John Wesley
'Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que
dará o homem em recompensa da sua alma?' (Mateus 16:26)
1. Existe uma observação célebre para este efeito (eu penso nas obras do Sr.
Pascal), que, se um homem de condição inferior fala de coisas mais nobres, como o
que se refere aos reis e reinos, não é fácil para ele encontrar expressões adequadas, já
que ele está tão pouco familiarizado com as coisas desta natureza; mas, se alguém da
real ascendência fala das coisas reais; do que concerne ao seu próprio reino, ou ao
reino de seu pai, sua linguagem será livre e fácil, uma vez que essas coisas são
familiares aos seus pensamentos. De igual maneira, se um mero habitante de seu
mundo terreno fala, concernente às coisas do reino de Deus, dificilmente ele será
capaz de encontrar expressões adequadas à grandeza do assunto. Mas, quando o Filho
de Deus fala das coisas mais sublimes, concernentes ao seu reino celeste, todo o seu
vocabulário é fácil e espontâneo; suas palavras naturais e simples; visto que,
conhecidas junto a Ele são todas essas coisas desde toda eternidade.
II. Em Segundo Lugar, o que está implícito em perder a sua própria alma: Nós
devemos então...
III. Em Terceiro Lugar, ver, sob uma luz mais forte, no que aproveita, aquele
que ganha o mundo, e perde a própria alma.
3. Nós podemos supor, mais além, que ele ganhou tudo o que gratifica 'o
desejo dos olhos'; o que quer que (através do sentido da visão, principalmente)
transmita algum prazer à imaginação. Os prazeres da imaginação surgem de três
fontes: grandeza, beleza e novidade. Assim sendo, nós nos certificamos, através de
experiência, que nossa imaginação é gratificada por avaliar objetos grandes, bonitos,
assim como, incomuns. Permita que ela seja rodeada, então, com as maiores, mais
bonitas, e mais novas coisas que podem ser encontradas em algum lugar. Porque tudo
isto está manifestadamente inserido no homem ganhar o mundo todo.
4. Mas existe também uma coisa implícita nisto, que os homens de espíritos
mais soberbos têm preferido, antes de todos os prazeres do sentido, e da imaginação,
colocados juntos; ou seja, a honra, glória e renome: "Virum volitare per ora".
5. Acrescente a isto, que ele ganhou abundância de riqueza; que não existe um
fim para seus tesouros; que ele ajuntou prata como pó, e ouro como as areias do mar.
Agora, quando um homem obteve todos esses prazeres, tudo que irá gratificar tanto os
sentidos, quanto a imaginação; quando ele conseguiu um nome honrado, e, também
ajuntou muitos tesouros por muitos anos; então, pode-se dizer que ele, em um sentido
simples e natural da palavra, 'ganhou o mundo todo'.
II
3. Mas a vida presente logo chegará ao fim: Nós sabemos que ela desaparece
como uma sombra. A hora é chegada, quando o espírito será convocado para retornar
para Deus, que o deu. Naquele momento terrível, deixando o antigo, ambos os
mundos, imediatamente eles visualizam, quem se situa no limiar do novo. E, quer olhe
para trás ou para frente, quão prazerosa é a perspectiva para aquele que salva a sua
alma! Se ele olha para trás, ele tem 'a calma lembrança da vida que ele viveu bem'. Se
ele olha para frente, existe uma herança incorruptível, inviolável, e que não
desaparece; e ele vê a escolta de anjos pronta para levá-lo ao seio de Abrão.
Mas como é isto, naquela hora solene, para o homem que perde sua alma? Ele
olha para trás? Que conforto existe nisto? Ele nada vê, a não ser cenas de horror,
motivo de vergonha, remorso e autocondenação; uma antecipação do 'verme que
nunca morre'. Se ele olha adiante, o que ele vê? Nenhuma alegria, nenhuma paz!
Nenhum vislumbre da esperança de algum ponto do céu! Alguns anos antes, alguém
que retrocedeu, como um cão volta para seu vômito foi golpeado, em sua meio
carreira de pecado. Um amigo, visitando-o, orou: 'Senhor tenha misericórdia desses
que estão para deixarem o corpo, e não sabem o que deverá encontrá-los, em sua
entrada no outro mundo, um anjo, ou um demônio'. O homem moribundo emitiu um
grito perfurante: 'Um demônio! Um demônio', e morreu. Tal fim, a menos que ele
morra como um boi, pode esperar qualquer homem que tenha perdido sua alma.
6. Porque, mesmo isto é para ele, a não ser o começo das tristezas. Mesmo que
por pouco tempo, e ele veja 'o grande trono branco vindo do céu, e o que está sentado
nele, de cuja face os céus e terra fogem, e não exista lugar para eles'. E 'o morto -
pequeno e grande - será julgado, diante de Deus, segundo as suas obras'. 'Então, o
Rei dirá a eles, em seu trono à direita', (Deus concedeu que eu pudesse assim dizer a
vocês!) 'Venham, vocês que são abençoados de meu pai, herdeiros do reino,
preparado para vocês, desde a fundação do mundo'. E os anjos deverão afinar suas
harpas e cantar: 'Ergam suas cabeceiras, Ó, vocês, portões; e ergam-se, vocês, portas
eternas, para que os herdeiros da glória possam entrar'. E, então, eles poderão
'brilhar como o brilho do firmamento, e como as estrelas para todo o sempre'.
7. Quão diferente, será a sorte daquele que perde a sua alma! Nenhuma
sentença agradável será pronunciada sobre ele, mas alguma que irá perfurá-lo com
inexprimível horror: (Deus proíbe que mesmo isto possa ser proferido a qualquer um
de vocês que esteja aqui diante de Deus!) 'Afastem-se, vocês, miseráveis, para o fogo
eterno, preparado para o diabo e seus anjos!'. E quem poderá duvidar, que esses
espíritos infernais irão executar imediatamente a sentença; irão instantaneamente
arrastar esses desamparados de Deus, para seu lugar de tormento!
III
1. Ele supõe, primeiro, que 'uma vida de religião é uma vida de miséria'. Que
religião é miséria! Como é possível que alguém possa ter tal estranho pensamento?
Algum de vocês poderia imaginar isto? Se você pode, a razão é clara: você não sabe o
que é a religião. 'Não! Mas eu sei, tanto quanto você! – Então, do que ela se trata?
'Trata-se de não causar mal algum a alguém'. Não precisamente; muitos pássaros e
animais não causam dano algum, e, ainda assim, não têm religião. 'Então, é ir à igreja
e praticar os sacramentos'. Na verdade, não é. Isto pode ser uma ajuda excelente para
a religião; e quem quer que deseje salvar sua alma deve atendê-los, em todas as
oportunidades; mas, mesmo que seja possível que você possa atendê-los todos os seus
dias, ainda assim, não terá religião, afinal. Religião é uma coisa mais sublime e mais
profunda do que qualquer ordenança exterior.
3. Agora, alguém será tão duro, a ponto de dizer que amor é miséria? É miséria
amar a Deus? Dar a Ele meu coração, que é o único merecedor dele? Mais do que isto,
ele é a felicidade maior; de fato, a única felicidade verdadeira, encontrada debaixo do
sol. Assim, toda a experiência prova a justeza daquela reflexão que foi feita há muitos
anos: 'Tu nos tem feito para Ti mesmo; e nossos corações não podem descansar, até
que descansem em Ti'. Ou alguém pode imaginar que amar nosso próximo é miséria.
Mesmo o amar cada homem, como sua própria alma? Longe disto é que, depois do
amor de Deus, isto proporciona a felicidade maior de que somos capazes. Portanto,
não permita que o estóico [De Estoicismo -- sistema filosófico, cujo fundador foi Zenão de
Cítio (Chipre), filósofo grego (342-270 a.C.), que aconselha a indiferença e o desprezo pelos
males físicos e morais] elogie sua mente impassível; o filósofo bruto que nunca provou
a alegria do amor, ou de ser amado.
4. Tanto quanto todo homem razoável deva permitir. Mas ele pode objetar:
'Existe muito mais do que isto na religião. Isto implica não apenas o amor de Deus e
homem (contra o que não tenho objeção alguma), mas também uma grande
concordância em fazer e sofrer. E como isto pode ser consistente com felicidade?'.
Religião implica, primeiro, o fazer muitas coisas. Porque o amor de Deus irá
naturalmente nos conduzir, em todas as oportunidades, a conversar com Ele que
amamos; a falar Dele em público ou em oração privada; e a ouvir as palavras de sua
boca que 'são mais caras a nós, do que milhares de ouro e prata'. Ela nos inclinará a
não perdermos oportunidade alguma de recebermos os memoriais preciosos de nosso
Senhor agonizante, para continuarmos, de imediato, em ação de graças; e de manhã, à
tarde, e ao meio dia, louvarmos a Ele. Mas suponha que façamos dessa forma; será
que isto significará diminuir nossa felicidade? Exatamente o contrário. É claro que
todos esses frutos do amor são meios de aumentar o amor do qual eles se originam; e,
em conseqüência, aumentar nossa felicidade na mesma proporção. Quem, então, não
tomaria parte neste desejo?
6. 'Talvez, isto também possa ser permitido. Mas religião implica, de acordo
com o relato cristão, não apenas fazer, mas sofrer. E como o sofrer pode ser
consistente com a felicidade?'. Perfeitamente bem. Foi observado por Chrysostom,
muitos séculos atrás, que 'O cristão tem suas tristezas, assim como suas alegrias:
Mas sua tristeza é mais doce do que a alegria'. Ele pode acidentalmente sofrer perda,
pobreza, dor: Mas, em todas essas coisas, ele é mais que vencedor. Ele pode testificar
que o trabalho é descanso, e a dor é doce, enquanto tu meu Deus estás aqui. Ele pode
dizer: 'O Senhor me deu; o Senhor tira: Abençoado seja o nome do Senhor!'. Ele deve
sofrer, mais ou menos, reprovação: Porque 'o servo não está acima de seu Senhor':
Mas quanto mais sofre, mais 'o Espírito da glória e de Deus está sobre ele'. Sim, o
próprio amor irá, em diversas ocasiões, ser a fonte de sofrimento: O amor a Deus
freqüentemente produz a dor prazerosa, o enternecer de corações quebrantados.
E o amor ao nosso próximo dará oportunidade à tristeza solidária: ele irá nos
conduzir a visitar o órfão e a viúva em suas aflições; a estarmos ternamente
preocupados, por causa do angustiado, e 'a unir nossas lágrimas compassivas com
esses que murmuram'. Mas nós não podemos bem dizer, que estas são 'as lágrimas
que se regozijam, e almejam aquele chamado para o céu?'. Tanto longe, então, estão
todos aqueles sofrimentos, de impedirem, assim como diminuírem nossa felicidade,
que eles grandemente contribuem para isto, e, de fato, não constituem parte
insignificante nela. Assim sendo, do todo, não pode existir uma suposição mais falsa,
do que a vida a religião é a vida da miséria; vendo-se que a verdadeira religião, se
considerada, em sua natureza, ou em seus frutos, é a felicidade verdadeira e sólida.
8. Para remover, ou, pelo menos, suavizar esta estranha inquietação, permita a
ele acrescentar os prazeres da imaginação. Permita que ele se enfeite exageradamente,
com prata e ouro, e adorne a si mesmo, com todas as cores do arco-íris. Que ele
construa esplêndidos palácios, e os mobílie da maneira mais elegante e cara. Que ele
disponha passeios e jardins, embelezados com tudo o que a natureza e a arte podem
oferecer. E por quanto tempo essas coisas darão a ele prazer? Apenas, por quanto
tempo elas estiverem novas. Tão logo a novidade passe, o prazer vai embora também.
Depois de observá-los, durante alguns poucos meses, ou anos, eles não darão a ele
mais satisfação. O homem que está salvando a sua alma tem vantagem sobre ele, neste
aspecto, porque ele pode dizer:
9. 'De qualquer modo, ele tem, ainda assim, um outro recurso: Aplauso, e
glória. E isto não irá fazê-lo feliz?'. Não irá: porque ele não pode ser aplaudido por
todos os homens: Nenhum homem alguma fez o foi. Alguns irão elogiá-los; talvez,
muitos; mas não todos. É certo que alguns irão acusá-lo: E ele que é apaixonado por
aplausos, irá sentir mais dor da censura de um, do que do aplauso de muitos. De
maneira que, quem quer que busque felicidade no aplauso, irá infalivelmente ficar
desapontado, e irá encontrar, em todo o caso, abundantemente mais dor do que prazer.
10. Mas, para trazer o assunto, para uma questão resumida, vamos tomar o
exemplo de alguém que ganhou mais deste mundo, do que provavelmente qualquer
outro homem, que agora vive, a menos que ele seja um príncipe soberano. Mas tudo o
que ele ganhou o fez feliz? Responda por você mesmo! Então, disse Haman, Ainda
assim, 'tudo isto vale nada, enquanto eu vejo Mordecai sentado no portão'. Pobre
homem! Um temperamento pecaminoso: quer fosse orgulho, inveja, ciúme, ou
revanche, deu a ele mais dor, muito mais tormento de espírito, do que todo o mundo
deu a ele em prazer. E assim deve ser, na natureza das coisas; porque todos os
temperamentos pecaminosos são temperamentos infelizes. A ambição, a cobiça, a
vaidade, a afeição excessiva, a malícia, os espíritos vingativos, estes carregam sua
própria punição com eles, e castigam a si mesmos, na alma onde eles habitam. De
fato, o que são estes, mais especialmente, se combinados com uma consciência
desperta, a não ser os cães do inferno, já corroendo a alma, proibindo a felicidade de
se aproximar? Até mesmos os pagãos não vêem isto? O que mais significa a fábula de
Tityus, preso a uma pedra, com um abutre continuamente rasgando seu peito, e
alimentando-se de seu fígado? 'Do que você ri?' – diz o poeta: 'É um outro nome; mas
tu és o homem!'. A luxúria, os desejos tolos, a cobiça, a malícia, ou a ira, agora rasgam
teu peito: O amor ao dinheiro, ou ao prazer, o ódio ou a vingança, estão agora
alimentando teu pobre espírito. Tal felicidade é uma imoralidade! Tão vã é a
suposição de que a vida do pecaminoso é a vida de felicidade!
11. Mas ele faz uma Terceira suposição: -- Que ele certamente viva quarenta,
cinqüenta, ou sessenta anos. Você confia nisto? Viver sessenta anos? Quem disse a
você que você poderia? Não é outro, se não o inimigo de Deus e do homem: É o
assassino das almas. Não acredite nele; ele é um mentiroso desde o início; desde o
início de sua rebelião contra Deus. Ele é eminentemente um mentiroso nisto: Porque
ele não lhe daria vida, se ele pudesse: O fôlego do homem não está em suas mãos.
Fosse Deus permitir, ele faria certamente o trabalho, e agora estaria apressando você
para o próprio lugar dele.
Mas ele não daria vida a você, se ele pudesse: O fôlego do homem não está em
suas mãos. Não é ele quem dispõe da vida e morte: Este poder pertence ao Altíssimo.
É possível, certamente, que Deus possa, em algumas ocasiões, permitir a ele, infligir
morte. Eu não sei, mas foi um anjo do mal que golpeou cento e oitenta e cinco mil
Assírios em uma noite.
Mas embora satanás possa algumas vezes infligir morte, eu não sei se ele
poderia dar vida. Foi um dos seus mais fiéis servos, que gritou alguns anos atrás:
'Uma semana de vida! Uma semana de vida! Trinta mil libras por uma semana de
vida!'. Mas ele não pode comprar um dia de vida. Naquela noite, Deus requereu sua
alma dele! Você está certo de viver um ano, um mês, uma semana, um dia? Ó apresse-
se para viver! Certamente, o homem que pode morrer esta noite, pode viver hoje.
12. Absurdas, então, são todas as suposições feitas através daquele que ganha
o mundo e perde sua alma. Mas permita-nos imaginar, por um momento, que a
pecaminosidade é felicidade; e que ele deverá certamente viver sessenta anos; eu
ainda perguntaria: que proveito ele tem, se ganhar o mundo todo, por sessenta anos, e,
então, perder sua alma eternamente? Pode tal escolha ser feita, através de alguém que
pondera a respeito da eternidade? Philip Melanchthon, o mais ilustre de todos os
Reformados alemães, deu a seguinte narração: (Eu não faço qualquer julgamento
quanto a isto, mas coloco, proximamente em suas palavras):
14. Mas tem sido provado que o caso é completamente o contrário, que a
religião é felicidade, que a maldade é miséria; e que nenhum homem está seguro de
viver sessentas dias: E, se for assim, existe algum tolo; algum maluco debaixo do céu,
que possa ser comparado àquele que joga fora sua alma, ainda que ele ganhasse o
mundo todo? Porque qual é o estado real deste caso? Qual é a escolha que Deus
propõe para suas criaturas? Não é esta, 'Vocês serão felizes, sessenta anos, e, então,
miseráveis para sempre; ou, vocês serão miseráveis, sessenta anos, e, então, felizes
para sempre?'. Não se trata desta, 'Vocês terão primeiro um céu temporário, e, então
um inferno eterno; ou, vocês terão, primeiro, um inferno temporário, e, então, o céu
eterno? Mas é simplesmente esta, 'Vocês serão miseráveis sessenta anos, e miseráveis
para sempre; ou, vocês serão felizes sessenta anos, e felizes para sempre? Vocês
terão um antegosto do céu agora, e, então, céu para sempre; ou vocês terão um
antegosto do inferno agora, e, então, inferno para sempre? Vocês terão dois céus, ou
dois infernos?'.
15. Alguém poderia pensar que não é preciso grande sagacidade, para
responder esta questão. E esta é a mesma questão, que eu agora proponho a vocês, no
nome de Deus. Vocês serão felizes aqui, e no futuro; no mundo que existe agora, e no
que virá? Ou vocês serão miseráveis aqui, e no futuro; no tempo e na eternidade?
Qual é a sua escolha? Que não haja demora: escolham uma, ou outra! Para registrar
este dia, eu disponho céu e terra, diante de vocês; vida e morte, bênção e maldição.
(Deuteronômio 11:26) 'Eis que hoje eu ponho diante de vós a bênção e a maldição'
Ó, escolham a vida! A vida da paz e amor, agora; a vida da glória para sempre!
Através da graça de Deus; escolham, vocês, a melhor parte, que nunca deverá lhes ser
tirada! E, tendo, uma vez, fixado suas escolhas, nunca voltem atrás; sejam fiéis a elas,
em todos os eventos! Sigam, no nome do Senhor, a quem vocês escolheram, e no
poder de sua força! A despeito de toda oposição da natureza, do mundo, de todos os
poderes das trevas, ainda lutem a boa luta da fé, e garantam a vida eterna! E, então,
estará reservada para vocês uma coroa, que o Senhor, o justo Juiz, irá lhes dar naquele
dia!
[Editado por Brian Bartlow, estudante da Northwest Nazarene College (Nampa, ID),
com correções por George Lyons para a Wesley Center for Applied Theology.]