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<Ignacy Sachs, PALESTRA MAGNA “ O tripé do desenvolvimento

includente” no Seminário de Inclusão Social, realizado em 22/23 setembro


de 2003, no BNDES.

EXCERTO
“O desenvolvimento includente requer uma estratégia tridimensional: a
consolidação e expansão do núcleo modernizador, condição para o
crescimento sustentado, deve ser suplementada pela identificação de todas
as oportunidades de crescimento puxado pelo emprego e pela promoção de
instrumentos de ação direta sobre o bem-estar das populações, sob a forma
de redes públicas de serviços de base, educação, saúde, saneamento e
habitação que, diga-se de passagem, são geradoras de numerosos
empregos. A sua importância deve-se ao fato de que estes serviços
permitem a efetivação dos direitos humanos fundamentais. O
desenvolvimento, em última instância, consiste precisamente na
universalização destes direitos.”

ÍNTEGRA

Muito obrigado, senhor Ministro, caro professor Lessa, senhoras e


senhores. É uma honra estar aqui para uma discussão que é brasileira, mas
que também é mundial, como foi dito pelo Ministro Wagner.

O texto completo do trabalho que fiz para OIT sobre o desenvolvimento


includente foi traduzido e está nas pastas que os senhores receberam,
portanto eu serei breve. Vou insistir sobre os pontos essenciais.

Tomarei a conclusão de um recente artigo do embaixador Rubens Ricupero,


o qual diz que sem emprego a equação brasileira não fecha, sem
crescimento acelerado e industrialização o Brasil não tem conserto. Eu acho
que tudo está dito nesta frase. Para superar a heterogeneidade estrutural
da economia, desinformalizá-la e começar a saldar a dívida social
acumulada no decorrer de décadas de um crescimento rápido, porém
socialmente perverso, o Brasil precisa voltar a crescer.
O país precisa de um crescimento com alta intensidade de empregos,
tratando a relação emprego-crescimento como uma variável chave da
estratégia do desenvolvimento includente e nivelador das disparidades de
renda e riqueza. O desenvolvimento includente que se contrapõe ao padrão
de crescimento excludente e concentrador foi muito bem estudado pelos
cepalinos.

O adjetivo “includente” deveria ser completado por “ambientalmente


sustentável e sustentado”, no sentido que os economistas dão a esta
palavra para evitar os vai-e-vens de crescimento, seguido por estagnação
ou recessão. O que nos interessa é a maximização das oportunidades de
ocupação decentes no conceito da Organização Internacional do Trabalho.
Acho esse adjetivo, que não é quantificável, muito importante, porque ele
introduz a dimensão qualitativa no debate.

O emprego decente é aquele que remunerado, razoavelmente, dentro das


condições econômicas do país e onde o trabalho está sendo realizado em
condições satisfatórias de higiene, de saúde e de relações humanas. E não
há dúvida que a maximização das oportunidades de ocupação decentes
constitui a pedra angular do desenvolvimento includente. Sempre que
possível, e isso foi enfatizado na mesa introdutória, a inclusão social pelo
trabalho, ou melhor, a geração de empregos, de auto-empregos e a
promoção de empreendimentos de pequeno porte, devem ser preferidas a
políticas sociais compensatórias.

Essa preferência se deve a duas razões: a inclusão pelo trabalho conjuga


objetivos econômicos e sociais contribuindo para o aumento da renda e do
bem-estar social; e ela oferece uma solução permanente e não requer,
portanto, um financiamento recorrente ano após ano como as políticas
compensatórias.

Pode-se comparar a economia brasileira a um arquipélago de empresas


modernas, algumas de classe internacional, imersas num oceano de
pequenas atividades, de baixa ou baixíssima produtividade. O arquipélago
responde por uma parcela determinante do PIB, e uma grande parte da
população produz meios de vida precária no oceano. Por certo, o Brasil
precisa de grandes investimentos para consolidar e expandir o núcleo
modernizador de sua economia, constituído por indústrias high tech e pela
agricultura mecanizada, atividades essas altamente produtivas e capazes
de competir nos mercados mundiais.

O país precisa recuperar o atraso sofrido nos últimos vinte anos em que diz
respeito ao crescimento da produtividade do trabalho. Não esqueçamos que
esta constitui, em última estância, a base do progresso econômico. Os
dados sobre a produtividade e a média global do país são dificilmente
comparáveis de um país a outro, mas segundo um estudo recente da OIT,
de 1982 a 2001 a produtividade por hora trabalhada no Brasil ficou
estagnada crescendo a 0,2% ao ano, ante a uma média mundial de 1,5%
na década dos anos 80 e 1,9% na década dos anos 90.

O problema da produtividade se coloca obviamente, portanto, mas ao


mesmo tempo deve-se responder ao desafio de inclusão social pelo
trabalho decente da maioria operosa da nação, sub-empregada no oceano
à que me referi. Mais emprego e maior produtividade, à primeira vista estes
dois objetivos afiguram-se como contraditórios, por toda parte vemos
eventos de crescimento sem empregos, o “jobless growth” nos países
industrializados e não apenas lá. Recentemente um artigo do The New York
Times disse que não é mais o “jobless growth”, é o “job loss growth”, ou
seja, um crescimento com perda de emprego e não sem geração de novos
empregos.

Estudos da OIT mostraram que a elasticidade de emprego com relação ao


crescimento econômico na China e na Índia é de apenas 0,1%, ou seja,
para aumentar de 1% o emprego seria necessário que o país crescesse
10%. É uma elasticidade extremamente baixa. Não resta dúvida de que a
geração de empregos diretos no núcleo modernizador será muito limitada,
se não negativa. Mas não se pode dizer o mesmo dos empregos indiretos à
montante e à jusante. Daí a importância de explorar sistematicamente os
encadeamentos entre o núcleo modernizador e o resto da economia,
visando uma melhor relação entre empregos diretos e indiretos.

Esse objetivo pode ser logrado por vários caminhos:


Promovendo a montagem de redes de empreendimentos de pequeno porte,
fornecedores de insumos e serviços a grandes empresas, dando
preferência entre os fornecedores àqueles que trabalham com métodos
intensivos em mão-de-obra, sem prejuízo da qualidade do produto ou
serviço, com destaque, sempre que possível, para a substituição das
importações. O Brasil tem um enorme potencial de substituição das
importações, a começar pela substituição das importações na área agrícola.
Meu exemplo favorito é o óleo dendê.

Terceirizando serviços de limpeza, segurança e manutenção, às micro e


pequenas empresas e às cooperativas do trabalho, sem permitir que estas
últimas sirvam para burlar as leis trabalhistas, assunto que provavelmente
vai aflorar.

Incentivando a criação de oficinas especializadas em serviços pós-venda,


tais como a manutenção e conserto de equipamentos industriais e
domésticos.

Articulando as indústrias pertencentes ao complexo bioindustrial com


milhões de agricultores familiares individuais ou reunidos em cooperativas.

Envidando esforços para multiplicar à jusante das indústrias siderúrgicas e


metalúrgicas, oficinas artesanais e microempresas que transformam em
produtos acabados os insumos por elas fornecidos, adensando as cadeias
produtivas nacionais em vez de se concentrar unicamente na exportação
dos semi-industriais.

Por último, cabe insistir nos empregos gerados indiretamente, através da


demanda ampliada por bens e serviços consumidos pelos trabalhadores
das indústrias pertencentes ao núcleo modernizador da economia. Fica
claro que, quanto maior for o nível dos seus salários, tanto maior será esta
demanda. Neste particular, o fordismo mantém a sua pertinência. O que
atua em sentido contrário são os lucros expatriados e os rendimentos dos
executivos gastos fora do país.

Duas observações cabem aqui: a questão dos empregos indiretos é por


demais importante na formulação de estratégias de desenvolvimento
includente para tolerar que a estimativa do seu número seja deixada ao
chutômetro. Não se trata tampouco de um parâmetro que possa ser
derivado de experiências passadas e sim, como já dissemos, de uma
variável estratégica que pode e deve ser influenciada por políticas públicas
e pelo comportamento das grandes empresas. A maximização de empregos
indiretos deve, portanto, ser objeto de cuidadosos estudos e de
negociações entre os poderes públicos, os empresários grandes e
pequenos e os trabalhadores com vista à construção de sinergias positivas
entre as grandes indústrias e os empreendimentos de pequeno porte. Esta
é, para mim, uma área que se abre para a atuação do Sebrae e para uma
negociação que eu costumo chamar de quadripartite, ou seja: não são só os
trabalhadores, os empresários e os poderes públicos, é ainda a sociedade
civil organizada um novo parceiro nesta empreitada.

O desenvolvimento includente requer uma estratégia tridimensional: a


consolidação e expansão do núcleo modernizador, condição para o
crescimento sustentado, deve ser suplementada pela identificação de todas
as oportunidades de crescimento puxado pelo emprego e pela promoção de
instrumentos de ação direta sobre o bem-estar das populações, sob a forma
de redes públicas de serviços de base, educação, saúde, saneamento e
habitação que, diga-se de passagem, são geradoras de numerosos
empregos. A sua importância deve-se ao fato de que estes serviços
permitem a efetivação dos direitos humanos fundamentais. O
desenvolvimento, em última instância, consiste precisamente na
universalização destes direitos.

O conceito de crescimento puxado pelo emprego abrange todos os ramos


da economia onde ainda é possível avançar com métodos intensivos em
mão-de-obra sem perder de vista que o aumento da produtividade é um
objeto universal que inclui também as atividades de baixa intensidade de
capital. Mesmo aí, nós temos que ter presente o objetivo de aumentar esta
baixíssima produtividade. Mas até um certo ponto, a baixa produtividade
que predomina no oceano constitui uma oportunidade para avanços rápidos
com tecnologias conhecidas. É o problema da inovação e não da invenção
de tecnologias novas.
Queremos é maximizar o emprego decente combinando atividades de
diferentes níveis de produtividade, em vez de buscar a maior produtividade
possível do trabalho às custas do emprego. Ao lado do artesanato e das
indústrias naturalmente intensivas em mão-de-obra, as maiores margens de
liberdade existem na produção de bens e serviços não-comerciáveis, os
non-tradables não submetidos à concorrência estrangeira, ou seja, a
produção de serviços sociais, técnicos e pessoais, a construção civil e as
obras públicas. A estes podemos acrescentar os empregos relacionados
com a redução do desperdício no uso dos recursos naturais como a
conservação de energia, a conservação de água, a reciclagem, os
empregos ligados a uma manutenção mais cuidadosa do patrimônio já
existente, de infra-estruturas, equipamentos e parque imobiliário, além de
uma maneira de prorrogar a sua vida útil e reduzir desta forma a demanda
pelo capital de reposição.

Essas duas atividades a que acabo de me referir na conceituação da teoria


do crescimento de Kalecki são as fontes de crescimento que não exigem
investimento. E, portanto, é uma área extremamente importante, esta é para
mim e para os planejadores do desenvolvimento a principal mensagem do
conceito do desenvolvimento ambientalmente sustentável. Como melhorar a
produtividade dos recursos e não somente a produtividade do trabalho?
Como aumentar a produtividade dos recursos e a vida útil do patrimônio já
existente através do trabalho? Eu acho que é por aí que engrenamos o
debate sobre o desenvolvimento ambientalmente sustentável e, ao mesmo
tempo, socialmente includente.

As obras públicas, em particular aquelas que não têm o componente de


importação e se caracterizam por uma maturação rápida - as cisternas de
que o Nordeste tanto carece são um bom exemplo - merecem uma atenção
toda especial. Segundo o último relatório do diretor-geral da OIT, programas
infra-estruturais baseados em métodos intensivos em mão-de-obra,
realizados em uma dezena de países, mostraram-se de 10% a 30% mais
baratos em termos financeiros, reduziram o conteúdo de importação em
50% a 60% e geraram de 3 a 5 vezes mais empregos do que teria sido o
caso ao recorrer-se a métodos mais intensivos em capital.
Eu penso que este capítulo de obras públicas de infra-estrutura tão
necessária é fundamental na geração de empregos e permito-me lançar
uma sugestão, que ainda não consegui elaborar em detalhe, que é a
criação de brigadas de voluntários do desenvolvimento que seriam os
embriões de futuras cooperativas de trabalho. Eu acho que é um tema que
merece ser discutido dentro deste programa do primeiro emprego.

Mas como fazer com que as empreiteiras passem, cada vez mais, a sub-
contratar os serviços de cooperativas de trabalho e dar a essas
cooperativas um espaço maior nos trabalhos de infra-estrutura e de
manutenção nessa área?

Dando um passo à frente, podemos qualificar como quase não-


comercializável a agricultura voltada à produção de alimentos para os
mercados locais. Isto nos leva a considerar o futuro da agricultura familiar,
evidentemente o maior contingente, o maior potencial de empregos e auto-
empregos na visão do desenvolvimento includente.

A agricultura moderna, altamente mecanizada, alcança hoje produtividades


de trabalho da ordem de 1.000 a 2.000 toneladas de equivalentes grãos por
trabalhador em ano, porém emprega apenas algumas dezenas de milhões
de pessoas.

No outro extremo está metade da espécie humana, os agricultores


familiares: 3 bilhões. A maioria sobrevive produzindo uma mera tonelada
por homem/ano, a minoria que se beneficiou da revolução verde alcança 10
a 50 toneladas. De qualquer modo, uns 20 milhões de produtores eficientes
adicionais poderiam facilmente retirar do mercado todos os agricultores
familiares do mundo. Este é um cálculo apresentado num livro recente por
Samir Amin, que, ao comentar estes dados, conclui: é preciso aceitar a
permanência da agricultura camponesa durante todo o futuro visível do
século XXI. Para isto serão necessárias políticas de regulação das relações
entre a agricultura camponesa e o mercado, e a desconexão dos preços
internos e dos preços mundiais. O problema não se resolverá pela redução
das barreiras protecionistas nos países industrializados.
A sua análise aplica-se ao caso brasileiro. Ao ler este livro, lembrei-me da
proposta de um outro eminente economista egípcio, Ismail Sabri Abdalah.
No seu artigo ele escreveu que lograr nos países do sul uma
industrialização sem descampesinação, é ir buscando modelos de
economia mista nos quais a indústria moderna convive com uma extensa
economia rural intensiva em mão-de-obra empregada não só na agricultura
e nas agroindústrias descentralizadas, mas também em numerosos
serviços, incluindo a gestão ambiental.

Chegamos assim a um dos temas centrais deste seminário, a geração de


empregos a partir da valorização das biomassas terrestres, florestais e
aquáticas - e sua transformação em alimentos, bioenergia, fertilizantes,
fibras, plásticos, materiais de construção, fármacos e cosméticos, mediante
a aplicação de biotecnologias nas duas pontas do processo - para aumentar
os rendimentos da produção primária e para expandir o leque dos produtos
derivados da biomassa, bem como as tarefas que daí resultam para o
sistema de fomento, o dispositivo de pesquisa e instituições como o Sebrae,
voltadas para a promoção de empreendimentos de pequeno porte, este
será o miolo deste seminário.

Não me anteciparei ao debate, vou me limitar a uma profissão de fé


fundamentada nas minhas andanças pelo Brasil ao longo destas décadas.
Penso que a maior biodiversidade do mundo, as imensas reservas de terras
cultiváveis, as condições excepcionais para promover uma reforma agrária
abrangente e a variedade de ecossistemas e climas, junto com a excelência
dos pesquisadores em agronomia e biologia, predestinam o Brasil a liderar
em escala mundial o processo de transição ao desenvolvimento
socialmente includente e ambientalmente sustentável. É hora de caminhar
da civilização do petróleo à civilização da biomassa, valorizando de maneira
ecologicamente correta os recursos renováveis, construindo um
diversificado complexo bioindustrial e transformando, assim, em vantagem
permanente a condição de país tropical.

Considero que o Brasil está em condições de ingressar na trajetória do


desenvolvimento includente sustentável e sustentado mediante uma
estratégia nacional, voltada à mobilização dos recursos naturais e físicos
existentes no país, e fundamentada no conceito cepalino de
desenvolvimento a partir de dentro (desarollo desde adentro, na formulação
de Osvaldo Sunkel) que não se deve confundir com o crescimento
autárquico. Apesar da vulnerabilidade externa da economia brasileira,
deveria ser possível acelerar a reforma agrária e transformar gradualmente
os assentamentos em vilas agroindustriais, expandir o complexo
bioindustrial, partir para um grande mutirão habitacional e ampliar a frente
de obras infra-estruturais promovidas por métodos intensivos de mão-de-
obra.

Permitam-me um post scriptum, antecipando uma crítica que surge


freqüentemente. Àqueles que teimam em dizer que as restrições macro-
econômicas atuais não deixam espaço para promover um crescimento
puxado pelo emprego, eu gostaria de apresentar, brevemente, três contra-
argumentos.

Um dos mais primorosos trabalhos de Kalecki sobre o financiamento do


desenvolvimento chega à conclusão que, em última instância, a única
barreira para o crescimento puxado pelo emprego é a oferta elástica de
bens de salário. Enquanto essa oferta de bens de salário for elástica, não
haverá pressão inflacionária ao financiar mais trabalhos desse tipo.

Uma outra consideração mais prática: entre o que estamos discutindo hoje
nesta sala e o momento em que vamos implementar estas idéias vai
transcorrer um lapso de tempo (eu não sei se de 1 ano, de 2 anos, de 3
anos), ou seja: estamos discutindo hoje coisas que serão realizadas numa
época em que as restrições macro-econômicas esperemos, serão menores
do que são hoje. Portanto, não nos censuremos por este argumento de
restrição macro-econômica.

Finalmente, voltando mais uma vez ao pensamento de Kalecki, devemos a


ele a definição mais curta que eu conheço do planejamento. Para ele
planejar é pensar por variantes. Mas o que significa isso? É comparar várias
trajetórias, comparar vários projetos para escolher os melhores, os mais
interessantes.
Para isso, é preciso ter uma quantidade de projetos superior ao número de
projetos que serão implementados. Ouço dizer que a falta de projetos é,
hoje, um dos principais gargalos que constitui um freio ao desenvolvimento
do Brasil. Portanto, reflexões como estas, que me permiti apresentar aqui,
são convites para que passemos a trabalhar o mais cedo possível sobre
projetos concretos reunindo a pesquisa - a Embrapa, que tem todas as
condições para identificar as diferentes potencialidades de biomassa
brasileira; a Finep que deveria incentivar a pesquisa em biotecnologias - as
instituições do fomento, que deveriam montar a partir desses
conhecimentos micro-empreendimentos e cooperativas concretas, e
instituições como o Sebrae, que têm a capacidade de ajudar na articulação
de projetos concretos. Faço votos que um programa desses surja deste
seminário, sob a batuta do nosso caro professor Lessa e do BNDES. Muito
obrigado.

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