-40) --- Lembre-se:
as mulheres levaram UNGÜENTOS: ocorre que ungüentos ou
bálsamos são além de perfumes, também remédios
cicatrizantes para chagas e feridas (Jer. 46:11/51:8).
Veja também Luc. 7:37 e Mat. 26:7 onde ungüentos e
bálsamos são sinônimos! Por que as mulheres iriam
aplicar bálsamos e ungüentos num CADÁVER que já havia
sido preparado com especiarias para o sepultamento? Não
é interessante que bálsamos e ungüentos sejam
substâncias cicatrizantes e Jesus tenha sido perfurado
e lancinado? Mas por que aplicariam tais substâncias em
Jesus se ele já estava morto?

9. Jesus tinha conexões secretas em Jerusalém --- ele


contava com certos aliados ou discípulos que nem mesmo
os Doze conheciam. Basta lermos Mat. 21:1-3 no episódio
em que ele ordena que seus discípulos vão até Betfagé,
a fim de lhe arranjar um jumento no qual ele entrará em
Jerusalém. Também é bom lermos Mat. 26:18, quando ele
instrui seus discípulos a lhe prepararem a ceia. Tanto
no caso do jumento quanto da ceia, as pessoas que
cederam os animais e o local eram certamente contatos
secretos de Jesus naquela cidade, pois os discípulos
deveriam dizer apenas: “o mestre precisa deles” --- no
outro caso, tudo o que deveriam fazer era seguir o
homem, o qual lhes mostraria o lugar mobiliado, já
preparado para a ceia. Quando as autoridades judaicas
supostamente cogitaram a possibilidade de seu corpo ter
sido roubado por seus discípulos de noite, certamente
estavam pensando no bem conhecido grupo dos Doze...
mas, por certo, não contavam com aqueles que secreta e
anonimamente seguiam o Galileu. Daí,é só usar a
imaginação...

10. Várias vezes os soldados romanos, por serem pagãos,


ficaram impressionados com as palavras ou com os

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“sinais” que Jesus supostamente fazia (João 7:45-47). O
povo de D’us, entretanto, não pode se deixar levar por
palavras “bonitas” ou “sinais”--- este é um costume dos
detestáveis idólatras entre as nações (Jer.10:1-2). Na
crucificação, um centurião romano de acordo com Lucas,
“deu glória a Deus” dizendo: “Verdadeiramente, este
homem era filho de Deus” – mas, de que “deus” estaria
um centurião romano falando? Adoravam eles o D’us de
Israel, o único e verdadeiro? NÃO! É lógico que não!! O
“deus” daqueles soldados não era outro senão MITRA, um
ídolo adorado em todo o oriente por aqueles tempos. Sua
adoração originou-se na Pérsia, e depois passou a ser
considerado o “deus das legiões romanas” (veja O Homem
em Busca de Deus, pgs. 60-61)

11. É válido também notar que de acordo com Mat. 28:11-15,


um grupo de soldados teria testemunhado a
“ressurreição”--- entretanto, nenhum deles se
“converteu”! O centurião que estava ao pé da cruz ficou
convencido, e aqueles que viram algo bem superior, não.
Você não acha isso muito suspeito, caro leitor? Não é
também suspeito que os soldados tenham recebido
dinheiro para ficarem calados? E mais: por que
encontramos esse relato sobre os soldados apenas no
evangelho de Mateus?

12. Como teria Mateus sabido que os soldados receberam


dinheiro para ficarem calados quanto à suposta
“ressurreição” de Jesus (Mat. 28:11-15)? Teria ele
testemunhado o momento em que os soldados receberam
aquele dinheiro? Se ele presenciou o fato, por que não
o denunciou aberta e publicamente, fazendo-o apenas em
seu livro (que devemos notar foi escrito bastante tempo
depois que os eventos teriam acontecido)? Se Mateus
ficou sabendo disso por “inspiração” do “espírito
santo”, por que esse mesmo “espírito” não o advertiu
dos inúmeros erros absurdos que seu evangelho contém?
(um exemplo: Mateus alista Jeconias como ancestral de
Jesus, cf. 1:11. Se a linhagem de Jesus passa por
Jeconias, então Jesus JAMAIS poderia ou poderá ser rei
dos judeus, pois Jeconias e SUA SEMENTE foram
amaldiçoados para NUNCA MAIS governar o povo de D’us
--- Jer. 22:28-30)

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13. Jesus proibiu seus discípulos de divulgar que ele iria
“ressuscitar” (Mar. 9:30-32). Ele ensinava isso apenas
a eles e em particular (Mat. 17:19-22/16:20-21/Luc.
8:21-22). Sendo assim, se a estória da ressurreição de
Jesus é verdadeira, como as autoridades judaicas
ficaram sabendo disso sendo que tudo sobre a
“ressurreição” era falado em segredo? (Mat. 27:62-63)

14. E ainda: se as autoridades judaicas realmente estavam


sabendo da doutrina da suposta “ressurreição” de Jesus,
por que não o questionaram sobre isso enquanto o
estavam julgando? A pergunta mais importante que
fizeram era se ele admitia ser o Messias (Mat.
26:63/Mar. 14:61/Luc. 22:66-67). As Escrituras NADA
falam sobre MORTE e RESSURREIÇÃO do Messias --- por
isso mesmo não faria sentido se os sacerdotes lhe
perguntassem algo sobre isso, visto que Jesus se
considerava o Messias. Para a doutrina judaica embasada
nas Escrituras, a obra do Messias sera’ coroada de
êxito, sucesso e vitória --- jamais poderá acabar com
condenação e morte por blasfêmia!

15. As Escrituras dizem que D”us não faz nada sem antes
anunciar aos Seus servos, os profetas (Amós 3:7). Sendo
assim, quais são as profecias que dizem respeito a
morte e ressurreição do messias dos cristãos --- Jesus?

16. Se Jesus realmente ressuscitou, por que mentiu ao


dizer: “Eis o que está escrito: O Cristo padecerá, e
terceiro dia ressurgirá dentre os mortos” (Luc. 24:46)?
Onde está escrito isso na Lei ou nos Profetas?

17. Paulo, outro falsificador da Palavra de D’us, diz:


“Pois primeiramente vos entreguei o que também recebi:
que Cristo morreu por nossos pecados segundo as
Escrituras, e que ressurgiu ao terceiro dia, segundo as
Escrituras” (I Cor. 15:3-4) --- RESSURGIU ao TERCEIRO
DIA, segundo as Escrituras? Que Escrituras? Só se forem
as “escrituras” dos pagãos e adoradores de ídolos, pois
não há referência alguma nas Sagradas Escrituras
Judaicas (o “antigo testamento”) que fale sobre isso.
Já os livros dos pagãos contém muitos relatos de
“ressurreições” de seus “deuses defuntos”, abominações
como Baal, Tamuz, Mitra, Adonis, Apolônio de Tiana,
etc. Por que Paulo não citou escritura alguma para

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amparar o que dizia? (veja também outra mentira em João
20:9)
18. Para quem Jesus teria dado o “sinal” relatado em Mat.
12:38-40? Não foi para os escribas e fariseus que NÃO
acreditavam nele? É lógico que sim! Ora, se o sinal foi
dado para aqueles que NÃO acreditavam nele, por que
motivo Jesus só teria aparecido após a ressurreição
APENAS para seus seguidores? Se o sinal foi dado para
os INCRÉDULOS, por que Jesus NÃO apareceu para eles, a
fim de que pudessem averiguar sua palavra? Mas é claro:
provar uma suposta “ressurreição” para alguém que já
acreditava nele seria muito mais fácil...

19. Que parte do sistema sacrificial levítico Jesus cumpriu


“ressuscitando”? Os cristãos gostam de afirmar que
Jesus “cumpriu” a Lei --- mas não explicam, (ou não
podem explicar) que parte do ritual levítico dos
sacrifícios Jesus cumpriu ao “ressuscitar”! Por que não
podem explicar? Simplesmente porque não existe nada
acerca de “ressurreição” do Messias nas Escrituras e
tão pouco no sistema sacrificial da Lei de Moisés.

20. Se a suposta “ressurreição” de Jesus já havia sido


“prevista” pelas Escrituras, por que Jesus sempre a
ensinou em segredo e só aos discípulos (Luc. 9:18-
22/Mat. 17:19-23)? Que mal havia em falar sobre algo
que já estava previsto nas Escrituras? Por que todo o
segredo e o mistério? Isso eles NÃO explicam...

21. Se Jesus realmente ressuscitou, então por que os


discípulos foram pegos de surpresa, inclusive não
acreditando e achando que tudo não passava de delírio?
(Luc. 24:11/Mar. 16:11-14/Mat. 28:17). Eles já não
estavam avisados?

22. Se Jesus realmente ressuscitou, por que os dois relatos


sobre o caminho de Emaús são completamente diferentes?
Em Luc. 24:33-35, os dois discípulos contam aos onze a
suposta aparição de Jesus pelo caminho; e os onze
acreditam no que eles disseram, afirmando: “ressurgiu
verdadeiramente o senhor e já apareceu a Simão”(Luc.
24:34). Já no relato paralelo de Marcos 16:12-13, os
dois discípulos contam aos outros sobre a suposta
aparição de Jesus e qual é a reação deles? “tampouco
acreditaram neles” --- isto é: NÃO acreditaram no que
ouviram dos dois. Qual dos dois textos é o “inspirado”?

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Podem dois textos ser “inspirados” ao mesmo tempo e
conter testemunhos diferentes? Julguemos pelo reto
juízo, e pela razão!

23. Quando Jesus supostamente “ressuscitou” Judas ainda


estava vivo? Bem, de acordo com Mat. 27:3-5, fica claro
que Judas teria se matado antes mesmo da morte de
Jesus. Entretanto, Paulo diz que após sua ressurreição,
Jesus “foi visto por Cefas e depois pelos doze” (I Cor.
15:5). Logo, se Judas já havia morrido, como teria
Jesus sido visto pelos “doze”? Luc. 24:33-34 menciona
onze apóstolos e fala de Cefas (Pedro) como se não
estivesse presente naquela ocasião. Se isso é assim,
então de acordo com Lucas o grupo dos Doze ainda estava
completo, mesmo depois da suposta “ressurreição” de
Jesus. Teria Judas Iscariotes então sido uma
“testemunha” da “ressurreição” de Jesus?

24. Segundo Mat. 26:32/28:7/Mar. 16:7, os onze discípulos


deveriam ir para a Galiléia após a “ressurreição” de
Jesus. Muito bem; para que possamos demonstrar mais uma
contradição, devemos ler Mat. 28:16-17: “Os onze
discípulos partiram para a Galiléia para o monte que
Jesus lhes tinha designado. Quando o viram, o adoraram,
mas alguns duvidaram”. Fica claro, em primeiro lugar,
que mesmo do grupo dos onze alguns creram e outros não!
Isso demonstra no mínimo, que a experiência não foi
assim tão convincente como os cristãos a pintam. Mas, o
que diz Mar. 16:14? “Mais tarde, Jesus apareceu aos
onze estando eles à mesa, e lançou-lhes em rosto a
incredulidade e dureza de coração porque não creram nos
que já o tinham visto ressuscitado” --- mas, espere um
momento aí, sr. “evangelista” Marcos! Não foi o mesmo
grupo dos onze que esteve na Galiléia e ali o viram de
acordo com Mat. 28:16-17? Como então não teriam crido
naqueles que já o tinham visto ressuscitado, uma vez
que foram eles mesmos que supostamente o viram? Quer
dizer que não criam em seu próprio testemunho ou no que
seus próprios olhos viram?

25. Como notamos, muitos discípulos não teriam crido nas


“aparições” de Jesus após sua morte, e duvidaram, mesmo
tendo visto o “ressurreto” nazareno. Jesus teria dito a
Tomé, um daqueles que duvidou: “Porque me viste,
creste; bem-aventurados os que não viram e creram”
(João 20:29). Como Jesus classificaria então aqueles
que VIRAM e NÃO creram? Se eles que supostamente teriam

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visto o nazareno após a morte NÃO creram, como podemos
nós que NÃO vimos crer? Se eles que tiveram essa
experiência ainda não se convenceram, então como podem
ser condenados os que não crêem? Será então que a
experiência foi assim tão CONVINCENTE como pregada pelo
cristianismo? É óbvio que não...

26. De acordo com João 2:19-22, quando Jesus disse:


“Destruí este templo e em três dias o levantarei de
novo” – ele falava de seu próprio corpo, numa
referência oblíqua à sua suposta ressurreição. Como
vimos, diante de sua trupe de iludidos, Jesus buscou
amparar nas Escrituras (ainda que mentindo!) sua
suposta “ressurreição” (Luc. 24:45-46). Entretanto,
quando questionado pelas autoridades judaicas
(profundos conhecedores das Escrituras), o arqui-
embusteiro não ousou querer citar verso algum da Bíblia
para tentar apoiar suas “doutrinas”. Por que ele não
fez questão de dizer que ele deveria morrer e
ressuscitar “de acordo com as Escrituras”? Por que ele
não as citou em frente da autoridade religiosa de seus
dias? Ele não citou nada das Escrituras simplesmente
por que não tinha NADA para citar! As Escrituras NÃO
falam de morte e ressurreição para o Messias.

27. Se a ressurreição de Jesus já fora prevista pelas


Escrituras, por que então Jesus falou sobre isso
secretamente e somente depois que os discípulos o
identificaram como o seu “messias”? Veja:
“Simão Pedro respondeu: tu és o Cristo, o filho do Deus
vivo (...) desde então começou Jesus a mostrar aos
discípulos que era necessário ir a Jerusalém,... ser
morto e ressurgir ao terceiro dia” (Mat. 16:16 e 21)

“Respondendo Pedro lhe disse: tu és o Cristo(...) então


começou a ensinar-lhes que importava que o filho do
homem fosse morto, e que depois de três dias
ressurgisse” (Mar. 8:29 e 31 --- leia ainda Luc. 9:20-
22)

Não é bastante suspeito que apenas um seleto grupo de


doze pessoas tenham ouvido falar de uma doutrina tão
importante para o cristianismo quanto a ressurreição e que
tenham falado dela APENAS após a morte de Jesus? (At.
4:10/5:30) --- e mais uma questão cabe aqui: Segundo os
evangelhos, Jesus ordenou que os doze e depois os setenta
discípulos fossem e pregassem o evangelho (Mat. 10:5-

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7/Luc. 9:1-6/Luc. 10:1-9). Como vemos pelos dois primeiros
textos citados, “reino” e “evangelho” são sinônimos, isto
é, significam a mesma coisa. Devemos perguntar então: O
QUE TERIAM OS DISCÍPULOS PREGADO ENTÃO? --- sim, porque
como sabemos,
a) eles não podiam dizer que Jesus era o Messias (Mat.
16:20)
b) também não podiam de forma alguma dizer que ele
morreria (de acordo com o cristianismo para a
“remissão” dos pecados) cf. Mat. 20:17-19 (veja que ele
chama os discípulos “à parte”)
c) e tão pouco podiam anunciar que depois de sua morte ele
ressuscitaria.(Mar. 9:30-32)

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