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Captação de dados de receitas médicas

levanta debate ético


quarta-feira, 19 de novembro de 2008, 18:28 | Online

Laboratórios farmacêuticos admitem que atualmente até 15%


das prescrições médicas são captadas pelo setor

Fabiane Leite, de O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO - Os laboratórios farmacêuticos multinacionais que


operam no Brasil admitem que atualmente até 15% das 35 milhões
de prescrições médicas feitas por mês no País são captadas pelo
setor. Por meio de empresas que realizam pesquisas de mercado,
as farmacêuticas recolhem dados das receitas no momento em que
são apresentadas nas farmácias. São informações como o nome do
médico, o medicamento recomendado e se a compra foi de um
remédio de marca ou genérico.

Leia reportagem completa na edição desta quinta-feira de O Estado


de S. Paulo

No Brasil, a legislação sanitária obriga a retenção de dados das


receitas apenas no caso de medicamentos de uso controlado, como
psicotrópicos – isso não implica autorização, também neste caso,
para o livre repasse dos dados.

O que para a indústria é um movimento normal de


acompanhamento das vendas e da concorrência, para entidades
médicas e de farmacêuticos é a prova de um comportamento
antiético, em razão da possibilidade de violação do sigilo entre
médicos e pacientes e até mesmo de que dados pessoais de
doentes possam ser mal utilizados.

http://www.estadao.com.br/vidae/not_vid280345,0.htm

Laboratórios captam 15% dos dados de


receitas médicas
quinta-feira, 20 de novembro de 2008, 09:51 | Online

AE - Agencia Estado

SÃO PAULO - Os laboratórios farmacêuticos multinacionais que


operam no Brasil admitem que atualmente até 15% das 35 milhões
de prescrições médicas feitas por mês no País são captadas pelo
setor. Por meio de empresas que realizam pesquisas de mercado,
as farmacêuticas recolhem dados das receitas no momento em que
são apresentadas nas farmácias. São informações como o nome do
médico, o medicamento recomendado e se a compra foi de um
remédio de marca ou genérico.

No Brasil, a legislação sanitária obriga a retenção de dados das


receitas apenas no caso de medicamentos de uso controlado, como
psicotrópicos – isso não implica autorização, também neste caso,
para o livre repasse dos dados. O que para a indústria é um
movimento normal de acompanhamento das vendas e da
concorrência, para entidades médicas e de farmacêuticos é a prova
de um comportamento antiético, em razão da possibilidade de
violação do sigilo entre médicos e pacientes e até mesmo de que
dados pessoais de doentes possam ser mal utilizados.

A captação de dados das receitas por meio de grandes redes de


farmácia é uma preocupação que os médicos ligados a órgãos da
classe manifestam há anos, por entender que, ao saber o que
prescrevem, a indústria pode direcionar ações de marketing para
determinados profissionais e até pressionar por um aumento das
prescrições de determinadas drogas.

O Conselho de Medicina de São Paulo já recebeu pelo menos duas


reclamações de profissionais que foram procurados por
representantes da indústria por terem diminuído prescrições. A
Agência Nacional de Vigilância Sanitária informou que a diretoria do
órgão, provocada pelo conselho de medicina, discute o assunto
mas ainda não chegou a um consenso. As informações são do
jornal O Estado de S. Paulo.

http://www.estadao.com.br/geral/not_ger280725,0.htm

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Bióloga denuncia tráfico de animais para
produção de remédios
sábado, 1 de novembro de 2008, 15:31 | Online

Segundo ela, aranhas, rãs e serpentes são escondidos em


bagagens falsas ou levados nos corpos dos traficantes

EFE

MADRI - A maioria dos animais e plantas tirados ilegalmente do


Brasil termina nas mãos da indústria farmacêutica, que elabora
produtos com as toxinas geradas por eles, segundo Ursula Castro
de Oliveira, bióloga do Instituto de Ciências Biomédicas da
Universidade de São Paulo (USP).

Ursula estuda há oito anos o tráfico de animais e plantas e,


segundo explicou à Agência Efe, por trás desse negócio se
escondem empresas de remédios, pesquisadores "sem
escrúpulos" e até "congregações religiosas".

Aranhas, rãs, sapos e serpentes são escondidos em bagagens


falsas ou levados nos corpos dos traficantes, segundo a bióloga.

O veneno de algumas serpentes é usado para tratar a hipertensão e


rãs da Amazônia têm propriedades anestésicas patenteadas por
uma multinacional.

Empresas dos Estados Unidos e do Japão possuem direitos sobre


certas substâncias secretadas por sapos e que são utilizadas
durante séculos por comunidades indígenas.

Os EUA também detêm a patente de plantas como o rupununine,


um derivado da noz de uma árvore que cresce no Brasil e que é
usada tradicionalmente por indígenas como remédio natural para
doenças cardíacas e neurológicas.

Ursula também destacou o caso do cupuaçu, cujos direitos de


exploração pertencem a uma empresa japonesa.

De 5% a 15% dos cerca de US$ 20 bilhões gerados anualmente


pelo tráfico de animais e plantas passam pelo Brasil, segundo
dados do Governo federal correspondentes a 2006.

Esse contrabando começou na época da colonização, se


agravou na década de 60 e atualmente é um "autêntico
abuso", segundo a bióloga da USP.

O tráfico de animais é crime, e a pena varia até 1 ano de prisão,


mas Ursula diz que "a fiscalização é falha".

A bióloga trabalha na ONG Iandé, dedicada a denunciar essa


situação com a ajuda de outras organizações e universidades, mas
se trata de algo "muito difícil" de localizar, pois só se pode investigar
quando empresas estrangeiras lançam um novo remédio elaborado
com substâncias que provêm de animais brasileiros.

http://www.estadao.com.br/vidae/not_vid270766,0.htm

Frase
“A maioria dos animais e plantas tirados ilegalmente do Brasil
termina nas mãos da indústria farmacêutica, que elabora produtos
com as toxinas geradas por eles, segundo Ursula Castro de Oliveira,
bióloga do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São
Paulo (USP).”

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AS INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS
Kevin Trudeau,

- As Farmacêuticas. Quase todas as farmacêuticas são empresas


cotadas em bolsa, o que significa que os administradores e os
diretores têm a responsabilidade legal de aumentar os lucros dos
acionistas. Isso significa que os administradores e os diretores das
farmacêuticas tem a responsabilidade legal de aumentar os lucros.
A única forma de aumentar os lucros é vender mais produtos ou ter
menos custos de produção. Daí as farmacêuticas terem por objetivo
vender mais medicamentos e fabricá-los pelo preço mais baixo.

Pense nisso, o objetivo duma farmacêutica não é curar uma


doença, é vender mais medicamentos e você é o cliente. Eles
querem que você tome mais medicamentos para sempre. Eles
querem fabricar esses medicamentos com o menor custo e querem
fazer tudo o que for possível para poderem vender os
medicamentos pelo preço mais alto. É por isso que há um grande
debate sobre o fato de se poder ou não comprar medicamentos de
outros países. A FDA inventou a desculpa esfarrapada de que um
país como o Canadá não fabrica medicamentos com os mesmos
padrões de segurança dos Estados Unidos. Que arrogância!

O que acontece é que as farmacêuticas americanas querem o


monopólio. Não querem ninguém a tirar-lhe as vendas e por isso
coagiram o governo federal a proibir os americanos de comprarem
os seus medicamentos fora dos Estados Unidos. Eles estão a travar
o comércio livre e a eliminar a concorrência, pois se não o fizerem
os preços baixavam. Por que é que a FDA faz isso? Como referi
anteriormente, as farmacêuticas dão milhões de dólares aos
comissários assim que eles deixam a FDA. É um suborno!

Lembre-se, as farmacêuticas não querem que você esteja bem. O


objetivo de uma farmacêutica não é curar doenças. Se toda a
população mundial fosse saudável, as farmacêuticas iriam à
falência. As farmacêuticas só lhe querem vender mais
medicamentos. Eis como o ciclo funciona.

As farmacêuticas dão milhares de dólares às universidade de


Medicina. Por que? Para que os seus medicamentos estejam nos
manuais e para que os médicos sejam ensinados a prescrever um
certo medicamento, garantindo as vendas. Lembre-se, nas
universidades, os médicos aprendem apenas duas coisas: a
prescrever medicamentos e a cortar partes da anatomia humana, a
cirurgia.

Quando um médico sai da universidade, a maioria das pessoas


não sabe que as farmacêuticas lhe pagam para prescrever certos
medicamentos. Muitas vezes isso é feito através de “incentivos”.
Por exemplo, se um médico receita um certo medicamento aos
doentes, recebe milhares de dólares da farmacêutica. As
farmacêuticas oferecem, com regularidade, viagens com tudo pago
para os médicos que participarem em congressos pelo mundo
afora. Esses congressos são, na realidade, apresentações das
farmacêuticas e dos seus medicamentos, dizendo aos médicos do
que se trata e de como receitar. Estão disfarçadas de congressos
médicos, mas não o são. Os especialistas nestes “congressos” são
recompensados pelas farmacêuticas. Por isso, na universidade, os
médicos são ensinados a prescrever medicamentos e, ao longo de
sua carreira, recebem incentivos e formação adicional por parte das
farmacêuticas. Desta forma, eles receitarão mais medicamentos.

(trecho do livro “Curas Naturais Que Eles Não Querem Que Você
Saiba”, de Kevin Trudeau, págs. 26 e 27).

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NOTA

Não tenha medo das “gorduras”, antes, fique esperto com o consumo
exagerados dos “carboidratos”. Deixe de lado os alimentos que em sua
composição contenham açúcar refinado, farinha de trigo refinada – as
farinhas brancas em geral – os refrigerantes (mesmo os light e diet) e vários
outros produtos industrializados e processados. Consuma em torno de 5 a 7
porções de frutas e verduras diariamente.
Adote um estilo de vida saudável, praticando exercícios físicos todos os
dias, tomando um pouco de sol diariamente, entre as 7 e 10 horas da
manhã; procure dormir mais, indo para a cama o mais cedo possível, com
regularidade; faça exercícios com halteres, os exercícios de musculação;
faça exercícios respiratórios, exercícios de alongamentos, flexibilidade;
pratique alguns minutos diários de meditação; faça caminhadas diárias, e se
estiver mais em forma, pratique a corrida com regularidade. Enfim,
movimente-se. O corpo foi feito para o movimento!
Afaste-se dos “medicamentos sintéticos”, aqueles fabricados pelos
laboratórios farmacêuticos. Cuidado com os psiquiatras! Cuidado com os
medicamentos sintéticos, cuidado com os medicamentos controlados.
Cuidado! Informe-se!

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