108 = 64 + 32 + 8 +4
= 1x64 + 1 x32 + 0 x16 + 1 x8 + 1x4 + 0x2 + 0x1
= 1x2 6 + 1x2 5 + 0x2 4 + 1x2 3 + 1x2 2 + 0x2 1 + 0x2 0
Tal como no sistema decimal, os números em base 2
representam-se pela sequência de coeficientes das
potências de base 2 correspondentes às posições
que ocupam.
108 em decimal representa-se 1101100 em binário.
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A electrónica digital - 1
A electrónica digital - 2
+5V
0V
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Símbolo:
Tabela de verdade: E1 E2 S
E1 (0: falso,
1: verdadeiro) 0 0 0
S
E2 0 1 0
1 0 0
1 1 1
A função OR ("ou"):
basta que uma das entradas seja verdadeira para que a
saída seja verdadeira.
Símbolo:
Tabela de verdade: E1 E2 S
E1 (0: falso,
1: verdadeiro) 0 0 0
S
E2 0 1 1
1 0 1
1 1 1
E1 E2 S E1 E2 S E1 E2 S E1 E2 S
0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 1
0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0
1 0 1 1 0 0 1 0 1 1 0 0
1 1 0 1 1 0 1 1 0 1 1 1
relógio
D
(clock)
relógio
D
(clock)
entrada (D)
clock
saída (Q)
Decimal Binário
0 000 contador descodificador dígito
1 001
2 010
3 011
4 100
clk
5 101
6 110
... ...
Circuitos sequenciais:
o registo de deslocamento
Sequência de estados
(exemplo)
leds
10000
01000
00100 clk
00010
registo de deslocamento
00001
10000
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• Factores de selecção
– Primários (não admitem compromissos)
» Nível de precisão pretendido
» Número de bits de resolução necessários
» Natureza do sinal de entrada analógico
» Velocidade de operação do conversor (velocidade de conversão)
» Condições ambientais
– Secundários (admitem alguma flexibilidade)
» Existência / necessidade de vários canais
» Referência de tensão interna ou externa
» Requisitos do amplificador de entrada
» Requisitos da interface digital (formato da saída digital)
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• Nível de precisão
– Regra prática - escolher um conversor com uma
precisão cinco a dez vezes superior ao nível de
precisão do sistema completo
– Análise das especificações-chave em termos de
precisão estática (em relação à função de transferência
ideal)
» Erro de offset
» Erro de ganho
» Não linearidade diferencial
» Não linearidade integracional
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• Função de 111
transferência 110
ideal de um 101
conversor 100
A/D 011
010
Código
de saída 001
000 Entrada
1/8 2/8 3/8 4/8 5/8 6/8 7/8 f.d.e analógica
Erro
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101
Código
de saída 100
Actual
011
010
001
Entrada
1/8 2/8 3/8 4/8 5/8 6/8 7/8 f.d.e analógica
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010
001
Entrada
1/8 2/8 3/8 4/8 5/8 6/8 7/8 f.d.e analógica
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Entrada
1/8 2/8 3/8 4/8 5/8 6/8 7/8 f.d.e analógica
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• Resolução
– Um conversor A/D de n bits converte um número infinito
de valores de entrada analógicos num conjunto discreto
de valores digitais de saída de dimensão igual a 2n-1.
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• Velocidade de conversão
– Largura de banda do sinal analógico de entrada
» Seguir a regra de Nyquist: a velocidade de amostragem do
conversor deve ser (no mínimo) duas vezes superior à largura de
banda do sinal de entrada. Existem no entanto técnicas de
subamostragem (ver literatura) e sobreamostragem (Σ∆).
» Assegurar uma boa margem de segurança para evitar distorções
introduzidas pelo mecanismo de amostragem ou o efeito de
aliasing (presença de harmónicos).
– Taxa de actualização da conversão
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• Condições ambientais
– As características dos conversores são definidas para
condições ambientais pré-definidas.
– Exemplo: comparação de erros dependentes da temperatura entre
um conversor com e sem auto-calibração (ADS7803 e ADS7804).
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• Tipos existentes
– APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS
– INTEGRADOR
– RAMPA
– SIGMA-DELTA (Σ∆)
– FLASH
–…
• Análise comparativa
– Vantagens
– Desvantagens
SAÍDA
DIGITAL
LSB
COMPARADOR
CONVERSOR
D/A
Vi
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É superior, fica em 0
• Aproximações
Entrada É superior, fica em 0
sucessivas analógica
Princípio de Valor analógico
funcionamento exterior
É inferior, fica em 1
Meio de escala
(valor inicial)
É inferior, fica em 1
Ciclo de
1 2 3 4 5 6 7 8 relógio
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• Integrador
Esquema interno
t
Tempo constante Tempo medido
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• Sigma-Delta (Σ∆)
– Trabalha com o princípio da sobreamostragem. Garante uma boa
resolução para sinais de baixa-média frequência. Utilização
crescente devido a vários factores.
Quantificador
Integrador
(comparador) Sinal de saída
Sinal de entrada + (digital)
(analógico) ∑ ∫ Filtro m bits
- decimador
Conversor
D/A de 1 bit
Modulador de 1ª ordem
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