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Petição - Sugestão ANULAR Reeleição de Kassab em SP

Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo


Rua Francisca Miquelina no. 123
01316-900 - São Paulo – SP
Carta Registrada RO554304905BR postada em 10/11/2008

Excelentíssimo Presidente do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo.

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE


1988, TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais, CAPÍTULO I - DOS
DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS, Art. 5º Todos são iguais
perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e
aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à
igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XXXIV - são a todos
assegurados, independentemente do pagamento de taxas: a) o direito de petição
aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de
poder,

Venho, mui respeitosamente, SUGERIR que Esta Corte, na PLENA Consciência da


Autoridade que o Direito Constituído LHES Outorga, declare NULA a reeleição de
Gilberto Kassab à Prefeitura de São Paulo, tendo em vista, que a Candidatura em
questão é, concretamente, continuidade da Candidatura de José Serra à Prefeitura
de Cidade de São Paulo. Tal, tem como premissa o fato, concreto, de que a
Renúncia ao Mandato de Prefeito da Cidade de São Paulo, feita por José Serra, é
um ATO JURÍDICO IMPERFEITO por estar EIVADO de MÁ-FÉ. Portanto, também
são ATOS JURÍDICOS IMPERFEITOS, a Candidatura da Coligação integrada pelo
PSDB/DEM ao Governo da Prefeitura de São Paulo e a Candidatura da Coligação
integrada pelo PSDB ao Governo do Estado de São Paulo, quando então, SÃO
NULAS de DIREITO, o que EXIGE Desta Corte, urgentes MEDIDAS com o objetivo
de RESTABELER A SITUAÇÃO DE PLENO DIREITO na OCUPAÇÃO dos Cargos
de PREFEITO da Cidade de São Paulo e de GOVERNADOR do Estado de São
Paulo, uma vez que, é imperiosa e visceral, a MANUTENSÃO DA ESTABILIDADE
dos direitos subjetivos e conseqüentemente, a garantia constitucional da segurança
das relações Jurídicas, que corresponde a um valor de ordem, de paz e de respeito
inatos à consciência e desejo dos cidadãos.

Aproveitamos para reafirmar nossa crença de que esta sugestão será objeto de
avaliação e considerações resultantes, se não em Respeito a Mim, pelo menos à
Constituição da República Fedrativa do Brasil. Afinal, o mínimo possível,
premente, necessário, seria a manifestação do Poder Constituído, representado por
Esta Presidência, sobre, e com base, no Direito Constituído, relacionado ao,
intrinsecamente, provocado, pela formalização da Sugestão em defesa de direitos
ou contra ilegalidade ou abuso de poder.

1ª. Premissa Motivacional - Enviamos ao Excelentíssimo Presidente do Tribunal


Superior Eleitoral, frente a urgência e importância da questão, a Petição - Sugestão
Anular Candidaturas de José Serra, Carta Registrada RC186064122BR entregue
em 12/12/2007 (ANEXO I), por entendemos, que, entre os esforços plausíveis,
estava a avaliação e o encaminhamento, por Aquela Presidência, da questão a
Esta Corte, contudo, em função, da não manifestação Daquela Presidência, e do
fato, concreto, de que a Reeleição de Gilberto Kassab é a continuidade da Eleição
de José Serra, resolvemos encaminhar a questão da Reeleição, com os seus
naturais desdobramentos, a Esta Corte.

Quando então, solicitamos, que Esta Corte, avalie as considerações ali contidas,
que acreditamos, serem de razoabilidade suficiente para dar sustentação, a(s)
anulação(ões) sugeridas.

2ª. Premissa Motivacional - Recentemente o Tribunal Regional Eleitoral de


Rondônia, acolheu, por unanimidade, os pedidos do MPE e cassou os mandatos
do governador Ivo Cassol e do senador Expedito Jr, aplicou-lhes multa e fixou o dia
14 de dezembro para realização de novas eleições, conforme consta a notícia
http://noticias.pgr.mpf.gov.br/noticias/Members/ascomro/ministerio-publico-eleitoral-
obtem-a-cassacao-do-governador-de-rondonia , onde destacamos:

A sentença - Ao final, a Corte decidiu julgar parcialmente procedente o pedido do


MPE, em virtude da caracterização da captação ilícita de sufrágio e do abuso do
poder econômico e político, para, nos termos dos arts. 222, 224 e 237 do Código
Eleitoral, arts. 41-A e 73 da Lei n. 9.504/97 e arts. 19 a 22 da Lei Complementar n.
64/90:

a) Cassar o diploma de governador do estado de Rondônia, Ivo Cassol Narciso e,


conseqüentemente, do vice-governador, em razão da captação ilícita de sufrágio e
do abuso do poder político, com incontinenti comunicação ao presidente da
Assembléia Legislativa do Estado de Rondônia para sua imediata assunção do
governo do estado até a diplomação e posse de novo governador (arts. 41-A e 73, I
e II, §§ 4º e 5º, da Lei n. 9.504/97 c/c arts. 19 a 22 da LC n. 64/90);

e) Declarar a inelegibilidade de Ivo Narciso Cassol, Valdelise Martins dos Santos


Ferreira e José Antônio Gonçalves Ferreira em razão do abuso de poder econômico
e político para as eleições a se realizarem nos três anos subseqüentes à eleição de
2006;
h) Declarar a nulidade dos votos obtidos pelos representados Ivo Narciso Cassol,
Valdelise Martins dos Santos Ferreira e José Antônio Gonçalves Ferreira com
fundamento nos arts. 41-A e 73 da Lei n. 9.504/97 e art. 22 da LC n. 64/90 c/c arts.
222 e 237 do CE;
j) Anular integralmente a eleição para governador do Estado de Rondônia
realizada no ano de 2006 (art. 224, CE);
l) Determinar a realização de nova eleição direta para governador no dia 14 de
dezembro de 2008 (art. 224, in fine, CE).

Quando então, nos é, objetivamente concreto, que o Pleito não tem o condão,
de dar legitimidade e sustentabilidade a um ATO JURÍDICO IMPERFEITO, pela
MÁ-FÉ.
Aqui, devemos ressaltar, a participação ATIVA dos Partidos PSDB e DEM, uma
vez que, a renúncia, por estar atrelada a uma Candidatura, depende da
participação e esforços da Coligação Partidária para ser efetivada, portanto, a
mesma, tem o condão de espelhar intenções Político-Partidárias, quando então,
nos é factível e razoável, colocá-los como CO-Responsáveis pela MÁ-FÉ.

3ª. Premissa Motivacional - A notícia é "vc repórter: cidade protesta contra


cassação de prefeito eleito em SC", http://noticias.terra.com.br/eleicoes/2008/
interna/0,,OI3257393-EI11877,00.html , uma vez que, com a cassação do registro
da candidatura de Milton Hobus (PTB), reeleito prefeito de Rio do Sul (SC) com
80,48% dos votos válidos, eleitores e simpatizantes do candidato realizaram nesta
terça uma manifestação em frente ao fórum da cidade. Eles protestaram contra a
decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) que determina a realização de uma
nova eleição.

Temos a certeza de que nos é, objetivamente concreto, que o Pleito não tem o
condão, de dar legitimidade e sustentabilidade a um ATO JURÍDICO
IMPERFEITO, pela MÁ-FÉ.

Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha


Rua Gustavo Sampaio no. 112 apto. 603
LEME - Rio de Janeiro - RJ
CEP 22.010-010
Tel, (21) 2542-7710
ANEXO I - Petição - Sugestão Anular Candidaturas de José Serra
Carta Registrada RC186064122BR entregue em 12/12/2007
foram efetuados alguns pequenos ajustes nesta versão da Petição.

Excelentíssimo Presidente do Tribunal Superior Eleitoral.

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE


1988, TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais, CAPÍTULO I - DOS
DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS, Art. 5º Todos são iguais
perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e
aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à
igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XXXIV - são a todos
assegurados, independentemente do pagamento de taxas: a) o direito de petição
aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de
poder,

Venho, mui respeitosamente, SUGERIR que Esta Corte, na PLENA Consciência da


Autoridade que o Direito Constituído LHES Outorga, declare a renúncia de José
Serra ao Mandato de Prefeito da Cidade de São Paulo como um ATO JURÍDICO
IMPERFEITO, de tal forma, que também serão ATOS JURÍDICOS IMPERFEITOS,
a Candidatura da Coligação integrada pelo PSDB ao Governo da Prefeitura de São
Paulo e a Candidatura da Coligação integrada pelo PSDB ao Governo do Estado de
São Paulo, uma vez que, estão eivadas de MÁ-FÉ, quando então, SÃO NULAS de
DIREITO, o que EXIGE Desta Corte, urgentes MEDIDAS com o objetivo de
RESTABELER A SITUAÇÃO DE PLENO DIREITO na OCUPAÇÃO dos Cargos de
PREFEITO da Cidade de São Paulo e de GOVERNADOR do Estado de São Paulo,
uma vez que, é imperiosa e visceral, a MANUTENSÃO DA ESTABILIDADE dos
direitos subjetivos e conseqüentemente, a garantia constitucional da segurança das
relações Jurídicas, que corresponde a um valor de ordem, de paz e de respeito
inatos à consciência e desejo dos cidadãos.

Premissa da SUGESTÃO – A Candidatura de José Serra ao Cargo de Prefeito da


Cidade de São Paulo, pela Coligação integrada pelo Partido Social Democrata
Brasileiro (PSDB) e o Partido Democratas (DEM), tinha como fato concreto e
incontroverso o compromisso, do então Candidato, de cumprir, caso fosse
eleito, o mandato de Prefeito da Cidade de São Paulo, em toda a sua extensão,
portanto, a renúncia de José Serra, para concorrer ao Cargo eletivo de Governador
do Estado de São Paulo, com o apoio declarado do PSDB, e do DEM, de forma
CABAL, “deduz pretensão ou defesa do fato incontroverso”, de tal forma, que de
acordo com a Lei No. 6.771, de 27 de Março de 1980, em seu Art.1º Dê-se ao art.
17 do Código de Processo Civil a seguinte redação: "Art. 17. Reputa-se litigante
de má-fé aquele que: I - deduzir pretensão ou defesa contra texto expresso de
lei ou fato incontroverso;”, podemos enquadrar José Serra (e os Principais
Partidos de sua Coligação PSDB e DEM) como litigante de má-fé, quando então,
fica claro que tal renúncia, por ser um ATO JURÍDICO IMPERFEITO, por “vício” de
má-fé, é NULA de Direito.
1º. Desdobramento da Premissa da Sugestão – Tendo em vista que a renúncia
finaliza, com “vício”, o ATO JURÍDICO da Candidatura de José Serra, pela
Coligação integrada pelo PSDB/DEM, que resultou no Mandato de Prefeito da
Cidade de São Paulo, entendo que o mesmo fica maculado pelo “vício”, quando
então, torna-se imperiosa a Declaração, por Esta Corte, de que este também é um
ATO JURÍDICO IMPERFEITO, por vício de má-fé, e NULO de Direito.

2º. Desdobramento da Premissa da Sugestão – Tendo em vista que a renúncia


inicia, com “vício”, o ATO JURÍDICO da Candidatura de José Serra, pela
Coligação integrada pelo PSDB/DEM, que resultou no Mandato de Governador do
Estado de São Paulo, entendo que o mesmo fica maculado pelo “vício”, quando
então, torna-se imperiosa a Declaração, por Esta Corte, de que este também é um
ATO JURÍDICO IMPERFEITO, por vício de má-fé, e NULO de Direito.

Premissa Motivacional – Esta sugestão, em específico, esta relacionada com o


momento mais importante da História da Justiça Eleitoral, pois, estamos vivenciando
a grata conscientização do Poder Constituído atuar em Respeito aos Direitos
Constituídos, de tal forma, que Responsabilidades Históricas NEGADAS e
RENEGADAS estão sendo devidamente ASSUMIDAS, quando então, me obrigo a
envidar TODOS os esforços que me forem permitidos por Lei, em tentar participar,
de forma pró-ativa, da construção e definição de critérios JUSTOS e LEGÍTIMOS
que possam agregar ao VOTO de Cada Cidadão a Respeitabilidade e Credibilidade
intrinsecamente MERECEDORAS, portanto, sinto-me obrigado a ajudar na
cristalização de critérios que possam, de alguma forma, estabelecer princípios de
Merecimentos (Premiação e Punição) e na evolução de um sistema que garanta a
qualidade das representatividades, permitindo ao POVO condições reais de
escolha, uma vez que, atualmente ocorre apenas, e tão somente, a troca de 6 (seis)
por 6 (meia dúzia).

Considerações que corroboram as Sugestões encaminhadas:

1ª. Consideração – A Credibilidade e Respeitabilidade ao VOTO dado por CADA


Eleitor Brasileiro estará garantida, com o efetivo cumprimento do Mandato
Parlamentar, ora outorgado, quando ficar claramente estabelecido, que
compromisso assumido tem Valor e deve ser respeitado, pois, não o sendo,
tipificará “MÁ-FÉ”, o que torna o ATO JURÍDICO da Candidatura (Passada, e no
caso, a Futura) IMPERFEITO, por má-fé, tornando-o NULO de DIREITO.

2ª. Consideração – Eliminar a possibilidade de se garantir Cargo Eletivo através de


eleição indireta, pois, não havendo justificativa para a Ausência Temporária
(Afastamento do Parlamentar por saúde, exercício de Cargo de Confiança no
Executivo ou Legislativo) ou a Ausência Definitiva (Morte do Parlamentar), não se
deve aceitar como plausível a suplência, além do que, quantos Eleitores votaram no
Eleito Diretamente que se recusariam a fazê-lo, caso o Candidato Direto fosse o
Suplente, o que caracteriza pura manipulação de intenções, anseios e expectativas
do Eleitor, aqui ressalto, o fato de que o Prefeito Eleito Diretamente pode renunciar
com apenas 1 (um) dia de mandato, pois, mesmo assim a eleição indireta estaria
garantida.

3ª. Consideração – Ao Cidadão Brasileiro deve ser garantida condições para que
estereótipos como "O Brasileiro não sabe votar" sejam realmente reflexo de sua
manifestação cívica, efetuada através de seu voto, pois, o Sistema Eleitoral tem
permitido apenas, e tão somente, que este Eleitor escolha entre 6 (seis) e 6 (meia
dúzia).

4ª. Consideração – O Sistema Eleitoral deve, no mínimo, induzir as Coligações


Partidárias e Partidos Políticos a criarem e usarem critérios de seleção eficientes na
escolha de seus Candidatos, pois, a Responsabilidade pela Escolha do Eleitor,
passa, primeiro, pela Responsabilidade da indicação feita pela Coligação Partidária/
Partido Político detentora, do Mandato atribuído ao Parlamentar Eleito, bem como, a
preocupação em CUMPRIR os Mandatos conquistados nos sufrágios com a Ética e
Responsabilidade intrínseca ao Desejo da Sociedade, manifestada através do
VOTO de Cada Eleitor Brasileiro.

5ª. Consideração – No caso específico de José Serra, várias foram as


manifestações espontâneas de seu compromisso em cumprir o Mandato de Prefeito
da Cidade de São Paulo em TODA a sua Extensão, conforme fica demonstrado na
reprodução de artigo veiculado na mídia, durante o período de Campanha.

Fonte - FOLHA ON LINE - www.folha.com;br


Terça-feira, 04 de dezembro de 2007

Notícia de 14/09/2004 - 18h46


Em sabatina, Serra ameniza ataques e promete cumprir mandato se eleito
CAIO JUNQUEIRA
FABIANA FUTEMA
da Folha Online

Líder nas pesquisas para a Prefeitura de São Paulo, o candidato do PSDB, José
Serra, amenizou os ataques diretos à adversária Marta Suplicy (PT), em sabatina da
Folha nesta terça-feira, e afirmou que só deixaria o cargo em 2006 "se Deus lhe
tirasse a vida".

O tucano assinou uma declaração --apresentada pelo colunista da Folha


Gilberto Dimenstein e que será registrada em cartório-- de que cumprirá,
caso eleito, os quatro anos do mandato de prefeito e não deixará o cargo para
concorrer a governador do Estado ou à Presidência da República em 2006.

"Só se Deus me tirar a vida. Só saio se houver uma desgraça que


me envolva", disse ele, ao responder uma pergunta sobre a possibilidade de
deixar o cargo para Kassab, em 2006.
6ª. Consideração – Nos demais casos, ao efetivar o “JURAMENTO DE POSSE”
intrinsecamente é assumido o compromisso em cumprir o Mandato em TODA a sua
Extensão, com a HONRADEZ e DIGNIDADE compatível, o que de forma cabal,
coloca este compromisso como um fato incontroverso, pelo menos, no que diz
respeito a motivo fútil, como a ambição Pessoal, ou mesmo político-partidária, de
almejar um Cargo de maior poder Institucional.

7ª. Consideração – Estando o “processo viciado”, não há como alegar que a


eleição de Governador seja um fato que venha a dar sustentação ao “ILÍCITO”, pois,
um ATO JURÍDICO ANULÁVEL, não pode e nem deve, ser legitimado.

Atenciosamente,
Plinio Marcos Moreira da Rocha
Rua Gustavo Sampaio no. 112 apto. 603
LEME – Rio de Janeiro CEP 22010-010
Tel. (21) 2542-7710
Profissão – Analista de Sistemas

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