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YOGA

Que é o yoga? A palavra yoga significa “união”, o objecto do yoga é


unir o “eu” transitório (temporal), “JIVA”, com o (eu eterno) infinito
“BRAHMAN”, o conceito hindu de Deus. Este Deus não é um Deus
pessoal, mas uma substância impessoal espiritual que é um com a
natureza e o cosmos.

Brahman é uma substância impessoal e divina que “impregna, envolve e subjaz em


tudo” O yoga tem as suas raízes nos Upanishads hindus que são anteriores ao ano
1000 aC., e diz sobre o yoga que “une a luz dentro de ti com a luz de Brahman”.

“O absoluto está em cada um”, dizem os Upanishads Chandogya, “TAT TUAM ASI” ou
“ISSO ÉS TU”. O Divino dentro de cada um através do SEU representante
microcósmico –o eu individual– chamado Jiva.

No Bhagavad Gita, o senhor Krishna descreve o Jiva como “a minha própria parte
eterna”, e afirma que “a alegria do yoga chega ao yogui que é um com Brahman”.

No ano 150 aC., o yogui Patanjali explicou as oito vias que guiam as práticas do yoga
desde a ignorância à iluminação. As oito vias são como uma escada. Eis:

- Autocontrole (yama)
- Prática religiosa (niyama)
- Posturas (asana)
- Exercícios de respiração (pranayama)
- Controle dos sentidos (pratyahara)
- Concentração (dharana)
- Contemplação profunda (dhyana)
- Iluminação (samadhi).

Aqui é interessante observar que as posturas e os exercícios de respiração, que


frequentemente são considerados no Ocidente como todo o yoga, são os passos 3 e 4
para a união com Brahman.

O yoga não é só um sistema elaborado de posturas e de exercícios físicos, é uma


disciplina espiritual que se propõe levar a alma ao samadhi, à união total com o ser
divino. O samadhi é o estado em que o natural e o divino se convertem em um, o
homem e Deus chegam a ser um sem nenhuma diferença (cf. Brad Scott, Exercício ou
prática religiosa? Yoga: o que o professor nunca lhe ensinou numa aula de Hatha yoga,
in Watchman Expositor, Vol. 18, No. 2, 2001).

Quando te citam a Bíblia em chave panteísta

Este enfoque do yoga é radicalmente contrário ao Cristianismo, onde claramente há


uma distinção entre Criador e criatura, entre Deus e homem. No Cristianismo, Deus é
o “Outro” e nunca “o mesmo”.

É triste que alguns promotores do yoga, Reiki ou de outras disciplinas ou meditações


distorçam algumas citações da Bíblia ao citá-las isoladas para corroborar os seus
argumentos tais como: “sois templo de Deus”, “a água viva flui em ti”, “estareis em
Mim e Eu estarei em vós”, “já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim”, etc.,
sem entender o contexto nem o significado destas palavras da Bíblia.

Há gente que retrata Jesus, inclusive, como um yogui, como actualmente podemos ver
em imagens de Jesus em conventos, capelas e presbitérios –Jesus está representado
em posturas de yogui!.

Dizer que Jesus é “um yogui” é negar a sua divindade, santidade e perfeição intrínseca
e insinua que Ele tinha uma natureza imperfeita sujeita à ignorância e à ilusão (maya),
e que necessitou de ser libertado da sua condição humana mediante a prática e a
disciplina do yoga.

O yoga é incompatível com a espiritualidade cristã porque é panteísta (ao dizer “Deus
é tudo e tudo é Deus”), e sustenta que existe uma realidade única e tudo o resto é
ilusão ou maya. Se só existe uma realidade e tudo o mais é ilusório, não pode haver
nenhuma relação nem amor.

O centro da fé cristã é a fé na Santíssima Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo, três


pessoas em um só Deus, o modelo perfeito de relação amorosa.

Todo o Cristianismo é sobre relações com Deus e entre os homens. “Amarás ao Senhor,
teu Deus, com todo o teu coração com toda a tua alma e com toda a tua mente. Este é
o principal e o primeiro mandamento. O segundo é este: Amarás ao próximo como a ti
mesmo” (Mt 22, 37-39).

No Hinduísmo, o bem e o mal, tal como a dor e o prazer são ilusórios (maya) e,
portanto, irreais. Vivekananda, o ícone mais respeitado do Hinduísmo moderno, dizia:
“o bem e o mal são um e o mesmo” (Vivekananda, The Yogas and other Works,
publicado por Ramakrishna Vivekananda Centre, NY, 1953).
No Cristianismo, a questão controvertida do pecado como uma ofensa contra a
santidade de Deus é inseparável para a nossa fé, porque o pecado é a razão pela qual
necessitamos de um Salvador. A Encarnação, a Vida, a Paixão, a Morte e a
Ressurreição de Jesus são para nós meios de salvação, isto é, meios para nos
livrarmos do pecado e das suas consequências. Não podemos ignorar esta diferença
fundamental na hora de absorver na Espiritualidade Cristã o yoga e outras técnicas de
meditação orientais.

No melhor dos casos o yoga é uma prática pagã e, no pior, uma prática oculta.

Esta é a religião do anti-Cristo (o homem que se faz Deus) e pela primeira vez na
história está a ser praticada freneticamente no mundo ocidental e na América.

É ridículo que mestres de yoga tragam, inclusive, uma cruz ou algum símbolo cristão,
enganem a gente, dizendo que o yoga não tem nada a ver com o Hinduísmo e dizem
que é só uma questão de aceitar outras culturas. Outros tentaram mascarar o yoga
com apelativos cristãos, denominando-o “yoga cristão”.

Esta não é uma questão de aceitar a cultura de outro povo, é uma questão de aceitar
outra religião que é irrelevante para a nossa religião e de aceitar outros conceitos
religiosos.

Espalhado no Ocidente

É uma pena que o yoga se tenha espalhado tão freneticamente a partir dos Jardins de
Infância até todo o tipo de instituições de medicina, psicologia, etc., chamando-se a si
mesmo ciência, quando não o é em absoluto; e está a vender-se sob a etiqueta de
“terapia de relaxamento”, “auto-hipnose”, “visualização criativa”, “centering”, etc.

O Hata Yoga, que está amplamente difundido na Europa e na América como método de
relaxamento e como exercício não esgotante, é um dos seis sistemas reconhecidos do
Hinduísmo ortodoxo, que na sua origem é religioso e místico, e é a forma mais
perigosa de yoga (cf. Dave Hunt, The seduction of Christianity, pág. 110).

Recorde-se as palavras de S. Paulo: “Não vos maravilheis, pois também Satanás se


disfarça de anjo da luz” (II Cor 11, 14). É certo que muita gente se curou por meio do
yoga e de outras formas orientais de meditação e oração. Aqui é onde os cristãos
deveriam perguntar-se a si mesmos se necessitam de uma sanação e de benefícios
materiais ou do seu Deus, Jesus Cristo no qual crêem, e o Qual é a fonte de todas as
sanações e da boa saúde.
O desejo de chegar a ser Deus é o primeiro e o segundo pecado na história da criação,
segundo está registado cronologicamente na Bíblia: “Dizias em teu coração: Escalarei o
céu, levantarei o meu trono acima das estrelas de Deus; sentar-me-ei no monte da
assembleia, no último do norte. Subirei às alturas das nuvens, serei igual ao Altíssimo”
(Is 14, 13-14). A serpente disse à mulher: “Não, não morrereis! Bem pelo contrário,
Deus sabe que no momento em que comerdes se abrirão os vossos olhos e sereis
como deuses conhecedores do bem e do mal” (Gén 3, 4-5).

A filosofia e a prática do yoga estão baseadas na crença de que o homem e Deus são
um. Ensina-se a pôr a ênfase em si mesmo, em lugar de [a colocar] no Único e
verdadeiro Deus. Anima-se os que participam a buscar as respostas para os problemas
e questões da vida na sua mente e na sua consciência, em vez de buscar soluções na
Palavra de Deus através do Espírito Santo, como acontece no Cristianismo. Deixa-se a
pessoa, sem lugar para dúvidas, exposta ao engano do inimigo de Deus que busca
vítimas a quem possa arrancar de Deus e da Igreja (cf. I Pe 5, 8).

Da mística oriental à Europa envergonhada de si mesma

Nos últimos oito anos, preguei a Palavra de Deus principalmente nos países europeus
que em tempos foram o berço do cristianismo e donde saíram evangelizadores e
missionários, mártires e santos.

Podemos chamar a Europa de cristã, agora? Não é certo que a Europa tem apagado da
sua vida todos os valores e conceitos cristãos? Porque se envergonha a Europa de
reconhecer as suas raízes cristãs? Onde estão os valores morais e a ética que desde há
séculos se praticavam na Europa e que foram levados a outras civilizações e culturas
através da proclamação valente do Evangelho de Cristo? Pelos seus frutos conhecereis
a árvore!

Eu creio que estas dúvidas e confusões, a apostasia e a infidelidade, a frieza religiosa e


a indiferença chegaram à Europa a partir do momento em que foram introduzidos no
Ocidente a mística e as meditações orientais, as práticas esotéricas e as da New Age.

Do yoga ao demoníaco

Nos meus retiros carismáticos, a maioria dos participantes vêm com diferentes
problemas morais, espirituais, físicos ou psíquicos para serem libertados e sanados e
para receberem uma vida nova mediante a força do Espírito Santo.

Com toda a sinceridade do meu coração, posso dizer que entre 80 a 90% dos
participantes estiveram no yoga, no Reiki, na reencarnação, etc., que são práticas
religiosas orientais. Ali perderam a fé em Jesus Cristo e na Igreja. Na Croácia, Bósnia,
Alemanha, Áustria e Itália tive casos claros em que os indivíduos possuídos pelo poder
da obscuridade gritavam “Eu sou Reiki”, “Eu sou o sr. Yoga”. Eles mesmos se
identificavam com estes conceitos como se fossem pessoas, enquanto eu dirigia uma
oração de sanação por eles. Posteriormente, tive que fazer uma oração de libertação
sobre eles para os libertar da possessão do maligno.

Há pessoas que dizem: “não há nada de mal na prática destes exercícios,


basta em não crer na filosofia que há por detrás”. No entanto, os promotores
do yoga, Reiki, etc., afirmam claramente que a filosofia e a prática são
inseparáveis.

Por isso, um cristão não pode em nenhum caso aceitar a filosofia e a prática do yoga,
já que o Cristianismo e o yoga são dois pontos de vista que se excluem mutuamente.
O Cristianismo vê o pecado como o principal problema do homem, considera-o como
um fracasso na hora de se ajustar tanto aos critérios como ao carácter de um Deus
moralmente perfeito. O homem está distanciado de Deus e necessita da reconciliação.

A solução é Jesus Cristo, “o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”. Pela morte
de Jesus na cruz, Deus reconciliou consigo o mundo. Agora chama os homens a
receber em liberdade todos os frutos da sua salvação só através da fé em Cristo.

Ao contrário do yoga, o Cristianismo vê a redenção como uma oferta gratuita que só


pode ser recebida e nunca ganha ou alcançada através do próprio esforço ou com
obras.

O que é necessário hoje na Europa e em muitos sítios é a proclamação enérgica da


mensagem de Cristo que vem da Bíblia e que é interpretada pela Igreja, para evitar
dúvidas e confusões que se difundem no Ocidente entre muitos cristãos, e levá-los ao
Caminho, Verdade e Vida: Jesus Cristo.
Só a verdade pode tornar-nos livres.

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