busca das coisasdo alto.Para meus avs Miguel e Vitrio, Zita e Neusa, e comeles cada
membro da famlia que tanto amo e de queme orgulho.
AGRADECIMENTOSAo concluir este trabalho, em que tantos foram os que
meacompanharam, agradeo:A Paulo Roberto Faucz da Cunha, Renato Ges Penteado
Filho e LuizVergilio Dalla-Rosa, amizades que as oportunidades profissionais
meproporcionaram, cada um a sua maneira fez das lies de Direito, liespara a minha
vida. Faculdade Campo Real, na pessoa de Antonio Cezar Ribas Pacheco,pela confiana
em mim depositada, permitindo que eu faa todos os diaso que verdadeiramente amo:
lecionar. Universidade Federal do Paran, representada pelo Prof. Luiz
AlbertoMachado, assim expressando tambm minha gratido a todos os nossosdemais
professores.Aos colegas de trabalho e de mestrado, Adri, Mari, Ju, Ana, Guilherme
eMauricio, cada conversa nossa me faz uma pessoa e uma professoramelhor.Aos
companheiros no Movimento de Cursilhos de Cristandade, cada vidaum tesouro
inestimvel na construo da minha vida.A todos os demais e felizmente numerosos
amigos, representados aquipor Amlia Cristina Arajo, Tatiane Furtoso Imhoff e Thais
Regina DeGeorge, na certeza de que conto com parceiros para as alegrias e asdificuldades
de cada dia.A Deus, a quem almejo que minha vida seja expresso diria de
gratido.Muito obrigada.
SUMRIOINTRODUO..................................................................................................
....091 O PRINCPIO DA INSIGNIFICNCIA ...............................................................15
1.1 ANTECEDENTES TERICOS .......................................................................161.2
BREVE HISTRICO ......................................................................................231.3
APLICAO DO PRINCPIO DA INSIGNIFICNCIA E SEUS EFEITOS.......261.4
INSTITUTOS RELACIONADOS .....................................................................401.4.1
Princpio da Subsidiariedade e Fragmentariedade do Direito Penal............411.4.2
Princpio da Interveno Mnima .................................................................431.4.3
Irrelevncia Penal do Fato ...........................................................................441.4.4
Princpio da Adequao Social.....................................................................47
2 TIPICIDADE ......................................................................................................51
2.1 O CONCEITO DE CRIME...............................................................................522.2 A
AO TPICA..............................................................................................552.3
ELEMENTOS DO TIPO ..................................................................................662.4 TIPO
E TEORIAS DA CONDUTA ..................................................................732.4.1 A Ao
Humana...........................................................................................742.4.2 Teoria
Causal...............................................................................................762.4.3 Teoria
Normativa ou Neoclssica ................................................................782.4.4 Teoria
Finalista.............................................................................................792.4.4.1 Teoria da
imputao objetiva ...................................................................862.4.5 Teoria Pessoal ou
Sintomtica ....................................................................872.4.6 Teoria
Social................................................................................................882.4.7 Teoria
Negativa............................................................................................892.5 O TIPO E A
PROTEO DE BENS JURDICOS...........................................902.5.1 Bem jurdico e
desvalor da conduta versus desvalor do resultado ..............92
3 DA INAPLICABILIDADE DO PRINCPIO DA INSIGNIFICNCIA .................105