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Eco-Doppler Transcraniano

Para que serve?


O que avalia o Eco-Doppler Transcraniano?

Avaliação não invasiva da reserva vascular cerebral

 Diagnóstico de estenoses ou oclusão dos grandes vasos intracranianos


 Avalia a repercussão hemodinâmica das estenose extracranianas
 Estudo da circulação colateral do polígono de Willis

 Detecção de sinais microembólicos

 Detecção de vasospasmo e shunts artério-venosos

 Detecção de hipertensão intracraniana

 Estudo venoso
O que avalia o Eco-Doppler Transcraniano?
 Avaliação não invasiva da reserva vascular cerebral

Diagnóstico de estenoses ou oclusão dos grandes vasos


intracranianos

 Avalia a repercussão hemodinâmica das estenose


extracranianas
 Estudo da circulação colateral do polígono de Willis

 Detecção de sinais microembólicos

 Detecção de vasospasmo e shunts artério-venosos

 Detecção de hipertensão intracraniana

 Estudo venoso
Oclusão proximal ACM:

- Ausência de fluxo da ACM

- ACA e ACP homolaterais

bem registadas e com fluxo

aumentado em pelo menos

uma delas.
Continuação...

 Oclusão distal ACM:

- Vel. M1 < 20% da vel. M1 contralateral

- vel. ACA ≥ vel. ACM

- vel. sifão > vel. ACM

- vel. ACP homolateral > ACP contralateral


A estenose intracraniana

é uma causa importante e sub-diagnosticada de


AVC, apesar do seu conhecimento ter
implicações na terapêutica e prognóstico.

5-10% enfarte cerebral em brancos


33% enfarte cerebral em asiáticos
Mecanismos Etiológicos

 Aterosclerótico

 Embólico
 Ponto de partida arterial
 Ponto de partida cardíaco

 Causas mais raras

Definição

Aumento acentuado da velocidade e turbulência do fluxo de


forma segmentar numa artéria cerebral
Considerar:

 Velocidade e turbulência segmentar


 Velocidade pré e pós-estenose
 Artéria contralateral
 Patologia associada e eventual activação de sistemas
de compensação que expliquem a aceleração
 Existência de curvaturas

Diagnóstico requer boa preparação e experiência


do operador
DTC:

Estenoses > 50%

Vel. média > 100cm/s


Variações segmentares da
velocidades de fluxo.
 Assimetrias das velocidades de fluxo
 Sinais sonoros de fluxo turbulento
Critérios para Eco-Doppler

Estenoses < 50%


ACM: - Vel Sistólica 155-220cm/s

Estenoses > 50%


- Vel. Sistólica > 220cm/s

ACA:

<50% - VS ≥120-155cm/s
>50% - VS ≥155cm/s
ACP:

<50% - VS≥100-145cm/s
>50% - VS≥145cm/s

Vertebrais: DTC: >50% - Vm >80cm/s

<50% -VS ≥90-120cm/s


>50% - VS ≥120cm/s

Basilar

<50% -VS≥100-140cm/s
>50% - VS≥140cm/s
DTC: >50% - Vm >95cm/s
Avalia a repercussão hemodinâmica das estenoses
extracranianas

Avaliar:
Assimetria das velocidades de fluxo
Sentidos dos fluxos
Amortecimento do pico sistólico
Aumento da velocidade de fluxo
Estudo da circulação colateral do polígono de
Willis

 Oclusão de ACI esquerda

- Inversão da oftálmica homolateral

- Amortecimento de ACM homolateral

- Inversão de ACA homolateral

- Aumento da veloc. de ACP (P1) homolateral

- Aumento da veloc. de ACA contralateral


Detecção de sinais
microembólicos

 O - negativo
 1-10
 >10 mas sem cortina
 Cortina

M. Jauss, E. Zanette; Cerebrovascular


Diseases, 2000
Detecção de vasospasmo e shunts artério-venosos
hipertensão intracraniana e morte cerebral

HSA e Vasospasmo

 O vasospasmo (VSP) é uma complicação associada


com HSA
- Aparece entre o 3º e o 12º dia após a HSA

 Pode levar ao desenvolvimento de isquemia ou


enfarte cerebral.
DTC

Critérios vasospasmo proximal de ACM

 Aumento > 50% da vel. base

 > 120cm/s ou ACM/ACI >3

 > 200cm/s ou ACM/ACI >6 - grave


Vasospasmo
ACA
 Vel. média > 90-100 cm/s
 Vel. ACA/ACI >3
 Ter em atenção às variantes congénitas
ACP
 Vel. média > 85cm/s

Basilar
 Vel. média > 95cm/s
 Vel. AB/AV > 2,5
VSP de ACMs e ACAs
O diagnóstico MAV
 Aumento das velocidades de

fluxo

 Pequenas diferenças entre

velocidades de fluxo sistólicas

e diastólicas

 Índice de resistência < 0,40

 Índice de pulsatilidade < 0,60


Hipertensão Intracraniana
 HI ↓ Perfusão cerebral

Vasodilatação Isquemia

↑ Volume sanguíneo ↑ PIC


↓ PPC
Morte Cerebral

Alterações de fluxo sanguíneo cerebral


associadas à hipertensão intracraniana, que no
extremo pode conduzir à paragem circulatória
cerebral (PCC) e clinicamente ao estado de
morte cerebral.
Critérios Doppler
∀ • fluxo bifásico com refluxo diastólico
∀ • fluxo apenas com picos protossistólicos de
velocidade inferior a 50 cm/s
∀ • fluxo com padrão intermédio entre os de cima

Estes critérios devem ser cumpridos da


seguinte forma:
em 3 artérias intracerebrais de territórios
diferentes – circulação carotídea bilateral e
circulação vertebrobasilar – ou em apenas 2
dos territórios se o terceiro não tiver já registo de
fluxo, embora o tivesse em avaliação prévia,
excluindo assim tratar-se de ausência de sinal
por má janela

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