Polmero Poliestireno
PROCESSOS DE FABRICAAO -CALANDRAGEM 1. Extrusoras de polmero 2. Cabea de injeo de ar 3. Unidade de dimensionamento 4. Unidade de medio e corte 5. Unidade Haul-off com controle de bordas 6. Unidade de dobra 7. Ventilador 8. Unidade de controle e automao
-EXTRUSAO 1. Unidade de controle 2. Injetora de polmero 3. Comtrolador de temperatura 4. Cone de alimentao e dosagem 5. Vcuo 6. Parafuso sem fim 7. Ponteiras
-INJ EAO: material fluidificado por aquecimento e a seguir injetado em um molde de uma ou mais partes.
-SOPRO: polmero fundido proveniente de uma extrusora expulso de uma fenda onde est o molde do recipiente a ser utilizado. Neste momento, um fluxo de ar previamente dimensionado "soprado" para dentro do molde hermeticamente fechado, fazendo com que o polmero assuma a forma do mesmo.
ADITIVOS Acrescentam-se estrutura dos polmeros, determinadas substncias com a finalidade de manter suas caractersticas. Entre elas esto os corpos plastificantes, que consistem normalmente de steres de elevado ponto de ebulio e baixa volatilidade, que melhoram sua flexibilidade ao incrustar-se nas correntes moleculares dos polmeros. Outros aditivos freqentes so os estabilizadores o os antioxidantes, cujo uso depende do tipo de polmero que se quer obter. Tambm so adicionados corantes de origem mineral ou orgnica, substncias anticombusto e elementos de recheio e reforo das cadeias de polmeros. APLICABILIDADE Policloreto de Vinila (PVCl).;. utilizado para fabricar tubos e conexes para gua fria, gua quente, eletricidade, drenagem, isolante eltrico de cabos de cobre e alumnio, espaadores utilizados no assentamento de pisos e revestimentos e nas formas para concretagem, ferramentas manuais e eltricas, e EPI's (equipamento de proteo individual) como capacetes, botas, luvas e partes de culos de proteo. Como acabamento nas obras, como portas e forros.
Policarbonato: construo de coberturas externas transparentes, que resistam a intempries e para substituir o vidro em esquadrias.