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FACULDADE DE ENFERMAGEM NOVA ESPERANÇA FACENE

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM


TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
PROJETO

ESTELA RODRIGUES PAIVA ALVES

ORIENTADORA: Profa. Ms. ANA CRISTINA DE OLIVEIRA E SILVA

JOÃO PESSOA – PB
2006
TUBECULOSE EM UNIDADES PRISIONAIS
DE JOÃO PESSOA – PB:
AÇÕES DE CONTROLE SOB A ÓPTICA DOS DETENTOS
BANCA EXAMINADORA

Prof ª. Ms. Ana Cristina de Oliveira e Silva - FACENE


(Orientadora)
Esp. Andréa de Alcântara Correia - FACENE
(Membro)
Prof ª. Drª. Jordana de Almeida Nogueira - UFPB
(Membro)
1 INTRODUÇÃO
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROBLEMA
Estimou-se em 2002 que do total
de 8,8 milhões de novos casos anuais,
MUNDO 40% deles são da forma pulmonar
bacilífera (VILAR et al, 2006).

1/3 da população está infectada,


BRASIL com 120.00 casos novos ao ano e desses
90.000 são diagnosticados (BACHA, 2005).

A Secretaria Estadual de Saúde


PARAÍBA revela que 1.042 casos de tuberculose
de todas as formas foram
notificados no ano de 2004 (BRASIL, 2006b).
1 INTRODUÇÃO
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROBLEMA

POPULAÇÃO CARCERÁRIA

De acordo com o Ministério da Justiça no


país há 296.919 presidiários
BRASIL
até dezembro de 2005
(PARAÍBA, 2006).

2.699 apenados
PARAÍBA
até setembro de 2006
(PARAÍBA, 2006)
1 INTRODUÇÃO
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROBLEMA
POPULA ÇÃO CARCER
POPULAÇÃO ÁRIA
CARCERÁRIA
Exposi ção aaum
Exposição umalto
altonnível
ível de
deinfec ção pela
infecção pelaTB
TB
Déficit
Déficitde
de
vagas
vagas

Superlotação
Superlotação
da
daincidência
incidência
das
dasdoenças
doenças
1 INTRODUÇÃO
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROBLEMA

População
Populaçãocarcerária
carcerária
características
característicasdistintas
distintas

Nível
Nível Uso
Usode
de
sócio-cultural
sócio-cultural Marginalidade
Marginalidade drogas
drogas

Favorecem
Favorecemaaincidência
incidência
de
dedoenças
doenças(TB)
(TB)
1.2 JUSTIFICATIVA

Fonte: Getty, 2006


1.3 OBJETIVOS
Identificar as fragilidades e
Objetivo
Objetivo Objetivos
Objetivos
potencialidades nas ações de controle
da TB, com base no relato dos
geral
geral espec íficos
específicos
detentos;

Identificar os principais atores


Analisar as ações de controle da TB envolvidos nas ações de controle da
no município de João Pessoa, Estado TB nas unidades prisionais do
da Paraíba, com base no relato dos município de João Pessoa – Pb;
detentos infectados pela doença e
inseridos no programa de tratamento.
Analisar os aspectos epidemiológicos
da TB nas unidades prisionais do
município de João Pessoa – Pb.
2 REVISÃO DA LITERATURA
AAREVISÃO
REVISÃODE
DELITERARURA
LITERARURA ENCONTRA
ENCONTRA-SE-SE EMBASADA
EMBASADA
NOS SEGUINTES SUBCAP Í TULOS
NOS SEGUINTES SUBCAPÍTULOS

2.1 A TUBERCULOSE PULMONAR 2.2 O PROGRAMA DA TUBERCULOSE


2.1.1 Um olhar sobe a doença ao longo dos tempos E AS AÇÕES DE CONTROLE NA PARAÍBA
2.1.2 A Doença

2.3 A HISTÓRIA POR TRÁS DAS GRADES


2.3.1 O sistema penitenciário e as ações de saúde:
realidades do Brasil e Paraíba
3 METODOLOGIA
Exploratória descritiva
Análise quanti-qualitativa
Tipo
Tipode
de
pesquisa
pesquisa Neste estudo, a análise qualitativa busca
compreender através do contexto
cultural os seguintes fatores:

1.1.Ambiente
Ambiente(confinamento)
(confinamento)em
emque ocorremos
queocorrem oscomportamentos;
comportamentos;
2.2.Comportamento
Comportamentoem emrelação
relaçãoao
aotratamento;
tratamento;
3.3.Canais
Canais de informações que chegamaos
de informações que chegam aosdetentos;
detentos;
4.4.Crenças sobre a doença.
Crenças sobre a doença.
3 METODOLOGIA

Local
Localda
da
pesquisa
pesquisa

Unidades prisionais de João Pessoa.


3 METODOLOGIA
Inicialmente será realizado um contato
prévio com o elemento-chave pelo
Popula ção ee
População programa de controle da TB
amostra
amostra

Popula ção
População Amostra
Amostra
Todos
Todosos
osdetentos
detentoscom
comTB.
TB. Todos
Todosos
osdetentos
detentoscom
comTB
TB
envolvidos
envolvidosno
noPCT
PCT
Anuência
Anuência
3 METODOLOGIA
Roteiro de entrevista semi-estruturado

Instrumento
Instrumentode
de
Coleta
Coletados
dosdados
dados

A entrevista individual será


Em 2 etapas:

1.
1. Etapa:
Etapa:entrevista
entrevistalivre
livre––questionário
questionárioaberto
aberto
2.
2. Etapa:
Etapa:instrumento
instrumentosemi-estruturado
semi-estruturadopara
paracomplemento
complemento
das
dasinformações
informações
3 METODOLOGIA
Estudo quantitativo
Fontes secundárias: SINAN, EPI-TB,
LAB-TB, livro de registro, livro preto
Coleta
Coletados
dosdados
dados e outros

Estudo qualitativo
Entrevistas abertas e gravadas, após a
anuência do sujeito
3 METODOLOGIA
Análise dos
Análise dosdados
dados

Análise de 33
Análise de
conte údo momentos
momentos
conteúdo

3. Tratamento
dos resultados,
Inferência e interpretação
1. Pré - análise 2. Exploração do
material
3 METODOLOGIA
Análise dos
Análise dosdados
dados

Análise de An álise
Análise
Análise de
conte údo tem ática
temática
conteúdo

Processo de categorização: classificação de elementos constitutivos de


um conjunto, por diferenciação, seguido de reagrupamento por analogia;
As categorias reúnem um grupo de elementos (unidades de registro) sob
Um título genérico (BARDIN apud MINAYO, 1999).
3 METODOLOGIA

Serão respeitadas com base na


Aspectos
Aspectos resolução COFEN-240/2000 (Código
ÉÉticos
ticos da
dapesquisa
pesquisa de Ética dos Profissionais da
Enfermagem), como também as
diretrizes da Resolução no. 196/96

Garantia de sigilo dos dados fornecidos;


Anonimato;
Direito de desistência;
Assinatura do termo de consentimento
4 CRONOGRAMA
ETAPAS MÊS / 2006 – 2007
Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun
Delimitação do tema
Revisão literária
Elaboração do projeto
Entrega do projeto na
coordenação da FACENE
Apresentação do projeto
Comitê de Ética em Pesquisa da
FACENE
Levantamento dos dados
Análise e discussão dos dados

Relatório final
Revisão do TCC
Pré-Banca
Apresentação do TCC à banca

Tempo: 11 meses
5 PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA
ITENS QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL (R$)
(R$)
1 MATERIAL
PERMANENTE
Livro 1 30,00 30,00
2 MATERIAL DE
CONSUMO
Disquete 4 1,50 6,00
Papel (resma) 4 13,00 52,00
Cartucho de
impressora 3 30,00 90,00
Vale transporte 60 1,30 78,00
3 SERVIÇOS DE
TERCEIROS
Copias xerográficas 150 0,10 15,00
Encadernação
simples 9 1,50 13,50
Encadernação capa
dura 1 18,00 18,00
Correção português
(fl) 100 1,00 100,00
Abstract (fl) 1 20,00 20,00

TOTAL: R$ 442,00
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
BACHA, Hélio Arthur. Tuberculose: Diagnóstico e Tratamento. Rev. Prática Hospitalar. ano VII, n° 42, nov.-dez. 2005.
BACHA, Hélio Arthur. Tuberculose: Diagnóstico e Tratamento. Rev. Prática Hospitalar. ano VII, n° 42, nov.-dez. 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde, Resolução 196, de 10 de
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde, Resolução 196, de 10 de
outubro 1996 – Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília, 1996.
outubro 1996 – Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília, 1996.
______. ______. Sistema Nacional de Vigilância em Saúde: relatório de situação: Paraíba. Brasília, DF, 2006b. Disponível em:
______. ______. Sistema Nacional de Vigilância em Saúde: relatório de situação: Paraíba. Brasília, DF, 2006b. Disponível em:
<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/relatorio_snvs_pb_2ed.pdf>. Acesso em: 12 out. 2006.
<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/relatorio_snvs_pb_2ed.pdf>. Acesso em: 12 out. 2006.
MINAYO, Maria Cecília de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 6 ed. São Paulo/Rio de Janeiro:
MINAYO, Maria Cecília de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 6 ed. São Paulo/Rio de Janeiro:
Hucitec. Abrasco, 1999.
Hucitec. Abrasco, 1999.
PARAÍBA. Secretaria de Estado da Administração Penitenciária. Quadro demonstrativo da população carcerária do Estado da
PARAÍBA. Secretaria de Estado da Administração Penitenciária. Quadro demonstrativo da população carcerária do Estado da
Paraíba. João Pessoa, 2006.
Paraíba. João Pessoa, 2006.
REMARTINEZ, E. J. V.; RAMOS, M. V. P.; GUERRERO, J. G. Tendencia de la tasa de mortalidad en una prisión española (1994-
REMARTINEZ, E. J. V.; RAMOS, M. V. P.; GUERRERO, J. G. Tendencia de la tasa de mortalidad en una prisión española (1994-
2004). Rev. Esp. Salud Publica. nov.-dic. 2005, vol.79, no.6, p.673-682. Disponível em:
2004). Rev. Esp. Salud Publica. nov.-dic. 2005, vol.79, no.6, p.673-682. Disponível em:
<http://wwwscielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1135-57272005000600007&lng=es&nrm=iso>. Acesso em: 12
<http://wwwscielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1135-57272005000600007&lng=es&nrm=iso>. Acesso em: 12
nov. 2006.
nov. 2006.
TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas,
TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas,
1987.
1987.
VILAR, et al. Tuberculose vertebral (doença de Pott) associada a abscesso de psoas: relato de dois casos e revisão da
VILAR, et al. Tuberculose vertebral (doença de Pott) associada a abscesso de psoas: relato de dois casos e revisão da
literatura. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. Uberaba, v. 39, n. 3, 2006. Disponível em:
literatura. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. Uberaba, v. 39, n. 3, 2006. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822006000300011>. Acesso em: 13 set. 2006.
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86822006000300011>. Acesso em: 13 set. 2006.
APÊNDICES
APÊNDICE A
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

Declaro para os devidos fins que cedo os direitos de minha entrevista, para a Faculdade de
Enfermagem Nova Esperança – FACENE e à aluna Estela Rodrigues Paiva Alves, a ser usado em
favor do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), intitulado: “TUBERCULOSE EM UNIDADES
PRISIONAIS DE JOÃO PESSOA – PB: AÇ AÇÕES DE CONTROLE SOB A ÓPTICA DOS DETENTOS” DETENTOS”
com os seguintes objetivos:

Analisar as ações de controle da TB no município de João Pessoa, Estado da Paraíba, com


base no relato de detentos infectados pela doença e inseridos no programa de tratamento;
Identificar as fragilidades e potencialidades nas ações de controle da tuberculose, com
base no relato dos detentos;
Identificar os principais atores envolvidos nas ações de controle da tuberculose nas
cadeias e presídios do município de João Pessoa – Pb;
Analisar os aspectos epidemiológicos da tuberculose nas cadeias e presídios do
município de João Pessoa – Pb.
APÊNDICE A
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

Solicito a sua colaboração para participar de uma entrevista, a qual será realizada por mim, e
no decorrer da entrevista registrarei as respostas emitidas e gravarei a entrevista ao mesmo
tempo fazendo uso de um gravador de voz. A gravação será feita com o objetivo de transcrever,
ou seja, as gravações serão ouvidas posteriormente e as respostas emitidas serão
confirmadas/confrontadas com os dados anotados, para se evitar a perda de informações.

A entrevista somente será realizada após a sua autorização e assinatura deste termo. Sua
participação é um ato voluntário e, portanto não incorrerá nenhum ônus financeiro da sua parte e
que, enquanto sujeito da pesquisa responderá as perguntas que forem feitas, tendo a garantia de
esclarecimento de dúvidas, a segurança de que não será identificado (a) e que será mantido
sigilo das informações relacionadas a sua privacidade.

De acordo com a Resolução 196, de 10 de outubro de 1996 do Conselho Nacional de Saúde,


que regulamenta a realização de pesquisas envolvendo seres humanos, solicito sua assinatura,
o que representará o seu aceite.
APÊNDICE A
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

Eu, ___________________________________________, RG:_______________, concordo em


participar dessa pesquisa declarando que cedo os direitos do material coletado, que fui
devidamente esclarecido, estando ciente dos objetivos da pesquisa, com a liberdade de retirar o
consentimento sem que isso me traga qualquer prejuízo.

João Pessoa, _______ de ___________ de 2007.


_______________________________________.
Ana Cristina de Oliveira e Silva
Pesquisadora responsável Endereço Para correspondência:
_______________________________________. Rua: Artífice Pedro Marcos de Souza, nº 12
Estela Rodrigues Paiva Alves
Valentina de Figueiredo - João Pessoa
Pesquisadora participante
CEP 58064-000 - Paraíba
_______________________________________.
Fone/Fax : (83) 3237-6666 / 3237-9999
Nome/assinatura do colaborador(a) POLEGAR
APÊNDICE B
FORMULÁ
FORMULÁRIO DE ENTREVISTA
1ª PARTE
REFERENTE AOS DADOS PESSOAIS

Data: ___/___/___.Hora/início:_____ hsN° da entrevista: _______.Hora/término: _____ hs.


1. Dados pessoais:
Iniciais: ________________________________________________________________.
Naturalidade: ___________________________________________________________.
Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino
Idade: ( ) de 18 a 20 anos ( ) de 21 a 30 anos ( ) de 31 a 40 anos ( ) de 41 ou mais.
Estado civil: ( ) solteiro ( ) casado ( ) divorciado ( ) viúvo ( ) outro.
Nível de escolaridade: ( ) Analfabeto ( ) Alfabetizado ( ) 1º grau incompleto ( ) 1º grau
completo
( ) 2º grau incompleto ( ) 2º grau completo.
Você tem filhos? ( ) sim ( ) não. Se sim, quantos? ___________________________________.
Você recebe visitas? ( ) sim ( ) não. Se sim, de quem? _______________________________.
APÊNDICE B
2ª PARTE
REFERENTE AOS OBJETIVOS DA PESQUISA

1. Questões gerais:
1.1 Fale como está sendo o seu tratamento contra a tuberculose?
1.2 Quais as dificuldades que você encontra ao realizar o tratamento?
1.3 Quais as facilidades que você encontra ao realizar o tratamento?
2. Questões complementares:
2.1 Você já fez tratamento antes?
2.2 Onde você faz o tratamento, aqui dentro da instituição ou fora dela?
2.3 Alguém da sua família tem ou já teve tuberculose?
2.4 Quem lhe entrega a medicação para o tratamento da tuberculose e quais medicamentos
você usa?
2.5 Você fica de posse do medicamento?
2.6 Quem é o principal responsável pelo seu tratamento?
PNEUMOTÓRAX

“... – O senhor tem uma escavação no pulmão


esquerdo e o pulmão direito infiltrado.
- Então, doutor, não é possível tentar um
pneumotórax?
- Não. A única coisa a fazer é tocar um tango
argentino.”
Manuel Bandeira.
Muito
Muito
obrigada!
obrigada!

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