Anda di halaman 1dari 2

O Mito do "Elo Perdido"

J. S. Cavani

Os evolucionistas acreditam que o homem evoluiu dos macacos. Entretanto os elos


perdidos, continuam perdidos. Estes já chegaram a ser supostos elos intermediários entre o homem
e o macaco, no entanto, já foram rejeitados pelos próprios evolucionistas:

a) Homo sapiens neanderthalensis (Homem de Neandertal)— 150 anos atrás os


reconstrucionistas do homem de Neandertal admitiam que sua postura baixa era muito
parecida com a de um homem-macaco. Hoje, muitos admitem que sua postura baixa era por
causa de doença (como o raquitismo) e que o homem de Neandertal era um homem,
completamente capaz de falar, artístico e religioso.[1]

b) Ramapithecus— Uma vez considerado o ancestral do homem, hoje considerado um tipo de


orangotango extinto.

c) Eoanthropus (Homem de Piltdown)— Uma fraude baseada no crânio de um homem e a


mandíbula de um orangotango. Foi publicamente anunciado como o elo perdido por 40 anos
e não chegou a ser nem mesmo uma fabricação competente.

d) Hesperopithecus (Homem de Nebraska)— Baseada num único dente de um tipo de porco que
agora vive apenas no Paraguai.

e) Pithecanthropus (Homem de Java)—Agora considerado humano e chamado de Homo


erectus.

f) Australopithecus africanus— Por um período foi chamado de elo perdido. É muito parecido
com o macaco e os evolucionistas não o consideram mais uma transição.

g) Sinanthropus (Homem de Peking)— Tem sido agora re-categorizado como Homo erectus.

Estes são os atuais homens-macacos:

a) Australopithecus— Várias espécies deste tipo tem sido proclamadas como ancestrais do
homem. Uma permanece: Australopithecus afarensis, mais conhecido pelo fóssil “Lucy.”
Tem sido apontado que o Australopithecus é bem semelhante a um chipanzé pigmeu.[2]

b) Homo habilis— Há um crescente consenso entre os paleo-antropologistas que esta espécie é


uma mistura de fósseis de vários outros tipos como Australopithecus e Homo erectus. Ou
seja, tal criatura nunca existiu.

c) Homo erectus—Muitos restos deste tipo tem sido encontrado ao redor do mundo. Esta
categoria inclui o homem de Java (Pithecanthropus) e o homem de Peking (Sinanthropus),
que foram uma vez proclamados como o elo perdido. Seu crânio é semelhante ao do
Neandertal; seus corpos eram semelhantes aos dos homens de hoje, no entanto mais
robustos. O tamanho do cérebro é semelhante aos dos homens de hoje e estudos do ouvido
interno tem mostrado que ele caminhava como nós. Ambas a morfologia associada a
descobertas culturais e arqueológicas sugerem que o Homo erectus era um homem
completo. Alguns evolucionistas concordam que o erectus é um homem completo e deve ser
incluído no Homo sapiens.[3]
Não há nenhuma evidência clara que mostra que o homem evolveu dos macacos. Os elos
perdidos continuarão perdidos porque eles na verdade nunca existiram. Considerando a história dos
‘achados’ de supostos homens-macacos, qualquer descoberta nova deve ser tratada com ceticismo.
Se o evolucionismo for verdade, então deveria haver milhões de fósseis mostrando as formas
transicionais de um tipo de organismo para outro. No entanto, há muito poucos, e até mesmo os
evolucionistas não conseguem concordar na significância deles. A falta de formas transicionais
levou os evolucionistas a propor um novo modelo de evolução nos anos 70, para que eles pudessem
continuar acreditando na evolução sem a necessidade de descobrir fósseis transicionais. Esta idéia -
punctuated equilibrium – diz basicamente que as mudanças evolucionárias acontecram tão rápidas,
geologicamnete falando, que nenhum fóssil foi preservado mara mostrá-las.[4] Uma teoria muito
conveniente, não? O que os evolucionistas estão dizendo é o seguinte: Se nós acharmos uma forma
transicional, nós (evolucionistas) ganhamos. Se não acharmos, vocês (criacionistas) perdem. Mais
uma vez eles demonstraram que é possível ser mais injusto que o Sistema Judicial Brasileiro.

J. S. Cavani

[1] Lubenow, M.L., Recovery of Neandertal mtDNA: an evaluation, CEN Technical Journal
12(1):87–97, 1998.

[2] Zihlman, A., The promiscuous primate, Nature 359:786, 1992.

[3] Milford Wolpoff— Lubenow, Bones of Contention, pp. 134–143.

[4] Batten, D., Punctuated equilibrium: come of age?, CEN Technical Journal 8(2):131–137,
1994.

Anda mungkin juga menyukai