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A ESTATÍSTICA NO COTIDIANO ESCOLAR

Carlos Roberto Danker


Prof. Kiliano Gesser e Prof ª Márcia Vilma Aparecida Depiné Dalpiaz
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Processos Gerenciais (EMD1271) – Estatística
26/07/08

RESUMO

Podemos definir Estatística como sendo o estudo do processo de obtenção, coleta, organização e
análise de um conjunto de dados relevantes e referentes a qualquer fenômeno numericamente
quantificável, sobre uma população, coleção ou conjunto de seres. Ela também estuda os métodos de
tirar conclusões, deduções ou a fazer predições com base nos dados coletados e processados. As
incertezas do processo são medidas pelo cálculo das probabilidades. As variabilidades dos dados
dos fenômenos da natureza, os chamados fenômenos aleatórios, constituem o objeto de estudo da
estatística. Fenômenos aleatórios se caracterizam por se repetirem, os resultados não serem os
mesmos a cada repetição e pelo fato de ser observado um grande número de vezes, apresentarem
acentuada regularidade, caracterizando um determinado comportamento.

Palavras-chave: Estatística; Probabilidades; Desenvolvimento

1 INTRODUÇÃO

Inicialmente, abordarei o que é a Estatística, sua descoberta, definição, métodos, tipos e


meios em que a utilizamos, e comentarei o seu uso no cotidiano escolar. Estatística nada mais é do
que o estudo do processo de obtenção, coleta, organização e análise de um conjunto de dados
relevantes e referentes a qualquer fenômeno numericamente quantificável, sobre uma população,
coleção ou conjunto de seres. Também estuda os métodos de tirar conclusões, deduções ou a fazer
predições com base nos dados coletados e processados.

A estatística não é uma caixa-preta, nem bola de cristal, nem mágica. Tampouco é um
conjunto de técnicas úteis para algumas áreas isoladas ou restritas da ciência. O termo Estatística
provêm da palavra Estado e foi utilizado originalmente para denominar levantamentos de dados cuja
finalidade era orientar o Estado em suas decisões. Neste sentido foi utilizado em épocas remotas para
determinar o valor dos impostos cobrados dos cidadãos, para determinar a estratégia de uma nova
batalha em guerras que se caracterizavam por uma sucessão de batalhas. Era fundamental aos
comandantes saber de quantos homens, arma, cavalos etc. - disponham após a última batalha.
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A Estatística não é uma ferramenta matemática que nos informa sobre o quanto de erro nossas
observações apresentam sobre a realidade pesquisada. A estatística baseia-se na medição do erro que
existe entre a estimativa de quanto uma amostra representa adequadamente a população da qual foi
extraída. Assim, o conhecimento da teoria de conjuntos, análise combinatória e cálculo são
indispensáveis para compreender como o erro se comporta e a magnitude do mesmo. É o erro que
define a qualidade da observação e do delineamento experimental. A faceta dessa ferramenta mais
palpável é a Estatística Descritiva. A descrição dos dados coletados é comumente apresentada em
gráficos ou relatórios e serve tanto a prospecção de uma ou mais variáveis para posterior aplicação
ou não de testes estatísticos bem como a apresentação de resultados de delineamentos experimentais.

2 A ORIGEM DA ESTATÍSTICA

Ao longo do século XX, os métodos estatísticos foram desenvolvidos como uma mistura de
ciência, tecnologia e lógica para a solução e investigação de problemas em várias áreas do
conhecimento humano. Ela foi reconhecida como um campo da ciência neste período, mas sua
história tem início bem anterior a 1900. A estatística moderna é uma tecnologia quantitativa para a
ciência experimental e observacional que permite avaliar e estudar as incertezas e os seus efeitos no
planejamento e interpretação de experiências e de observações de fenômenos da natureza e da
sociedade.
A estatística também não se limita a um conjunto de elementos numéricos relativos a um fato
social, nem a números, tabelas e gráficos usados para o resumo, a organização e apresentação dos
dados de uma pesquisa, embora este seja um aspecto da estatística que pode ser facilmente percebido
no nosso cotidiano, para isso, basta abrir os jornais e revistas para ver o "bombardeio" de estatísticas.

Ela é uma ciência multidisciplinar: um mesmo programa de computador que permite a análise
estatística de dados de um físico poderia também ser usado por um economista, agrônomo, químico,
geólogo, matemático, biólogo, sociólogo psicólogo e cientista político. Mesmo que as interpretações
dessas análises sejam diferentes por causa das diferenças entre as áreas do conhecimento, os
conceitos empregados, as limitações das técnicas e as conseqüências dessas interpretações são
essencialmente as mesmas.

De acordo com a Revista do Instituto Internacional de Estatística, Cinco homens - Hermann


Conring, Gottfried Achenwall, Johann Peter Süssmilch, John Graunt e William Petty - já receberam a
honra de serem chamados de fundadores da estatística, por diferentes autores. É comum encontrar
como marco inicial da estatística a publicação do "Observations on the Bills of Mortality” (1662) de
John Graunt. As primeiras aplicações do pensamento estatístico estavam voltadas para as
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necessidades de Estado, na formulação de políticas públicas, fornecendo dados demográficos e
econômicos. A abrangência da estatística aumentou no começo do século XIX para incluir a
acumulação e análise de dados de maneira geral. Hoje, a estatística é largamente aplicada nas
ciências naturais, e sociais, inclusive na administração pública e privada. Seus fundamentos
matemáticos foram postos no século XVII com o desenvolvimento da teoria das probabilidades por
Pascal e Fermat, que surgiu com o estudo dos jogos de azar. O método dos mínimos quadrados foi
descrito pela primeira vez por Carl Friedrich Gauss cerca de 1794. O uso de computadores modernos
tem permitido a computação de dados estatísticos em larga escala e também tornaram possível novos
métodos antes impraticáveis.
"A Estatística é parte integrante de todo o mundo a nossa volta e freqüentemente utilizamos
nas nossas falas corriqueiras conceitos estatísticos. Por exemplo, quando um Flamenguista
diz que o seu time tem uma chance 10 a 1 de ganhar do Vasco, poderíamos traduzir isto para
‘o Flamengo tem uma probabilidade de ganhar de 91% (10/11), ou seja que em 11 jogos, o
Flamengo ganharia 10 jogos (claro que a opinião de um vascaíno pode ser diferente).
Quando alguém diz que a “vida está cara”, implícita está a comparação de um conjunto de
produtos (com seus preços e quantidades) em dois momentos do tempo. Em grandes shows,
os organizadores usualmente têm que fazer uma estimativa do público que estará presente:
"qual é a maior galera? Rock? Funk? Pagode? Samba?”As formas mais comuns dessas
estimativas incluem análise de experiências passadas (outros shows), resposta à mídia (efeito
de propaganda) etc. Palavras que “traem” o seu passado estatístico nas nossas falas são:
provável, possível, chance, freqüente, raro, avaliar, avaliação, “chute”, entre outras."
(Beltrão, 2007)

3 A APLICAÇÃO DA ESTATÍSTICA

A estatística tem basicamente duas finalidades: descrever os fenômenos e suas características


e fazer predições sobre as ocorrências futuras de certo fenômeno em condições semelhantes àquelas
em que ele ocorreu no passado. A sua aplicação prática, nas mais diversas áreas comprovam sua
importância principalmente nos ramos da medicina e engenharia e em destaque a chamada Ciência
Atuarial, que pesquisa os fenômenos aleatórios (causais, incertos e esporádicos) e cuida da aplicação
de seus resultados às atividades securitárias em geral, e a Demografia, que estuda as populações e
suas movimentações e/ou composições.

A aplicação da estatística é ampliada aos campos micro e macroeconômicos, ou seja, tanto as


empresas tomando suas decisões, quanto ao governo utilizando-se de um conjunto de informações
mais sofisticado e menos preciso que a primeira. A variação de um para o outro é a qualidade,
precisão e sofisticação da informação utilizada. Outro ponto importante refere-se ao modelo
matemático aplicável ao fenômeno em estudo. Em termos gerais, vale dizer que o modelo ideal é
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aquele que considera o maior número possível de variáveis significativas do fenômeno. A dificuldade
é que nem sempre é operacionalmente viável assim, deve-se priorizar a qualidade e as dificuldades
devem ser enfrentadas com criatividade e utilizando-se o máximo possível dos recursos disponíveis.

“A Estatística ajudará em tal trabalho, como também na seleção e organização da estratégia a


ser adotada no empreendimento e, ainda, na escolha das técnicas de verificação e avaliação
da quantidade e da qualidade do produto e mesmo dos possíveis lucros e/ou perdas.”
(DALPIAZ e GESSER, 2007. Pg. 4).

4 – UNIVERSO ESTATISTICO OU POPULAÇÃO ESTATISTICA

É o conjunto de dados referentes às características que abrangem todas as ocorrências de um


acontecimento, objetivos, indivíduos ou fenômenos e; população estatística é o total de elementos
integrantes de um levantamento ou pesquisa, sobre a qual desejamos estabelecer conclusões ou
exercer ações. Pode ser divida em:

 População finita: quando apresenta um número finito de elementos.

 População infinita: quando apresenta um número infinito de elementos.

Quando o universo estatístico é infinito, devido à impossibilidade ou a viabilidade econômica,


não é possível fazer uma observação que abranja todos os seus elementos. Isto significa que as
observações referentes a uma determinada pesquisa são limitadas a apenas uma parte da população,
denominando-se amostra, e sua técnica de coleta é conhecida como amostragem, servindo para
recolher as amostras de modo especial para que cada elemento da população possa ter a mesma
chance de ser escolhido, garantindo, assim a sua representatividade.

Os processos de decisão dependem fortemente do conhecimento que os especialistas têm da


realidade com que trabalham (mercados, clientes, fornecedores, pacientes etc.). Muitos desses
conhecimentos podem ser retirados das próprias experiências do especialista ou através de uma
análise eficaz dos dados disponíveis, para que se possa alcançar um melhor desempenho. Existem
várias técnicas que apóiam as tomadas de decisões, entre elas encontram-se os modelos
estatísticos.

Entende-se por modelo estatístico a representação de processos físicos, econômicos,


biológicos através de um formalismo matemático que permite que se façam previsões ou
interpretações em relação ao universo que se pretende modelares. Existem diferentes caminhos
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nos quais esses modelos podem ser usados e desenvolvidos. Seus objetivos primordiais são
descrever, explicar ou predizer um fenômeno. São exemplos de sua aplicação: predição
meteorológica, estudos financeiros, detecção de fraude. Os modelos estatísticos podem ser
aplicados a quase todas as situações em que são requeridos raciocínios formais para sua resolução.

5 POPULAÇÃO E AMOSTRA

Ao coletar os dados referentes às características de um grupo de objetos ou indivíduos, tais


como as alturas e pesos dos estudantes de uma universidade ou os números de parafusos defeituosos,
ou não, produzidos por uma fábrica em certo dia, é muitas vezes impossível ou impraticável observar
todo o grupo, especialmente se for muito grande. Em vez de examinar todo o grupo, denominado
população, examina-se uma pequena parte chamada amostra (grifo meu).

Uma população pode ser finita ou infinita. Por exemplo, a população constituída por todos os
parafusos produzidos numa fábrica em certo dia é finita, enquanto a população constituída de todos
os resultados (cara ou coroa) em sucessivos lances de uma moeda é infinita. Se uma amostra é
representativa de uma população, conclusões importantes sobre a população podem ser inferidas de
sua análise. A parte da estatística que trata das condições sob as quais essas inferências são válidas
chama-se estatística indutiva ou inferência estatística. Como essa inferência não pode ser
absolutamente certa, a linguagem da probabilidade é muitas vezes usada, no estabelecimento das
conclusões. A parte da estatística que procura somente descrever e analisar certo grupo, sem tirar
quaisquer conclusões ou inferências sobre um grupo maior, é chamada descritiva ou estatística
dedutiva.

5.1 – Tipos de Variáveis

Variável é o conjunto de resultados possíveis de um fenômeno, e podem ser qualitativa ou quantitativa


como nos exemplos abaixo:

 Qualitativa - para o fenômeno "sexo" são dois os resultados possíveis: sexo masculino e sexo
feminino.

 Quantitativa - para o fenômeno "número de filhos" há um número de resultados possíveis expresso


em números naturais: 0, 1, 2, 3,..., n;
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 Para o fenômeno "estatura" temos uma situação diferente, pois os resultados podem tomar um número
infinito de valores numéricos dentro de um determinado intervalo.

5.2 – Tabelas

Tabela é um quadro que resume um conjunto de observações.

Uma tabela compõe-se de:

 Corpo – conjunto de linhas e colunas que contêm informações sobre a variável em estudo;

 Cabeçalho – parte superior da tabela que especifica o conteúdo das colunas;

 Coluna indicadora – parte da tabela que especifica o conteúdo das linhas;

 Linhas – retas imaginárias que facilitam a leitura, no sentido horizontal, de dados que se
inscrevem nos seus cruzamentos com as colunas;

 Casa ou célula – espaço destinado a um só número;

 Título – conjunto de informações, as mais completas possíveis, respondendo às perguntas: O


que? Quando? Onde? Localizado no topo da tabela.

5.3 – Séries Estatísticas

Denominamos série estatística toda tabela que apresenta a distribuição de um conjunto de


dados estatísticos em função da época, do local ou da espécie. Numa série estatística observamos a
existência de três elementos ou fatores: o tempo, o espaço e a espécie.

Conforme varie um dos elementos da série, podemos classificá-la em cronológica, geográfica


e específica.

A série cronológica descreve os valores da variável, em determinado local, discriminados segundo


intervalo de tempo variável.

A série geográfica descreve os valores da variável, em determinado instante, discriminados segundo


regiões.

A série específica ou categórica descreve os valores da variável, em determinado tempo e local,


discriminados segundo especificações ou categorias.
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A série mista conjuga duas séries em uma única tabela, obtendo uma tabela de dupla entrada. Em
uma tabela desse tipo ficam criadas duas ordens de classificação: uma horizontal (linha) e uma
vertical (coluna).

Segundo Lopes (1998, p. 19)

“Não basta ao cidadão entender as porcentagens expostas em índices estatísticos como o


crescimento populacional, taxas de inflação, desemprego,... é preciso analisar/relacionar
criticamente os dados apresentados, questionando/ponderando até mesmo sua veracidade.
Assim como não é suficiente ao aluno desenvolver a capacidade de organizar e representar
uma coleção de dados, faz-se necessário interpretar e comparar esses dados para tirar
conclusões.”

6 – O USO DA ESTATISTICA NO COTIDIANO ESCOLAR

Formar um cidadão crítico. Este tem sido um dos objetivos de toda instituição escolar. Nesse
sentido, temos de refletir e nos posicionar diante de nossa parcela de contribuição para atingir tal
objetivo. Se formos pensar em termos de conteúdo, sabemos que nem tudo tem uma utilidade prática
imediata no cotidiano das pessoas, ainda mais num contexto multicultural em que vivemos. No
entanto, acreditamos que o estudo da estatística e da probabilidade, possibilita certas discussões, que,
com outros conteúdos, não seria tão evidente.

Mas um trabalho que envolve o estudo da estatística e da probabilidade exige de nós uma
mudança de postura. Não diria uma mudança radical, mas um abrir os olhos para enxergar e tentar
entender o intermediário que talvez exista entre o certo e o errado, ou, possibilitar a discussão para
entender cada um desses extremos.

Somos os frutos de um estilo de ensino herdado de movimentos em que o certo e o errado são
pólos que se retraem. Um modelo de ensino estruturalista como esse não permite ao professor a
possibilidade de expandir para uma discussão dos porquês do certo e do errado fora do contexto
escolar. Cumprir o conteúdo planejado no início de cada ano letivo era, ou ainda é a meta principal.

Esse determinismo que acreditamos ser inerente às ciências exatas, surge segundo Chauí
(1994, apud Lopes, 1998, p. 24), no século XIX “com a afirmação da universalidade e da
necessidade plena que governam as relações causais da Natureza.”. Porém, tal determinismo foi
abalado na Física contemporânea com a teoria quântica, a teoria newtoniana e a teoria da
relatividade. Para dar vida visível a essas teorias a matemática avança em suas construções e
métodos.
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Trabalhar com o acaso, com o provável exige o conhecimento de conceitos estatísticos e
probabilísticos que, segundo Carvalho (1995, apud Lopes, 1998, p. 25) foram esquecidos e
abandonados na maioria das propostas curriculares do Brasil.

Com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s) o tema “Tratamento da Informação”


encontrou seu lugar enquanto proposta. Mas não se pode afirmar que tal tema faça parte da prática
docente nas salas de aula.

Segundo Lopes (1998, p. 22) a Estatística e a Probabilidade são temas essenciais da educação
para a cidadania, uma vez que possibilitam o desenvolvimento de uma análise crítica sob diferentes
aspectos científicos, tecnológicos e/ou sociais. E, mais do que nunca, é necessário, e cabe à escola,
levar a todo cidadão este conhecimento, pois no momento histórico em que vivemos, a estatística
está presente no cotidiano das pessoas.

“A direção de uma empresa, de qualquer tipo, incluindo as estatais e governamentais, exige


de seu administrador a importante tarefa de tomar decisões, e o conhecimento e o uso da
Estatística facilitarão seu trabalho de organizar, dirigir e controlar a empresa.” (DALPIAZ e
GESSER, 2007. Pg. 4).

Dessa forma, a estatística é hoje aplicada em diversas áreas destacando – se principalmente


nas seguintes: industrial, recursos humanos, demografia, Universidades e instituições de pesquisa,
marketing e analise de mercado, e finalmente na área financeira.

8 CONCLUSÃO

Com a execução deste trabalho vimos à importância da Estatística para vários fins, vimos seu
inicio, algumas definições e sendo como o seu uso no cotidiano escolar.

A Estatística é uma fonte de informação, serve para solucionar problemas e prevenir, sejam
eles públicos ou privados. A utilidade da Estatística nas organizações tem seu papel fundamental que
é: levantar dados numéricos, com intuito demonstrativo ou para tomada de decisão. Após um dado
Estatístico, a empresa, pode providenciar soluções para os problemas constatados, tornando-se mais
competitivas no mercado.

O estudo mostra que a estatística é, sem duvida, uma ferramenta muito eficaz que as
empresas estão cada vez mais utilizando no seu dia a dia. A fim de obterem os melhores resultados
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financeiros, se preocupam em definir processos e reduzir falhas e desperdícios utilizando a estatística
para isso. Somos todos frutos de um estilo de ensino herdado de movimentos em que o certo e o
errado são pólos que se retraem. Um modelo de ensino estruturalista como esse não permite ao
professor a possibilidade de expandir para uma discussão dos porquês do certo e do errado fora do
contexto escolar.

9 REFERÊNCIAS

BELTRÃO, Kaizô Iwakami. Biblioteca Digital: Disponível em:


<http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/datas/estatistico/palavraestatistico.html>. Acesso em: 18 jul. 2008.

BUNCHAFT, Guenia, KELLNER, Sheilah Rubino de Oliveira. Estatística sem Mistérios. Volume
I. 2a edição. Editora Vozes. Petrópolis, 1998.

CARVALHO FILHO, Sérgio de, Estatística Básica para Concurso. Rio de Janeiro. Editora
Impetus, 2004

DALPIAZ, Márcia Vilma Aparecida Depiné; GESSER, Kiliano. Estatística. Indaial: Editora Asselvi,
2007.

LOPES, Celi A. E. A Probabilidade e a Estatística no Ensino Fundamental: uma análise


curricular. Dissertação de Mestrado. Campinas: FE/UNICAMP, 1998.

MILONE, Giuseppe, Estatística Geral e Aplicada. São Paulo. Editora Thomson Pionera, 2003

Wikipédia, A Enciclopédia Livre: Biblioteca digital. Disponível em: <


http://pt.wikipedia.org/wiki/Estat%C3%ADstica> Acesso em 17 jul. 2008

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