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REVISTA LINUX VS W IND O W S

A REVISTA DIFERENTE
Ed itor ial
O e ditorial de um a re vis ta é, ou ao
m e nos pare ce , al go tão im portante ... cada
ras cunh o q ue faço para a Re vis ta Linux vs
W indow s é al te rado com pl e tam e nte e m um a
s e gunda oportunidade de faz ê-l o, m e s m o
se m ne nh um conte údo re l e vante ; na
ve rdade , q ue ro ape nas agrade ce r ao
de s conh e cido l e itor pe lo inte re s s e na re vis ta,
q ue faço com m uito carinh o, te ndo com o
m aior pre te ns ão l e var e m oçõe s pos itivas ao
m aior núm e ro pos s íve lde s e re s h um anos ,
s e re s e s te s q ue m e s urpre e nde m todos os
dias com s e u m is tério de am ar e de
com partil h ar ins piraçõe s .

e
Nada é m ais s atis fatório do q ue s e r fe l
nada é m e l h or do q ue
iz ,
s ê-lo
Agradecimentos
incondicional
m e nte . Especiais
Aprove ite o fato de a pe rfe ição s e r
inatingíve lpara m e l
h orar dia após dia.
E b oa le itura!

Antoine Yous s e f Kam e l


[antoine 12@ gm ail .com ]
Editor-ch e fe da Re vis ta Linux vs W indow s
Índice
A importância do
fundador do GNU
pg. 4 X- M oto. Para pil otar Gaste pouco com
é precis o pen s ar W ind ow s XP
pg. 13 pg. 32
Um com parativo
e ntre os siste m as
pg. 7 Program e pra val
er
com o Laz arus Ne m só d e canto
pg. 15 vive O pe ra
Com o os antivírus pg. 34
funcionam
pg. 9
Inte ltam bém te m
ve z com o Be ryl! Curte faz e r b arul
h o?
As principais pg. 29 Conh e ça os program as
lice nças d e d e áud io.
s oftw are livre pg. 42
pg. 11
R ich ar d Stallman
4

O Aristóte l
e s Conte m porâne o?
N a Idade M édia, todo o conh e cim e nto e ra
dom inado pe l
e m q ue m divul
a igre ja, q ue dava um fim

aos princípios re l
gas s e idéias contrárias
igios os . Já diz o ditado
q ue é pos s íve l e nganar todos por um te m po,
al gum as pe s s oas o te m po, m as não dá para
e nganar todo m undo o te m po todo. E is s o fe z-s e U m de le s é Rich ard Stal lm an, fundador do proje to GNU, de
val e r q uando apare ce ram o pione iro Aris tóte l es e im portância vitalpara o s oftw are l ivre . Enq uanto o m undo
s e us s uce s s ore s Pl atão e Sócrate s , q ue , através da todo s e guia e m dire ção ao capital is m o s e l
vage m , na
bus ca do conh e cim e nto pe l a filos ofia, e s cutaram os corrida pe l a e xpl oração das m as s as , um h om e m não gos tou
ans e ios e s e ntim e ntos do povo, jus tam e nte o e , com o de ve s e r, e l
e m e s m o foi e m bus ca da m udança, da
com partil h am e nto de inform açõe s q ue e ra pre cis o col aboração e do com portil h am e nto.
para abrir a m e nte do povo s ubm is s o. De s ne s s ário
dize r q ue ch e gam os aos dias e m q ue vive m os . M as Não é raro ve r críticas às radical idade s s obre
o q ue pare cia s e r a l uz q ue s e via no fim do túne lé, libe rdade de Stal l
m an, q ue re alm e nte torna al gum as cois as
na ve rdade , um tre m de 32 vagõe s s e aproxim ando m ais difíce is a curto prazo, m as a l ongo prazo s e ria
e m al ta ve l ocidade . re vol ucionária a m udança do pe ns am e nto e do e s til o de
A al ie nação e s tá e m al ta no Bras il . As m e nte s vida, m e l h orando para todos . A q ue s tão é q ue o s oftw are
m ais abe rtas já s abe m a caus adora, m as nada livre nas ce u e cre s ce u nas m aiore s m e nte s com o um a
pode m faze r para acordar tanta ge nte m is e ráve le filos ofia de um a vida m e lh or a cada cidadão, q ue ouviu os
s e m vontade . O cas o é q ue a te l e vis ão m anipul a de s e jos do povo e os e xe cutou, tornando o grupo m ais
pe s s oas pe l o re s to de s uas vidas , m as não s ão forte . A força com e rcial do s oftw are l ivre h oje é s ó
todos q ue s e pe rm ite m s e r e nganados . E al guns cons e q üência do e s forço da com unidade , q ue , com o outro
de s s e s poucos s e l e tos ainda s e pre ocupam com os grande pas s o, provou cons e guir l ucrar s e m pis ar e m nada
h um anos ao s e u re dor. ne m ninguém .
Não fos s e por e s s a filos ofia, o s is te m a q ue ch am am os de Linux não s e ria a
opção viáve lpara us uários dom és ticos q ue é h oje , dando ao us uário 3 opçõe s : s e r
um e xcl uído digital , com s is te m as não s uportados pe l as outras pe s s oas , com o
criadore s de s ite s - q ue , a propós ito, ach am s oftw are l ivre um a grande be s te ira, s ó
s abe m q ue m uita ge nte e s tá us ando e e l e pre cis a s uportar para não pe rde r cl ie nte s ,
- pagar caro por um s is te m a proprie tário l onge de s e r de ce nte , ou pirate á-l o,
com e te ndo um crim e - a propós ito, um a grande m otivação para a l ivre
dis ponibilidade de obras artís ticas é o fato de q ue , s e você e m pre s tar a um am igo
s e u CD originaldo U 2, é taxado de crim inos o; você é im pe dido de com partil h ar,
tudo o q ue s e us pais s e e s forçaram para e ns inar a dividir é ato crim inos o ne s s e
m e io de ganância e m q ue vive m os .
A m aioria das pe s s oas q ue h oje criticam 6
Stal lm an ce rtam e nte ach ou fundam e ntal a
atitude de Aris tóte l e s na Idade M édia,
im aginando a grande za do s e r q ue abriu m ão
de te r um a vida fácilpara, por al gum m otivo
de s conh e cido, e ntrar e m um a l uta fe rre nh a
contra todos os inte re s s e s dos dom inadore s ,
e m prol da com unidade . Por q ue , e ntão,
ch am ar de bobage m os atos de Rich ard?
Se ria pe l a m anipul ação q ue s ofre m os , q ue
te nta m os trar q ue tudo q ue for a favor de
todos é utopia e não vai m e l h orar nada, q ue
nos torna conform is tas ? Tal ve z, m as o q ue
im porta é q ue você faça a dife re nça para o
m undo h oje , porq ue am anh ã você não e s tará
aq ui, m as e s tarão outras pe s s oas , com s uas
cre nças e s e us re ce ios , com o você, q ue s urgiu
de pois de Aris tóte le s , Platão e Sócrate s .

Já im aginou a h um il h ação do grande


filós ofo da Idade M édia s e e l e vive s s e nos
dias atuais , e m q ue vive m tantas pe s s oas
ch e ias de l im itaçõe s m e ntais im pos tas pe l a
m anipul ação, pre zando pe l a libe rdade do
conh e cim e nto? Não pre cis a im aginar, e l e
e xis te e te m nom e e s obre nom e : Rich ard
Stal lm an. Critiq ue , e ntão, o q uanto q uis e r;s e
pude r faze r al go de produtivo, m e l h or, ape nas
não s aq ue ie navios e nq uanto s e faz de vítim a
do s is te m a.
Comparativo: Linux vs W ind ow s
O com parativo foi re al
izado e ntre W indow s XP e
Kurum in Linux com bas e e m m inh a opinião com o us uário
dos dois s is te m as .

Instalação
O proce s s o de ins tal ação de am bos os s is te m as
é m uito s im pl e s , re q ue re ndo ape nas a capacidade
de l e r as ins truçõe s na te l a. Entre tanto, e m um
Pe ntium 4 com 3 GH z e 1 GB de RAM , l e ve i ce rca Para nave gar na inte rne t, l e r e e nviar e -m ails , criar
de 2 h oras para ins tal ar e configurar o Kurum in de te xtos , pl anil
h as e apre s e ntaçõe s , q uas e não h á dife re nça
acordo com m inh as pre fe rências e program as , e ntre Linux e W indow s . A vantage m no Linux é a
e nq uanto q ue foram 7 h oras para ins tal ar todos os im unidade a vírus , q ue , no W indow s , nada q ue um
program as q ue util izo no W indow s . Is s o s e de ve ao antivírus não dê conta, s e m de ixar o com putador tão m ais
fato de o Linux re conh e ce r autom aticam e nte a le nto graças ao m e u 1 GB de m e m ória.
m aioria do h ardw are e vir com vários program as e Para cone ctar à re de do M SN, us o o W indow s Live
o W indow s pre cis ar de drive r para tudo e não te r M e s s e nge r no W indow s , q ue te m toda a fre s cura de
praticam e nte ne nh um program a. anim açõe s , s ons e outras be s te iras q ue , ape s ar de e u não
gos tar, m inh a irm ã, nam orada e m uitas pe s s oas com q ue m
conve rs o adoram . O Kope te , q ue us o no Linux, é m ais
e nxuto e cone cta-s e tam bém ao IRC, Jabbe r e ICQ. Com o s ó
utilizo o M SN, e s s a vantage m não faz dife re nça para m im .
Em re s um o, para um us uário com um , faz pouca
dife re nça util izar Linux ou W indow s , pois am bos Concl uindo, a m e l h or cois as a faze r é
de s e m pe nh am as funçõe s bás icas m uito be m . O q ue e xpe rim e ntar para ve r q uals is te m a ope racional
m ais faz dife re nça é a dis ponibil idade de program as , ate nde m e l h or às s uas ne ce s s idade s . Le m bre -s e
com o dois q ue util izo para program ar e m C+ + : de q ue , com Linux, você irá e conom izar um bom
Vis ualStudio 2005 no W indow s e GCC no Linux. Es tá dinh e iro e m l ice nças , o q ue dará para com prar
ce rto q ue o Vis ualStudio é um a IDE e o GCC é um um com putador novo ou m e l h orar o s e u atual.
com pil ador, m as os us o para faze r os m e s m os
program as , s e ndo q ue no Linux util izo o KW rite para
e s cre vê-los .
O Vis ualStudio pos s ui grande s facil idade s para
e s cre ve r os program as : é fácil l ocalizar dife re nte s
funçõe s e m bibl iote cas ou códigos -fonte dife re nte s ;
na de puração, e l e e s colhe algum as variáve is
autom aticam e nte e m uda as core s das q ue tive re m
s e us val ore s al te rados . No e ntanto, ne m tudo s ão
flore s no Vis ualStudio: q uando você te nta com pil ar
um program a com e rro de s intaxe , as m e ns age ns q ue
apare ce m na te l a s ão e xtre m am e nte confus as e m ais
atrapal h am do q ue ajudam . O m e nu de ajuda é um a
ve rdade ira piada, ne m s e i para q ue e xis te , e ainda
por cim a é pe s ado, não roda e m q ualq ue r
com putador.
A dupl a KW rite /GCC não pos s ui a inte rface
gráfica do Vis ual Studio; e m com pe ns ação, as
m e ns age ns de e rro no código s ão fáce is de s e re m
e nte ndidas . Se você e s q ue ce u um "; ", o GCC fal a q ue
fal tou um "; " na l inh a "tal ", e nq uanto q ue o Vis ual
Studio acus a e rro ge ralde com pil ação, função não
de cl arada, com ando ine xis te nte ... s ó não avis a q ue
fal ta um m al dito ponto e vírgul a na l inh a 24! O utra
vantage m do GCC é s e r e m m odo te xto, l e ve e roda
e m praticam e nte q ual q ue r com putador.

8
D e s ve nde o Fu ncionam e nto dos
ANTIVÍRUS
M uitas pe s s oas têm a curios idade de s abe r com o um antivírus funciona e s e e l e re al
m e nte torna o s is te m a s e guro.
Es te artigo e ntão foi e s crito para m os trar com o é o funcionam e nto de s te q ue é um dos produtos m ais us ados no
m undo W indow s .
Antivírus , por de finição, s ão program as q ue de te ctam arq uivos m al icios os
q ue pode m col ocar o s is te m a e m ris co. A cada arq uivo abe rto, re nom e ado,
criado ou m odificado, o antivírus us a dife re nte s m étodos de anál is e para
de s cobrir os arq uivos m alicios os , de ntre os q uais s e de s tacam 3 tipos .

Funcionam e nto: o antivírus varre o arq uivo atrás de


pe daços de código, q ue s ão com parados a um banco
de dados q ue contém vários tre ch os q ue ,
re conh e cidam e nte , faze m parte de um vírus ,
conh e cidos com o as s inaturas . Quando o código é Funcionam e nto: e s s e m odo com bina as as s inaturas do
re conh e cido no banco de dados , o arq uivo s e rá banco de dados com o código anal is ado, de te ctando
ide ntificado com o um vírus . pos s íve is variante s de um vírus e criando
autom aticam e nte novas as s inaturas contra e l as .
Pró: é m ais difícilh ave r cas os de fal
s o-pos itivos (e m
q ue um arq uivo é e rrone am e nte ide ntificado com o Pró: é pos s íve lo program a de te ctar vírus ainda não
vírus ). de s cobe rtos .

Contra: s e a e m pre s a m ante ne dora do antivírus não Contra: de ve -s e tom ar cuidado com a m aior
tom ar conh e cim e nto de um novo vírus para pode r probabil idade de fal s o-pos itivos , q ue pode m l e var o
atualizar as as s inaturas , e l
e não s e rá de te ctado pe l
o us uário a re m ove r arq uivos s adios im portante s
program a. de te ctados e rrone am e nte com o m al icios os .
10

Funcionam e nto: e s s a te rce ira ge ração de prote ção


dos antivírus virtual iza um s is te m a e m outra
cam ada de e xe cução e e xe cuta o arq uivo de ntro
de l
e , control
ando todas as s uas açõe s .

Pró: s e o arq uivo e xe cutar al gum a ação s us pe ita, o Então vírus é um a am e ba com pl
ace nte ?
antivírus de s faz as alte raçõe s q ue foram provocadas
por e l e e tom a um a ação, e vitando a infe cção do
s is te m a.

Contra: com o o arq uivo m onitorado de ve e xe cutar


algum a ação re conh e cidam e nte m al icios a, pode
de m orar um pouco m ais para de s cobrir os vírus .

Com o dá para ve r, foram criadas várias barre iras


contra o probl e m a. O probl e m a é q ue s om e nte os m e l h ore s
produtos - q ue contêm as 3 cam adas de prote ção - s ão
pagos . O s gratuitos vêm ape nas com a anál is e e s tática e ,
alguns , com a anál is e h e urís tica. Ne nh um antivírus grátis
ofe re ce a anál
is e com portam e ntal .

H á m ais de s afios para os antivírus , com o os rootk its ,


q ue , com um a técnica avançada de program ação, infil tram -
s e no núcl e o do s is te m a e ficam praticam e nte invis íve is
para o s is te m a ope racionale para q ualq ue r antivírus .

M as m e s m o com toda e s s a te cnol ogia de prote ção, não


bas ta te r o m e lh or s is te m a de s e gurança s e o us uário não
te m noção do q ue faz. Se ria com o com prar os m e l h ore s
pne us do m undo para atrave s s ar um a e s trada de pre gos .
A s Licenças d e Softw are Livre
O q u e o de s e nvol
ve dor q u e r diz e r com GPL?

ada ve z m ais pe s s oas adm iram


o m ode l o de ne gócio do
s oftw are livre , q ue , com vas ta
adoção, q ue brou vários m itos q ue
im pe diam s e u avanço antigam e nte ,
principal m e nte s obre o l ucro. É
natural , e ntão, q ue cada ve z m ais GPL
artis tas de s e je m dis ponibil izar
(Ge ne ralPubl
ic Lice nse )
livre m e nte s e u trabal h o e q ue h aja A "Lice nça Públ ica
confus ão com as várias l ice nças q ue Ge ral ", atual m e nte e m s ua
pode m s e r adotadas ne s s e cas o, s e ja s e gunda ve rs ão (Junh o de
para e s col h e r um a para s ua obra, 19 9 1), foi criada pe l a FSF
s e ja para s abe r s e us dire itos q uanto e é a l ice nça l ivre m ais
a de te rm inado s oftw are ou s ó por popul ar, adotada pe l
o
curios idade . Linux e por apl icativos
GNU. A m aioria dos
Para s e r cons ide rado l ivre , program as q ue vêm e m
s e gundo a FSF (Fre e Softw are dis tribuiçõe s Linux e s tão
Foundation), o s oftw are pre cis a dar s ob e s s a l
ice nça.
a l ibe rdade de s e r us ado, e s tudado,
A GPL garante as 4 l ibe rdade s bás icas (us o, e s tudo do código fonte ,
m odificado e re dis tribuído, com
m odificação e re dis tribuição) com a condição de q ue todo o código s ob a GPL
al gum as re s triçõe s . A m ane ira us ual
q ue for m odificado de ve pe rm ane ce r l ivre s ob a m e s m a l ice nça (a
de dis tribuir s oftw are l ivre é ane xar
caracte rís tica de obrigar q ue a re dis tribuição de um s oftw are l ivre tam bém
a el e um a lice nça de s oftw are l ivre e
s e ja livre , garantindo os m e s m os dire itos aos de s tinatários , é conh e cida com o
tornar o código fonte dis poníve l .
copyl e ft) e , cas o te nh a s ido m odificado do original , de ve de ixar cl
aro o avis o.
LGPL BSD
(Le sse r Ge ne ralPubl
ic Lice nse ) (Be rk e l
e y Softw are D istribution)
A "Lice nça Públ ica Ge ralM e nor" foi A BSD é um a fam íl ia de
e s crita por Rich ard Stal lm an e Ebe n lice nças pe rm is s ivas de s oftw are
M ogl e n e aprovada pe l a FSF com a livre inicialm e nte utilizada nos
inte nção de s e r um m e io-te rm o e ntre a s is te m as ope racionais BSD,
GPL e l ice nças m ais pe rm is s ivas , com o a bas e ados no U NIX. H oje , vários
BSD. outros program as além do
A principaldife re nça com a GPL e a Fre e BSD, do Ne tBSD e do
LGPL é q ue e s ta pe rm ite q ue o program a O pe nBSD adotam a l ice nça.
s e ja ligado com q ual q ue r outro, l ivre ou O fato de e l a s e r pe rm is s iva dá
proprie tário, m as com re s triçõe s (vide o dire ito de , por e xe m pl o,
link s re l
acionados ). m odificar o s oftw are e m udá-l o para a l ice nça GPL ou
m e s m o torná-l o com e rcial , algo q ue aconte ce por parte de
Além de s s as 3 principais , h á outras m e nos s is te m as ope racionais fam os os . A BSD im põe poucas
conh e cidas , com o a M ozil l
a Publ ic Lice ns e , re s triçõe s , de ixando-a re l ativam e nte próxim a do dom ínio
da fundação q ue de s e nvol ve o Fire fox, e a públ ico (libe rdade total ). A BSD te m m uitas variante s ,
Apach e Lice ns e , do s e rvidor W e b m ais us ado m as bas icam e nte s ó não é pe rm itido as s um ir a autoria de
no m undo, m as q ue s ão pouco adotadas um s oftw are q ue você não criou.
de vido a particul aridade s q ue pode m caus ar
incom patibil idade s na dis tribuição com
program as q ue adotam outras l ice nças , m ais
ace itas de ntro do s oftw are livre .
Link s re lacionados :
O q ue é s oftw are livre : h ttp://br-l inux.org/l inux/faq -s oftw are l ivre
Lice nça GPL(e m ingl ês ): w w w .gnu.org/l ice ns e s /lice ns e s .h tm l # GPL
Sobre a GPL: h ttp://pt.w ik ipe dia.org/w ik i/GNU _Ge ne ral _Publ ic_Lice ns e
Lice nça LGPL(e m ingl ês ): w w w .gnu.org/l ice ns e s /lice ns e s .h tm l# LGPL
Sobre a LGPL: h ttp://pt.w ik ipe dia.org/w ik i/LGPL
M ode l o de lice nça BSD (e m ingl ês ): w w w .ope ns ource .org/l ice ns e s /bs d-l
ice ns e .ph p
Sobre a BSD: h ttp://pt.w ik ipe dia.org/w ik i/Lice n%C3%A7a_bs d
Tudo s obre tudo: w w w .googl e .com .br

12
13

X-M oto, um jogo d e m oto para o X


O X-M oto é um jogo bidim e ns ionalcujo
obje tivo é col e tar os obje tos
(ge ral m e nte m orangos ) nos ce nários . Pare ce
fácil , e re al m e nte o conce ito é, m as na
prática...
A prim e ira im pre s s ão q ue s e te m do
jogo é q ue é ch ato, tal ve z pe la facil idade das
prim e iras fas e s ou pe l a dificul dade q ue
aum e nta e xpone ncial m e nte , m as s ó um
pouco m ais de prática vai pe rm itir a de cis ão
de gos tar ou não do jogo. É pre cis o m uito
raciocínio para pas s ar de todas as fas e s ,
portanto, s e você gos ta de de s afios , gos tará
do X-M oto.
O control e é m uito s im pl e s : s e ta para
cim a ace l e ra, para baixo fre ia, as h orizontais
infl ue m no bal anço da m oto, a barra de
e s paço inve rte o s e ntido e Ente r re inicia a
fas e . A fís ica é l e vada m uito e m conta, s e ndo
vital dom iná-l a para não s e dar m al nos
fam os os "l oopings ", pre s e nte s e m grande
parte das ce nte nas de incríve is fas e s criadas
por vol untários - q ue pode m s e r baixadas e
ins tal adas na própria inte rface do jogo, be m
com o te m as vis uais e as atual izaçõe s das
fas e s .
Enq uanto você cai da m oto de pois de 5 m inutos
num a fas e , você ainda vai s ofre r ve ndo q ue o
re corde m undialé de 30 s e gundos . Se a pre s s ão
for m uita, você pode de s abil itar o re curs o nas
opçõe s do jogo. M as s e q uis e r ficar ainda m ais
doido, h á ainda a opção de baixar o fantas m a do
re corde m undial ! Já avis o q ue você vai pirar
durante al gum as h oras te ntando s e gui-lo!

São poucas as dis tribuiçõe s q ue atual izam


os re pos itórios com as úl tim as ve rs õe s do jogo,
q ue s e m pre vêm com novos re curs os . Ne s s e
cas o, val e à pe na baixar as de pe ndências e
com pil ar. Para W indow s bas ta baixar o
ins talador do s ite , dar dois cliq ue s be m rápido
s obre o e xe cutáve l e ncontrado no dire tório
onde foi baixado e e ntão s e guir as ins truçõe s .

Ve ja as im age ns , e xpe rim e nte o jogo e


divirta-s e ! E não e s q ue ça de avis ar à re vis ta s e
cons e guir s e r re cordis ta m undial , para s e r
publ icado na próxim a e dição!
Program e seu próprio ed itor d e texto!
com o Lazarus
O M e m orando
Com e çando
Agora vam os adicionar o principal com pone nte do
De ntro da s ua pas ta Proje tos , crie um a pas ta
nos s o e ditor de te xtos , o l
ugar onde o us uário vai digitar.
ch am ada m ypad. Abra o Lazarus e , s e o s e u
O Lazarus pos s ui um com pone nte Tm e m o, m as nós vam os
proje to ante rior for m os trado, cl iq ue e m Fil e >
us ar um com pone nte Ts ynEdit, q ue é m ais pote nte . Cliq ue
Ne w , e s colh a Appl ication e ape rte ok . Cl iq ue no
na aba Syne dit, com pone nte SynEdit, e cl iq ue no Form .
botão com 3 dis q ue te s e s al ve o proje to na pas ta
m ypad, s e ndo q ue o arq uivo unit1.pas de ve s e r
Vam os m odificar al
gum as proprie dade s do
s al vo com o m ain.pas e o arq uivo proje ct1.l pi de ve
com pone nte através do O bje ct Ins pe ctor:
s e r s al
vo com o m ypad.l pi.
- Configure a proprie dade Al ign para al Clie nt. Is s o
Agora cl iq ue no form 1 e , no O bje ct Ins pe ctor,
vai faze r com q ue o M e m o ocupe toda a e xte ns ão do form .
m odifiq ue a proprie dade Caption para M yPad e
Nam e para M ain. Caption é o q ue apare ce na
- Cliq ue e m Line s e no botão com re ticências ao l ado
barra de títul o e Nam e é com o o com pil ador
da caixa de te xto q ue vai apare ce r. Apague o te xto e s crito
e nxe rga o com pone nte .
e dê ok . Is s o vai faze r com q ue nos s o m e m orando inicie
e m branco.

- Configure a proprie dade Nam e para Te xto.

- De ixe a proprie dade Scrol


lBars e m s s AutoBoth , oq ue
vai faze r com q ue as barras de rolage m apare çam q uando
fore m ne ce s s árias .

- Configure a proprie dade W antTabs para True , s e não,


ao pre s s ionarm os Tab, o foco irá para outro com pone nte .

15
Adicionando um a barra de m e nus
Para com pl e tar a jane l
a do nos s o proce s s ador, vam os
adicionar um a barra de m e nus . Cl iq ue no com pone nte
Tm e nuBar, o prim e iro da aba Standard, e cl iq ue no Form .
A barra ainda não apare ce u. Para q ue e l a apare ça, cl iq ue
duas ve ze s no com pone nte no form . Você s e rá
apre s e ntado ao M e nu Editor, com o il
us tra a figura ao l ado.

Agora cl iq ue e m Ne w Ite m 1. No O bje ct Ins pe ctor,


configure a proprie dade Caption com o & Arq uivo e a
proprie dade Nam e com o M e nuArq uivo. Você de ve e s tar s e
pe rguntando: "por q ue col ocar um & ante s do nom e
Arq uivo?" E e u re s pondo q ue o "& " é um caracte re
e s pe cial q ue de s taca a l e tra s ubs e q üe nte para s e r
pre s s ionada. As s im , ao digitarm os "& Arq uivo", e s tare m os
criando o m e nu A(s ubl inh ado)rq uivo, q ue pode rá s e r
ace s s o por um Al t + A (você já de ve te r vis to is s o e m
m uitos program as ).

Para criar o m e nu Editar, cliq ue com o botão dire ito


s obre o m e nu Arq uivo e e s col
h a Ins e rt Ne w Ite m (afte r).
Cl iq ue s obre o novo m e nu e de ixe a proprie dade Caption
com o & Editar e a Nam e com o M e nuEditar.

Agora vam os faze r os s ubm e nus . Cl iq ue novam e nte


com o botão dire ito do m ous e s obre o m e nu Arq uivo e
se l
e cione Cre ate Subm e nu. Cl iq ue no m e nu criado e
configure a proprie dade Caption com o & Novo, a Nam e
com o M e nuArq uivoNovo e Sh ortCut, na l is ta q ue vai
apare ce r, com o Ctrl + N. Is s o s ignifica q ue , q uando o
us uário pre s s ionar Ctrl+ N, e le vai ch am ar a ação de
Arq uivo > Novo.

Se ja bonzinh o e crie outros m e nus , conform e a tabe l


a
na página s e guinte . 16
E a inte rface do nos s o e ditor já e s tá pronta! Cl iq ue no botão Save Al l(os 3 dis q ue te s ) e pre s s ione F9 . Se
você s e guiu dire itinh o as ins truçõe s do artigo ante rior, você de ve te r o s e u e ditor de te xto rodando com o um
program a inde pe nde nte ! Quanta e m oção!

M as e s pe re ! Se você cl icar nos m e nus , ve rá q ue nada aconte ce . Você criou os m e nus corre tam e nte , m as
não dis s e o q ue e l e s têm q ue faze r q uando o us uário cl icar ne l
e s . Vam os continuar. Cl
iq ue no X na barra de
títul
o para fe ch ar o s e u e ditor. O Lazarus m os trará o avis o de e xe cução e nce rrada, ape nas cl iq ue e m ok e
vam os com e çar a pe ns ar.

17
M e nu Editar
Vam os iniciar pe l
o m ais fácil, o m e nu Editar, cujas funçõe s já e s tão e m butidas no próprio com pone nte Ts ynEdit.
Cliq ue com o botão e s q ue rdo do m ous e e m Editar > Vol tar, com o s e q uis e s s e faze r a ação. Você ve rá o Source Editor,
com um novo proce dim e nto criado. Entre o be gin e o e nd, digite :
Te xto.Undo;

Ficando da s e guinte m ane ira:

proce dure TM ainform .M e nuEditarVol


tarCl
ick (S e nde r: TObje ct);
be gin
Te xto.Undo;
e nd;
O q ue você fe z foi dize r q ue , q uando o us uário cl icar e m Editar > Vol
tar, o program a irá ch am ar o proce dim e nto
U ndo do obje to Te xto, o q ue e q uival e a de s faze r a úl
tim a ação.

Ne s s e m om e nto, você de ve te r pe rce bido um a das facil idade s do Lazarus , ch am ada de AutoCom pl e tation. Você
não pre cis a digitar o nom e com pl e to dos proce dim e ntos , bas ta digitar as prim e iras l
e tras e e s colh e r o proce dim e nto
de s e jado com as s e tas do te cl ado ou com o m ous e , pre s s ionando Ente r ou cl icando para col ocá-l o no código.

Agora vam os tratar da áre a de trans fe rência. Abaixo e s tão os códigos q ue de ve m s e r ins e ridos nos m e nus
Editar > Re cortar, Editar > Copiar e Editar > Col
ar.

proce dure TM ainform .M e nuEditarRe cortarCl


ick (Se nde r: TO bje ct);
be gin
Te xto.CutToCl
ipboard;
e nd;

proce dure TM ainform .M e nuEditarCopiarCl


ick (Se nde r: TO bje ct);
be gin
Te xto.CopyToClipboard;
e nd;

proce dure TM ainform .M e nuEditarCol


arCl
ick (Se nde r: TO bje ct);
be gin
Te xto.Pas te From Cl
ipboard;
e nd; 18
Agora s al ve e com pile novam e nte s e u proje to. Es cre va al
gum a cois a e us e o m e nu Editar;você de ve s e r capaz de
re cortar, copiar e col
ar te xtos , al
ém de de s faze r s uas úl
tim as açõe s .

Abrir, Salvar e outras açõe s


Vam os e s cre ve r a ação do Arq uivo > Novo. Para tal
, cl
iq ue e m Arq uivo > Novo e digite , e ntre be gin e e nd, a
ins trução:

Te xto.Line s .Cl
e ar;

As s im , s e m pre q ue q uis e rm os criar um novo arq uivo, o program a irá l


im par o conte údo e s crito. Com pil
e novam e nte ,
e s cre va al gum a cois a e cl iq ue e m Arq uivo > Novo para ve r com o ficou.

Agora você de ve e s tar s e pe rguntando: "m as e l e não de ve ria te r pe rguntado s e e u q ue ria s al


var o q ue e u e s cre vi?"
Pode -s e obs e rvar q ue , ao clicar e m Arq uivo > Novo, o program a s im pl e s m e nte apaga o q ue já foi e s crito, te nh a s ido
al
gum as poucas l e tras ou a bíblia inte ira. Logo, e s s a ins trução e s tá e rrada.

Para obte rm os o e fe ito de s e jado, pre cis am os e s cre ve r um novo proce dim e nto para s al var o arq uivo atuale m os trar
um a caixa de diál ogo cas o o us uário q ue ira e nce rrar o arq uivo e e s te ainda não te nh a s ido s al vo. Tam bém de ve m os
ve rificar s e o arq uivo foi ou não m odificado, para apl icar ou não e s s e proce dim e nto, e ch am á-lo nos m e nus ade q uados .
Logo, m ãos à obra!

No Source Editor, l ocalize a palavra Private e o com e ntário { private de clarations }, e m azul
. Ponh a o curs or após
e s s e com e ntário e pre s s ione Ente r para criar um a nova l
inh a. Então e s cre va:

Fil
e Nam e : String;

19
O q ue fize m os foi de clarar um a variáve lglobalprivada ch am ada Fil e Nam e com o um a String, um tipo de dado q ue
pode arm aze nar te xtos curtos . Agora, na árvore do O bje ct Ins pe ctor, cl
iq ue e m M ainForm . A s e guir, cl
iq ue na aba Eve nts
e dê um cl iq ue dupl o no e s paço e m branco ao l
ado de O nCre ate . No Source Editor, de ixe o e ve nto Form Cre ate as s im :

proce dure TM ainform .Form Cre ate (Se nde r: TO bje ct);
be gin
Fil
e Nam e := 'novo';
M ainForm .Caption := 'M ypad - ' + File Nam e ;
e nd;

Ne s s e código, fize m os duas cois as : o e ve nto O nCre ate ocorre q uando o Form é criado;no nos s o cas o, q uando
iniciam os o apl icativo. Na prim e ira l inh a, nós dize m os q ue o val or de Fil e Nam e s e rá "novo" e , na s e gunda,
configuram os o Caption do Form com o M ypad e o nom e do Fil e Nam e . As s im , s e você com pilar, ve rá q ue o títul
o da
s ua jane l a agora é M ypad - novo.

A variáve lFile Nam e vai s e rvir para s abe rm os s e o arq uivo já foi s al vo ou não;s e ainda não, e l e s e ch am ará
"novo"e , portanto, de ve m os ch am ar a caixa Sal var Com o, s e não, de ve m os ape nas s al
var o arq uivo. "M as onde e s tão
e s s as caixas ?"Você pode rá e ncontrá-l as na pal e ta Dial
ogs . Col oq ue um Tope nDial og e um Ts ave Dial og no M ainform .
Pode s e r e m q ual q ue r lugar, pois e s s e s s ão com pone nte s não-vis uais , q ue não vão apare ce r q uando s e u program a
e s tive r rodando. Ajus te s uas proprie dade s as s im :

Tope nD ial og:


D e faul tExt:txt
Nam e : Abrir
Title : Abrir Arq uivo

20
Agora cl
iq ue no e s paço e m branco ao l
ado de Fil
te r e no botão com re ticências . Pre e nch a a caixa de diál
ogo as s im :

Ts ave D ialog
D e faul tExt: txt
Nam e : Sal var
Title : Salvar com o...

21
Cl
iq ue no e s paço e m branco ao l
ado de Fil
te r e no botão com re ticências . Pre e nch a a caixa de diál
ogo as s im :

Com as caixas de vidam e nte configuradas , vam os e s cre ve r os proce dim e ntos . No Source Editor, ante s de
proce dure Form Cre ate (Se nde r: Tobje ct);
, crie um a l
inh a e m branco e e s cre va:

proce dure Sal varArq uivo;


function D e voSalvar: boole an;

22
No finaldo código, ante s de initial
ization, vam os e s cre ve r a proce dure para s al
var o arq uivo com bas e no
Fil
e Nam e :

proce dure TM ainform .s al vararq uivo;


be gin
IF Fil e Nam e = 'novo' TH E N
be gin
IF Sal var.Exe cute TH E N
be gin
Te xto.Line s .Save ToFile (Salvar.Fil
e Nam e );
Fil
e Nam e := Sal var.Fil
e Nam e ;
M ainForm .Caption := 'M yPad - ' + Fil e Nam e ;
e nd;
e nd
E LS E
Te xto.Line s .Save ToFil e (Salvar.Fil
e Nam e );
e nd;

Es te código é um pouco m ais com pl icado, m as não é difícilde e nte nde r. El


e s e utiliza de ins truçõe s condicionais ,
ins truçõe s q ue s ão e xe cutadas s e um a de te rm inada condição for s atis fe ita. Ne s te cas o, te m os um a ins trução
condicionaldupl a:

A prim e ira ins trução ve rifica s e o val


or de Fil
e Nam e é 'novo'. Se for, tudo q ue e s tá e ntre be gin e e nd é e xe cutado.
Ne s te cas o, é util izado outro IF para e xibir a caixa Sal var Com o. Após o us uário cl icar e m Sal var, o conte údo do
SynEdit Te xto é s al vo para o nom e de arq uivo q ue o us uário inform ou na caixa, e xpre s s o por Salvar.Fil e Nam e .

De pois , e s s e val or é as s ociado à variáve lgl obalFil e Nam e e , por fim , o título do form é trocado. Se o val or de
Fil
e Nam e não for iguala 'novo', e ntão e l e s im pl
e s m e nte s al
va o conte údo de Te xto para o arq uivo re pre s e ntado pe l
o
val
or de s s a variáve l . Pe rce ba q ue o úl
tim o e nd não te rm ina com um ;porq ue e l e ve m ante s de um e l
se .
Agora vam os e s cre ve r um a função q ue m os trará um a caixa de diál
ogo e re tornará ve rdade iro ou fal
s o de pe nde ndo
de o us uário q ue re r s al
var o arq uivo ou cance l
ar a ope ração:

Function TM ainform .D e voSal var : boole an;


be gin
IF Te xto.M odifie d TH E N
be gin
CAS E M e s s age D LG('Sal var', 'Salvar as al
te raçoe s do arq uivo atual
?',
m tConfirm ation, [m bYe s , m bNo, m bCance l ],0) O F
m rYe s : BEGIN
Sal varArq uivo;
Re s ult:= True ;
E ND ;
m rNo : Re s ul
t:= True ;
m rCance l: Re s ult:= Fal se ;
E ND ;
e nd;
e nd;

Es s a função pare ce m ais com pl icada, m as tudo q ue e l


a faz é m os trar um a caixa de diálogo com a pe rgunta "Sal var
al te raçõe s no arq uivo atual ?" e os botõe s Sim , não e Cance l ar. A pal avra-ch ave CASE é util izada para aval iar a
e s colh a do us uário: s e e l
e re s ponde u Sim (m rYe s ), o proce dim e nto Sal varArq uivo é ch am ado e tudo q ue já foi
e xpl icado aconte ce , além de a função re tornar ve rdade iro.

Se o us uário s e le cionar Não, a função re torna ve rdade iro m as não s al va. Final
m e nte , s e o us uário e s col
h er
Cance l
ar, a função re torna fals o, o q ue pe rm itirá q ue e l
e continue trabal
h ando no docum e nto.

Com is s o, agora é s ó e s cre ve r os proce dim e ntos re s tante s . A propós ito, l


e m bre -s e de incl
uir a unidade
LCLType s na cl
áus ul
a U SES a fim de pode r as cons tante s , com o o m rYe s e s e us am igos .

24
As s im , vol
te a cl
icar e m Arq uivo > Novo e s ubs titua o q ue você e s cre ve u por:

proce dure TM ainform .M e nuArq uivoNovoCl ick (Se nde r: TO bje ct);
be gin
IF D e voSal var TH E N
be gin
Te xto.Line s .Cl
e ar;
File Nam e := Novo;
M ainForm .Caption := 'M ypad - ' + Fil
e Nam e ;
e nd;

Cl
iq ue e m Arq uivo > Abrir e col
oq ue :

proce dure TM ainform .M e nuArq uivoAbrirCl ick (Se nde r: TO bje ct);
be gin
IF D e voSal var TH E N
IF Abrir.Exe cute TH E N
be gin
Te xto.Line s .LoadFrom Fil
e (Abrir.Fil
e Nam e );
File Nam e := Abrir.Fil
e Nam e ;
M ainForm .Caption := 'M yPad - ' + Fil e Nam e ;
e nd;
e nd;

25
Desligue a TV
e se concentre
na program ação!
Is s o vai pe rguntar s e é para s alvar o arq uivo atual
, e xibir a caixa Abrir e carre gar o arq uivo s e l
e cionado.
O m e nu Arq uivo > Sal var é m ais s im pl
e s:

proce dure TM ainform .M e nuArq uivoSal


varCl
ick (Se nde r: TO bje ct);
be gin
SalvarArq uivo;
e nd;

Em Sal
var Com o, o us uário força o program a a s al
var o arq uivo atualcom outro nom e :

proce dure TM ainform .M e nuArq uivoSal varCom oCl


ick (Se nde r: TO bje ct);
be gin
IF Sal var.Exe cute TH E N
be gin
Te xto.Line s .Save ToFil
e (Sal
var.Fil
e Nam e );
File Nam e := Sal var.Fil
e Nam e ;
M ainForm .Caption := 'M yPad - ' + File Nam e ;
e nd;
e nd;

Agora você de ve e s tar im aginando q ue de ve col ocar um IF De voSal var TH EN ante s de um a


ins trução q ue fe ch e o apl
icativo e m Arq uivo > Sair. Na-na-ni-na-não! Se você fize r is s o, o program a
não vai pe rguntar s e é para s al
var q uando você o fe ch ar pe l
o X na barra de títul
o.

Para s ol ucionar is s o, no O bje ct Ins pe ctor cliq ue e m M ainform e , na aba Eve nts , dê um cl
iq ue
dupl
o no e ve nto O nCl
os e Que ry, as s ociando-o ao s e guinte código:

proce dure TM ainform .Form Cl os e Q ue ry(Se nde r: TO bje ct;var CanCl


os e : bool
e an);
be gin
CanClos e := D e voSalvar;
e nd;

27
A variáve lCanCl os e é um a variáve lbool e ana inte rna q ue , s e for ve rdade ira, pe rm ite q ue o program a s e ja fe ch ado, e , s e
for fals a, força-o a ficar abe rto. Com o De voSal var tam bém re torna um val or bool e ano, pode m os igualar os dois , oq ue vai
re s ul
tar na e xibição da caixa q uando q uis e rm os s air da apl icação. Então vá e m Arq uivo > Sair e digite :

proce dure TM ainform .M e nuArq uivoSairCl


ick (Se nde r: TO bje ct);
be gin
Cl
os e ;
e nd;

E e s s e é o nos s o fantás tico e ditor de te xto! Agora você pode continuar e xpl orando o
Lazarus e im pl e m e ntar re curs os no program a. Se você não cons e guiu ch e gar até aq ui, não s e
de s e s pe re ;re vis e o código com cal m a. Se de s e jar, o código-fonte de s s e e xe m pl
o e s tá dis poníve l
s ob a GPLe m w w w .l inuxvs w indow s .com .br/arq uivos /m ypad.tar.gz.

Conclus ão
O Lazarus é um apl icativo q ue torna o de s e nvol vim e nto de s oftw are
fácile rápido e , m e s m o não e s tando pronto para s e r util izado e m l arga
e s cal
a, é um a al te rnativa viáve la pe q ue nas e m pre s as de de s e nvolvim e nto
e h obbis tas q ue não pos s ue m re curs os para adq uirir as fe rram e ntas
proprie tárias e q uivale nte s .

28
A IGLX e Be ryl
e m um a Inte li810
H á m uitos tutoriais na inte rne t e xpl
icando a configuração um de s k top 3D e m pl acas NVIDIA e
ATI, m as nada para as Inte l . Es te artigo ve m s uprir e s s a ne ce s s idade , m os trando com o rodar
AIGLX e Be ryle m um a Inte li810, com bas e no Kubuntu Linux 6.10.

O bs e rvação: ne s te artigo, o com ando us ado


para e ditar os arq uivos de te xto com o root Em Se ction "De vice ", adicione a s e guinte l
inh a:
foi o s udo nano, m as você pode s ubs tituir
por k de s u k ate ou s im pl
e s m e nte abrir, com o O ption "XAANoO ffs cre e nPixm aps "
root, o e ditor de s ua pre fe rência. Ape nas
tom e cuidado com a digitação. Is s o de ixará a s e ção pare cida com a s e guinte :

Se ction "De vice "


Para pode r us ar AIGLX, é pre cis o Ide ntifie r "Inte l Corporation 82865G
configurar m anual m e nte o xorg.conf do Inte grate d Graph ics Control le r"
Kubuntu. M as ante s é im portante faze r o Drive r "i810"
back up da configuração atual
: Bus ID "PCI:0:2:0"
# AIXGL
$cd /e tc/X11 O ption "XAANoO ffs cre e nPixm aps "
$s udo cp xorg.conf xorg.conf.back up EndSe ction
Fe ita a cópia de s e gurança, vam os à
e dição do xorg.conf:
$s udo nano xorg.conf

29
Agora, no finaldo xorg.conf, adicione as l
inh as :

Se ction "Exte ns ions "


O ption "Com pos ite ""Enabl
e"
EndSe ction

A e dição do xorg.conf acabou!

Vam os agora configurar os re pos itórios . Prim e iram e nte o back up:

$cd /e tc/apt
$cp s ource s .l
is t s ource s .l
is t.back up

Agora vam os à e dição:


$s udo nano s ource s .l
is t

Adicione as s e guinte s l
inh as ao finaldo arq uivo:

de b h ttp://ubuntu.be ryl-proje ct.org/e dgy m ain


de b-s rc h ttp://ubuntu.be ryl
-proje ct.org e dgy m ain

Te rm inada a configuração, adicione a ch ave GPG do re pos itório:


$s udo w ge t h ttp://ubuntu.be ryl
-proje ct.org/root@ l
upine .m e .uk .gpg -O - |s udo apt-k e y add -

Atualize a l
is ta de pacote s dos re pos itórios :
$s udo apt-ge t update
Pode m os agora partir para a próxim a e tapa!

Vam os aprove itar a re galia q ue o apt-ge t ofe re ce para ins tal


ar o Be ryl
:
$s udo apt-ge t ins tal
lbe ryle m e re al
d-th e m e s

30
Exe cutando o Be ryl :
Ante s de e xe cutar o Be rylpe l
a prim e ira ve z, é pre cis o re iniciar o X. Para is s o, ape nas final
ize a s e s s ão no KDE e ,
q uando re tornar ao KDM (ge re nciador de l ogin), ape rte as te cl as Ctrl + Alt+ Back s pace .

Então faça o l ogin e e xe cute o com ando (M e nu K > Exe cutar, ou Al t+ F2, ou por um te rm inal
) be ryl
-m anage r.
Para q ue e le s e ja abe rto autom aticam e nte com o início do KDE, us e o s e guinte com ando:
$ln -s /us r/bin/be ryl -m anage r ~ /.k de /Autos tart/be ryl
-m anage r

Se gue a l
is ta de com o us ar os re curs os do Be ryl
:

Alt+ Tab: al
te rna e ntre as jane l
as da áre a de trabal
ho
atual

Control + Al
t+ Tab: al
te rna e ntre as jane l
as de todas as
áre as de trabalho

Control+ Alt+ s e tas dire ita e e s q ue rda: al


te rna e ntre os
l
ados do cubo (áre as de trabal h o)

Control + Al
t+ Sh ift+ s e tas dire ita e e s q ue rda: e nvia a
jane l
a ativa para o re s pe ctivo lado do cubo

Sh ift+ F9 : faz ch ove r (ape rte novam e nte para parar)

Supe r (botão com o l


ogotipo do W indow s )+ rodinh a do
m ous e : zoom

Alt+ rodinh a do m ous e : aum e nta e dim inui a opacidade


da jane la

31
Com o gas tar pou co para m ante r
um W indow s XP original
O W indow s não te m ve rs ão gratuita,
portanto você de ve de s e m bol s ar al guns
val ios os re ais cas o opte por e l e . Ape s ar do
ele vado pre ço da l ice nça, a M icros oft incl ui
poucos apl icativos no CD de ins tal ação, com o
Paint, W indow s M e dia Pl aye r, Inte rne t
Expl ore r, W ordPad e W indow s M e s s e nge r
(cujo Se rviço M e ns age iro todo m undo
de s abilita por m e do do s pyw are ).

Falta ao CD do W indow s , por e xe m pl o,


um a s uíte de e s critório com ple ta (o M icros oft
O ffice não e s tá inclus o no pre ço do W indow s ,
ao contrário do q ue alguns pirate iros
pe ns am ).

Ne s te artigo s ugiro a util ização de


apl icativos gratuitos , vis ando te r novos
re curs os no W indow s s e m agre gar cus tos com
a aq uis ição de l ice nças . Para e ditar e criar
te xtos , pl anilh as e apre s e ntaçõe s , s ugiro o
BrO ffice .org, q ue s ubs titui o M icros oft O ffice ,
al ém de te r um e ditor de fórm ul as
m ate m áticas m uito s upe rior ao concorre nte e
s im ple s de us ar.
A tabe l
a acim a indica al gum as s uge s tõe s na
m inh a opinião e , l ogicam e nte , m uitos dis cordarão.
H á program as q ue cons ide ro m uito bons , com o
iTune s e o W M P, m as com o us o para poucas cois as ,
e s col
h o opçõe s m ais s im pl e s (us o o W inam p com a
inte rface cl
ás s ica, s ó para ouvir M P3).

Com o antivírus us o o AVG; e m bora tam bém


ach e o avas t! m uito bom , pre firo a inte rface m ais
le ve do AVG. Para criar PDFs , e u cos tum o us ar o
BrO ffice .org, m as o Prim oPDF é um a al te rnativa
para q ue m q uis e r us ar o M icros oft O ffice , porq ue
el e funciona com o um a im pre s s ora virtual : bas ta
m andar im prim ir a partir de q ual q ue r program a,
se le cionar com o im pre s s ora o Prim oPDF e e l e ge ra
o PDF.

Para dicionário, pre firo program as q ue não


pre cis e m de inte rne t. O m e l h or q ue e u e ncontre i foi
o Babyl on, m as é com e rcial , e ntão pre firo us ar o
Se m graça...abso l
utam e n te .
Fas tDic 2004. Com o nave gador, nada m e l h or q ue o
Fire fox. Pre firo-o pe l a nave gação e m abas , a caixa
de pe s q uis a do Googl e e re s tauração de s e s s õe s . Se
s e u W indow s travar e você tive r q ue re iniciar o
com putador, o Fire fox ofe re ce a opção de re s taurar
a s e s s ão ante rior, e todas as páginas abe rtas ante s
do de s as tre s e rão abe rtas novam e nte .

33
O pe ra A m el
h o r E xpe riên cia co m a W e b
Provave lm e nte você já de ve te r ouvido fal
ar na gue rra dos nave gadore s , e s tre l
ada por Inte rne t Expl
ore r
e Ne ts cape na década de 9 0 e m um a dis puta acirrada por popul aridade . Com o é s abido, o IE, de al gum a
m ane ira, acabou ve nce ndo, s e ndo utilizado até h oje pe la m aioria dos us uários . O Ne ts cape acabou parando
no te m po, m as s urgiram novas opçõe s , com o o Fire fox, o Safari e o O pe ra.

O Fire fox é um s oftw are l


ivre q ue , m e s m o s e ndo re l
ativam e nte novo (2004), e s tim a-s e q ue já te nh a
participação de 25% e continua cre s ce ndo, com te ndência de al cançar e até ul trapas s ar s e u principal
concorre nte .

O Safari foi de s e nvol


vido e m 2003 pe l a Appl e , com a inte nção de s ubs tituir o Inte rne t Expl
ore r,
nave gador padrão nos M acs até e ntão. Roda s om e nte no M ac O S X.

O O pe ra, m e u nave gador pre fe rido e te m a de s te artigo, te m um l


ongo te m po de vida (nas ce u e m 19 9 4),
apre s e nta m uitos re curs os e roda e m várias pl ataform as , com o e m W indow s , Linux, M ac O S, Solaris e até
e m ce l ulare s .
34
Pe l
a im age m , você já de ve te r notado al
gum as cois as inte re s s ante s na inte rface . Vou e xpl
icar util
idade de cada um a.
Abas
O O pe ra us a e s s e fam os o s is te m a de nave gação. As abas pe rm ite m te r m ais de um s ite abe rto e m ape nas um a
jane l
a do nave gador. E não é s ó is s o, porq ue o O pe ra trabal h a m uito be m com o re curs o.

O ps , fe ch e i s e m q ue re r!
Conve nh am os q ue é m uito ch ato fe ch ar um a aba s e m q ue re r e te r q ue abrir tudo de novo. M as não no O pe ra, onde
as abas fe ch adas pode m s e r abe rtas novam e nte através do ícone da l ixe ira, no canto dire ito s upe rior.

U m inconve nie nte do re curs o de abas de outros nave gadore s é a


im pos s ibil
idade de ve r m ais de um a ao m e s m o te m po. Com o O pe ra,
você pode ve r q uantas q uis e r, porq ue e l
e funciona com o s e e xis tis s e m
várias jane l as inde pe nde nte s de ntro da única jane l a do nave gador,
re curs o ch am ado de M DI (M ul tiple Docum e nt Inte rface ), já conh e cido
dos us uários do Ph otos h op.

Você e s tá com várias abas abe rtas e pre cis a de s l igar o com putador,
m as q ue r tê-l as na m e s m a orde m no dia s e guinte ?Se m probl e m as ! O
O pe ra abre , por padrão, as abas q ue e s tavam abe rtas da úl tim a ve z. Se
você q uis e r ve r os s ite s na s e m ana q ue ve m , daq ui a um m ês , ou
s im pl
e s m e nte q ue r guardá-los , bas ta us ar o re curs o de s al
var s e s s ão.

Pode -s e ainda, ape nas com o m ous e , m udar a orde m das abas e até
arras tá-las para a barra de favoritos !

Te la ch e ia
O utra cois a q ue ch am a a ate nção é o m odo de te l
a ch e ia do O pe ra, q ue é re al
m e nte te l
a ch e ia! El
e pas s a a m os trar
ape nas a página e m s i, nada do nave gador. E com o s e faz para control ar um nave gador s e m painéis e botõe s ?M uito
s im ple s!

Ge s tos do m ous e
Você pode nave gar e ntre l ink s , vol
tar um a página, atual izar a aba atuale m uito m ais us ando ape nas ge s tos do
m ous e ! Por e xe m pl
o, s e gurando o botão dire ito e ape rtando o e s q ue rdo, vol ta-s e um a página. O m odo de faze r a
m aioria das cois as com e s s e re curs o pode s e r vis to e m w w w .ope ra.com /products /de s k top/m ous e .
Com andos de voz
Is s o m e s m o! Você pode control ar o O pe ra por um m étodo de re conh e cim e nto de voz. É s ó baixar um program a q ue
im pl
e m e nta o re curs o (Fe rram e ntas > Pre fe rências > Avançado > Voz > H abil itar) para te r o praze r de dize r "O pe ra
back "e o nave gador vol tar um a página!

Atalh os de te cl
ado
É pos s íve lcontrol
ar com ple tam e nte o O pe ra com atal
h os de te cl
ado. Pode -s e trocar de abas us ando as te cl
as "1"e
"2", voltar e avançar com "Z "e "X", procurar um te xto na página ape rtando "."(ponto), e ntre vários outros . O pçõe s para
m anipul ar o nave gador é q ue não faltam !
W idge ts
O s w idge ts norm alm e nte s ão as s ociados a program as e s pe ciais q ue os ge re ncie m , com o o Das h board ou o
Yah oo! W idge t Engine , m as o O pe ra traz o re curs o acopl ado. M uitas ve ze s os w idge ts s ão us ados ape nas por
dive rs ão, m as h á al
guns m uito úte is e nvolve ndo de s ign e program ação.

U m w idge t de de se nh o: a
m el
h or form a de se dive rtir
no O pe ra! =)

38
E-m ail
Não bas tas s e m todos os re curs os acim a, o O pe ra traz e m butido um cl
ie nte de e -m ail
, ou s e ja, você pode l
e r,
organizar e m andar e -m ail s facilm e nte dire to pe l
o nave gador. E tam bém é avis ado ins tantane am e nte q uando
ch e ga um a nova m e ns age m !

IRC
O O pe ra ainda acopl
a um cl
ie nte de IRC. Você pode nave gar e m um a página por um a aba e conve rs ar no
IRC por outra!

39
40
Ge re nciador de dow nl oads
A pre ocupação com q ue program a us ar para ge re nciar dow nl oads acabou! O O pe ra traz um ge re nciador
com pl e to, e m q ue você pode paus ar um dow nl oad para continuar no dia s e guinte , vis ual izar os arq uivos e m um a
lis ta, re iniciar um dow nl oad falh o. E pode faze r tudo is s o ao m e s m o te m po e m q ue nave ga, porq ue e l
e pos s ui um
paine ll ate ral. E ele tam bém s uporta dow nl oad pe l o protocol o BitTorre nt, m uito us ado atual m e nte .

Ge re nciador de dados e s e nh as
Pre e nch e r l
ongos cadas tros ape nas para te r ace s s o a alguns s ite s é um a tare fa cans ativa, m as com o O pe ra é
dife re nte : e l
e arm aze na os dados cadas trais e , nos próxim as cadas tros , bas ta cl icar e m um botão para ve r todos
os cam pos s e re m pre e nch idos autom aticam e nte . O m e s m o val
e para s e nh as .

M y O pe ra
Es te artigo não pode ria acabar s e m q ue e u citas s e o M y O pe ra, o s ite oficialda com unidade O pe ra. Lá você
pode baixar te m as para o O pe ra (de talh e : não pre cis a re iniciar o nave gador para us á-l
os ), pode criar um bl og e , o
m el
h or: aprove itar os 300 m e gabyte s de e s paço para faze r o q ue q uis e r! O arq uivo pode s e r dis ponibil
izado para
dow nload com um l ink dire to e você pode ace s s á-lo q uando q uis e r!

O O pe ra pos s ui ainda m ais re curs os q ue você pode confe rir e m w w w .ope ra.com /products /de s k top. Baixe o
O pe ra gratuitam e nte e m w w w .ope ra.com /dow nl
oad.

"M as vou pre cis ar baixar 20 M B para te r e s s e be l o nave gador?"Por incríve lq ue pare ça, e le te m ape nas 3.9
M B (ve rs ão Clas s ic Ins tal
le r para W indow s ). Is s o m os tra q ue , al
ém de com pl
e to, e l
e é m aduro, s e m de ixar de s e r
bas tante s e guro, caracte rís tica m uito im portante contra os ris cos q ue h á na inte rne t.

Es pe ro q ue você aprove ite be m o nave gador e s inta o q ue o O pe ra prom e te e m s e u Sl


ogan: "s im pl
y th e be s t
w e b e xpe rie nce "(s im pl
e s m e nte a m e l
h or e xpe riência com a W e b).

41
Editores
Sound Forge (W indow s )

É cons ide rado o m ais prático e ditor de


áudio do m e rcado. Se rve para faze r
pe q ue nas e diçõe s , com o corte , col age m ,
e q ualização, com pre s s ão, pe dais de e fe ito
s intético. Um dos re curs os m ais
im portante s e ncontrados no s oftw are é o
re dutor de ruídos (nois e re duction). Se us
pl ugins s ão com patíve is com Dire ctFX,
pode ndo s e r us ados por outros program as .
Cons e gui rodar a ve rs ão 6 no Linux através
do W INE, funcionando pe rfe itam e nte .
Audacity (W indow s , Linux)

Pos s ui al gum as caracte rís ticas do


Sound Forge , m as com m e nos re curs os
e m re l ação a pl ugins . El e te m um a
vantage m e m particul ar, q ue é pode r s e r
us ado tanto com o e ditor de áudio com o
tam bém um e s túdio virtual m ul tipis ta.
As s im , de pe nde ndo da pl aca de s om , o
us uário pode gravar s uas m ús icas com
dive rs os ins trum e ntos e m até 16 canais
dife re nte s .
42
Midi Track Ros e garde n (Linux)
O Ros e garde n é um a grande
Cak e w al
k (W indow s ) prom e s s a e m e dição de áudio. Pode
faze r grande parte do trabal h o q ue o
"Fácil com o andar no pudim ." A Cak e w al k faz, com a m e sm a
Tw e l ve Tone , q ue s e util iza de s s a funcional idade . O q ue ch am a a ate nção
e xpre s s ão idiom ática e m ingl ês , é é um am bie nte de e dição e m partitura
pione ira e m facil idade com putacional e xtre m am e nte organizado. Pe ca por
para m ús icos e com pos itore s . Ape s ar não pos s uir control e s m ais pre cis os de
de s s a fil os ofia, é um tanto difícill idar e fe itos , com o ch orus , re ve rb, pe dais de
(de tal h e : no original , e s tava e s crito e fe ito e e xpre s s ão.
"l h e dar") com o Cak e w al k s e m um
m ínim o conh e cim e nto de te oria
m us icale funcionam e nto de portas e
s inte tizadore s M IDI. El e pe rm ite
trabal h ar com tril h as de áudio e M IDI
ao m e s m o te m po, e você pode
trabal h ar com um te cl ado l igado à
porta M IDI. Ape s ar de rodar no Linux
através do W INE, as partituras ficam
ile gíve is .

M us e (Linux)
O M us e é o m ais com pl e to dos
m iditrack e rs para Linux. Se u m anus e io é
e xtre m am e nte técnico e pode confundir no
com e ço, m as para q ue m e nte nde de M IDI, é
bas tante razoáve l . Ainda não pos s ui e ditor
de partitura, m as h á a inte nção de incl uir um .
Estúdios Virtuais

Cubas e (W indow s )
O Cubas e s e propõe a s e r um e s túdio
com pl e to de m ixage m , com dire ito a
m úl tipl as pis tas de áudio e M IDI, m e s a de
s om virtual , e fe itos , ins trum e ntos
s intéticos e a pos s ibil idade de conve rs ar
com m e s as digitais . É de m anus e io difícil
e confus o, al ém de pode r de pe nde r de
outros program as , m as é um a fe rram e nta
el e m e ntar para m ontar um e s túdio
profis s ional .

Pro Tools (W indow s )


É cons ide rado a fe rram e nta
profis s ionalm ais com pl e ta, pos s ui e ditor
de áudio e de partitura, e fe itos ,
s inte tizadore s . Foi o program a q ue
popul arizou os "afinadore s " de voz q ue
M adonna e Sandy e Junior us am na
produção de s e us CDs . H á al guns anos ,
el e s ó e ra ace s s íve ls e você tive s s e um
e q uipam e nte de s om DIGI-1 ou DIGI-2,
m as h oje é pos s íve lutil izar com o e s túdio
virtualvia s oftw are m e s m o. O Pro Tool s
e s tá para áudio com o o Ph otos h op e s tá
para im age m .
LM M S (Linux)
Um e s túdio e m pote ncial
, de m anus e io
re l
ativam e nte s im pl
e s.

Protux (Linux)
Um s oftw are abs ol
um e nte incipie nte q ue
prom e te s e r o Pro Tool
s para Linux.

Ardour (Linux)
O m ais com pl e to e com pl
e xo e s túdio virtual
para Linux.

Para Dis c Jock e ys

Fruity Loops (W indow s )


O Fruity Loops é um m anipul ador de s am ple rs
de fácilm anus e io. Trabal
h a dire tam e nte com vários
form atos de arq uivos .

M ixxx (Linux)
É um m ixe r com duas pick ups virtuais . Não é
e xatam e nte o q ue s e pode ch am ar de s oftw are
profis s ional , m as é pe rfe ito para dar um a de DJ e m
um a fe s tinh a com a gal e ra!
TH E END (ELFIN)
Página d a com unid ad e Linux vs W ind ow s:
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Com unid ad e Linux vs W ind ow s no ork ut:


w w w .ork ut.com /Com m unity.aspx?cm m =186559 44

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