Carteira de Investimentos
Casa Civil da Presidência da República
Palácio do Planalto - 4º Andar
70150-900 - Brasília – DF
Carta Registrada RO554015608BR postada em 04/11/2008
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criou o FI-FGTS, o que nos leva a certeza de que, existindo nova oferta de
Ações, por exemplo, do Banco do Brasil, uma vez que, jà existe
o Regulamento do [?] Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Banco do Brasil
- Migração, www.cvm.gov.br/port/fundos/bb/
RegulamentoFMPFGTSBB.DOC , o contexto permanece
INALTERADO. Quando então, devo ressaltar, que as rentabilidades em
questão, estão relacionadas às próprias Empresas, e não, necessáriamente,
à atual estrutura.
• - Em momento algum, se quer, questionamos o sucesso das rentabilidades
da estrutura atual e vigente, dos FMP-FGTS Fundos Mútuos de
Privatização - FGTS, muito embora, tenhamos plena convicção de que esta
estrutura, impedirá o, concreto, usufruto, pelos Depositários do FGTS, dos
Dividendos, das Subscrições ou das Bonificações, compatíveis ao Valor/
Tempo Investido, como exemplo, cito o provável aumento de Capital da
Petrobrás, em função do "PRÉ-SAL", algo que, em ocorrendo, nos
apresenta, uma significativa PERDA pelos Cotistas, simplesmente, por
NÃO SEREM INVESTIDORES EM AÇÕES, bem como, apresento Resposta
de consulta feita à CVM - Comissão de Valores Mobiliários (Anexo II).
• - Quanto às questões de representatividade, pelos Administradores dos
Fundos Mútuos de Privatização - FGTS, percebemos, que, aparentemente,
embora não tenham sido utilizadas, poderão SÊ-LO a qualquer momento,
uma vez que, a transferência do poder, em função da participação
acionária é concreta, e real.
• - Me parece, ser muito insignificante, a justificativa de presumível
demanda na alteração de regência e na estrutura das mencionadas ofertas
de manutenção, tanto pelas Administradoras quanto pelo Agente Operador,
principalmente, quando atrelados a difícil mensuração de seus impactos.
Se Eu não me engano, por exemplo, poderia existir um Sistema de Controle
de Ações, similar ao Controle de Cotas, com a diferença de efetuar os
controles de Dividendos, Bonificações e Subscrições Individualmente,
onde a relação entre as Empresas e a CEF, seria toda por troca de
informações em meio magnético, como devem ser, os desdobramentos das
eventuais Compras e Vendas de COTAS, principalmente, pelo simples
fato, de existir, no modelo proposto, apenas uma Administradora e
Operadora, a própria CEF.
• - Com relação, ao FI-FGTS, devo externar, meu receio sobre suas
características, uma vez que, seus investimentos não são direcionados,
única e exclusivamente, para Bens GERIDOS pelo Governo, portanto, sem
o Respaldo que os FMP-FGTS tem. Quando então, ressalto, por
exemplo, que podem ser feitas aplicações em Outros Fundos de
Investimentos, NÃO Administrados pela CEF, o que me faz lembrar de
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1999/2000, quando vários Fundos "Quebraram", provocando a alteração da
Legislação, de forma a Responsabilizar TODOS os Cotistas pelos
Prejuizos, inclusive, excluindo os Administradores, portanto, o FI-FGTS é
de ALTÍSSIMO RISCO, não pela CEF, e sim pelo gráu de incertezas de
seus possíveis investimentos, algo que permite me imaginar investindo no
FMP-FGTS e NÃO investindo no FI-FGTS, o que nos apresenta, a situação
de não ser solução, e sim, um presumível PROBLEMA MAIOR.
Chamo a atenção para : Somente a Petrobras perdeu R$ 116,8 bilhões nos dois
meses em valor de mercado, enquanto a Vale do Rio Doce viu seu valor de
mercado reduzido em R$ 60,1 bilhões. As duas empresas respondem por
47,4% da perda total calculada para o período.
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Chamo a atenção para: A idéia do governo de aumentar o capital que detém na
Petrobras para elevar sua parte na divisão do lucro das reservas do pré-sal
que já foram leiloadas e são exploradas em parceria com empresas privadas
prejudicará os trabalhadores que compraram ações da empresa com o FGTS.
Eles terão diluídas suas participações, já que não podem usar mais dinheiro
do fundo para acompanhar a capitalização do controlador da estatal. Com
isso, ficarão com participação menor dos ganhos esperados com a nova
reserva.
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Atual – Ao efetivar as aplicações através de Fundos de Investimentos, em hipótese
alguma, se alcançou à apregoada e irreal pulverização (se é que realmente foi
pretendida), pois, nenhum cotista é, de fato, Acionista, isto é, o Administrador, por
ser, o Representante Natural e Legal, conceitualmente é o Acionista. Estamos na
realidade, centralizando PODER, nas mãos de quem, não tem nenhuma
Responsabilidade, com os REAIS Interesses, dos Cotistas, uma vez que, apesar
destes não opinarem, e nem se manifestarem, caso o Fundo seja mau administrado,
as conseqüências serão arcadas, apenas e tão somente, por Eles. Quando então,
ressalto, que Este Administrador, dependendo da situação, poderá exercer, em
nome dos Cotistas, mas sem nenhuma preocupação com seus interesses, de forma
significativa, este poder nas Assembléias destas Empresas.
Possível - Caso as aplicações estivessem sendo efetivadas através de Carteira de
Investimentos, a Caixa Econômica Federal poderia ser a Única Administradora, com
a automática, ou mesmo opcional, Representação, de tal forma, que sua
Responsabilidade em Preservar os Interesses dos usuários do FGTS, estaria
mantida. Ressalto que o Governo Federal teria sua participação Inalterada, uma vez
que, haveria a continuidade da representação centralizada, pela CEF, ou parcial
pulverização das participações, dos Acionistas (Usuários do FGTS).
Sugestões Reiteradas:
Reunir os Patrimônios de todos os Fundos Mútuos de privatização – FGTS, sob a
Responsabilidade da Caixa Econômica Federal, em uma estrutura similar à
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Administração de Carteira de Investimento, onde cada Investidor será um
Acionista Individual, de tal forma que TODOS os Direitos lhe sejam garantidos,
com a representação automática pela CEF no usufruto destes.
Deverá ser permitido à CEF reinvestir em ações, dividendos recebidos em
espécie, bem como, sacar do Saldo do FGTS importâncias necessárias ao
usufruto de possíveis Subscrições, desde que haja Saldo e de que não haja
contra-ordem do Acionista, quando então, ressalto ser esta, a única possibilidade
de se extrapolar o percentual máximo permitido de aplicação do FGTS.
Novas Sugestões:
Qualquer NOVA oferta de Ações, deve necessariamente ser efetuada sob a
Responsabilidade da Caixa Econômica Federal, em uma estrutura similar à
Administração de Carteira de Investimento, onde cada Investidor será um
Acionista Individual, de tal forma que TODOS os Direitos lhe sejam garantidos,
com a representação automática pela CEF no usufruto destes.
Deverá ser permitido à CEF reinvestir em ações, dividendos recebidos em
espécie, bem como, sacar do Saldo do FGTS importâncias necessárias ao
usufruto de possíveis Subscrições, desde que haja Saldo e de que não haja
contra-ordem do Acionista, quando então, ressalto ser esta, a única possibilidade
de se extrapolar o percentual máximo permitido de aplicação do FGTS.
Atenciosamente,
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ANEXO II - Consulta e Resposta feita à CVM - Comissão de Valores
Mobiliários
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Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.com>
Atenciosamente,
Usuário
Nome
Email Telefone
PLINIO MARCOS MOREIRA DA ROCHA
pliniomarcosmr@gmail.com (21) - 25427710
(xxx.xxx.xxx/xx)
Endereço
Rua Gustavo Samapaio 112 apto 603 LEME - RIO DE JANEIRO/RJ
CEP
22010010
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Tipo de Assunto: Fundo de Investimento - FGTS
Prezados, Por entender que os Fundos Mútuos de Privatização - FGTS estão atrelados a pré-
requisitos de saque, consultando a Instrução CVM no. 279, de 14 de maio de 1998, não consegui
identificar como é possível a um cotista ter seus direitos de subscrição exercidos. Gostaria de saber
como o Administrador pode cumprir o Art. 10 da citada Instrução CVM, sem que possa movimentar
Conta do FGTS, ou se ao exercer este direito, se é obrigatório que o mesmo se reverta para o Fund
Atenciosamente, Plinio Marcos Moreira da Rocha pliniomarcosmr@gmail.com Rua Gustavo Samap
no. 112 apto 603 LEME - Rio de Janeiro - RJ CEP 22010-010 INSTRUÇÃO CVM Nº 279, DE 14 DE
MAIO DE 1998 Dispõe sobre a constituição, a administração e o funcionamento de Fundos Mútuos
Descrição do Atendimento: Privatização - FGTS destinados à aquisição de valores mobiliários, com recursos disponíveis da con
vinculada do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço - FGTS. O Presidente da Comissão de Valor
Mobiliários - CVM torna público que o Colegiado, em reunião realizada nesta data, e com fundamen
no disposto no inciso I do art. 8º da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, na Lei nº 9.491, de 9 d
setembro de 1997, no Decreto nº 2.430, de 17 de dezembro de 1997, e na Medida Provisória nº
1613-7, de 29 de abril de 1998, R E S O L V E U baixar a seguinte Instrução: DA CONSTITUIÇÃO E
DAS CARACTERÍSTICAS Art. 10. Incluem-se entre as obrigações da instituição administradora: I -
manter, às suas expensas, atualizados e em perfeita ordem: a) os registros de cotistas e de
transferências de cotas; b) o livro de atas das assembléias gerais; c) o livro de presença de cotistas
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o arquivo dos pareceres dos auditores; e) os registros contábeis referentes às operações e ao
patrimônio do Fundo; e f) a documentação relativa às operações do Fundo. II - receber dividendos,
bonificações e quaisquer outros rendimentos ou valores do Fundo; III - exercer ou alienar os direitos
de ** subscrição de ações ** e outros valores mobiliários; IV - empregar, na defesa dos direitos dos
cotistas, a diligência exigida pelas circunstâncias, praticando os atos necessários a assegurá-los, ta
como de ações, recursos e exceções; V - custear todas as despesas não previstas nesta Instrução
como encargos do Fundo; VI - pagar, às suas expensas, multa cominatória, nos termos da legislaçã
vigente, por dia de atraso no cumprimento dos prazos previstos no art. 30 desta Instrução; VII -
divulgar, ampla e imediatamente, qualquer ato ou fato relevante a ele atinente, de modo a garantir a
todos os cotistas acesso a informações que possam, direta ou indiretamente, influir em suas decisõ
quanto à permanência no Fundo e aos demais investidores quanto à aquisição das cotas; VIII - ado
procedimentos e controles que assegurem adequada segregação entre as diferentes funções
exercidas pelo administrador do Fundo e instituições ligadas, especialmente entre as decisões de
investimento para o Fundo e para operações de tesouraria e carteira própria da instituição
administradora, suas coligadas e controladas, do seu controlador, e dos controlados pelo mesmo
controlador, e comprometer-se, ainda, a apresentar, até noventa dias, contados a partir da data de
início do funcionamento do Fundo, parecer de auditoria que comprove a existência dos referidos
procedimentos e controles
Resultado do atendimento
Prezado Senhor, Em atenção ao seu e.mail, esclarecemos que a subscrição de novas ações para u
Fundo Mútuo de Privatização - FGTS depende da decisão do gestor do Fundo, e se dá pelo aporte
Observações sobre resultado do
capital, que pode advir do recebimento de dividendos/ juros sobre capital próprio, ou da auferição de
atendimento:
lucro na atroca de ativos que compõem a carteira. Ressaltamos, ainda, que a questão deve constar
no Regulamento do Fundo. Atenciosamente, Gerência de Orientação a Investidores
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ANEXO IV - Agradecimento à CEF da Resposta à Sugestão enviada
ao Ministério da Fazenda
Atenciosamente,
Plinio Marcos Moreira da Rocha
Analista de Sistemas
Rua Gustavo Samapio no. 112 apto. 603
LEME - Rio de Janeiro - RJ CEP 22010-010
Tel. (21) 2542-7710
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ANEXO V - Agradecimento ao CCFGTS da Resposta à Sugestão
enviada ao Excelentíssimo Presidente da República
Atenciosamente,
Plinio Marcos Moreira da Rocha
Analista de Sistemas
Rua Gustavo Samapio no. 112 apto. 603
LEME - Rio de Janeiro - RJ CEP 22010-010
Tel. (21) 2542-7710
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