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1 – ELEMENTOS COMPONENTES DA ESTRUTURA DE ESTUDOS

MONOGRÁFICOS, CONFORME A NBR-14724(2002):

Parte pré-textual

Capa (obrigatório)

Lombada (opcional)

Folhas de rosto (obrigatório)

Errata (opcional)

Folha de Aprovação (obrigatória)

Dedicatória (opcional)

Agradecimento (opcional)

Epígrafe (opcional)

Resumo na língua vernácula (obrigatório)

Resumo em língua estrangeira (obrigatório)

Lista de ilustrações (opcional)

Lista de tabelas (opcional)

Lista de abreviaturas, siglas (opcional)

Lista de Símbolos (opcional)

Sumário

Parte textual

Introdução
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Desenvolvimento

Conclusão

Parte pós-textual

Referências

Glossário (opcional)

Apêndices (opcional)

Anexos(opcional)
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2 – DISPOSIÇÃO DOS ELEMENTOS E DA ESTRUTURA PRÉ-TEXTUAL DE

ACORDO COM A NBR 10724:2002

CAPA (obrigatória)

Elementos:

a) Nome da instituição (opcional).

b) Nome do autor (caixa alta).

c) Título (caixa alta).

d) Subtítulo, se houver (caixa baixa).

e) Número de volumes (se houver mais de um).

f) Local (cidade ) da instituição onde deve ser apresentado.

g) Ano de depósito.

Observação: conferir o modelo conforme apêndice A.

LOMBADA (opcional)

FOLHA DE ROSTO ( obrigatório)

Elementos:
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a) Nome do autor (caixa alta);

b) Título principal do trabalho (caixa alta);

c) Subtítulo: se houver deve ser precedido de dois pontos (caixa baixa);

d) Número de volumes (se houver mais de um);

e) Natureza (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e outros)e

objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros);nome da

instituição a que é submetida, área de concentração – estes elementos

deverão ser alinhados no meio da mancha para a margem direita; devem

ser digitados em espaço simples.(NBR 14724:2002);

f) Nome do orientador e se houver do co-orientador (caixa alta);

g) Local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado;

h) Ano de depósito (entrega)

Nota: no verso da folha de rosto deve conter a ficha catalográfica (confira

Apêndice B e C)

ERRATA (opcional)

FOLHA DE APROVAÇÃO (obrigatório)

Elementos:

a) Nome do autor (caixa alta);

b) Título do trabalho (caixa alta);


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c) Natureza, objetivo, nome da instituição a que pertence, área de

concentração conforme alínea e da folha de rosto.

d) Data da aprovação ;

e) Titulação e assinatura da banca examinadora e instituição a que pertencem;

f) Local e ano de aprovação.

Nota: ver modelo no apêndice D.

DEDICATÓRIA (opcional) — elemento sem Título e sem indicativo numérico (item

5.3.4 da NBR 14724: 20002)- ver Apêndice E

AGRADECIMENTOS (opcional) - elemento ou título sem indicativo numérico, que

deve ficar centralizado (item 5.3.3 da norma acima). Nota: ver apêndice F

EPÍGRAFE (opcional)- elemento sem Titulo e sem indicativo numérico (item 5.3. 4da

norma acima) confira Apêndice G

Observação: as epígrafes também podem constar nas aberturas das seções

primárias (item 4.1.8)

RESUMO (obrigatório) - deve ficar centralizado conforme NBR 14724:2002 item

5.3.3.

Regras gerais para resumo conforme a NBR 6028: nov.de 2003 (item 3).
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O resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões


do documento.

A ordem e extensão destes itens dependem do tipo de resumo (informativo ou


indicativo e do tratamento que cada item recebe no documento original (item 3.1)

O resumo deve ser composto de uma seqüência de frases concisas,


afirmativas e não de numeração de tópicos. Recomenda-se o uso de parágrafo
único. (item 3.3)

A primeira frase deve ser significativa, explicando o tema principal. A seguir,


deve-se indicar a informação sobre a categoria do tratamento (memória, estudo de
caso, análise da situação (3.3.1).

Deve-se usar o verbo na voz ativa (item 3.3.2)

As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da


expressão palavras-chave:separadas entre si por ponto (item3.3.3)

Deve-se evitar (3.3.4):

a)símbolos e contrações que não sejam de uso corrente;

b)fórmulas, equações, diagramas, etc; que não sejam absolutamente


necessários; quando seu emprego for imprescindível defini-los na primeira
vez que aparecem.

Quanto a sua extensão, os resumos devem ter (3.3.5):

a)de 150 a 500 palavras em trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e

outros) e relatórios técnico-científicos;


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b)de 100 a 250 palavras para artigos de periódicos;

c)de 5 a 100 palavras no caso de indicações breves.

Nota: os resumos críticos, por suas características especiais, não estão

sujeitos a limites de palavras.

Resumo em língua estrangeira é obrigatório: versão do resumo para idioma

de divulgação internacional (item 3.21 da NBR 14724:2002).

Observação: deve ser digitado em espaço simples – ver Apêndice H.

SIGLA: São letras iniciais dos vocábulos iniciais de uma denominação ou Titulo (item

3.23 da NBR 14724:2002). Ver apêndice I.

SÍMBOLO: Sinal que substitui o nome de uma coisa ou ação (item 3.24 da norma

acima; nota: ver Apêndice I

SUMÁRIO — enumeração das principais divisões, seções e outras partes do

trabalho, na mesma ordem e grafia em que a matéria se sucede (item 3.25 da NBR

14724 de 2002 e item 3.3 da NBR 6027:2003 ).

Regras gerais de apresentação conforme NBR 6027:2003:

 A palavra “sumário” deve ser centralizada e com a mesma tipologia da

fonte utilizada para as seções primárias (item 5.1).


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 A subordinação dos itens do sumário deve ser destacada pela


apresentação tipográfica utilizada no texto (item 5.2).

 Os elementos pré-textuais não devem constar no sumário (item 5.3).

 Os indicativos das seções que compõem o sumário, se houver, devem


ser alinhados à esquerda, conforme a NBR 6024: 2003 item 3.2 e NBR
6027 item 5.41.

 A ordem dos elementos deve ser conforme os itens 5.4.1 a 5.4.4 da


NBR 6027:2003.

Sobre as regras de apresentação do sumário, a NBR 6024 diz que:

 são empregados algarismos arábicos na numeração (item 3.1).

 O indicativo da seção é alinhado na margem esquerda, precedendo o


título dele separado por um espaço (item 3.2).

 Deve-se limitar a numeração progressiva até a seção quinternária (item


3.3);

 O indicativo das seções primárias deve ser grafado em números a


partir de 1 (item 3.4);

 O indicativo de uma seção secundária é constituído pelo indicativo da


seção primária a que pertence, seguido do número que lhe for
atribuído na seqüência do assunto e separado por ponto (item 3.5);

Exemplos:

1 (seção primária);
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1.1 (seção secundária);

1.1.1 (seção terciária);

1.1.1.1 (seção quaternária);

1.1.1.1.1.(seção quinternária);

Observação: na leitura oral, não se pronunciam os pontos.

Exemplo: 2.1.1, lê-se dois um um.

 O indicativo de uma seção secundária é constituído pelo indicativo da


seção primária a que pertence, seguido do número que lhe for
atribuído na seqüência do assunto e separado por ponto (item 3.5);

 Não se utilizam ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após o


indicativo (item 3.6);

 Destacam-se os títulos das seções, utilizando os recursos de negrito,


itálico ou grifo e redondo, caixa alta ou versal e outro. O título das
seções (primárias, secundárias etc.) deve ser colocado após sua
numeração, dele separado por um espaço. O Texto deve iniciar-se em
outra linha. (item 3.7);

Nota: Todas as seções devem conter um texto relacionado com elas.

 Quando as alíneas forem cumulativas, pode ser acrescentada, após a


penúltima, e/ou conforme o caso. As alíneas, exceto a última, terminam
em ponto-e-vírgula (item 3.8.1);

 Disposição gráfica das alíneas segue as seguintes regras (3.8.2);


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a) O trecho final do texto correspondente, anterior às alíneas,


terminam em dois pontos;

b) As alíneas são ordenadas alfabeticamente;

c) As letras indicativas das alíneas são reentradas em relação à


margem esquerda;

d) O texto da alínea começa por letra minúscula e termina em ponto-


e-vírgula, exceto a última, que termina em ponto; e, nos casos em
se seguem sub-alíneas, estas terminam em vírgula;

e) A segunda e as seguintes linhas do texto da alínea começam sob a


primeira letra do texto da própria alínea.

 A alínea pode ser subdividida em sub-alíneas devem começar por um

hífen, colocado sob a primeira letra do texto da alínea correspondente,

dele separado por um espaço (item 3.9);

 Os indicativos devem ser citados no texto de acordo com os seguintes

exemplos (item 3.10)

na seção 4

ver 2.2

em 1.1.2.2, parágrafo 3º de 1.1.2.2

No sumário, a paginação deve ser apresentada sob uma das formas abaixo

(item 5.4.4 da NBR 6027: 2003):

a)número da primeira página;


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b)números das páginas inicial e final, separadas por hífen

(exemplo:91-143);

c)Números das páginas em que se distribui o texto (exemplo: 27,3564

ou 27-30, 35-38,64-70)

Os títulos e os subtítulos, se houver, sucedem os indicativos das seções.

Recomenda-se que sejam alinhados pela margem do título mais extenso. (item 5.42

da NBR 6027:2003).

Os títulos das seções devem começar na parte superior da mancha e ser

separados do texto que os sucede por dois espaços 1,5, entrelinhas. Da mesma

forma, os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que

os sucede por dois espaços 1,5.

Nota: ver modelo no Apêndice. J


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3 – ELEMENTOS TEXTUAIS (NBR 14724 : 2002)

INTRODUÇÃO (item 4. 2. 1 desta norma)

Nota: ver apêndice K

Parte inicial do texto, onde deve constar a delimitação do assunto tratado,

objetivos de pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema (confira

apêndice k).

DESENVOLVIMENTO.

Parte principal do texto que contém a exposição ordenada e pormenorizada

do assunto.

Divide-se em seções e subseções, que variam em função da abordagem do

tema e do método (ver sumário na parte pré-textual).

CONCLUSÃO (item 4. 2. 3 desta norma)

Parte final do texto, na qual se apresentam conclusões correspondentes aos

objetivos ou hipóteses.
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4 – ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS (NBR 1474: 2002)

REFERÊNCIAS (obrigatório)

De acordo com a NBR 6023:2002, as referencias deverão ser alinhadas


somente à margem esquerda do texto e de forma a se identificar individualmente
cada documento em espaço simples e separada entre si por um espaço duplo.
Quando aparecem em notas de rodapé, serão alinhadas, a partir da segunda linha
da mesma referencia, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a
destacar o expoente e sem espaço entre elas. (item 6.3 desta norma).

A palavra referência, deverá ser centralizada em caixa alta, e sem indicativo


numérico.(norma 147.24:2002). A Emd. 1:2005 desta norma diz que as referências,
ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por 2 espaços simples (conf.
Anexo A).

Situações sobre referências, tendo como base a NBR 6023: 2002

Um autor:

LIMA, Adriana Flávia Santos de Oliveira. Pré-escolar e alfabetização: uma


proposta baseada em Paulo Freire e Jean Piaget. 2:ed. Petrópolis:Vozes,1986.228
p.

Dois autores:

MONTEIRO, Geraldo Tadeu Moreira; SAVEDRA, Mônica Maria Guimarães.


Metodologia da Pesquisa Jurídica: manual para a elaboração e apresentação de
monografias. Rio de Janeiro: Renovar, 2001.184p.
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Três autores:

SKOBLE, Aeon J.; CONARD, Mark T.; IRWIN, William. Os Simpsons e a filosofia.
Tradução Marcos Malvezzi Leal. São Paulo: Madras, 2005.

Mais de três autores:

Indica-se apenas o primeiro seguido da expressão “et al”. Caso seja necessário
pode-se mencionar todos os autores.

LUCKESI, Cipriano Carlos et al. Fazer Universidade: uma proposta


metodológica.São Paulo: Cortez, 1989.

Autor Desconhecido:

A entrada é feita pelo título.

O PENSAMENTO VIVO DE NIETZSCHE. São Paulo: Martin Claret 1991.110p. Autor


desconhecido.

Organizador, compilador, coordenador:

FARIA, Ana Lúcia Goulart. DEMARTINI, Zeila de Brito; PRADO, Patrícia Dias (Orgs).
Por uma cultura da infância: metodologia da pesquisa em crianças. Campinas,
São Paulo: Autores Associados, 2002.
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Autor Entidade Coletiva (Associação, Empresas, Instituição)

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Catálago de teses da Universidade de são


Paulo, 1992. São Paulo, 1993.

INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL (Brasil) Classificação


Nacional de Patentes. 3.ed. Rio de Janeiro 1079. V.9.

Partes de uma revista, boletim

DINHEIRO. São Paulo: Ed. Três; n° 148, 28 jun.200 (NBR 6023)

Artigo ou matéria de revista, boletim (7.5.3)

MÃO-DE-OBRA e previdência. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios,


Rio de Janeiro; V.7, 1983. Suplemento.

GURGEL, c. Reforma do Estado e Segurança Publica. Política e Administração,


Rio de Janeiro, v.3, n° 2, p.15-21, set. 1997.

Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc (7.5.4)

VIEIRA, Cássio Leite; LOPES, Marcelo. A queda do cometa. Neo Interativa, Rio de
Janeiro, n.2, inverno 1994. 1 CD-Rom, online etc.

SILVA, M.M.L. Crimes da era digital. Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de
Vista. Disponível em < http: // www.brasilnet.com.br/contexto/brasilrevistas. htms >.
Acesso em 28 nov. 1998.
20

Artigo e/ou matéria de Jornal (7.5.5)

COSTURA X P.U.R. Aldus, São Paulo, ano 1, n.1, nov. 1997. Encarte técnico, p.8.

NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de São Paulo, São Paulo, 28
jun. 1999. Folha Turismo, caderno 8, p.13.

Artigo e/ou matéria de jornal em meio eletrônico (7.5.6)

ARRANJO Tributário. Diário do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov. 1988.


Disponível em: < http://www.diáriodonordeste.com.br>. Acesso em 28 nov. 1998.

SILVA, Ives Gandra da. Pena de morte para o mascituro. O Estado de São Paulo,
São Paulo, 19 set, 1998. Disponível em: http://www.org/pena_morte_mascituro.htm.
Acesso em: 19 set. 1998.

Documento Jurídico (7.9)

É incluído legislação, jurisprudência (decisões judiciais) e doutrina


(interpretação de textos legais).

De acordo com o item 7.9.1, a legislação compreende: a constituição, as


emendas constitucionais e os textos legais infraconstitucionais (lei complementar e
ordinária, media provisória, decreto em todas as suas formas, resolução do senado
Federal) e normas emanadas das entidades públicas e privadas (ato normativo,
portaria, resoluções, ordem de serviço, instrução normativa, comunicado, aviso,
circular, decisão administrativa, entre outros)

BRASIL. Medida provisória n° 1.569-9 de 11 de dezembro de 1997. Diário Oficial


[da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997.
Seção 1, p.29514. BRASIL. Código civil. 46.ed.São Paulo: Saraiva, 1995.
21

Jurisprudência (decisões judiciais) (7.9.2)

- compreende súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças e demais decisões


judiciais.

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n° 14. in_____. Súmulas. São Paulo:
Associação dos Advogados do Brasil, 1994.p.16.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça Habeas-corpus n° 181.636-1, da 6ª Câmara


Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Brasília, DF, 6 de dezembro de
1994. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo,
v.10,n.103,-.236-240, mar.1998.

Documento Jurídico em meio eletrônico (7.9.4)

LEGISLAÇÃO brasileira: normas jurídicas federais, bibliografia brasileira de


Direito.7.ed.Brasília, DF: Senado Federal, 1999. 1 CD-ROM. Inclui resumos
padronizados das normas jurídicas editadas entre janeiro de 1946 e agosto de 1999,
assim como nos textos integrais de diversas normas.

BRASIL. Lei n° 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação Tributária


Federal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 8
dez.1999. Disponível em: http://www.in.gov.br/mp_leis/leis_texto.asp?Id=LEI %
209887>/. Acesso em: 22 dez.1999.

Partitura (7.15)

Considera partituras impressas em suporte ou meio eletrônico.


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BARTÓK, Bela. O mandarin maravilhoso. Wieu: Universal, 1952. 1 partitura.


Orquestra.

OLIVA, Marcos;MOCOTÓ, Tiaago. Fervilhar: frevo [19?]. 1 partitura-.Piano.


Disponível em: <http://openlink.br.inter.net/picolino/partitur.htm>. Acesso em 5
jan.2002.

Quando a editora é a mesma instituição ou pessoa responsável pela autoria e

já tiver sido mencionada,não é indicada (8.5.4)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. Catálogo de Graduação 1994-1995.


Viçosa, MG.1994.385p.

Observação: Os casos não constantes neste manual, consultar diretamente a NBR

6023;2002.

GLOSSÁRIO

Elemento opcional elaborado em ordem alfabética (NBR 14724:2002). Ver

apêndice L.

APÊNDICE(S)

Elemento opcional, os apêndices são identificados por letras maiúscula

consecutivas, travessões e pelos respectivos títulos. No caso do número de

apêndices exceder as 23 letras do alfabeto, usam-se letras maiúsculas duplicadas

(NBR 14724:2002).
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Exemplo:

APÊNDICE A ___ Modelo de capa.

APÊNDICE B ___ Modelo de folha de rosto.

Observação: O apêndice é um instrumento construído pelo próprio autor do

trabalho para apresentar elementos que possam ser úteis ao leitor para a

compreensão do teor do trabalho.

ANEXO(S)

Os anexos são identificados por letras maiúscula consecutivas, travessões

pelos respectivos títulos. Como ocorre para os apêndices, no caso do número de

apêndices exceder as 23 letras do alfabeto, usam-se letras maiúsculas duplicadas

(NBR 14724:2002).

Exemplo:

ANEXO A ___ Lei de Diretrizes e Bases Nacional (9394/96).

ANEXO B ___ Decreto Nº. 2002 de 2006.


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Observação: Os anexos constituem-se de material de terceiros que foram

utilizados pelo autor, e são utilizados para fundamentar seu trabalho.

5 – ASPECTOS GERAIS PARA A ORIENTAÇÃO GRÁFICA

Usar papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm) digitados ou datilografados

na cor preta, impressa em uma só face, exceto a folha de rosto, que deverá conter a

ficha catalográfica.

Recomenda-se fonte tamanho 12 para o texto e tamanho menor para citações

de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legenda das ilustrações e

tabelas (NBR 14724:2002). Recomenda-se, ainda, fonte arial 12 para corpo do texto,

tamanho 11 para citações acima de três linhas, e arial 10 para notas de rodapé.

As notas de rodapé obedecem às margens do texto, ficando separadas do

texto por 1 (um) espaço simples de entrelinhas e por filete de 3cm a partir da

margem esquerda.

Os títulos devem ser digitados a partir da margem esquerda, a um espaço dos

seus respectivos indicativos (NBR 6024 e NBR 14724).

Todas as folhas onde são iniciadas as seções primárias ficam a 8cm da borda

superior da folha. (ver apêndice K).

As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3cm; e margem

direita e inferior de 2cm;


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Todo texto deve ser digitado ou datilografado com espaço de 1,5 de

entrelinhamento.

O parágrafo deve ser iniciado com 4,25cm (3cm da margem acrescido de

1,25cm de tabulação).

As citações longas (acima de três linhas) deverão ter um recuo total de 7cm

(3cm da margem mais 4cm de recuo) – NBR 14724:2002.

As referências bibliográficas devem ser alinhadas à margem esquerda.

No item sobre paginação, todas as folhas devem ser contadas

seqüencialmente, mas nem todas são numeradas. A numeração é colocada a partir

da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito

da folha, a 2cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2cm da borda direita

da folha (item 5.4 da NBR 14724:2002). Vale citar que a norma NBR 6029 diz que o

início da paginação deve ocorrer a partir da segunda folha da parte textual.


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6 – CITAÇÃO

De acordo com a NBR 10520:2002, aplicam-se as seguintes definições:

a)Citação: menção de uma informação extraída de uma fonte (item 3.1);

b)Citação de citação: citação direta ou indireta de um texto em que não se


teve acesso ao original (item 3.2);

c)Citação direta: transcrição textual de parte da obra do autor consultado;

d)Citação indireta: texto baseado na obra do autor consultado (item 3.4);

e)Notas de referência: notas que indicam fontes consultadas ou remetem a


outras partes da obra onde o assunto foi abordado (item 3.5);

f)Notas de rodapé: indicações, observações ou aditamento ao texto feitas


pelo autor, tradutor ou editor, podendo também aparecer na margem
esquerda ou direita da mancha gráfica (item 3.6);

g)Notas explicativas: notas usadas para comentários, esclarecimentos ou


explanações que não possam ser incluídos no texto.

As citações podem aparecer no texto e em notas de rodapé. No item sobre


regras gerais de apresentação das citações, a NBR 10520:2002 diz que as
chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou pelo título
incluído na sentença devem ser em letras maiúsculas e minúsculas e quando
estiverem entre parênteses, devem ser em letras maiúsculas.

Exemplos:
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Aranha (2003, p 30) diz que toda linguagem é um sistema de signos ...

Falar é uma atividade especificamente humana. E falar não se resume a


pronunciar sons morticulados [...] (ARANHA, 2003, p30).

Deve-se especificar no texto a(s) página(s), volume(s) ou seção (ões) da fonte


consultada, no caso das citações diretas, devendo estes itens seguir a data,
separados por vírgula, precedidos pelo termo que o(s) caracteriza, de forma
abreviada. Nas citações indiretas, a indicação da(s) página(s) consultada(s) é
opcional (item 5.1 da NBR 10520:2002).

Exemplos:

A produção de lítio começou em Searles Lake, Califórnia, em 1928


(MUMFORD, 1949, p.513).

Oliveira e Leonardo (1943, p146) dizem que a “ [...] relação da série São
Roque com os granitos porfiróides pequenos é muito clara.”

As citações diretas, no texto de até três linhas devem estar contidas entre
aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da
citação (item 5.2).

Exemplos

Barbour (1971, p.35) descreve: “O estudo da morfologia dos terrenos [...]


ativos [...]” .
28

Segundo Sá (1995, p. 27): “[...] por meio da mesma ‘arte de conversão’ que
abrange tão extensa e significativa da nossa existência cotidiana [...]”

As citações diretas, no texto com mais de três linhas, devem ser destacadas
com um recuo de 4cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto
utilizado e sem aspas. No caso de textos datilografados, deve-se observar apenas o
recuo (item 5.3).

Exemplo

A teleconferência permite ao indivíduo de um encontro nacional


ou regional sem a necessidade de deixar ser local de origem.
Tipos comuns de teleconferência incluem o uso da televisão,
telefone e computador [...] (NICHOLS, 1993, p. 181).

Obs: Outras informações sobre citações, consultar a NBR 10520:2002 na íntegra.


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7 – CONSTRUÇÃO TEXTUAL NO TRABALHO CIENTÍFICO (ASPECTOS GERAIS)

Usa-se uma linguagem formal, com vocabulário adequado e com rigor


gramatical. Além disso, o texto científico caracteriza-se por uma linguagem
informativa e com rigor técnico. Exige-se objetividade na construção dos parágrafos,
que deverão ser construções simples.

Sobre linguagem científica, Figueiredo e Sousa (2005, p. 11) relaciona


algumas regras na elaboração da redação científica:

a) correção gramatical: convém sempre solicitar a contribuição


de um conhecedor da língua e da gramática auxiliar;

b) exposição clara, concisa, objetiva, condizente com a redação


científica;

c) cuidados para evitar períodos extensos;

d) preocupação em redigir com um estilo capaz de equilibrar a


simplicidade com o movimento, evitando o colóquio
excessivamente familiar e vulgar, a ironia e recursos retóricos;

e) linguagem simples e direta;

f) precisão e rigor com o vocabulário técnico, sem cair no


hermetismo, ou seja, usando um vocabulário de difícil
compreensão.
30

A impessoalidade pode ser observada quando o verbo é usado na 3ª pessoa,


assim como com o uso da partícula se (pronome), como por exemplo: percebe-se,
analisa, mostra, conclui-se.

Devem ser evitadas as referências pessoais como: meu trabalho, eu acho,


meu estudo etc. Usar, de preferência, as expressões: “o presente trabalho”, “ o
presente estudo” etc.

No que se refere à objetividade no trabalho científico, isto deve ser observado


não só na construção intelectual do mesmo, mas também no uso da linguagem, que
deverá empregar palavras com significados próprios, evitando, portanto
interpretações ambíguas no decorrer da construção do texto.

[...] os textos que utilizam termos difíceis e não os explicam


levantam susteita de que seus autores são muito mais
inseguros que aqueles que utilizam uma linguagem mais
simples e não se cansam de fazer referência às palavras e às
expressões usadas, tanto no próprio texto como nas notas de
rodapé. (p.15)

Observação: evitar pontos de vista pessoais.

Recomenda-se também evitar uma linguagem rebuscada ou a utilização de


estilo empolado (pomposo), “obrigando o leitor a todo momento recorrer ao
dicionário” (FIGUEIREDO e SOUZA, 2005, p 15).

É necessário humildade na apresentação dos resultados do trabalho, evitando


considerações que desconsiderem os resultados de outros pesquisadores.

Figueiredo e Sousa (2005, p. 17) destaca algumas regras para o


desenvolvimento do trabalho científico:
31

a) Ao relatar fatos científicos conhecidos ou descrever trabalhos


publicados, deve-se usar o presente do indicativo: ‘O trabalho de
OLIVEIRA (1970) mostra...’. O tratamento estatístico é essencial...,
quando se explica o que fez ou o que obteve, usa-se o tempo
passado: ‘ o paciente foi observado ...’, ‘ os dados foram obtidos...’;

b) Emprega-se também o presente do indicativo na Introdução do


trabalho: ‘ O objetivo deste trabalho é mostrar ...’;

c) Na revisão de literatura, deve-se ter um pouco mais de cuidado, uma


vez que pode-se usar tanto o presente do indicativo como o tempo
passado.

Considerando que um trabalho científico é o relato de um estudo que


já foi realizado, todas as seções da revisão de literatura, em relação
aos estudos realizados e aos resultados devem ser escritos com o
verbo no pretérito perfeito. Exemplo: ‘ foi feita a análise estatística
...’, ‘ foram colhidas amostras ...’, ou ‘ Maria e Josefa demonstraram
...’. etc.

Todavia, tratando-se de trabalhos recentes, quando se pretende


demonstrar um fato ou conceito que ainda é aceito, esse fato não
deve ser escrito no tempo passado, sob pena de dar ao leitor a
impressão de que o achado não é mais considerado verdadeiro.

d) Em ‘ Materiais e métodos’ ...: emprega-se o passado: ‘ Foram


usados ...’, ‘ o crescimento foi medido ...’. Porém, na fase do projeto,
no tópico metodologia, o verbo é escrito no tempo futuro, uma vez
que se pretende mostrar como o trabalho será elaborado.

e) Em ‘Resultados’: ‘observou-se maior crescimento ...’.


32

f) Na ‘Discussão’, emprega-se também os dois tempos do verbo, isto


é, quando couber:

‘ o crescimento é sabidamente lento no período, mas no tempo


tratado foram observadas altas taxas...’.

No que se refere aos aspectos acima, o autor chama a atenção para o caso
das exceções:

1) Se atribuir uma afirmativa a alguém, emprega-se o


passado: ‘OLIVEIRA(1970), considerou ...’;

2) Se for apresentar, emprega-se o presente: ‘ A Tabela 5


mostra ...’;

3) Na análise estatística, emprega-se também o tempo


presente: ‘ O resultado é significativo ...’.

Sobre a linguagem científica, Cervo e Bervian (2002, p.131) considera que:

A linguagem científica nada tem de persuasivo ou de


expressivo. No sentido indicado, ela é essencialmente
informativa.

[...] é informativa e técnica, de ordem cognitiva e racional,


firmada em dados concretos a partir dos quais analisa,
compara e sintetiza, argumenta, induz, ou deduz e conclui.
33

A linguagem científica se impõe portanto, pela argumentação e objetividade. A


clareza de idéias se torna uma exigência para a construção de um trabalho
científico.
34

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e


documentação: referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002

___________ NBR 6027: sumário-procedimentos. Rio de Janeiro, 2003.

___________ NBR 6028: resumos, procedimentos. Rio de Janeiro, 2003.

__________ NBR 10520: informação e documentação: apresentação de citações


em documentos. Rio de Janeiro, 2002.

__________ NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos –

apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 5.ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2002.

FIGUEIRDEDO, Antonio Macena de; SOUZA, Soraia Riva Goudinho de. Projetos,
monografias, dissertações e teses: da redação científica à apresentação do
texto final. Rio de Janeiro: Editora LIMEN Júris, 2005.

RIBEIRO,Uirá; CRUZ, Carla. Metodologia científica: teoria e prática: Rio de


Janeiro: Axcel Books, 2004.
35

APÊNDICES
36

APÊNDICE A

Modelo de CAPA

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

MARIA SILVA

FORMAÇAO DE PROFESSORES: dilemas da prática

NOVA FRIBURGO

2006
37

APÊNDICE B

Modelo de folha de rosto

MARIA SILVA

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: dilemas da prática

Monografia apresentada ao Instituto


Superior de Educação da
Universidade Candido Mendes, como
requisito parcial exigido para a
conclusão do Curso de Graduação
em Pedagogia, com habilitação em
Ensino Fundamental.

Orientador: CRISTINA SOARES

NOVA FRIBURGO

2006
APÊNDICE C

Modelo de ficha catalográfica

Silva, Maria

Formação de professores: dilemas da


prática / da prática / Maria Silva.
Nova Friburgo: 2006

75 f. : il; 30 cm

Monografia (graduação em Pedagogia)


Universidade Candido Mendes, 2006.

Bibliografia: p.65-67

1.Tendências Pedagógicas.2.cotidiano
do professor. I. Título.
39

APÊNDICE D

Modelo de folha de aprovação

MARIA SILVA

FORMAÇAO DE PROFESSORES: dilemas da prática

Monografia apresentada ao Instituto


Superior de Educação da
Universidade Candido Mendes, como
requisito parcial exigido para a
conclusão do Curso de graduação em
Pedagogia, como habilitação nas
primeiras séries do Ensino
Fundamental.

Aprovada em __ / __ /2006

BANCA EXAMINADORA

___________________________________
Profª CRISTINA SOARES - Orientadora
UCAM

___________________________________
Profª MÁRCIA SILVA
UCAM

___________________________________
Prof. ARI SILVA

UCAM
NOVA FRIBURGO

2006
40

APÊNDICE E

Modelo de dedicatória

Aos meus pais e aos meus


filhos, pelo incentivo desde
quando este trabalho ainda
era um esboço.
41

APÊNDICE F

Modelo de agradecimentos

AGRADECIMENTOS

A professora Cristina Soares, pela segura orientação, acompanhamento


e incentivo para conclusão deste trabalho;
A todo corpo docente do Instituto Superior de Educação pelos
ensinamentos recebidos;
Aos amigos que, direta ou indiretamente, colaboraram para a conclusão
deste trabalho;
Aos funcionários da biblioteca da Universidade Candido Mendes pela
disponibilidade na orientação sobre a melhor utilização do acervo desta
biblioteca.
42

APÊNDICE G

Modelo de Epígrafe

“ A filosofia implica aprender a pensar


sobre uma disciplina e, ao mesmo
tempo aprender a pensar
autocorretivamente sobre o nosso
próprio pensar”
Matthew Lipman
43

APÊNDICE H

Modelo de Resumo

RESUMO

O estudo aborda os aspectos pertinentes aos dilemas da prática


pedagógica no cotidiano dos professores das primeiras séries do Ensino
Fundamental da Rede Pública. Objetiva analisar os conflitos deste cotidiano,
tendo como base os pressupostos Teóricos que fundamentam a Pedagogia
brasileira, ou seja, concepções Teóricos com base no modelo liberal nas
tendências Tradicionalista escolanovista e tecnicista, assim como, nas
concepções do modelo progressista, nas Tendências Libertadora, Libertária e
Critico Social dos conteúdos. Conclui-se por tanto com base nestes estudos
que os conflitos dos professores são gerados pelo fato dos mesmos não
articularem a relação dialética entre teoria e pratica para uma ação pedagógica
consciente e eficaz. Percebem-se também, que os [professores demonstraram
poucas condições de inovar sua prática, tendo como base as teorias críticas,
que tanto estimula o repensar na educação para um alcance emancipatório do
indivíduo como um ser social capaz de transformar a sua realidade.

Palavras-chave: Concepções Teóricas. Dilemas da prática. Dialética.


Pedagogia liberal. Pedagogia progressista.
44

APÊNDICE I

Modelo de lista de Siglas

Lista de Siglas

MEC Ministério da Educação e Cultura

CFE Conselho Federal de Educação

CEE Conselho Estadual de Educação

ANDES Associação Nacional dos Docentes do Ensino Superior

SBPC Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência

LDB Lei de Diretrizes e Bases

PCN Parâmetros Curriculares Nacionais

FMDE Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação


45

APÊNDICE J

Modelo de Sumário

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO, p. 10

2 TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS, p. 12

2.1 Pedagogia Liberal, p. 15

2.1.1Tendência Tradicionalista, p. 17

2.1.2 Tendência Escolanovista, p. 19

2.1.3 Tendência Tecnicista, p. 20

2.2 Pedagogia Progressista, p. 24

2.2.1 Tendência Libertadora, p. 26

2.2.2 Tendência Libertária, p. 28

2.2.3 Tendência Crítico-social dos conteúdos, p. 30

2 COTIDIANO DO PROFESSOR, p. 32

3 CONCLUSÃO, p. 35

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA, p. 36
46

APÊNDICE K

Modelo da 1ª folha textual


x

2,0 cm

2,0 cm
nº da página

8,0 cm

1 INTRODUÇÃO x

3,0 cm

x
x x
11 cm (iniciar o texto)
4,25 cm (início de parágrafo)

x
2,0 cm (limite inferior)

x
47

APÊNDICE L

Modelo de Glossário

GLOSSÁRIO

Currículo Oculto Histórico de vida do indivíduo considerando suas


experiências, sua personalidade e suas influências
culturais.

Determinismo Biológico Comprometimento genético que justificaria os


déficits de desempenho dos negros em relação à
raça branca. O modelo genético foi por muitos
anos utilizado pelos Estados Unidos para justificar
as diferenças de comportamento, assim como o
desempenho cognitivo dos negros em relação à
raça branca (supremacia da raça branca).

Fatalismo Sociológico O fracasso do indivíduo era atribuído à família e


ao meio.

Educação Compensatória É uma educação que era considerada o veículo


mais eficiente para neutralizar a privação cultural
e, portanto, diminuiria os déficits das crianças
pobres (culturais, cognitivos, afetivos e outros).

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