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CUIDADOS COM O AMBIENTE FÍSICO DAS BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS :

PREOCUPAÇÃO SUPÉRFLUA OU NECESSÁRIA?

Sueli Angelica do Amaral∗


Lígia Sardinha Fortes∗∗

RESUMO
Na era da oferta dos serviços no ciberespaço, serão esquecidos os estudos sobre
atmosfera para promover a biblioteca, direcionando esforços no planejamento do
espaço físico, com a preocupação de oferecer um ambiente que propicie conforto e
estimule o uso dos recursos informacionais, ainda que as bibliotecas continuem a
oferecer produtos e serviços de informação no ambiente tradicional? Para responder
essa questão, as bibliotecas universitárias foram escolhidas, por serem organizações
importantes na formação de profissionais. A pesquisa foi limitada à cidade de
Brasília, visando a coleta de dados nas visitas in loco, para comparar os resultados
obtidos dos questionários respondidos pelos gerentes e os observados durante as
visitas. A opinião dos gerentes sobre os cuidados relativos ao ambiente é importante,
pois eles são responsáveis por essas decisões. O objetivo do estudo foi conhecer a
opinião dos gerentes de 21 bibliotecas universitárias de Brasília, sobre os cuidados e
as atividades desenvolvidas para tornar o ambiente físico adequado ao uso dos
recursos informacionais disponíveis. Por meio de registros fotográficos de
observações realizadas em 16 dessas bibliotecas, foi verificado se a realidade in loco
refletia a opinião dos gerentes. Apesar da disponibilidade de produtos e serviços on-
line dispensar a ida dos usuários às bibliotecas, verificou-se que as bibliotecas
universitárias de Brasília ainda são locais freqüentados, considerando o papel que
desempenham no contexto universitário, como suporte informacional valorizado para
o apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão no aperfeiçoamento e
construção de novos conhecimentos.

PALAVRAS-CHAVE: Bibliotecas universitárias. Promoção. Ambiente físico.

1 INTRODUÇÃO

Bibliotecas são instituições sem fins lucrativos, que dependem da organização


mantenedora e nem sempre possuem meios para investir na melhoria e
aprimoramento de seus recursos, além de terem dificuldades de promover seus
produtos e serviços.

Na era da oferta dos serviços no ciberespaço, serão esquecidos os estudos


para promover a biblioteca universitária, direcionando esforços para o planejamento
do espaço físico, com a preocupação de oferecer um ambiente que propicie conforto
e estimule o uso dos recursos informacionais, ainda que as bibliotecas continuem a
oferecer produtos e serviços de informação no ambiente tradicional?

2 BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS E PROMOÇÃO

No contexto universitário, é necessário que a biblioteca esteja estruturada de


modo a permitir que sua função seja exercida em plenitude. Assim, é preciso que ela
esteja situada em local de fácil acesso, tenha condições ambientais adequadas,
estacionamentos amplos, acervo diversificado e atualizado, e, principalmente, que
seu edifício permita ampliações futuras, garantindo a prestação dos serviços
informacionais no seu ambiente físico de maneira satisfatória para os seus usuários.

Neste sentido, a biblioteca pode valer-se das técnicas de marketing como


orientação voltada para o atendimento das necessidades de informação dos seus
usuários, buscando sempre a satisfação destes e respeitando os objetivos
organizacionais, ao desenvolver suas atividades de promoção.

Embora a prática da promoção em bibliotecas seja recomendada, ainda existe


pouca literatura nacional de Ciência da Informação sobre este tema, apesar do
reconhecimento de sua importância.

Entre as atividades de promoção realizadas em bibliotecas, pode-se destacar


a atmosfera como o “esforço da biblioteca em planejar o seu espaço de forma a criar
sua imagem específica, em alguns casos, um padrão de comportamento para os
usuários da biblioteca” (SANNWALD, 1981, p. 6-12).
Com base neste princípio, muitas bibliotecas reservam espaços para os seus
usuários utilizarem como salas de leitura, salas de pesquisa, salas de estudo,
auditórios para exibições e audições, estimulando os leitores ao relaxamento e ao
entretenimento no uso desses espaços como ambientes agradáveis da biblioteca.

Amaral (1998, p. 20) assegura que: “a organização deve pensar em como a


atmosfera do estabelecimento poderá promover o relacionamento desejado com os
seus clientes. Todas as impressões e sugestões visuais ou de outra espécie,
emanadas do estabelecimento físico podem ser consideradas quando o cliente entra
em contato com o pessoal e o estabelecimento físico da organização. É nessa
oportunidade que o consumidor define a organização. A forma de vestir do pessoal, o
ambiente físico quanto à iluminação, ventilação, mobiliário, entre outras são
condições observadas e podem afetar o interesse e a percepção do cliente, favorável
ou desfavoravelmente”.

3 ARQUITETURA E AMBIENTAÇÃO DO PRÉDIO DA BIBLIOTECA

De acordo com Almeida (2000, p.97), “a complexidade do planejamento do


espaço físico está relacionada às funções da unidade de informação, à existência ou
não de acervo e, em caso positivo, à sua diversidade; à natureza e à quantidade de
serviços prestados; ao tipo e à quantidade de usuários e funcionários, bem como às
perspectivas futuras, ou seja, às atividades e serviços previstos”.

Trinkley (2001, p.25) assegura que o prédio “deve servir como um ‘envelope’ –
barreira entre um ambiente interno controlado e um ambiente externo instável – e
como um ‘filtro’ – permitindo a entrada controlada de luz, calor, umidade e outros
elementos do meio ambiente.”

Faulkner-Brown (1999, p.84) recomenda que o prédio de uma biblioteca seja:


flexível; compacto; acessível; susceptível de ampliação; variado; organizado;
confortável; dotado de meio ambiente constante; seguro e econômico.
Os edifícios inteligentes têm condições ideais de uso. Usam a natureza como
meio de descanso para os usuários e se preocupam com a ergonomia do prédio
como um todo, dos móveis, a combinação das cores, dos hábitos dos usuários, entre
outros fatores. Esses edifícios dispõem de um espaço mais agradável e descontraído
para seus usuários.

O ambiente da biblioteca, segundo Pereira; Berto; Barros (2001, p.1) “deve ser
um local quente no inverno e fresco no verão, a temperatura e a umidade do ar
precisam ser controladas, já que a temperatura do ambiente da biblioteca está
diretamente ligada à preservação do acervo”.

Outro fator a ser estudado no ambiente da biblioteca é a luz. De acordo com


Anselmo e Chiarello (2001, p.1), “a luz é utilizada em bibliotecas de duas maneiras,
como iluminação ambiental e como iluminação de serviço. A iluminação ambiental
define a expectativa geral do visitante, transmitindo uma atmosfera psicológica no
espaço interno. ”

O tratamento acústico do ambiente da biblioteca compreende o isolamento e


o condicionamento acústico, protegendo o ambiente contra ruídos e sons de impacto
e garantindo a boa distribuição de som (COSTA; ZIEGLER; ROLLO, 2001, p.1).

Outro fator relevante envolve a segurança com as instalações elétricas, contra


inundações, contra incêndios e contra furtos. Tem por finalidade cuidar da saúde dos
funcionários dos usuários, bem como preservar o acervo de possíveis furtos e danos
causados por incêndios e inundações.

4 O GERENTE DA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA E A PROMOÇÃO

O papel dos gerentes é fundamental nas decisões sobre os cuidados relativos


ao ambiente físico da biblioteca universitária. Como a consulta aos gerentes de todas
as bibliotecas universitárias brasileiras resultaria em dificuldades para atingir a
exaustividade deste universo, limitou-se o âmbito geográfico da pesquisa à cidade de
Brasília. Os gerentes das bibliotecas universitárias desta cidade foram consultados
sobre os aspectos referentes aos cuidados relativos ao espaço físico de suas
bibliotecas.

O cadastro das bibliotecas universitárias de Brasília totalizou o registro de 30


unidades. Foram entregues, pessoalmente, aos gerentes dessas bibliotecas os
questionários a serem respondidos, embora somente 21 tenham enviado as
respostas.

A análise dos dados coletados permitiu a determinação de visitas in loco, para


observar a realidade descrita pelos gerentes. Dentre as 21 bibliotecas, 16
autorizaram a realização das visitas e o seu registro por meio de fotografias.

5 RESULTADOS DA PESQUISA

Quanto ao planejamento dos prédios, os resultados mostraram que a


proporção era de equilíbrio entre bibliotecas planejadas (n= 10) e não planejadas
(n=11). Os prédios apresentavam boas estruturas físicas, alguns de construções
novas, evidenciando a preocupação com o planejamento do ambiente físico.

No que se refere à localização no campus, havia uma grande variação. Boa


parte das bibliotecas (n=9) estava instalada no mesmo prédio em que funcionava a
universidade ou faculdade, quatro em prédio próprio, oito em prédios adaptados.

Quanto à localização da biblioteca em relação às demais unidades da


instituição de ensino superior (IES) havia maior número de bibliotecas próximas às
demais unidades (n=16) do que distantes (n=5).

As facilidades de acesso para portadores de deficiências, como rampas e


elevadores existiam em treze bibliotecas. Cinco bibliotecas (19%) não possuíam
essas especificidades, justificando esta condição pelo fato de não possuírem alunos
portadores de necessidades especiais. Duas bibliotecas informaram que o
atendimento de usuários especiais era personalizado e realizado por seus
funcionários.

Salas de estudos individual e coletiva estavam disponíveis em 18 bibliotecas.


Somente três bibliotecas dispunham de salas para seminários ou auditórios.

A sinalização interna, que direciona o usuário dentro da biblioteca, era


realizada em todas as bibliotecas, variando sua tipologia entre elas. Verificou-se que
a maior parte (n=12) usava sistemas de placas e seis bibliotecas utilizavam sistema
de adesivos. Três bibliotecas usavam cartazes feitos em editores de texto ou print art
ou utilizavam sistemas de cores para identificação do acervo.

Os sistemas de segurança e de acústica também foram pesquisados. As


bibliotecas se preocupavam mais com a segurança do acervo do que com a
segurança do ambiente para os usuários e os funcionários, sendo que sete
bibliotecas não possuíam nenhum tipo de sistema de segurança.

Quanto à acústica, grande parte das bibliotecas (n=15) não possuía


isolamento acústico. Este número pode se justificar pela falta de planejamento dos
prédios ou pela necessidade de algumas bibliotecas funcionarem em espaços
adaptados.

Em relação aos sistemas de ventilação e iluminação, todas as bibliotecas


visitadas (n=16) apresentaram boas condições, utilizando tanto a luz natural, quanto
a artificial.

Os serviços de limpeza também fazem parte da lista das condições básicas


para o funcionamento de qualquer estabelecimento e principalmente aqueles que
prestam serviços à comunidade, seja ela qual for. A freqüência de realização da
limpeza no acervo e nos locais reservados aos usuários e aos funcionários variava
de mensal (n=8) a semanal (n=5). Uma das bibliotecas não realizava esta tarefa e
sete realizavam diariamente.
O conforto dos usuários é imprescindível em um sistema de prestação de
serviços, ainda mais quando este oferece seu próprio interior para a acomodação de
seus clientes O mobiliário foi considerado suficiente quantitativamente em 16
bibliotecas, em 19 bibliotecas o mobiliário atendia às necessidades de padronização
e manutenção.

Nove bibliotecas ofereciam produtos e serviços eletrônicos por meio dos seus
sites, sendo os principais serviços: consulta ao acervo, reservas de livros e consulta
a bases de dados para pesquisa.

Questionados a respeito da possibilidade de a oferta de produtos e serviços


eletrônicos contribuir para evitar a presença do usuário na biblioteca, oito gerentes
afirmaram que mesmo promovendo os serviços eletrônicos, a freqüência dos
usuários à biblioteca continuava a mesma ou até mesmo acima do esperado.

Sobre a possibilidade de que a não presença do usuário à biblioteca poderia


interferir na preocupação da biblioteca com os cuidados relativos ao ambiente físico,
os gerentes, em sua totalidade, responderam que a oferta de produtos e serviços
eletrônicos não devia ser vista como forma de evitar a presença dos usuários e sim
como mais uma maneira de facilitar o acesso à informação e a satisfação de seus
usuários, informando que ambos ambientes deveriam ser motivo de constante
preocupação e manutenção.

Contudo, os resultados da pesquisa permitiram responder ao problema em


estudo, ou seja, a manutenção do espaço físico das bibliotecas universitárias de
Brasília, na opinião dos seus gerentes, é uma preocupação necessária, mesmo na
era de produtos e serviços eletrônicos, quando o acesso à informação pode ser
realizado na própria casa ou no trabalho, sem que o usuário tenha que se locomover
até uma biblioteca.

Esta etapa do projeto permitiu concluir que a preocupação com o ambiente


físico das bibliotecas universitárias é um fator importante em vista da necessidade de
se manter o usuário em contato com o ambiente universitário, principalmente para
desenvolver seus conhecimentos. A partir desta necessidade de contato, foi possível
perceber que grande parte das bibliotecas universitárias de Brasília começou a tratar
melhor o ambiente físico, preocupando-se com um planejamento de seus espaços
físicos a fim de oferecer as melhores condições possíveis para o bem estar de seus
clientes, começando pela ampliação de seus espaços físicos e da oferta de produtos
e serviços de modo a atender satisfatoriamente as necessidades de conforto
ambiental dos seus usuários e dos seus funcionários.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

As visitas às 16 bibliotecas para registro fotográfico da realidade vivenciada no


espaço físico dessas bibliotecas confirmaram as respostas dos gerentes aos
questionários. A preocupação com relação ao espaço físico ainda existia nessas
bibliotecas universitárias, já que a presença dos usuários no ambiente tradicional da
biblioteca, apesar da era eletrônica, permanecia em relativo crescimento.

A maior parte das bibliotecas buscava a melhoria de seus prédios, planejando


reformas para adequar a biblioteca o mais próximo do ideal. Existem vários tipos de
adaptações, como pela localização, pelo espaço disponível, até mesmo para evitar
uma nova construção.

Com relação ao acesso à biblioteca por portadores de necessidades


especiais, existem algumas adaptações que têm sido exigidas pelo Ministério da
Educação (MEC), como rampas e elevadores. Apesar de grande parte das
bibliotecas estarem localizadas no térreo dos edifícios que as abrigam, as rampas
adaptadas por recomendações do MEC são improvisações mal feitas, e até mesmo,
as que não foram adaptadas não facilitam em nada a locomoção dos usuários, como
acontecia em duas bibliotecas visitadas.
Considerando os espaços disponíveis para os usuários, existiam salas de
estudos em grupos, e em quantidade menor os espaços para estudos individuais em
cabines, as maiores bibliotecas disponibilizavam salas ou auditórios para seminários
e até estimulam que as aulas fossem ministradas pelos professores dentro da
biblioteca, como ocorria em uma das bibliotecas estudadas.

Quanto à ergonomia, os mobiliários das bibliotecas mais novas, ou que foram


reformadas recentemente, atendem melhor, às necessidades de conforto, tanto dos
usuários, quanto dos funcionários. Mas ainda havia muitos móveis desconfortáveis e
estragados. Percebeu-se que a preocupação com relação aos móveis está
aumentando e os gerentes estão buscando melhorar as condições relativas ao
conforto ambiental em suas bibliotecas.

Percebeu-se que os gerentes das bibliotecas das IES de Brasília estavam


preocupados com a adequação do espaço físico e o uso dos recursos disponíveis
para alcançar condições que atendam de forma satisfatória, as necessidades de
seus usuários relacionadas com o conforto ambiental.

É importante, também, que se formem comissões de planejamento de prédios


e do próprio ambiente físico das bibliotecas. Essas comissões devem ser compostas
por bibliotecários e arquitetos, que pudessem analisar de forma mais específica as
estruturas das bibliotecas para que as bibliotecas universitárias não fossem apenas
locais adaptados, mas sim espaços planejados de acordo com às necessidades
arquitetônicas, de localização e acesso, de ambientação e de comunicação.

Observou-se que a área destinada para ser ocupada pela biblioteca nem
sempre é bem dimensionada. Grande parte das bibliotecas se frustra em relação a
este ponto. Geralmente adaptações são feitas para que elas possam funcionar em
prédios não planejados para abrigá-las. A preocupação dos gerentes das bibliotecas
universitárias de Brasília ficou evidenciada nesta pesquisa. Entretanto, será que as
IES estão se preocupando em planejar os prédios de suas bibliotecas dentro dos
padrões aceitáveis de localização, acessibilidade às instalações, oferecendo locais
propícios e aconchegantes, com boas acomodações, ambientação e lay-out
adequado ao desenvolvimento das funções que devem ser desempenhadas?

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