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CURSO DE HARDWARE E MONTAGEM – Curso técnico..

Prof.º Adriano Queiroz Sobrinho – Técnico em Informática – Manaus – AM – (92) 3648-4152

O TECLADO
Os teclados são provavelmente os periféricos de entrada
que menos evoluíram desde o aparecimento dos primeiros
modelos. O desenho desse dispositivo, aliado à sua tecno-
logia simples porém eficiente, manteve-se constante com o
passar dos anos, apesar de ter sofrido algumas ligeiras
modificações. Como conseqüência da grande difusão dos
computadores pessoais entre os usuários particulares e da
maior participação dos processos informáticos num grande
número de atividades, os fabricantes melhoraram os dese-
nhos dos teclados para adaptá-los a um uso cada vez mais
intensivo que, apesar disso, não prejudicasse a saúde do
usuário. Os primeiros teclados concebidos para uso em
computadores pessoais tinham 83 teclas e não dispunham
de indicadores luminosos. Posteriormente, foi desenvolvido
um modelo com mais teclas, que logo em seguida sofreu
modificações, adotando uma disposição que permaneceu
praticamente inalterada até hoje. Um teclado, em linhas
gerais, é uma carcaça que contém um circuito em seu interior, sobre o qual está disposto um conjunto de molas
mecânicas, correspondentes às teclas. Cada uma dessas teclas, ao ser pressionada, fecha um contato sobre o
circuito, que é detectado e identificado imediatamente, transmitindo o valor que o identifica. Dessa maneira, o
computador pode interpretar que tecla ou combinação delas foi utilizada. Nesse sentido, uma das características
mais importantes de um teclado é o ponto de pressão. A partir desse parâmetro é possível determinar quando foi
acionada ou não uma tecla, para se poder então gerar o caractere correspondente. Se o ponto de pressão é ex-
cessivamente suave ou se os caracteres são emitidos antes de se alcançar esse ponto, é provável que ocorram
erros de digitação, bem mais habituais nos teclados de baixa qualidade. Só quando se alcança o ponto de pressão
adequado é que se pode gerar o caractere de forma correta. A principal diferença entre os diversos modelos de
teclado existentes está na tecnologia empregada para
acionar o contato, classificada em dois grandes grupos:
de contato capacitivo e de mola mecânica. Também
existem outras classificações, de acordo com o meca-
nismo utilizado para devolver a tecla à sua posição ori-
ginal. Os teclados de contato capacitivo possuem uma
mola em cada uma das teclas, que se encarrega de
retorná-las à posição original depois que são acionadas.
No final da mola existe uma peça em forma de disco, ge-
ralmente de plástico e com a face inferior de metal, situada perto das lâminas do circuito impresso. Essas lâminas
têm formato circular, o que assegura um contato adequado. Quando o usuário pressiona a tecla, o disco se apro-
xima dos contatos do circuito, o que origina uma ligeira variação na capacitância, reduzindo-a de um valor nor-
mal, compreendido entre 20 e 24 picofarads, para um valor compreendido entre 2 e 6 picofarads (1 picofarad ou pf
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equivale a 10 farads). Essa variação origina uma corrente elétrica entre os dois contatos, fechando o circuito sem
que haja contato físico entre o disco e as lâminas. Existem outros modelos de teclado que empregam um meca-
nismo similar (uma resistência capacitiva), embora se baseiem no incremento de capacitância (afastando o disco
das lâminas) e produzam o efeito contrário na corrente. Esse tipo de teclado é usado principalmente nos equipa-
mentos portáteis, embora também existam modelos desse tipo destinados a computadores de mesa. Os teclados
com molas mecânicas operam como interruptores convencionais. Uma membrana de material plástico ou borracha
elástica, situada debaixo de cada tecla, faz com que ela volte, depois de ser acionada, à sua posição original. En-
quanto a tecla permanece apertada, exerce-se uma pressão sobre dois contatos metálicos, situados embaixo des-
sa membrana e separados por uma distância muito pequena, de maneira a fechar o circuito. Esse sistema é mais
simples e barato que o anterior (por isso é utilizado pela imensa maioria dos fabricantes), mas apresenta um grave
inconveniente: o uso continuado produz um desgaste na membrana, obrigando o usuário a fazer uma pressão
maior ou então impedindo a tecla de recuperar sua posição original, deixando-a permanentemente pressionada.
ACIONAMENTO DO TECLADO
Um teclado para PC é um dispositivo dotado de um chip microcontrolador em seu interior (na maioria dos casos,
do tipo 8042 ou similar), encarregado de examinar constantemente os circuitos para detectar as eventuais mudan-
ças de estado das teclas. Esse processo é realizado paralelamente às demais atividades desempenhadas pelo
PC, de modo que é impossível o acionamento de uma tecla passar despercebido mesmo quando o computador
está ocupado em realizar outra tarefa. O processo seguido para detectar um acionamento de tecla é muito sim-
ples. Em primeiro lugar, o usuário aciona o mecanismo correspondente a uma tecla, de maneira a fechar um in-

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Os teclados de nível médio e alto


dispõe de mecanismos muito preci-
sos para acionar cada uma das te-
clas. Em alguns modelos chega-se a
empregar lâminas de ouro no disco
que faz o contato com o circuito para
garantir o funcionamento durante
toda a vida útil do dispositivo.
terruptor de contato elétrico existente
embaixo dela. Isso permite que o mi-
crocontrolador reconheça esse acio-
namento, embora, às vezes, possam
ocorrer erros nesse procedimento,
seja porque o interruptor não fechou
corretamente, seja porque o contato
não foi suficientemente claro. Conseqüentemente, pode-se produzir uma série de repiques antes de se es-
tabelecer um contato limpo. O microcontrolador, que faz verificações constantes do estado das teclas (operação
que poderia ser realizada milhões de vezes por segundo se fosse necessário), às vezes interpreta os contatos
produzidos pelo repique como uma rápida repetição de acionamentos na tecla correspondente. Esse fenômeno,
conhecido como eco de teclado (ou keybounce, em inglês), costuma ocorrer com maior freqüência em teclados de
baixa qualidade ou antigos, embora também possa acontecer em teclados modernos de desempenho mais eleva-
do. Por esse motivo, implementa-se no chip controlador um algoritmo que determina a freqüência com que se
deve examinar o teclado e é complementado pelo software de verificação do teclado (o controlador empregado
pelo sistema operacional), para eliminar as repetições produzidas pelo eco ou repique. Por exemplo, se o algorit-
mo indica que sejam discriminados os acionamentos situados abaixo dos 5 milissegundos de duração e o software
solicita os acionamentos a cada dez milissegundos, não será detectada a maioria das repetições desse tipo. O
simples acionamento de uma tecla não é suficiente para gerar todo o código que o PC necessita. Mesmo que se
mantenha a tecla acionada por um determinado período de tempo, só depois de soltá-la novamente é que o chip
controlador irá gerar uma nova seqüência que a identifique cada vez que se examinar o teclado (e que, portanto,
detecte a tecla acionada enquanto esta mantiver o contato fechado). Em vez disso, gera-se um valor simples para
indicar quando foi acionada a tecla (down code) e, posteriormente, outro valor (up code), quando se solta a tecla e
ela volta à sua posição de repouso. Os valores gerados não têm correspondência com os códigos ASCII; eles
foram selecionados de forma arbitrária pela IBM quando a empresa desenvolveu o primeiro teclado para PC. O
chip microcontrolador 8042 do teclado envia ao computador esses dois valores (chamados de códigos de explora-
ção) para cada tecla pressionada, quando são processados pela rotina do serviço de interrupções do teclado ou
ISR (Interrupt Service Routine). É importante utilizar dois valores independentes, pois algumas teclas, como a que
permite alternar entre maiúsculas e minúsculas (Shift) ou as teclas Ctrl e Alt, denominadas modificadores, são
funcionais durante todo o tempo em que permanecem acionadas. Gerar o valor up code para todas as teclas pos-
sibilita, além disso, que a ISR reconheça que teclas estão sendo acionadas enquanto o usuário mantém qualquer
desses modificadores apertado. Para algumas teclas são transmitidos mais de dois códigos de exploração; é o
caso das teclas que foram acrescentadas aos teclados mais recentes, que não estavam presentes nos desenhos
originais da IBM. Quando o código de exploração chega ao computador, é recebido por um segundo controlador,
que faz uma conversão para que o sistema operacional possa interpretá-lo, coloca-o à disposição da porta de en-
trada/saída no endereço 60h (reservado para o teclado) e solicita uma interrupção ao processador para avisar que
foi recebido um código de exploração do teclado. Finalmente, o valor convertido é enviado. Esse código é um valor
único, embora muitas teclas sejam utilizadas para representar vários caracteres (por exemplo, a partir da tecla A
podem-se obter os caracteres a, A, â, Ctrl-A etc.). Seu valor convertido, ou seja, o que será utilizado pelo PC, de-
pende do estado dos modificadores no momento em que são enviados os códigos de exploração da tecla. Esses
modificadores podem ser divididos em dois grupos: os ativos e os de transição. Os modificadores ativos corres-
pondem às teclas Alt, Ctrl e Shift, nas quais se leva em consideração a modificação nas teclas restantes, enquanto
elas permanecem acionadas, por meio de um bit associado que muda seu valor quando se detecta o down code
de um desses modificadores e recupera seu estado inicial ao detectar o up code. Já para as teclas cor-
respondentes ao grupo de transição (Caps Lock, Num Lock ou Scroll Lock), o bit se modifica depois de uma se-
qüência down cade e up code consecutiva.
A INTERFACE DE HARDWARE
Existem dois chips encarregados de controlar o teclado, com os quais se comunica o sistema: um montado sobre
a placa-mãe do PC (controlador on board) e outro instalado no próprio dispositivo. A comunicação com o controla-
dor da placa permite, ao ler um byte de estado, conhecer a informação no controlador do teclado e mandar infor-
mação para o dispositivo (por exemplo, para ligar ou desligar os LFDs), escrevendo nesse byte. O protocolo de

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transmissão do teclado é um
processo bidirecional contro-
lado por meio de ciclos de
relógio (determinados pelo
chip do dispositivo), no qual
são movimentados pacotes
de dados de 11 bits de com-
primento, correspondentes a
1 bit de início, 8 bits para os
dados que são transmitidos,
1 bit para o controle de pari-
dade e um último bit de final.
A freqüência de relógio varia
entre 1 0 e 20 kHz, depen-
dendo do modelo de teclado.
Em cada ciclo a transmissão
é realizada através de duas
linhas denominadas Dados e
Relógio (DATA e CLOCK),
que podem ter dois estados
cada uma, alto e baixo, iden-
tificados respectivamente por
1 e 0, embora na realidade
se utilize corrente elétrica
para identificar cada estado
(0 volts para o estado baixo
e aproximadamente 5 V para
o alto). A primeira delas,
Dados, envia os códigos de exploração
detectados e os comandos do ou para o
teclado (por exemplo, a taxa de repeti-
ção das teclas ou as mudanças nos
LFDs de estado), enquanto a segunda
linha determina que tipo de operação
está sendo levada a cabo (ou seja, se a
informação enviada é um comando ou
um código de exploração), além de sin-
cronizar a transmissão de dados entre o
PC e o teclado. Quando o sistema tem
de enviar informação para o teclado, é
escrito um comando, no controlador
8042, avisando que os dados que serão
recebidos em seguida são um comando
para o teclado, transferido através da
linha Dados. Então o controlador on-
board muda o estado da linha Relógio
para 0, o que impede o recebimento de
informação do teclado e também da
linha Dados, para indicar ao teclado que
se está enviando informação para ele.
Se o teclado estava processando algum
código de exploração nesse momento,
ele o armazena temporariamente e mu-
da também o estado da linha Relógio
para 0, para avisar que está preparado
para receber a informação; em seguida, é transmitido o primeiro bit pela linha Dados e se muda o estado da linha
Relógio para 1. Ao receber esse bit, o teclado muda de novo o estado da linha Relógio para que o sistema envie o
bit seguinte. O último bit enviado (no último ciclo de Relógio) é devolvido pelo teclado ao controlador da placa,
para verificar se a recepção foi concluída. Quando se transmite informação a partir do teclado, as duas linhas de-
vem estar em 1, pois de outro modo não seria possível o envio. Depois de se mudar a partir do teclado o estado

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das linhas, o controlador da placa-mãe mudará para 1 a linha Relógio, caso os dados possam ser recebidos, ou a
manterá em 0, para indicar que não é possível a transmissão, já que os bits recebidos não poderão ser processa-
dos. Se estiver preparado para receber os dados, o teclado enviará os bits um por um, mudando o estado das
linhas de uma maneira particular. A linha Dados muda para O e posteriormente a linha Relógio muda para O e
para 1, para avisar que se está enviando um bit. Depois altera-se de novo o estado da linha Dados para 1, a fim
de enviar o bit seguinte, até concluir a transmissão dos 11 bits necessários. Os dados do controlador da placa
para o teclado têm sempre preferência, por isso pode-se interromper a transmissão a qualquer momento (desde
que tenham sido enviados menos de 10 bits), mudando o estado da linha Relógio para O durante 100 milisse-
gundos e iniciando a transmissão de dados do sistema. Se não se modificar o estado nos 20 ms seguintes ou o
teclado continuar mandando a informação anterior, será enviado um comando para iniciar novamente a transmis-
são.
LAYOUTS DE TECLADO

A disposição das teclas é similar em todos os teclados para computadores compatíveis, embora existam diferen-
ças na atribuição de cada tecla, dependendo do idioma de cada país. Isso significa que o código de exploração
enviado depois de acionar uma das teclas pode ser diferente para alguns caracteres especiais. Mesmo assim, e
contrariamente ao que acontecia com sistemas operacionais anteriores, desde o aparecimento do Windows 95 foi
possível mudar a configuração do teclado para utilizar mais de um layout simultaneamente. Com isso, nos aplicati-
vos em que um caractere é mais utilizado do que outros, pode-se variar esse layout de modo a otimizar o uso
desse dispositivo. Quando o sistema recebe um código de exploração do teclado, converte-o num código de tecla
virtual, associado ao sistema e a seus aplicativos. Enquanto os códigos de exploração dependem do teclado ou de
seu fabricante, os códigos virtuais são independentes do dispositivo, o que permite reconhecer, sem dificuldade,
diversos modelos de teclados diferentes. Os sistemas operacionais Windows 95 e Windows 98 utilizam um arquivo
de extensão .KBD para salvar esses códigos virtuais para diferentes layouts de teclado. Assim, quando o contro-
lador recebe um código, transmite-o ao sistema operacional para que possa ser gerada a mensagem correspon-
dente. Dessa maneira, é possível, por exemplo, utilizar um teclado com uma disposição de teclas correspondente
a um idioma específico, para escrever empregando caracteres de outro idioma.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Nem todos os modelos de teclado têm características técnicas iguais, embora sua aparência seja muito similar. A
grande diferença de preço existente entre os teclados oferecidos pelos diversos fabricantes depende não só do
material empregado, mas também dos controles de qualidade mais ou menos rigorosos que são aplicados no
processo de fabricação. Desse modo, é possível obter dispositivos que, embora tenham preço notavelmente supe-
rior, revelam-se muito mais adequados para um uso intensivo e prolongado. Os dados que são habitualmente
apresentados com o teclado costumam referir-se ao tipo de conector empregado, ao número de teclas e à tecno-
logia de retorno da tecla depois de acionada. Existem outros parâmetros importantes que também devem ser con-
siderados, como o tamanho do buffer do teclado (do tipo FIFO, Fisrt lnput First Output, ou seja, o primeiro valor a
chegar e ser armazenado será o primeiro a sair do buffer quando for possível), que permite guardar temporaria-
mente os códigos de exploração que não puderam ser enviados para o PC, e que pode ser de 16 caracteres ou
mais. As especificações mecânicas incidem de maneira notável na comodidade de uso do dispositivo a longo pra-
zo, em sua durabilidade e no MTBF (Mean Time Between Failures, tempo médio entre falhas). Elas incluem parâ-
metros como o comprimento máximo de percurso de cada tecla, que costuma variar em torno de 4 mm e que afeta
notavelmente o esforço a ser despendido pelos dedos; o número máximo estimado de acionamentos que o dispo-
sitivo admite (um valor estatístico fornecido pelo fabricante como referência da durabilidade do produto, medido
em milhões de acionamentos), que deve ser superior a 30 milhões; e a força de operação ou sensibilidade tátil,
medida em gramas (o valor médio é de 40 g), que indica a força que o usuário deve aplicar sobre uma tecla para
acionar seu mecanismo. Quanto às especificações elétricas, além da voltagem necessária (que em todos os casos
é de 5 V, embora com uma margem de tolerância variável), deve-se levar em conta a resistência dos contatos,
que determina em grande medida o efeito de eco produzido por aqueles que estão defeituosos e que deve ter
valor máximo aproximado de 500 ohms. Outros valores, que também podem afetar de forma importante o rendi-

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mento do teclado e que não costumam ser levados em conta são as faixas de temperadora e umidade. Na maioria
dos teclados essa faixa é suficientemente grande para permitir seu funcionamento em qualquer situação (desde -
0 0
20 C até 60 C, aproximadamente), embora nos valores entremos o funcionamento sem falhas possa fecal reduzi-
do a poucas horas. As certificações e homologações de um produto são também uma garantia de fabricação que
é levada em consideração por muitos usuários. Nesse sentido, um dispositivo como o teclado deve estar homolo-
gado no mínimo por uma das associações mais importantes que existem em nível mundial: CSA (Canadian Stan-
dards Association), DKE (Deutsche Elektrotechnische Kommission), UL (Underwriters Labora tories), FCC (Fede-
ral Communications Commission), Dl N (Deutsche IndustrieiNormen) etc.

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