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LOPES, F.S.; ROSSETTO, C.A.V. Qualidade de sementes de tomate influenciada pelos tratamentos térmico e osmótico.

Horticultura Brasileira, Brasília,


v.22, n.3, p. 642-646, jul-set 2004

Qualidade de sementes de tomate influenciada pelos tratamentos térmi-


co e osmótico
Flávio de Souza Lopes; Cláudia Antonia Vieira Rossetto
UFRRJ, Depto. Fitotecnia, C. Postal 74511, 23890-000 Seropédica-RJ; E-mail: cavrosse@ufrrj.br

RESUMO ABSTRACT
O tratamento térmico via calor seco, visando o controle de Tomato seeds quality affected by dry heat and osmotic
patógenos associado às sementes, pode causar danos à qualidade treatments
fisiológica das mesmas, que podem ser recuperados, por meio do The dry heat treatment aiming to control microorganisms in
condicionamento osmótico. Avaliou-se o efeito do tratamento tér- the seeds can cause damage to the physiological quality of seeds.
mico via calor seco na qualidade sanitária e fisiológica das semen- Osmotic conditioning can be useful tool for recovering the
tes de tomate, assim como a influência do condicionamento osmótico physiological quality of the heat treated seeds. The study was
na qualidade fisiológica das sementes submetidas à termoterapia. carried out to evaluate the effects of dry heat treatments on the
As sementes das cultivares Quadrado Mix, Topmec e Calmec VFN tomato seeds sanitary and physiologic quality, as well as to analyze
foram expostas ao tratamento térmico a 70; 72,5 e 75oC, em estufa the effect of the osmotic conditioning on seeds submitted to dry
com circulação forçada, por períodos de zero, 48; 96 e 120 horas. O heat treatment. The seeds of cultivars Quadrado Mix, Topmec and
período zero, sem a aplicação de calor, foi considerado como teste- Calmec VFN were heated at 70; 72.5 and 75oC by periods of zero,
munha. Posteriormente, estas sementes foram avaliadas quanto à 48; 96 and 120 hours. After the heat treatment, the seeds were
sanidade, condicionadas em solução aerada de polietilenoglicol a evaluated for the presence of pathogens and were submitted to the
0,0 e –1,0 MPa e submetidas à avaliação do teor de água, da germi- osmotic conditioning using polyethylenoglicol in the 0.0 and –1.0
nação e do vigor. Pelos resultados pode-se concluir que o tratamen- MPa osmotic potentials. Seed moisture content, germination test and
to térmico via calor seco não foi eficiente em eliminar os patógenos vigor tests were performed. The dry heat treatment did not eliminate
associados às sementes de tomate, dependendo da cultivar avaliada. the microorganisms in the tomato seeds, depending on variety
Períodos prolongados de exposição ao calor seco causaram danos à evaluted. The prolonged periods of dry heat treatments caused severe
qualidade fisiológica das sementes de tomate, que não foram recu- seed damage and the osmotic conditioning treatment was not able to
perados com o subseqüente condicionamento osmótico. improve the seed quality.

Palavras-chave: Lycopersicum esculentum, termoterapia, sanida- Keywords: Lycopersicum esculentum, thermoterapy, seed health,
de, germinação. germination.

(Recebido para publicação em 14 de agosto de 2003 e aceito em 7 de junho de 2004)

P atógenos como Fusarium


oxysporum f.sp. lycopersici,
Fusarium oxysporum f.sp. redolens,
(Silva et al., 2002). Também Muniz
(2001), trabalhando com a mesma es-
pécie, verificou que a exposição ao ca-
servado aumento da emissão da raiz pri-
mária (Mauromicale e Cavallaro, 1995),
da velocidade de geminação (Frett et al.,
Cladosporium spp., Aspergillus spp. e lor seco a 70ºC, por períodos de até 15 1991), da emergência das plântulas
Penicillium spp. podem estar associados dias, controlou totalmente os microrga- (Muhyaddin e Wiebe, 1989) e do poten-
às sementes de tomate (Lycopersicon nismos (Alternaria alternata, Fusarium cial de armazenamento das sementes
esculentum Mill) (Muniz, 2001). No en- spp. e Cladosporium fulvum), sem cau- (Rossetto et al., 2001 e Rossetto et al.,
tanto, com o intuito de controlar ou de sar danos à germinação e ao vigor das 2002). Em sementes de tomate, as res-
erradicar estes patógenos, vários méto- sementes. Porém, como o tratamento postas a esta técnica podem ser diferen-
dos alternativos têm sido propostos em térmico implica na elevação da tempe- tes em função da qualidade fisiológica
substituição ao uso de produtos quími- ratura, o teor de água das sementes pode inicialmente apresentada pelas semen-
cos, entre eles, o tratamento térmico via interferir no nível de controle dos fun- tes (Penãloza e Eira, 1993) e da cultivar
calor seco (Menten, 1995, Perleberg e gos e, principalmente na qualidade fisio- avaliada (Mauromicale e Cavallaro,
Sperandio, 1998, Trigo et al., 1998, Ma- lógica das mesmas (Trigo et al., 1998). 1995). Para Penãloza e Eira (1993), o
chado, 2000; Martins et al., 2001). Têm sido constatadas várias técni- condicionamento osmótico, indepen-
A exposição ao calor seco a 70oC por cas que vêm sendo aplicadas às semen- dente da cultivar, favoreceu a germina-
96 horas controlou Xanthomonas tes com o intuito de favorecer o desem- ção apenas das sementes dos lotes de
campestris pv. vesicatoria, bem como, penho destas, tais como, o condiciona- baixa qualidade fisiológica, pois estas
Aspergillus spp. e Rhizopus spp., sem mento osmótico, que emprega solução precisam de maior período para promo-
comprometer a germinação das semen- de polietilenoglicol, de modo a promo- ver a reorganização de suas membranas
tes de tomate, apesar de provocar redu- ver a hidratação lenta das sementes celulares, preparando-as para iniciar a
ção do vigor e alterações na estrutura (Hardegree e Emmerich, 1994). Com o germinação. Além disso, resultados fa-
destas, como na região dos tricomas emprego deste tratamento, tem sido ob- voráveis desta técnica não foram cons-

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Qualidade de sementes de tomate influenciada pelos tratamentos térmico e osmótico

tatados a 10oC, porém apenas sob tem-


peraturas de 20 e 30oC (Alvarado et
al.,1987, Pill et al., 1991), condição que
não foi considerada como de estresse,
pois de acordo com Cavallaro et al.
(1994), embora a germinação ocorra sob
temperatura de 10 a 35oC, a temperatu-
ra ótima é de 20 a 25oC e sob tempera-
tura abaixo de 12 a 15o C, a germinação
é reduzida.
Tendo em vista que as respostas do
condicionamento osmótico têm sido dis-
tintas em função da cultivar e da quali-
dade fisiológica das sementes, que pode
estar comprometida pelo tratamento tér-
mico aplicado previamente às mesmas,
este trabalho teve como objetivo ava-
liar o efeito do tratamento térmico via
calor seco na qualidade sanitária e fisio-
lógica das sementes de tomate, assim
como analisar a influência do condicio-
namento osmótico na qualidade fisioló-
gica das sementes submetidas a essa
termoterapia.

MATERIAL E MÉTODOS

O estudo foi conduzido em labora-


tório da UFRRJ, em 2001. Foram utili-
zadas sementes comerciais de tomate
(Lycopersicon esculentum Mill) das cul-
tivares Quadrado Mix, Topmec e
Calmec VFN, que permaneceram arma-
zenadas em sacos de papel, em câmara
fria (18±2oC, 52±5% de UR do ar), por
dois meses, até o início dos experimen-
tos.
O delineamento experimental ado-
tado foi o inteiramente casualizado, em
esquema fatorial 3x3x4x2 (três cultiva-
res x três temperaturas da estufa x qua-
tro períodos de exposição das sementes
Figura 1. Porcentagem de fungos e bactérias associados às sementes de tomate das cultiva-
ao calor x duas concentrações de solu-
res Quadrado Mix (a), Topmec (b) e Calmec VFN (c), submetidas ao tratamento térmico.
ção de polietilenoglicol), com quatro Rio de Janeiro, UFRRJ, 2001.
repetições.
Amostras de 5,0g das sementes das
cultivares Quadrado Mix, Topmec e a 27±2oC, em regime alternado de 12 minação e vigor, pelos testes de primei-
Calmec VFN foram acondicionadas em horas de luz, por sete dias (Silva et al., ra contagem e condutividade elétrica)
sacos de papel e submetidas ao trata- 2002). Posteriormente, amostras de 1,5 das sementes.
mento térmico a 70; 72,5 e 75oC, em g de sementes, imersas em 200 ml de A determinação do teor de água foi
estufa com circulação de ar, por perío- solução de polietilenoglicol a 0,0 e –1,0 realizada em quatro sub-amostras de 50
dos de zero, 48; 96 e 120. O período MPa, com base em Michel e Kaufmann sementes, que foram submetidas ao mé-
zero, sem a aplicação do calor, foi con- (1973), por sete dias a 20oC na ausência todo da estufa a 105±3oC, durante 24
siderado como testemunha. Após os pe- de luz e secas sobre papel de filtro em horas (Brasil, 1992). O teste de germi-
ríodos, as sementes foram submetidas condições de laboratório sem controle nação foi realizado em quatro sub-amos-
ao teste de sanidade, pelo método do por 20 horas. Avaliaram-se o teor de tras de 50 sementes, que foram mantidas
papel de filtro, conforme Brasil (1992), água e da qualidade fisiológica (ger- em 8 horas de luz a 30oC e por dezesseis

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F. S. Lopes e C. A. V. Rosseto

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Após a exposição ao calor seco por


48 horas, houve redução da porcenta-
gem de fungos, principalmente, de
Aspergillus spp., nas sementes de tomate
das cultivares Quadrado Mix e Topmec,
que foram tratadas a 70; 72,5 e 75oC e,
nas da cultivar Calmec VFN, que foram
expostas a 72,5 e 75oC (Figura 1). Além
disso, por ocasião desta avaliação, tam-
bém foi constatado que houve redução
acentuada da porcentagem de bactérias
nas sementes da cultivar Topmec, que
foram expostas a 70oC e nas da cultivar
Calmec VFN, tratadas a 70; 72,5 e 75oC,
cujos sintomas nas plântulas podem ter
sido causados, principalmente, por
Erwinia spp. Silva et al. (2002), tam-
bém empregando o método de cresci-
mento em gerbox, relataram que este
apresenta dificuldades associadas à in-
terpretação dos resultados e que propor-
ciona baixa sensibilidade na detecção de
bactérias, devido ao pequeno tamanho
da amostra.
Também pode-se constatar na Figu-
ra 1, que houve eliminação apenas de
Aspergillus spp. nas sementes da culti-
var Topmec, que foram tratadas a 70;
72,5 e 75oC, por 120 horas e, nas da cul-
tivar Quadrado Mix, que foram expos-
tas a 75oC, por 120 horas. No entanto,
em sementes de tomate, Muniz (2001)
observaram que o tratamento via calor
seco, por 12 e 15 dias eliminou Alter-
naria Alternata, Fusarium spp. e
Cladosporium flavum. Também, Silva et
al. (2002) constataram controle de
Xanthomonas campestris pv.
Figura 2. Porcentagem de germinação e de plântulas normais na primeira contagem e vesicatoria, assim como de fungos dos
condutividade elétrica, obtidos de sementes de tomate de três cultivares, submetidas ao tra- gêneros Aspergillus e Rhizopus, após 96
tamento térmico e ao condicionamento osmótico. Rio de Janeiro, UFRRJ, 2001. horas de exposição ao calor. O tratamen-
to térmico não foi suficiente para elimi-
nar todos os microorganismos em se-
horas de escuro a 20oC, e avaliadas aos tilada e mantidas a 25oC, por 24 horas mentes de tomate e que a eficiência des-
cinco e quatorze dias (Brasil, 1992). O (Rodo et al., 1998). te tipo de tratamento depende além do
teste de primeira contagem da germina- Os dados foram submetidos à análi- patógeno, da cultivar da mesma espé-
ção foi realizado em conjunto com o se de variância. As médias foram apre- cie, como também relatado por Macha-
teste anterior, visando obter a porcenta- sentadas por meio de regressão do (2000).
gem de plântulas normais aos cinco dias polinomial. A seleção da função de me- Em relação à qualidade fisiológica
da instalação do teste. O teste de lhor ajuste obedeceu ao maior coeficien- das sementes de tomate das cultivares
condutividade elétrica foi realizado em te de determinação. Os dados referentes Quadrado Mix, Topmec e Calmec VFN,
quatro sub-amostras de 50 sementes, que às avaliações de teor de água não foram pode-se verificar que não houve dife-
foram pesadas e colocadas em copos analisados estatisticamente, consideran- rentes comportamentos destas cultiva-
plásticos, contendo 50 ml de água des- do-se apenas as diferenças numéricas. res quanto à sensibilidade ao tratamen-

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Qualidade de sementes de tomate influenciada pelos tratamentos térmico e osmótico

Tabela 1. Teor de água das sementes de tomate das cultivares Quadrado Mix, Topmec e Calmec VFN, obtidos antes do tratamento térmico
via calor seco e após o condicionamento osmótico. Rio de Janeiro, UFRRJ, 2001.

to térmico (Figura 2). Este resultados gem, das sementes das amostras trata- favoreceu a germinação de sementes de
podem estar relacionados aos semelhan- das, sendo que esta queda foi compen- tomate, dependendo da cultivar avalia-
tes teores iniciais de água das sementes sada pelo melhor desenvolvimento das da. De acordo com Penãloza e Eira
destas cultivares (Tabela 1). Para Ma- plântulas devido à ausência de (1993), as sementes dos lotes de baixa
chado (2000), os efeitos da termoterapia patógenos, tanto de Erwinia spp. como qualidade fisiológica precisam de maior
são mais danosos, à medida que as se- de Aspergillus spp. período para a promoção da reorgani-
mentes apresentam teores de água maio- Neste trabalho, estes resultados pro- zação de suas membranas, visando tor-
res, sendo que sementes mais secas são vavelmente estão relacionados ao teor narem propensas à germinação.
mais tolerantes às temperaturas mais de água das sementes após o tratamento Houve aumento da germinação das
altas do que sementes mais úmidas. térmico, que foi reduzindo até atingir sementes condicionadas das três culti-
As sementes de tomate das três cul- valores entre 1,75 e 1,0%, por ocasião vares, que foram previamente tratadas
tivares mantiveram a germinação após da avaliação realizada após 120 horas a 70; 72,5 e 75oC, por zero, 48; 96 e 120
a exposição a 70; 72,5 e 75oC, por 48 de exposição ao calor (Tabela 1). Em horas, em relação às não condicionadas,
horas (Figura 2), embora a termoterapia sementes de tomate, Silva et al. (2002) sendo este aumento mais acentuado
tenha promovido a redução de constataram que o teor de água pode ter quando as sementes foram expostas por
microorganismos presentes nas semen- prejudicado não só a velocidade de ger- 48 horas (Figura 2). Além disso, pelos
tes após a exposição ao calor, por este minação, como o desenvolvimento de testes de condutividade elétrica e pri-
período (Figura 1). Além disso, após a outros patógenos de sementes, como meira contagem, foi evidenciado au-
exposição a 70; 72 e 75oC, por 96 ho- Aspergillus spp., Rhizopus spp. e mento do vigor das sementes condicio-
ras, houve redução acentuada da germi- Erwinia spp. Para Hobbs e Obendorf nadas das três cultivares, que foram pre-
nação das sementes das três cultivares, (1972), baixos teores de água das semen- viamente expostas ao calor seco, em
sendo estes valores semelhantes aos tes provocam danos por embebição, le- relação às não condicionadas, à seme-
constatados após a exposição ao calor, vando ao menor desempenho, uma vez lhança do observado quanto à germina-
por 120 horas. No entanto, estes resul- que a hidratação ocorre rapidamente, ção (Figura 2). No presente trabalho,
tados foram discordantes aos encontra- causando danos às membranas em reor- esses resultados podem estar relaciona-
dos por Muniz (2001) e Silva et al. ganização. No entanto, resultados dis- dos com o grau de suscetibilidade das
(2002), pois para estes autores, os maio- cordantes foram obtidos por Nakamura sementes de tomate à injúria provocada
res períodos de exposição da semente (1982) que constataram que o teor de pela rápida embebição das sementes,
de tomate ao calor não causaram danos água a 1%, após o tratamento térmico a que foram expostas ao calor seco por
à germinação das mesmas. 70oC por 20 dias, não causou danos à 96 e 120 horas, devido ao menor teor de
Quando as sementes das três culti- qualidade fisiológica das sementes. água destas sementes (Tabela 1), como
vares foram submetidas a 70; 72,5 e Quando foi realizado o condiciona- relatado por Vertucci (1989), que a efi-
750C por 48 horas, estas apresentaram mento osmótico das sementes de toma- ciência de reorganização dos constituin-
queda do vigor avaliado pela maior te das cultivares Quadrado Mix, Topmec tes celulares depende da velocidade de
lixiviação de exsudados e pela redução e Calmec VFN, previamente tratadas via hidratação, ou seja, dentre outros, do
na porcentagem de plântulas normais na calor seco, pode-se constatar que não teor de água das sementes.
primeira contagem (Figura 2). Silva et houve diferentes respostas das cultiva- Pelos resultados obtidos, pode-se
al. (2002) também constataram redução res (Figura 2). Para Mauromicale e concluir que, dependendo da cultivar
do vigor avaliado pela primeira conta- Cavallaro (1995), o condicionamento avaliada, o tratamento térmico não foi

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F. S. Lopes e C. A. V. Rosseto

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