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COMISSÃO DE COORDENAÇÃO

DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO
(em cumprimento do nº4, do artigo 13º do Decreto Regulamentar nº 2/2008, de 10 de Janeiro)

PREÂMBULO
O presente Regulamento visa dar cumprimento ao disposto na alínea nº 4 do artigo 13º do
Decreto Regulamentar nº 2/2008, de 10 de Janeiro, adaptado à realidade concreta do
Agrupamento.
Assim, nos artigos seguintes, são estabelecidas a forma de funcionamento da Comissão de
Coordenação da Avaliação do Desempenho.

CAPÍTULO I
Disposições gerais

Artigo 1º
Objecto
O presente regulamento define a composição, as competências e o funcionamento da Comissão
de Coordenação de Avaliação do Desempenho dos docentes do Agrupamento de Escolas ….,
em execução do disposto no nº 4 do artigo 13º do Decreto Regulamentar nº 2/2008, de 10 de
Janeiro.

Artigo 2º
Definição e fins
A Comissão Coordenadora de Avaliação do Desempenho, de ora em diante designada por
CCAD, é um órgão autónomo, cujas funções e competências são específicas e exclusivamente
relacionadas com a avaliação de desempenho.

Artigo 3º
Composição da CCAD
1. Ao abrigo da alínea a) do nº 1 do artigo 13º do Decreto Regulamentar nº 2/2008, de 10 de
Janeiro, a CCAD é presidida pelo presidente do conselho pedagógico que é membro da
comissão por inerência de funções.
2. Ao abrigo da alínea b) do nº 1 do artigo 13º do diploma citado no nº 1, integram também a
CCAD quatro membros do conselho pedagógico com a categoria de professor titular.

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PROPOSTA DE REGULAMENTO PARA APRECIAÇÃO DA CCAD, NA SUA REUNIÃO DE …./…./2008
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(em cumprimento do nº4, do artigo 13º do Decreto Regulamentar nº 2/2008, de 10 de Janeiro)

3. Os 4 membros do conselho pedagógico, referidos no ponto anterior, poderão ou não ser


coordenadores de departamento, e serão designados por aprovação em sede de reunião de
deliberação na sequência de candidaturas propostas pelos próprios ou por outros membros
do conselho pedagógico.
4. O presidente do conselho pedagógico pode chamar à CCAD docentes, até ao máximo de 2,
que pela sua competência, conhecimento ou idoneidade poderão contribuir para o rigor e
equidade do processo de avaliação. Este(s) docente(s), sem direito a voto, participarão nas
reuniões da CCAD quando estiverem em causa o exercício das suas competências previstas
nos pontos 2 e 3 do artigo 5º deste regulamento.

Artigo 4º
Mandato dos membros da Comissão
O mandato dos membros da CCAD deva exercer-se entre o momento da respectiva designação
pelo conselho pedagógico e o momento em que haja lugar à perda da qualidade de membro do
conselho pedagógico.

CAPÍTULO II
Competências

Artigo 5º
Competências da CCAD
Ao abrigo do nº 5 do artigo 12º, dos n.º 2 e 4 do artigo 13º, dos n.º 1, 2, 3 e 4 do artigo 22º e do
n.º 2 do artigo 25º, do Decreto Regulamentar nº 2/2008, de 10 de Janeiro, são competências do
CCAD:
1. Assegurar a avaliação, na ausência ou impedimento de qualquer dos avaliadores; (nº 5
do artigo 12º)
a) a intervenção da CCAD, nas situações de ausência ou impedimento de qualquer dos
avaliadores (coordenadores de departamento ou presidente do conselho
executivo/director), ocorre exclusivamente na qualidade de substituição do avaliador
ausente ou impedido.
b) No caso limite de ausência ou impedimento de ambos os avaliadores, competirá à
CCAD assegurar a avaliação em toda a sua extensão.
c) A CCAD pode delegar esta competência num dos seus membros de modo a ele
poder efectivar aquela substituição.
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2. Estabelecer directivas para uma aplicação objectiva e harmónica do sistema de avaliação


do desempenho para o que deverão ser considerados os objectivos fixados e os
resultados a atingir pelo agrupamento ou escola não agrupada no âmbito do respectivo
projecto educativo ou plano de Actividades; (nº2 do artº 13º)
3. Estabelecer directivas para a validação das classificações que apresentem as menções
de Excelente, Muito Bom ou Insuficiente; (nº2 do artº 13º)
4. Receber as fichas de avaliação, conferir e validar os dados constantes nelas contidos,
sempre que a avaliação efectuada pelos avaliadores corresponda às menções
qualitativas de Excelente, Muito bom ou Insuficiente, em conformidade e nos termos das
directivas referidas na alínea anterior; (nº 1 do artº 22º)
a) Os actos processuais aqui referidos devem ser registados com os competentes
elementos identificativos (nomeadamente, objecto, autor/intervenientes, lugar e data),
certificando a sua realização.
b) À CCAD deverão ser apresentados, não apenas as “fichas de avaliação”, mas todos
os elementos suficientes e necessários, nomeadamente os instrumentos de registo,
para que a “conferência” e “validação” possam ser efectuadas de forma eficaz.
5. Analisar e validar as propostas de avaliação de Excelente e Muito Bom de forma a
assegurar a aplicação das correspondentes percentagens máximas fixadas; (nº2 do artº
22º)
6. Confirmar formalmente, exarando em acta da respectiva reunião, o cumprimento das
percentagens máximas na validação das propostas de avaliação correspondentes às
menções de Excelente ou Muito bom; (nº 3 do artº 22º)
7. Devolver, acompanhadas com as orientações que os avaliadores devem cumprir para
assegurar a posterior validação, as propostas de avaliação cujas classificações não
tenham sido validadas; (nº 4 do artº 22º)
8. Emitir parecer, no prazo de cinco dias úteis subsequentes à recepção do respectivo
pedido, sobre as reclamações que lhe sejam presentes sobre as avaliações finais; (nº 2
do artº 25º)
9. Aprovar o respectivo regulamento de funcionamento. (nº 4 do artº 13º)

Artigo 6º
Funções do Presidente da Comissão
Ao coordenador da CCAD cabem as seguintes funções:
a) Representar a comissão;
b) Convocar e presidir às reuniões da comissão;
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c) Promover o cumprimento das deliberações tomadas pelo mesmo órgão.

Artigo 7º
Funções de Secretário da Comissão
1. Na primeira reunião, deverá a comissão eleger o membro que exercerá as funções de
Secretário.
2. Ao Secretário da CCAD cabe-lhe, designadamente, secretariar as reuniões, apoiar o
coordenador na preparação das ordens de trabalho e elaborar as respectivas actas.

CAPÍTULO III
Reuniões

Artigo 8º
Reuniões ordinárias e extraordinárias
A CCAD reúne por convocação do Presidente, ordinariamente, quatro vezes por ano (Fevereiro,
Junho, Setembro e Dezembro) ou extraordinariamente sempre que necessário.

Artigo 9º
Convocação das reuniões
1. A convocatória, confirmando a data e informando da ordem de trabalhos, deverá ser enviada
aos membros da CCAD, por via electrónica, com uma antecedência mínima de cinco dias
úteis.
2. As reuniões extraordinárias devem ser convocadas, com uma antecedência mínima de três
dias úteis, pelo mesmo meio.

Artigo 10º
Quórum das reuniões
1. A comissão só pode deliberar na presença de mais de metade do número legal dos seus
membros.
2. Na falta do quórum, previsto no número anterior, será pelo coordenador designado outro dia
para a reunião, com a mesma natureza da anteriormente prevista, sendo enviada nova
convocatória.
3. Das reuniões não consumadas é lavrada acta com registo das presenças e ausências dos
membros, bem como com marcação das faltas.
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Artigo 11º
Agenda das reuniões
1. Cada reunião cumprirá o agendado na convocatória, destacando-se dois momentos distintos:
a) Período de Informações;
b) Período de deliberações.
2. O Período de Informações destina-se à leitura resumida de correspondência, de informações
e de esclarecimentos diversos.
3. O Período de deliberações destina-se à decisão sobre os assuntos agendados, por maioria
dos Membros da CCAD presentes.

Artigo 12º
Actas das reuniões
1. É obrigatório o registo em actas do que de essencial se tiver passado nas reuniões, sendo
aquelas elaboradas nos termos e forma legalmente exigidas para a sua validade.
2. As actas serão redigidas pelo secretário da CCAD.
3. Os membros e participantes nas reuniões da CCAD poderão propor alterações ao texto da
redacção final da acta, durante o período acordado na referida reunião.
4. As alterações à acta devem ter a concordância de uma maioria simples dos membros
presentes na reunião.
5. As actas, após a concordância dos membros presentes nas reuniões, nos termos do ponto
anterior, deverão ser por eles assinadas, considerando-se a sua aprovação implícita após a
obtenção das referidas assinaturas.

CAPÍTULO IV
Votações

Artigo 13º
Voto
1. Nenhum membro presente poderá deixar de votar, sem prejuízo do direito de abstenção.
2. Não é admitido o voto por procuração ou por correspondência.
3. O Presidente da CCAD tem voto de qualidade em caso de empate.

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Artigo14º
Formas de votação
1. A votação realiza-se:
b) Nominalmente, salvo deliberação ou expressa determinação legal em sentido contrário;
c) Por escrutínio secreto, quando as deliberações importem apreciações de pessoas;
d) Por simples consenso, quando se trate de deliberações sobre assuntos de mero
expediente, verificando o presidente a falta de oposição.
2. Nas deliberações de natureza consultiva ou com vista a emissão de pareceres sobre
reclamações é proibida a abstenção, sem prejuízo do disposto no número seguinte.
3. As deliberações, salvo expressa previsão legal, são adoptadas por maioria dos membros
presentes, não se contando para o efeito as abstenções.
4. Em caso de empate:
a) Tratando-se de votação nominal, o coordenador tem a prerrogativa do voto de qualidade;
ou
b) Tratando-se de votação por escrutínio secreto, é a mesma repetida, dando lugar a
votação nominal na reunião imediatamente seguinte, caso subsista o empate.

Artigo 15º
Processo de votação
1. Sempre que tenha de proceder-se a uma votação, o Presidente da CCAD anuncia-o de
forma clara.
2. O presidente exerce o direito de voto em último lugar.

CAPÍTULO IV
Disposições finais

Artigo 16º
Reclamação
1. Após tomar conhecimento da sua avaliação final, o avaliado pode apresentar reclamação por
escrito, no prazo de dez dias úteis, à direcção executiva.
2. A decisão sobre a reclamação será proferida no prazo máximo de 15 dias úteis, dependendo
de parecer prévio vinculativo da CCAD.
3. O parecer da CCAD deve ser emitido no prazo de 5 dias úteis subsequentes à recepção do
pedido.
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4. A CCAD pode solicitar, por escrito, a avaliadores e avaliados, os elementos que julgar
convenientes.
5. O membro da CCAD que desempenhe as funções de avaliador não pode intervir na emissão
do parecer sobre as reclamações dos docentes que avaliou.

Artigo 17°
Recurso hierárquico
Da decisão final sobre a reclamação cabe recurso para o director regional de educação de
Lisboa e Vale do Tejo, a interpor no prazo de 10 dias úteis, por escrito, a contar do seu
conhecimento.

Artigo 18º
Dúvidas e omissões
1. Em tudo o que for omisso no presente Regulamento aplicar-se-ão as disposições legais em
vigor e o Código do Procedimento Administrativo.
2. Em caso de dúvida compete à CCAD, por consenso dos seus membros, interpretar a
situação vigente e decidir as acções a tomar.

Artigo 19º
Alterações ao Regulamento
1. O presente Regulamento pode ser alterado pela CCAD por proposta de, pelo menos, um
terço dos seus membros.
2. As alterações ao Regulamento devem ser aprovadas por maioria absoluta dos seus
membros, sendo objecto de nova publicação.

Artigo 20º
Entrada em vigor e publicitação
1. O presente Regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua aprovação, sendo
fornecido um exemplar a cada membro da CCAD.
2. Este Regulamento será dado a conhecer a todos os docentes do agrupamento pelas vias
consideradas adequadas.

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