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Optativa III
Introdução a
Sensores & Transdutores
Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo

Prof. Wiltgen

11oo Semestre
Semestre de
de 2007
2007

Prof. Wiltgen - 2007


Módulo 6
Introdução a Sensores & Transdutores 2

Transdutor de Deslocamento Indutivo LVDT


(Linear Variable Differencial Transformers) – Transformador LVDT

O LVDT consiste em um núcleo


magnético que se desliza dentro
de um cilindro com bobinas
magnéticas.

O cilindro possui dois tipos de


bobinas, as primárias e as
secundárias. O deslocamento é
proporcional a magnitude da
oscilação da tensão.

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Sensor LVDT
As bobinas secundárias são construtivamente idênticas, e
eletricamente ligadas em oposição. Devido à disposição física das
mesmas, uma de cada lado da bobina primária, quando o núcleo
móvel estiver centralizado, os fluxos concatenados em cada
enrolamento secundário serão idênticos.

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Sensor LVDT - Tipos

Para utilização em ambientes


hostis com núcleo livre para
imersão total

Para utilização em
conjunto com cilindros
pneumáticos

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Sensor LVDT

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Sensor LVDT

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Sensor LVDT

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Sensor LVDT

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Sensor LVDT

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Sensor LVDT

Vantagens
¾Possui alta precisão;
¾Linear;
¾Controle de posição é analógico;
¾Compacto;
¾Alta sensibilidade.
Desvantagens
¾Calibração constante;
¾Alto custo;
¾Sistema de condicionamento
de sinal com custo elevado.
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Resolvers
São transdutores que utilizam um estator e um rotor para
produzir formas de ondas com deslocamento angular de modo a medir
posição. Também são conhecidos como Síncronos (Solvers).

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Resolvers

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Resolvers

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Resolvers

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Resolvers

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Tipos de Sons

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Tipos de Sons

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Ouvido Humano

Volume audível de 0 dB até 120 dB


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Freqüência entre 20 Hz e 20 kHz
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Ouvido Humano

A maior
sensibilidade do
ouvido humano
esta entre 1 kHz e
5 kHz

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Ouvidos Biológicos

<

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Volume Audível do Ouvido Humano

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Intensidade Física do Som


Apesar de variarem em um mesmo sentido, não confundir
intensidade fisiológica (ou intensidade auditiva - nível sonoro)
sonoro com a
intensidade física (ou intensidade sonora, quando se trata de onda sonora)
da onda sonora que é uma grandeza física associada ao fenômeno
vibratório.
vibratório
Durante a propagação das ondas existe o transporte de energia,
energia no
entanto, as partículas do meio não se deslocam no sentido da propagação
das ondas, limitando-se a realizar movimentos oscilatórios nas
proximidades da posição de equilíbrio (quando a amplitude das ondas é
pequena e o meio em que se propagam não é viscoso). A grandeza é
numericamente igual à energia média transportada pela onda, por unidade
de tempo, através de uma unidade de área da superfície da onda é
denominada intensidade física da onda.
Esta intensidade é medida em W/m2. A intensidade das ondas
acústicas é denominada intensidade física do som ou, simplesmente,
intensidade sonora.
sonora
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Intensidade Física do Som


Durante a propagação das ondas mecânicas, a velocidade e a
aceleração das partículas do meio variam de acordo com a lei do
deslocamento (espaço, elongação), ou seja, uma lei harmônica. Quando a
'amplitude' do deslocamento (elongação máxima) das partículas durante a
propagação de uma onda harmônica plana de pulsação ω apresenta o
valor a, a 'amplitude' máxima da velocidade da oscilação terá o valor :
vmáx = ω.a (amplitude máxima da velocidade de oscilação)
A 'amplitude' máxima da aceleração da oscilação terá o valor:
γmáx= ω2.a (amplitude máxima da aceleração de oscilação)
A intensidade física da onda será dada por:
I = (1/2).V.ρ.ω2.a2
onde ρ é a massa específica do meio onde a onda se propaga, V é a
velocidade de propagação, ω a pulsação e a a amplitude.

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Intensidade Física do Som

Como ω = 2.π.f e, ρ e V são características do meio


elástico (constantes – k), supondo-o homogêneo e à
temperatura constante pode-se escrever:

I = k ⋅ f ⋅a W
2 2
[ m]2

¾para uma dada freqüência, a intensidade física é diretamente


proporcional ao quadrado da amplitude;

¾para uma dada amplitude, a intensidade física é diretamente


proporcional ao quadrado da freqüência (e isso explica claramente a alta
energia transportada por um ultra-som).
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Qualidades Fisiológicas dos Sons

Os sons simples distinguem-se uns dos outros por


duas características: INTENSIDADE e ALTURA.
ALTURA
Sons compostos, diferenciam-se pelo TIMBRE.
TIMBRE
A intensidade fisiológica do som esta ligada à
amplitude das vibrações (e, portanto à energia transportada
pela onda sonora).
A amplitude de vibração é a medida de qualidade pela
qual um som pode ser considerado FORTE (grande
amplitude — muita energia) ou FRACO (pequena amplitude
— pouca energia).

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Qualidades Fisiológicas dos Sons

Intensidade do Som

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Qualidades Fisiológicas dos Sons


Intensidade do Som
A intensidade do som captada pelo ouvido corresponde
à sensação do que se denomina popularmente de volume do
som. Esta relacionado a amplitude do sinal sonoro.
sonoro
Quando o som tem uma determinada intensidade
mínima, o ouvido humano não capta o som. Essa intensidade
mínima é denominada nível mínimo de audição, ou limiar de
audição (<20 Hz), este mínimo difere segundo a freqüência
dos sons.
Quando a intensidade é elevada, o som provoca
desconforto e dor. A intensidade mínima a que um som pode
provocar sensação de dor tem o nome de limiar da sensação
dolorosa (>20 kHz).
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Qualidades Fisiológicas dos Sons

Altura do Som

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Qualidades Fisiológicas dos Sons


Altura do Som

A altura do som está ligada


unicamente à sua freqüência.
Esta é a qualidade pela qual um som
GRAVE (som baixo - freqüência baixa)
baixa se
distingue de um som AGUDO (som alto -
freqüência alta).
alta

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Qualidades Fisiológicas dos Sons

Timbre

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Qualidades Fisiológicas dos Sons


Timbre
O timbre depende dos harmônicos associados ao
som fundamental, no caso dos sons musicais (ondas que
se superpõem), ou no caso dos sons compostos em
geral.
No caso dos sons musicais, é a qualidade que
permite distinguir dois sons de mesma altura emitidos
por fontes sonoras diferentes; uma flauta e um violino.
É o número (quantidade) e as intensidades dos
harmônicos (que sempre existem ao se tocar um
instrumento musical) que acompanham o som
fundamental que dão ao som musical essa característica.
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Fenômenos da Propagação da Onda Sonora


¾Difração depende do comprimento de onda.
¾ Reflexão do Som obedece às leis da reflexão ondulatória nos meios
materiais elásticos e suas conseqüências.

¾ Refração do Som obedece às leis da refração ondulatória, fenômeno que


caracteriza o desvio sofrido pela frente de onda.
¾Interferência é a conseqüência da superposição de ondas sonoras.
¾Efeito Doppler é a conseqüência do movimento relativo entre o observador
e a fonte sonora.
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Medindo o Som

Para a determinação dos parâmetros


sonoros, deve-se conhecer as
características físicas do ambiente sonoro
de maneira a se determinar a
instrumentação mais correta a ser utilizada
na tomada de medidas.
Diferentes tipos de sensores sonoros
(Ex.:microfones) são construídos para
tomada de medidas em Campos Sonoros
distintos.
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Campo Sonoro
Campo de Pressão: É Caracterizado por uma pressão sonora a
qual tem a mesma magnitude e fase em qualquer posição
dentro do Campo Sonoro.
Campo Difuso: É criado por ondas sonoras surgindo
simultaneamente de todas as direções com igual probabilidade
e nível de Campo Sonoro. Ex.: Ginásios, Câmara acústica
reverberante e paredes com superfícies refletivas.
Campo Livre: É o campo criado por uma onda plana a qual se
propaga livremente em uma única direção sem interferência de
qualquer objeto. Ex.: Câmara acústica Anecóica, Ambiente
externo sem reflexão e locais onde o som é absorvido pelo
meio.
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O Efeito Doppler
O efeito Doppler foi explicado
em 1842 por Johann C. A. Doppler. O
efeito Doppler é uma característica
observada nas ondas quando
emitidas ou refletidas por um objeto
que está em movimento com relação
ao um observador. Johann Christian Andreas Doppler
(1803–1853)

Em ondas eletromagnéticas,
esse mesmo fenômeno foi descoberto
de maneira independente, em 1848,
pelo francês Hippolyte Fizeau. Por
esse motivo, o efeito Doppler também
é chamado efeito Doppler-Fizeau.
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O Efeito Doppler – Movimento da Fonte Sonora

Fonte Parada

Fonte Iniciando
o Movimento

Fotografia do Movimento de uma Fonte Sonora

Fonte se
Movimentando
em Velocidade

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O Efeito Doppler
O som partindo de uma fonte se
propaga em todas as direções. Se um
observador estiver em um trem e ele se mover
em uma determinada direção, para este
observador o som do trem será sempre
constante enquanto estiver funcionando e o
mesmo estiver no trem. Entretanto, para dois
observadores localizados em duas estações
distante deste trem em movimento o efeito
sonoro será diferente dada a alteração
percebida na freqüência do som.
Para o observador na estação para
qual o trem se dirige, a freqüência do som será
maior, o som será mais agudo. Para o
observador que ficou na estação o qual o trem
partiu, a freqüência do som será menor, o som
será mais grave.
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O Efeito Doppler

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O Efeito Doppler – Rompimento da Barreira do Som

F-18 Hornet rompendo a barreira do som


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O Efeito Doppler – Equacionamento


Quando uma fonte sonora ou seu receptor estão se movendo
ocorre uma alteração aparente na freqüência percebida do som que é
denominada como Efeito Doppler.
Supondo que a fonte A emite 100 ondas por segundo. Um
observador O perceberá a passagem de 100 ondas a cada segundo.
Entretanto, se o observador se move na direção da fonte A, o número
de ondas que ele encontra a cada segundo aumenta
proporcionalmente à sua velocidade, e a freqüência aparente será dada
por: v+v
⎛ ⎞
f = fA⎜ O

⎝ v ⎠
onde ƒA é a freqüência da fonte, vo a velocidade do observador, e v a velocidade do som.
Assim sendo, a freqüência aparentemente aumenta quanto o observador se move em direção à
fonte. Quando o observador passa pela fonte A, a freqüência cai abruptamente, já que a ele
passa a se afastar da fonte (nesse caso, vo deve ser subtraída de v).
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O Efeito Doppler
O efeito Doppler permite a
medição da velocidade de objetos
através da reflexão de ondas emitidas
pelo próprio equipamento de medição,
que podem ser radares, baseados em
radiofreqüência, ou lasers, que utilizam
freqüências luminosas. Muito utilizado
para medir a velocidade de automóveis,
aviões, bolas de tênis e qualquer outro
objeto que cause reflexão.
Alguns animais possuem
sonares biológicos que permitem a
localização de objetos e outros animais
por efeito doppler, como é o caso do
morcego e do golfinho.
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O Efeito Doppler em Golfinhos

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Sensores de Posição do Tipo Sonar

Os Transdutores ultra-
sônicos operam de
acordo com a teoria do
efeito DOPPLER de
propagação de ondas.

Um elemento emissor emite uma onda ultra-sônica que é


percebida então pelo receptor. O receptor ultra-sônico recebe os
impulsos, verificando então a freqüência do sinal, a qual determina o
tempo de propagação da onda ultra-sônica, com isso pode-se
determinar a distância do objeto que está sendo monitorando, ou a sua
posição atual. Podendo ser utilizado também para simplesmente
detectar a presença ou não de um objeto.
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Sensores de Posição do Tipo Sonar

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Introdução a Sensores & Transdutores 45

Sensores de Posição do Tipo Sonar

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Introdução a Sensores & Transdutores 46

Sensores de Posição do Tipo Sonar

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Introdução a Sensores & Transdutores 47

Sensores de Posição do Tipo Sonar

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Introdução a Sensores & Transdutores 48

Sensores de Posição do Tipo Sonar

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Introdução a Sensores & Transdutores 49

Sensores de Posição do Tipo Sonar

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Introdução a Sensores & Transdutores 50

Sensores de Posição do Tipo Sonar

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Introdução a Sensores & Transdutores 51

Sensores de Posição do Tipo Sonar

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Introdução a Sensores & Transdutores 52

Sensores de Posição do Tipo Sonar

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Introdução a Sensores & Transdutores 53

Sensores de Posição do Tipo Sonar

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Introdução a Sensores & Transdutores 54

Sensores de Posição do Tipo Sonar

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Introdução a Sensores & Transdutores 55

Sensores de Posição do Tipo Sonar

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Introdução a Sensores & Transdutores 56

Sensores de Posição do Tipo Sonar

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Introdução a Sensores & Transdutores 57

Efeito Sonar
(a) A faixa de operação (range)
proporciona uma medida com precisão.

(b-c) A resolução lateral não egua muito


precisa. Objetos dentro do cone do sonar
emitem resposta.
(d) Reflexão do tipo especular causa o
efeito de desaparecimento de parede. O
sonar não consegue saber se existe o
obstáculo.
(e) Formatos cônicos produzem ondas
de reflexão esféricas e o sonar não
detecta, Objetos esféricos ou cilíndricos
também são difíceis de serem detectados.
(f) Quinas e cantos podem gerar
múltiplos reflexos.
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Sensor Sonar – Tempo de Vôo

É o tempo que o sinal do sonar (transmissor) demora para


atingir uma alvo e retornar ao receptor.
Transmissor
T1

SONAR
T2
Receptor
t = T1 + T2
Medida do pulso ultra-sônico é dado por: Alvo

D = v.t
onde D é a distância que se quer medir, v é a velocidade de propagação
da onda de som (300 m/s) e t é o tempo gasto para o sinal viajar ate o
objeto e voltar.
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Sensor Sonar – Recepção e Transmissão

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Introdução a Sensores & Transdutores 60

Sensor Sonar – Recepção e Transmissão

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Introdução a Sensores & Transdutores 61

Sensor Sonar – Espectro Típico de um Sinal Ultra-sônico

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Introdução a Sensores & Transdutores 62

Sensor Sonar – Anemômetro Digital Ultra-sônico FEAU

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Introdução a Sensores & Transdutores 63

Sensor Sonar – Anemômetro Digital Ultra-sônico FEAU

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Introdução a Sensores & Transdutores 64

Sensor Sonar – Anemômetro Digital Ultra-sônico FEAU

Autores:
M. R. S. Ribeiro,
R. Bergamasco,
M. G. Ribeiro,
S. V. Aredes e
L. F. W. Barbosa

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Introdução a Sensores & Transdutores 65

Sensor Sonar

¾Aplicação de pulsos de
40 a 60 kHz por 1 ms.
¾Precisão de 1 % do
valor máximo.
¾Ângulo de 30 graus que
causa reflexões
indesejadas.

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Introdução a Sensores & Transdutores 66

Sensor Sonar - Polaroid

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Introdução a Sensores & Transdutores 67

Sensor Sonar - Polaroid


Aplicações:
Medida de distância;
Mapeamento de ambiente através de scanner rotativo (faz o
mapeamento de objetos próximos ou ao redor do sensor).

Scaneamento com ângulo igual a 15º de abertura são os


que obtém melhor resultado.
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Introdução a Sensores & Transdutores 68

Sensor Sonar – Linearidade


6

5
E c h o P u ls e W id th (m s )

2 16

1 14

E c h o P u ls e W id th (m s )
12
0
0 10 20 30 40 10
Distance to reflected object (in)
8

0
0 2 4 6 8 10
Distance to reflected object (ft)

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Introdução a Sensores & Transdutores 69

Sensor Sonar – Ruídos Ultra-sônicos

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Introdução a Sensores & Transdutores 70

Sensores de Posição do Tipo Sonar

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Introdução a Sensores & Transdutores 71

Sensor Sonar – Exemplos de Aplicação

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Introdução a Sensores & Transdutores 72

Sensor Sonar – Exemplos de Aplicação

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Introdução a Sensores & Transdutores 73

Sensor Sonar – Exemplos de Aplicação

¾Banda X (8-12GHz) alarme de intrusão


¾Potência de saída 1-10mW

¾Banda K (24GHz) radar


¾Potência de saída 40-100mW
¾Precisão +/- 1 km/h (típico)

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Introdução a Sensores & Transdutores 74

Sensor Sonar – Exemplos de Aplicação


9Sistema de ultra-som com
doppler pulsado para produzir
imagem em movimento com 2D;

9Transmite recebe os sinais em


tempos diferentes;

9Pulsos curtos com duração de


poucos ciclos produzem imagens
de boa resolução.
Janela de
processamento
doppler

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Introdução a Sensores & Transdutores 75

Sensor Sonar – Exemplos de Aplicação

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Introdução a Sensores & Transdutores 76

Sensor Sonar – Exemplos de Aplicação

Detector de batimento
cardíaco doppler
Trena Sonar

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Introdução a Sensores & Transdutores 77

Sensor Sonar – Exemplos de Aplicação

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Introdução a Sensores & Transdutores 78

Sensor Sonar – Exemplos de Aplicação

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Introdução a Sensores & Transdutores 79

Sensor Sonoro Tipo Microfone

Grade

Diafragma Orifício

Cavidade
Traseira
Fenda
Terminal
Elétrico

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Introdução a Sensores & Transdutores 80

Características de uma Sensor Sonoro Tipo Microfone

Sensibilidade: É dada pela relação do sinal de saída, em Volt, pela


entrada da pressão sonora de referência. Está relacionada com o
diâmetro do microfone, pois a pressão sonora medida é a relação entre a
área efetiva do diafragma do microfone pela força exercida pela onda
sonora.

Diretividade: É dada pela variação do sinal de saída do microfone em


função do ângulo de incidência da onda sonora, sendo representado por
um gráfico em coordenadas polares, podendo ser uni-direcional, omni-
direcional e bi-direcional.

Ressonância: Faixa não-linear de medida do microfone, relacionado com


a faixa dinâmica útil de utilização do microfone.

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Introdução a Sensores & Transdutores 81

Sensibilidade de um Microfone Capacitivo


E0 (1 − b 2 / 2a 2 ) a 2
M P = M eM m =
h0 [1 + (Ci + Cs ) / Ct 0 ] 8T
onde:
B, a → raio da placa fixa, raio do diafragma (m);
E0 → é a tensão de polarização do microfone (V);
T → é a tensão mecânica do diafragma (N/m);
h0 → é a distância da membrana à placa fixa (m);
Ct0 → é capacitância do microfone;
Ci → é capacitância de entrada do pré-amplificador;
Cs → é capacitância de fuga.
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Próxima Aula:
9 Sensores de Deformação Mecânica.

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