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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-5220-42313-980-PDL-002

CLIENTE: FOLHA
UN-RLAM 1 de 26
PROGRAMA:
CARTEIRA DE DIESEL DA RLAM –HDT CAPÍTULO 10
ÁREA:
ABASTECIMENTO / REFINO
TÍTULO:
UN-RLAM/EM REQUISITOS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE

ÍNDICE DE REVISÕES
REV DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

0 Original

A Atualização para a Fase III

REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F REV. G REV. H


DATA 18/03/2005 16/10/2006
PROJETO RLAM/EM RLAM/EM
EXECUÇÃO MÁRCIA LORDELLO
VERIFICAÇÃO WILLIAM WILLIAM
APROVAÇÃO EDVALDO JOAQUIM
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PERTENCENTE A NORMA PETROBRAS N-381-REV.F ANEXO A – FOLHA 01 / 08.
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ÍNDICE

1 OBJETIVO

2 APLICAÇÃO

3 DIRETRIZES

4 CRITÉRIOS DE ACEITABILIDADE DE RISCO

5 ANÁLISE DE RISCOS

6 HIGIENE INDUSTRIAL

7 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) E COLETIVO (EPC)

8 EQUIPAMENTO E INSTALAÇÕES

9 SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO E DE PRESENÇA DE


GASES INFLAMÁVEIS OU TÓXICOS

10 SISTEMAS FIXOS DE COMBATE A INCÊNDIO

11 EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

12 EFLUENTES LÍQUIDOS E SEMI-SÓLIDOS

13 RESÍDUOS SÓLIDOS

14 RESTRIÇÃO A PRODUTOS QUÍMICOS

15 SISTEMAS DE INTERCOMUNICAÇÃO

16 SISTEMA DE CIRCUITO FECHADO DE TV (CFTV)

17 ENERGIA ELÉTRICA DE EMERGÊNCIA PARA SISTEMAS DE SEGURANÇA


E DE MONITORAMENTO AMBIENTAL

18 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
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1 OBJETIVO
Esta especificação técnica tem por objetivo definir as condições adicionais às
indicadas no cap. 6 - Normas e Legislação Aplicáveis, que deverão ser observadas,
em todas as etapas e por todas as disciplinas envolvidas na implantação da U-37:
Unidade de Hidrotratamento de Diesel pertinente ao Empreendimento denominado
de Carteira de Diesel da RLAM, conforme citado nos Contrato de Execução,
Projetos Executivos, Feed, Projetos Básicos e Conceituais fornecidos pela
Petrobras. Esta especificação técnica faz parte da LD-5220-42313-900-PDL-001 –
Informações Básicas de Empreendimento – IBE.

Deverão ser consideradas, entretanto, as particularidades de cada base de projeto e


das instalações existentes.

Esta especificação técnica de Segurança, Meio Ambiente e Saúde tem por objetivo
estabelecer as diretrizes e orientações gerais, bem como fornecer subsídios mínimos
para o desenvolvimento das seguintes fases:

ƒ Projetos: conceitual; básico; feed; detalhamento;

ƒ Licenciamento ambiental;

ƒ Construção e montagem;

ƒ Condicionamento, inclusive teste de equipamentos;

ƒ Pré-operação;

ƒ Operação assistida.

Estas diretrizes e orientações visam permitir o desenvolvimento das atividades de


engenharia necessárias para a implantação do Empreendimento Carteira de Diesel,
bem como as posteriores atividades da UN-RLAM, vinculadas ao Empreendimento,
preservando a saúde das pessoas, a integridade do meio ambiente e do patrimônio,
próprio e de terceiros, atendendo às legislações vigentes.
Conforme a expressão da Política Corporativa de SMS da Petrobras a implementação
de novos empreendimentos deverá ser realizada segundo as recomendações da
Diretriz 4 e seus requisitos.

Diretriz 4:

“Os novos empreendimentos devem estar em conformidade com a legislação e


incorporar, em todo o seu ciclo de vida, as melhores práticas de segurança, meio
ambiente e saúde.”

Assim conforme o exposto toda e qualquer atividade de engenharia necessária para a


implantação da Carteira de Diesel deverá ser projetada, planejada e executada
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considerando que Meio Ambiente Saúde e Segurança constituem valor para a


Petrobras.

2 APLICAÇÃO

Este documento se aplica às novas instalações e/ou modificações, devendo ser


utilizado como referencial mínimo no desenvolvimento das fases citadas
anteriormente.

3 DIRETRIZES

3.1 Geral

Atender as diretrizes e padrões da Petrobras, as legislações ambientais, de segurança


e saúde ocupacional, citadas no Capitulo 6 deste ICE, e buscar antecipação em
relação a exigências futuras.

Seguir as recomendações expressas no conjunto de especificação técnica contidas na


Relação de Especificações Técnicas Adicionais (AB-RE) - Unidades de Alta
Performance – ET-5000-9310-940-PDI-001, principalmente a ET-5000-9310-940-
PDI-003, relativa aos requisitos de SMS a serem adotados em Unidades de Alta
Performance.

Observar durante todo o ciclo de vida do Empreendimento, com ênfase na Fase III e
na fase de Execução, os requisitos de SMS do Plano de Gerenciamento de Saúde,
Meio Ambiente e Segurança (SMS) do Empreendimento Carteira de Diesel da
RLAM – Memorial Descritivo MD-5220-2000-911-PDL-058.

Os requisitos aqui estabelecidos deverão ser implementados, respectivamente, nos


projetos básicos (Fase de Definição) e de detalhamento, na construção/montagem e
na partida das novas instalações a serem construídas pelo Empreendimento Carteira
de Diesel da UN-RLAM.

3.2 De Confiabilidade

Os sistemas e equipamentos deverão ser projetados com critérios e especificações


que garantam a confiabilidade e disponibilidade, compatíveis com o tempo de
campanha e os índices de desempenho previamente definidos na especificação de
Unidades de Alta Performance.

Os equipamentos e sistemas utilizados nas fases de construção e montagem,


condicionamento, inclusive testes, deverão ser especificados dentro de critérios de
confiabilidade que assegurem a integridade das instalações, a saúde e segurança dos
operários e o meio ambiente da UN-RLAM.
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3.3 De Controle do Processo

A supervisão e o controle do processo, pelo homem, deverão ser feitos de maneira


centralizada a partir do Centro Integrado de Controle - CIC.

A instalação dos controladores de processo e o local para supervisão e o controle


local - Casa de Controle Local, deverão ser escolhidos a partir de considerações de
técnicas de simulação das conseqüências e da probabilidade de ocorrência de
acidentes tais como explosões, incêndios e vazamentos.

O acompanhamento das variáveis de processo deverá ser feito, sempre que possível,
de modo direto.

3.3 De Ergonomia

Considerar no projeto das instalações, critérios ergonômicos que busquem o menor


desgaste psico-fisiológico das pessoas envolvidas na execução das tarefas.

Os aspectos ergonômicos também deverão ser considerados na fase de construção e


montagem das novas instalações, principalmente as questões relacionadas à
movimentação de cargas pesadas pelos operários, tais como sacos de cimento e
vergas de aço. Os aspectos de higiene das instalações, principalmente as instalações
sanitárias, também deverão ser observados durante a Fase de Execução do
empreendimento.

3.4 De Emergência

A partir de considerações técnicas, os sistemas e equipamentos deverão ser dotados


de meios que permitam a rápida identificação de seu modo de falha, facilitando a
intervenção e minimizando as interrupções acidentais do processo, lesões pessoais,
danos aos equipamentos ou impacto ao meio ambiente.

O sistema para controle de emergências deverá ser projetado de modo a atender a


essas situações, com menor número de pessoas possível.

A instalação deverá dispor de recursos próprios para controlar emergências que


venham a ocorrer dentro de seus limites físicos, de modo que as ações iniciais de
controle sejam desenvolvidas pelos operadores, localmente e/ou através de comandos
remotos.

No caso de Unidade de Processo, a instalação deverá dispor de acessos adequados e


desimpedidos pelos quatro lados da quadra para equipamentos e equipes de controle
de emergências.

No caso de Unidade de Processo o dimensionamento do sistema de drenagem deverá


considerar a vazão de água de incêndio. Os pisos das Unidades deverão ser
projetados de modo a impedir que derrames se espalhem por toda área.
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Os pontos elevados ou locais de difícil acesso que requeiram a presença rotineira de


pessoas deverão dispor de rotas de fuga. As rotas de fuga dos topos de reatores
deverão prever passarelas horizontais e escadas normais (não do tipo marinheiro),
com largura suficiente para a passagem de macas – mínimo 1,50 m.

As válvulas de segurança e de alívio de produtos tóxicos e inflamáveis deverão ser


alinhadas para tochas, incineradores ou outros sistemas similares.

No caso de Unidade de Processo, a instalação deverá dispor de sistema remoto de


bloqueio de grandes inventários.

Os cabos de comando e de força deverão ser protegidos dos efeitos de incêndio ou


terem seu encaminhamento definido através de áreas de menor risco.

No caso de Unidade de Processo a instalação deverá dispor de sistema fixo de


resfriamento no parque de bombas, em vasos com grandes inventários, de
armazenamento de GLP ou produtos leves e em locais onde os resfriamentos não
possam ser realizados de outra forma.

Deverá ser previsto sistema de proteção passiva em estruturas de suporte de


tubulação próxima a equipamentos dinâmicos ou que contenham grandes inventários.

No caso de tanques de armazenamento deverão ser previstos meios para resfriamento


e extinção. No caso de tanques que armazenam produtos com temperatura igual ou
superior a 100 ºC, deverá ser previsto meio exclusivamente para resfriamento.

As recomendações contidas no Plano de Gerenciamento de Saúde, Meio Ambiente e


Segurança (SMS) do Empreendimento Carteira de Diesel da RLAM – Memorial
Descritivo MD-5220-2000-911-PDL-058 deverão ser observadas tanto pela
Contratada como pela fiscalização da Petrobras.

Durante a execução da fase de construção e montagem, os canteiros deverão ser


isolados e sinalizados com indicativos de rota de fuga.

3.5 Para Estudos dos Riscos

Deverão ser realizados estudos de análise de riscos ao longo das diversas fases do
empreendimento, com uso de técnicas apropriadas para cada caso, assegurando-se
de que as recomendações desses estudos sejam incorporadas aos projetos, aos
procedimentos de execução dos serviços e às atividades futuras de operação das
instalações.

O cronograma do Empreendimento deverá contemplar as etapas de análise de risco e


de revisão de projeto decorrente da mesma.
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3.6 Para Facilidades de Manutenção

Avaliar as manutenções previstas nas instalações, visando prover facilidades tais


como: espaços, acessos, plataformas adequadas, estações fixas de serviço,
levantamento e movimentação de cargas, etc.

Dotar os sistemas de recursos ou condições que permitam paradas parciais que não
agravem os riscos dos sistemas que continuem operando.

Deverão ser previstas facilidades para uso em paradas para manutenção, ex.: tomadas
de água potável e meios de ligação de esgoto sanitário.

3.7 Para Opções de Projeto Básico

Evitar, sempre que possível, as seguintes situações:

• Grandes inventários de produtos inflamáveis, corrosivos e tóxicos;

• Reações exotérmicas violentas, de difícil controle ou com potencial


significativo de fogo ou explosão, caso haja descontrole;

• Pressões superiores a 30 Kg/cm2, quando houver risco de liberação maciça de


fluído inflamável ou tóxico, por vazamento ou atuação de dispositivos de
alívio de pressão.

• Juntas de expansão, visores de vidro, selos e juntas propícios a rupturas, ou


vazamento em processos sujeitos às variações freqüentes de temperatura ou
pressão;

• Pressões inferiores a 500 mmhg em locais onde a entrada de ar represente


risco;

• Sistemas abertos ao ar (“vents”, respiros, etc.) que permitam a existência de


misturas dentro dos limites de inflamabilidade, ou a liberação de produtos
perigosos caso haja descontrole;

• Operações de carga ou descarga de produtos perigosos através de conexão e


desconexão de mangueiras ou mangotes;

• Carregamento manual de produtos, quando a entrada de ar no sistema


apresentar risco;

• Manuseio de pós explosivos e produtos inflamáveis ou tóxicos em áreas


confinadas;

• Indisponibilidade do sistema provocado pela falha de equipamentos rotativos


de grande porte;
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• Uso de fluído térmico combustível em temperatura acima do ponto de


ebulição;

• Fornos próximos a equipamentos processando fluídos inflamáveis acima do


ponto de ebulição.

3.8 Para o Licenciamento Ambiental

As licenças ambientais necessárias (Licença Prévia, de Instalação e de Operação)


para o desenvolvimento das diversas etapas do Empreendimento, deverão ser obtidas
antecipadamente, buscando entendimento prévio com os Órgãos ambientais sobre os
requisitos exigidos para suas obtenções.

Sempre que possível considerar no projeto a tendência de que a legislação se faça


mais restritiva.

O cronograma do Empreendimento deverá contemplar as etapas de licenciamento


ambiental bem como a incorporação dos condicionantes decorrentes das exigências
dos órgãos ambientais.

3.9 Para Construção e Montagem

Na fase da elaboração do projeto deverão ser incorporadas facilidades que, durante a


construção e montagem, assegurem que sejam minimizados os riscos de acidentes e
agressões ao homem e ao meio ambiente.

A empresa Contratada para a construção e montagem deverá apresentar em tempo


hábil para aprovação pela Petrobras seus Procedimentos de Segurança, Saúde e
preservação do Meio Ambiente. Os serviços de construção e montagem só poderão
ser iniciados após a apresentação do Plano de Segurança, pela Contratada, conforme
expresso no Plano de Gerenciamento de Saúde, Meio Ambiente e Segurança (SMS)
do Empreendimento Carteira de Diesel da RLAM – Memorial Descritivo MD-5220-
2000-911-PDL-058. O Plano de Segurança da Contratada deverá ser formalmente
aprovado pela fiscalização da Petrobras antes do inicio dos trabalhos de construção e
montagem.

4 CRITÉRIOS DE ACEITABILIDADE DE RISCO

Com vistas ao estabelecimento de ações para a redução de riscos, são definidos como
critérios de aceitabilidade para os efeitos de eventos não desejáveis os critérios
apresentados na tabela a seguir apresentada:
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CRITÉRIOS DE ACEITABILIDADE DE RISCO

EFEITO FREQÜÊNCIA DE OCORRÊNCIA

Odor que venha a provocar reclamos da


1 Evento/Ano
comunidade
Poluição material localizada que requer
mobilização de poucos recursos para 10-1 Eventos/Ano
redução do impacto gerado.
Necessidade de quantidade significativa
de equipamentos, serviços, ou materiais
10-3 Eventos/Ano
especializados para uma rápida e efetiva
ação de controle.
Acarretar a necessidade de abandono da
10-3 Eventos/Anos
área da Unidade.

Necessidade de abandono de áreas


10-4 Eventos / Ano
vizinhas da Unidade.

Acarretar a morte de trabalhador na área


10-4 Eventos/Ano
da refinaria.

5 ANÁLISE DE RISCOS

Os estudos de Análise de Riscos deverão ser realizados após a conclusão dos projetos
básicos.

A implementação das medidas preventivas e mitigadoras indicadas nas Análises de


Riscos, deverá ser monitorada durante as etapas seguintes do Empreendimento.

Os estudos de Análise de Risco deverão ser realizados por empresa especializada ou


pessoas não vinculadas à projetista, aprovadas pela Petrobras.

Deverá ser executado um Estudo de Riscos completo (qualitativo e quantitativo),


após o término dos projetos básicos e projetos de detalhamento ligados ao processo.

Toda a modificação em relação ao projeto básico deverá ser objeto de análise de


risco antes de sua implementação.

Os estudos de riscos deverão identificar possíveis anormalidades no funcionamento


de sistemas e equipamentos, estimar qualitativa e quantitativamente os riscos
inerentes aos processos e à execução das atividades de construção e montagem,
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trazendo subsídios para o estabelecimento de medidas para a sua eliminação e/ou


mitigação. Assim sendo os riscos existente deverão ser gerenciados, trazendo-os para
a faixa de aceitação prevista nas normas Petrobras.

5.1 Planos de Gerenciamento de Riscos e Ação de Emergência

A partir do estudo da Análise de Riscos deverão ser gerados os seguintes


documentos:

• Plano de Gerenciamento de Riscos: deverá orientar as gerências nas


atividades de projetos, construção e montagem, operação, manutenção,
inspeção, segurança e treinamento, no controle de riscos através do
planejamento, execução, implantação e acompanhamento de rotinas e
melhorias identificadas como necessárias para manter os riscos sob controle;

• Plano de Ação de Emergências: deverá estabelecer procedimentos técnicos e


administrativos a serem adotados em situações emergenciais para mitigar e
reduzir a magnitude dos efeitos de eventos indesejáveis identificados na
análise de riscos.

6 HIGIENE INDUSTRIAL

6.1 Geral

Visando a preservação da saúde dos trabalhadores (operários da construção e


montagem e operadores das novas instalações), os projetos deverão ser
desenvolvidos adotando medidas de controle para reduzir os riscos físicos, químicos,
ergonômicos, biológicos e de acidentes, conforme estabelecido na NR-5 da Portaria
3214 do Ministério do Trabalho.

Os riscos deverão ser apresentados na forma de Mapa de Risco e do PPRA


(Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), conforme estabelecido nas NRs- 5 e
9 da Portaria 3214 do Ministério do Trabalho

Ressalta-se aqui que as determinações das normas regulamentadoras, NRs do


Ministério do Trabalho, deverão também ser obedecidas durante a fase de construção
e montagem.

6.2 Ruído

O projeto deverá especificar equipamentos e sistemas de forma a minimizar o nível


de pressão sonora na Unidade, considerando que não deverá se ultrapassar o nível de
ação para a dose de ruído estabelecida na NR-09 da Portaria 3214 do Ministério do
Trabalho, equivalente ao máximo de 80 dB(A).
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Os equipamentos utilizados durante a fase de construção e montagem deverão


também respeitar os limites normativos.

6.3 Radiação Ionizante

Deverá se evitar o uso de fontes radioativas permanentes. Se necessário o uso de


fontes radioativas permanentes, esta decisão deverá ser submetida à aprovação pela
Petrobras. Nestes casos, deverão ser obedecidas as normas da CNEN.

As realizações de métodos de exames que necessitem da utilização de fontes


radioativas deverão ser planejadas e divulgadas com bastante antecedência. O
planejamento dos serviços deverá ser aprovado formalmente pela Petrobras.

6.4 Risco Químico

Os recipientes contendo produtos químicos deverão estar rotulados e as áreas de


armazenamento deverão possuir placas contendo as seguintes informações:

a) Nome técnico do produto e sinônimos;

b) Palavra de advertência (PERIGO, CUIDADO ou ATENÇÃO);

c) Indicação do risco (INFLAMÁVEL, COMBUSTÍVEL, TÓXICO, etc.);

d) Medidas preventivas para o manuseio e armazenagem;

e) Ações a tomar em caso de primeiros socorros;

f) Instruções especiais em caso de fogo, derrame ou vazamento.

Deverão ser fornecidas para a Petrobras as Fichas de Informações de Segurança de


todos os produtos químicos usados na construção e montagem, no processo, serviços
de manutenção, limpeza e inspeção dos equipamentos.

Os sistemas que envolverem produtos químicos tais como amônia, catalisadores,


dimetildissulfeto, inibidores de incrustação, inibidores de oxidação, deverão ser
desenvolvidos de forma a reduzir a possibilidade de contato desses produtos com o
homem ou o ambiente.

Deverá se evitar o projeto de sistemas em que haja a necessidade de transferência de


produtos químicos de bombonas e tambores.

Deverá ser instalado chuveiro e lava-olhos de emergência nas proximidades de locais


onde haja manuseio de produtos químicos tóxicos ou risco de queimaduras. Os
acessos aos chuveiros e lava-olhos deverão estar livres de obstruções e a distância
máxima a ser percorrida, de qualquer ponto da unidade, deverá ser de 30m. É
proibida a interligação do sistema de água para os chuveiros e lava-olhos com o
sistema de água industrial.
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Cuidados especiais também deverão ser tomados com o manuseio, aplicação e


armazenamento de produtos químicos que venham ser utilizados durante a fase de
construção e montagem. As embalagens de produtos químicos, e aqui estão incluídas
as latas de tintas e produtos similares, deverão ser retiradas da área da UN-RLAM
seguindo-se procedimento que estabeleça claramente o transportador e o destino final
dos resíduos. Quaisquer materiais, embalagens de produtos químicos ou outros,
para serem retirados dos limites da UN-RLAM deverão possuir autorização do
SMS da Refinaria.

6.4.1 Amostradores

Sempre que possível deverá ser prevista a utilização de amostradores em circuito


fechado.

Deverão ser instalados amostradores em todos os pontos necessários para coleta de


amostras, de forma a evitar improvisações tais como uso de “vents”, drenos, etc.

Os amostradores deverão ser projetados de maneira a minimizar a exposição de


pessoas aos produtos amostrados e evitar descarte para o meio ambiente.

6.4.2 Liberação de Equipamentos

Deverão ser previstas facilidades para que durante a liberação dos equipamentos para
a sua manutenção ou inspeção sejam evitadas a geração e a dispersão de resíduos
para o meio ambiente.

As condições de livre acesso para maquinas de carga também deverão ser


observadas, evitando o confinamento dos equipamentos, que necessitarem ser
retirados das suas bases para sofrerem manutenção.

6.5 Ergonomia

A localização de válvulas, instrumentos, equipamentos e seus acessos, bem como dos


postos de trabalho, em especial os consoles de operação, deverá ser
ergonomicamente projetada tanto para condições de operação como para serviços de
manutenção, inspeção e atendimento à situação de emergência, levando-se em conta
os dados antropométricos regionais.

As bocas de visitas deverão ser projetadas de modo a permitir o acesso, a rápida


evacuação ou resgate do pessoal no interior do equipamento. O diâmetro mínimo das
bocas de visita é de 1,20m.

As interfaces homem-máquina de sistemas informatizados e do circuito fechado de


TV deverão ser estudadas criteriosamente de modo a causar o mínimo desgaste
psico-fisiológico para os operadores.
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Deverá ser prevista iluminação, geral e localizada, conforme as recomendações


normativas para propiciar conforto e segurança na execução das atividades.

Conforme já mencionado anteriormente os conceitos ergonômicos deverão ser


aplicados também na fase de construção e montagem. Os canteiros das obras,
inclusive as frentes de trabalho, deverão ser planejados, executados e mantidos
dentro de padrões que garantam segurança, conforto e higiene para os operários
durante a execução das atividades de construção e montagem.

7 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) E COLETIVA (EPC)

Deverão ser disponibilizados meios para proteção respiratória. Os sistemas de “ar


mandado” deverão garantir suprimento com qualidade e confiabilidade.

Deverão ser instalados pontos de tomadas de ar para máscaras junto aos


equipamentos nos quais esteja prevista realização de trabalhos em espaço confinado.

É proibida a interligação entre sistemas de gás inerte e o sistema de ar a ser utilizado


para fins de proteção respiratória.

O sistema de ar de proteção respiratória deverá ter qualidade assegurada conforme a


norma NBR 12543.

Deverão ser previstos, tanto para a fase de execução como para a fase de operação
das novas instalações, os EPI e os EPC necessários para a execução, com segurança,
das diversas atividades. Não será permitida a execução dos serviços de campo sem o
uso e/ou porte dos equipamentos de proteção recomendados pela normas de
segurança e analises de riscos.

8 EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES

8.1 Arranjo físico

O arranjo físico dos equipamentos deverá prever espaço para movimentação,


carregamento e descarte de catalisadores, produtos químicos e resíduos sólidos;
facilidade para movimentação de containeres ou tambores, acesso de veículos e
máquinas de movimentação de carga. O arranjo físico das novas instalações deverá
seguir as recomendações da norma Petrobras N-1674.

Deverá ser prevista área adequada de estocagem de materiais perigosos, fora da


área de processo (classificada de perigosa) nas novas instalações.

Deverão ser buscadas soluções que permitam duas possibilidades de escape de


qualquer ponto das novas Instalações e de áreas de equipamentos de maior risco.
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As plataformas, escadas de marinheiro e passarelas deverão ser dimensionadas em


função do espaço necessário para serviços de manutenção, movimentação de
materiais, passagem de pessoas equipadas com conjuntos autônomos de ar respirável,
translado de macas, etc.

Os acessos aos pontos elevados deverão ser feitos preferencialmente com escada
normal ao invés de escada de marinheiro.

As passarelas, plataformas e escadas deverão estar livres de obstáculos que


apresentem riscos para o deslocamento das pessoas.

O arranjo físico deverá prever acesso aos equipamentos para combate à emergência,
e impedir o alastramento de incêndio.

Em Unidades de Processo deverá ser evitada a instalação de equipamentos em níveis


inferiores ao do piso da unidade.

O arranjo físico dos canteiros deverá, inclusive das frentes de trabalho, deverá
garantir o livre acesso das rotas de fugas pré-estabelecidas e sinalizadas. A
construção das instalações administrativas dos canteiros só poderá ser iniciada após a
aprovação formal da Fiscalização da Petrobras.

Os esgotos sanitários das instalações administrativas deverão receber tratamento que


possibilitem o seu enquadramento para o descarte no corpo receptor. Caberá à
Contratada manter nos seus arquivos os resultados dos ensaios do plano de
monitoramento dos efluentes, o qual deverá ser aprovado pela Petrobras. Quando for
não for possível o tratamento dos dejetos sanitários deverá ser adotada a solução do
sanitário químico individual ou em “containeres”.

Dentro da Área Industrial, no canteiro de obras, só será permitida a instalação de três


containeres num raio de 140 metros de unidades em operação: Containeres de
ferramentaria; Containeres de qualidade; Containeres de primeiros socorros.

8.2 Classificação de Áreas

Deverá ser elaborada uma planta de classificação de áreas para orientar o projeto das
instalações e especificações de equipamentos eletro-eletrônicos.

8.3 Centros de Controle (Integrados e Locais) e Subestações.

No caso de unidade de processo o Casa de Controle Local (CCL), deverá ser


localizada fora da área classificada.

A CCL e as subestações, quando localizadas em áreas classificadas, deverão ter


pressão positiva.
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Os transformadores deverão ser instalados, preferencialmente, externamente às


edificações.

A tomada de captação de ar, posicionamento em relação aos ventos predominantes e


elevação do piso, deverá garantir que seja minimizada a possibilidade da ocorrência
de insuflação de ar contaminado com hidrocarbonetos e gases tóxicos ou nocivos à
saúde para o interior das instalações.

Deverá ser instalado um sistema de detecção de hidrocarbonetos e de gases tóxicos


(ex.: H2S ) associado ao alarme e bloqueio na tomada de ar de pressurização.

Deverão ser previstos a instalação de tomada de ar respirável e o fornecimento de


sistema autônomo para os ocupantes do interior da CCI.

8.4 Estações de Serviços (utilidades)

Deverão existir tomadas de vapor de serviço, de ar de serviço, de água industrial e


tomadas elétricas de 127/440 volts. Estas estações deverão estar distribuídas de
forma conveniente, de modo a atender as demandas dos serviços de operação,
manutenção e inspeção.

Deverão ser disponibilizadas facilidades de suprimento de nitrogênio para os vasos e


reatores nos quais seja prevista a execução de trabalho em atmosfera inerte.

8.5 Teste e Confiabilidade

Os projetos dos sistemas de proteção, de detecção e alarmes deverão prever


facilidades para serem testados, durante operação normal, e em intervalos
determinados, de forma a garantir sua disponibilidade. As exceções deverão prever
condições que reproduzam, o mais próximo possível, suas condições de operação.

Os sistemas deverão ser planejados de maneira que as falhas, quando ocorrerem


levem os sistemas ou equipamentos à condição segura.

Deverá ser exigido que o fornecedor dos equipamentos informe a taxa de falha dos
mesmos, seus intervalos de testes e manutenção.

8.6 Equipamentos e Pontos Críticos

O critério adotado para definição de equipamentos críticos é a probabilidade e a


conseqüência de vazamentos ou emissões de produtos tóxicos. (Ex.; H2S, NH3, etc.).

Para os itens tais como, sistemas de coletas de amostra, hastes de compressores


alternativos, gaxetas de válvulas, tomadas de instrumentos e conexões de pequeno
diâmetro, as especificações deverão recomendar vazamento zero, detecção imediata,
ou sistemas de inspeção e manutenção adequados.
NO REV.
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8.7 Comunicação Visual

As tubulações junto de equipamentos e nos limites de bateria deverão ser sinalizadas


indicando os produtos, número da linha e sentido de fluxo.

As tubulações que não possuírem isolamento térmico deverão ser diferenciadas


conforme o tipo de fluído que transportam, por meio de cores padronizadas conforme
NR 26 da Portaria 3214 do Ministério do Trabalho.

Os vasos de pressão deverão ter afixado em seu corpo, em local de fácil acesso e bem
visível, placa de identificação indelével conforme ANEXO IV da NR-13 da Portaria
3214 do Ministério do Trabalho.

Os pontos de encontro para abandono de área deverão ser identificados e providos de


iluminação. Os riscos específicos deverão ser indicados nos locais onde existam, bem
como as medidas de proteção recomendadas.

A sinalização de segurança, inclusive de indicação de direção do vento, deverá ser


visível no período noturno.

A sinalização de segurança para os equipamentos de emergência e de salvamento


deverá ser visível com o aclaramento proporcionado pela iluminação de emergência.

Deverão ser identificados e delimitados os locais e áreas para depósito de resíduos,


bem como os locais para instalação e remoção de containeres, caçambas e tambores
de produtos químicos.

Deverão ser identificados e delimitados os locais e áreas para circulação preferencial


no interior das unidades.

As caixas de passagem e inspeção de eletrodutos, cabos elétricos e de


telecomunicações deverão ser identificadas a que sistema pertencem. Os sistemas de
drenagens também deverão ser identificados conforme a especificação de cores
recomendada pela ET de drenagem deste IBE: verde para drenagem pluvial;
vermelho para drenagem contaminada; azul (arroxeado) drenagem oleosa.

Durante a etapa de construção e montagem os canteiros de obras, inclusive as frentes


de trabalho, deverão ter comunicação visual de fácil acesso para a percepção dos
operários envolvidos nas atividades. Assim, no mínimo, deverão existir placas do
tipo:

¾ Identificação da obra e responsáveis – Petrobras e Contratada;

¾ Rota de fuga;

¾ Área para deposito de resíduos;


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¾ Tipo de resíduos;

¾ Andaime liberado;

¾ Identificação dos containeres.

9 SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO E DE PRESENÇA


DE GASES INFLAMÁVEIS OU TÓXICOS.

Deverão ser instalados sistemas que permitam monitorar continuamente as


instalações para detectar e anunciar vazamentos de gases e vapores inflamáveis e/ou
tóxicos.

Deverá ser prevista a instalação de detectores para gases e vapores de


hidrocarbonetos (sistema de detecção visada por feixe de infravermelho, distância
máxima 60 metros), detectores de H2S (tipo eletroquímico), hidrogênio (não pode ser
catalítico), amônia e detecção de fogo na área.

A seleção dos sistemas de detectores deverá levar em conta os seguintes critérios:

• Compatibilidade com o SDCD ou sistemas similares existentes;

• Seletividade em relação ao gás monitorado;

• Tempo de resposta;

• Faixa de atuação;

• Facilidade de teste, calibração e manutenção;

• Disponibilidade;

• Vida útil do elemento sensor;

• Custo operacional;

• Certificação por entidade reconhecida.

A localização de cada detector, bem como a quantidade, deverá ser justificada


tecnicamente e aprovada pela Petrobras, sendo baseada em estudo de dispersão.

Deverá ser previsto alarme sonoro geral de incêndio e vazamento de gás, tipo sirene
ou campainha, comandado pelo sistema de detecção.
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Os sistemas deverão indicar a qualquer momento, no Centro de Controle Integrado, a


concentração do gás e permitindo ainda a visualização gráfica da evolução da
concentração ao longo do tempo.

Os circuitos elétricos destes sistemas deverão ser monitorados continuamente, para


que falhas e defeitos de componentes possam ser imediatamente identificados através
de indicação no Centro de Controle Integrado.

Durante as atividades de construção e montagem também deverão ser previstos


sistemas de detecção e alarme conforme as recomendações dos estudos de analises
de riscos realizados. Em casos especiais, também, poderá ser obrigatório o porte de
amostradores e/ou alarmes individuais pelos operários. Os operários deverão estar
treinados e conhecedores da sonorização dos alarmes da UN-RLAM: Inicio de
Emergência; Fim de Emergência; Evasão de Área.

10 SISTEMAS FIXOS DE COMBATE A INCÊNDIO

Os requisitos da norma N-1203 deverão ser aplicados na elaboração do projeto de


sistemas de proteção contra incêndio.

O sistema de água para combate a incêndio deverá ser dimensionado


considerando-se o maior risco isolado, e não a simultaneidade de eventos.

As bombas de incêndios deverão ser, preferencialmente, instaladas em casas de


bombas separadas em diferentes pontos da instalação.

A casa de bombas deverá ser localizada a pelo menos 150 metros de unidades de
processo, tanques de armazenamento ou sistemas de tochas.

O sistema de acionamento deverá garantir a máxima confiabilidade operacional das


bombas através da diversidade dos sistemas (elétrico vapor e diesel).

O sistema de acionamento das bombas deverá ter prioridade quanto à seletividade


para o descarte de cargas.

No caso de Unidade de Processo a instalação deverá dispor de sistema fixo de


resfriamento no parque de bombas, em vasos com grandes inventários, de
armazenamento de GLP ou produtos leves e em locais onde os resfriamentos não
possam ser realizados de outra forma.

Nos casos de tanques que armazenarão produtos com ponto de fulgor inferior a
100ºC deverão ser previstos meios para resfriamento e extinção.

No caso de tanques que armazenarão produtos aquecidos com temperaturas igual ou


superior a 100 ºC é dispensável o sistema de resfriamento e extinção.
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Nos casos de tanques atmosféricos, o dimensionamento de água para combate a


incêndio deverá considerar a vazão necessária para o combate em toda a superfície
líquida.

Em casos de ampliações de instalações existentes ou novas unidades, o sistema de


água deverá ser analisado e redimensionado se for o caso para atender à nova
demanda.

O sistema de combate a incêndio deverá ser projetado de forma que os equipamentos


fixos estejam protegidos dos efeitos iniciais de explosões ou incêndios, permitindo
sua operação em qualquer cenário.

Não sendo possível atender a condição anterior, o sistema deverá possuir dispositivos
que permitam o bloqueio do ramal danificado.

Qualquer ponto da Unidade deverá ser alcançado, a partir de pelo menos duas
direções distintas, por canhões monitores operados através de comando local ou
remoto. Os canhões monitores deverão ser projetados prevendo o acionamento por
válvula automática a partir do painel do Centro de Controle.

Pontos elevados, parte inferior dos resfriadores a ar, locais de difícil acesso, parque
de bombas com líquidos com temperatura pelo menos 27ºC abaixo do ponto de
fulgor, vasos com grande inventário sujeitos à radiações de incêndio deverão ser
protegidos por aspersores.

A aplicação de espuma deverá ser feita a partir de viaturas de combate a incêndio.

Os tanques de armazenamento deverão possuir sistema fixo para aplicação de


espuma.

Sistemas fixos para resfriamento deverão ser considerados caso a caso.

As instalações dos canteiros e frentes de trabalho não poderão obstruir equipamentos


e acessos de combate à incêndios. Nos canteiros de obras e frentes de trabalhos
deverão existir extintores de incêndios, em quantidade e qualidade, para proporcionar
o primeiro combate. Os operários deverão ser treinados no uso e manuseio dos
extintores, sabendo usar o extintor adequado em função do tipo de incêndio a ser
combatido. Os extintores deverão ser mantidos, pela Contratada, dentro das
condições necessárias para o uso.

11 EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

As emissões das fontes fixas de combustão externa deverão atender aos padrões
estabelecidos pela Resolução CONAMA no 8 (dezembro de 1990) e outros padrões
estabelecidos na legislação estadual.
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Na elaboração dos projeto, recomenda-se verificar se os seguintes limites mínimos


para novas fontes de emissão são atendidos (com base na expectativa de revisão da
resolução CONAMA de fontes fixas):

Tabela A – Padrões de Emissões recomendados – Queima de Óleo (*)


mg/Nm3 – base seca 3% de O2
Potência térmica MP NOx(como Sox(como
nominal (MW) NO2) SO2)
≤10 300 1600 2700
Entre >10 e ≤70 250 1000 2700
>70 100 1000 1800

(*) Já definidos pelo GT CONAMA 8/90

Tabela B – Padrões de Emissões recomendados – Queima de Gás (**)

mg/Nm3 – base seca 3% de O2


Potência térmica MP NOx(como SOx(como
nominal (MW) NO2) SO2)
≤10 - 320 100
Entre >10 e ≤70 - 320 50
>70 - 200 50

(**) O GT CONAMA 8/90 ainda não definiu os padrões para queima de gás. Os
padrões para gás se baseiam na resolução SEMA/41 do Paraná, considerando o uso de
gás de refinaria aproximadamente 400 ppmv de H2S no gás (fontes < 10 MW) e cerca
de 200 ppmv de H2S no gás para fontes maiores.

Todas as chaminés deverão dispor de pontos para amostragem dos gases de combustão,
com plataforma de acesso e facilidades para a elevação dos equipamentos de
amostragem.

Deverá ser considerada a alternativa (futura) de monitoramento contínuo de SOx e NOx


nas chaminés de fornos e caldeiras.
As plataformas deverão ter espaço suficiente para as operações de amostragem e
dispor de tomadas de energia elétrica de 127/440V. Seguir as normas NBR 10.700 e
NBR 10.701.
As chaminés dos fornos deverão garantir a dispersão adequada dos gases de
combustão, para as mais diversas condições atmosféricas características da região, e
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não deverão causar impactos indesejáveis em locais internos onde há presença de


pessoas.

12 EFLUENTES LÍQUIDOS E SEMI-SÓLIDOS

Os projetos das novas instalações e sistemas deverão ser concebidos de forma a


minimizar a geração de resíduos.

Deverão ser instaladas facilidades tais como alinhamentos alternativos para


“pump-out” ou tanques de resíduos, para que em situação de operação normal ou
liberação de equipamentos não ocorra o descarte para sistemas abertos.

Os sistemas de efluentes líquidos e semi-sólidos deverão ser desenvolvidos segundo as


normas Petrobras N-38, N-2350 e N-2540.

No dimensionamento dos sistemas de drenagens, deverá ser considerada a maior vazão


dentre a estabelecida pela N-38 e aquela previsível para situações de combate a
incêndios, de modo a evitar o alagamento das novas instalações.
Deverá ser previsto facilidades para a limpeza das caixas da rede oleosa.

Qualquer acréscimo na carga poluente dos efluentes hídricos deverá ser analisado com
respeito à capacidade da Unidade de Tratamento em absorvê-lo, mantendo o efluente
tratado dentro dos limites legais.

As drenagens, os vazamentos operacionais e acidentais oriundos das novas instalações


industriais, que possuam produtos químicos (Ex: ácido sulfúrico), deverão ser coletadas
em sistema específico dotado de facilidades para a neutralização e posterior descarte
para o sistema de tratamento de efluentes.
Os locais destinados para o armazenamento de produtos químicos a granel,
(containeres, cilindros, tambores, bombonas, etc.) deverão dispor de piso impermeável
e sistema de contenção e coleta de produto vazado.

Os canteiros e frentes de trabalho deverão possuir sistemas de drenagens provisórios


que permitam o escoamento das águas pluviais para o corpo receptor conforme os
padrões da CONAMA. Os serviços dentro das frentes de trabalho deverão ser
executados sem que ocorram contribuições de detritos para as redes de drenagens
existentes na Refinaria. Quando for necessário, em função de testes de equipamentos
e/ou sistemas, aumentar a vazão instantânea para a ETDI os serviços deverão ser
planejados com a Gerência responsável pela ETDI.
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13 RESÍDUOS SÓLIDOS

Os resíduos deverão ser classificados, segregados e armazenados conforme


recomendado na norma NBR 10004.

Deverão ser previstos espaços adequados junto aos equipamentos, bem como outras
facilidades que permitam a movimentação segura das diferentes classes de resíduos
sólidos gerados, em especial os catalisadores pirofóricos, nas operações de
carregamento e descarregamento de reatores.

Deverão ser previstas áreas junto às novas instalações, para a colocação de caçambas e
tambores ou sacos a serem utilizados para a coleta seletiva de resíduos, tanto para as
condições normais de operação, quanto em paradas de manutenção, assim como
também para a fase de construção e montagem.

Evitar, sempre que possível, o uso de materiais de consumo (produtos químicos, meios
filtrantes, catalisadores, etc.) que não se incorporam ao produto final e que geram,
portanto, resíduos.

Prever facilidades para evitar a formação de depósitos (borras) em tanques, vasos e


equipamentos.
Os canteiros e frentes de trabalhos deverão ser mantidos limpos e organizados. Não
será permitido o deposito permanente de detritos nas frentes de trabalhos. Para a
retirada de resíduos da Refinaria o SMS da UN-RLAM deverá ser comunicado e dar a
sua formal autorização.

14 RESTRIÇÃO A PRODUTOS QUÍMICOS

Não deverão ser usados, nem gerados:

• Produtos particularmente perigosos, incluindo os reativos listados como Classe Nr 4


e os tóxicos listados como Classe Nh 4 da NFPA (National Fire Protection
Association - EUA);

• Clorofluorocarbonos (CFC);

• Bifenilas policloradas (PCB);

• Organoclorados: tricloetileno (TCE), Percloroetileno (PCE), tricloroetano (TCA),


Tetracloreto de Carbono, Clorofórmio, Diclorometano, Tetracloroetileno;

• Asbestos.
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O uso ou geração dos seguintes produtos ficará sujeito à aprovação pela Petrobras:

• Benzeno, Tolueno, Etilbenzeno, Xileno (BTEX);

• Hidrocarbonetos aromáticos policiclícos (PAH, PNA);

• Metil-etil-cetona, Metil-isobutil-cetona;

• Metais e compostos: cádmio, chumbo, cromo, mercúrio, níquel, arsênio.

• Substâncias listadas como A1 e A2 no Apêndice “A” do Manual da ACGIH


(American Conference of Governmental Industrial Hygienists).

14.1 Limitação das Quantidades de Produtos na Área de Processo

Sempre que possível deverão estar localizadas fora da área de processo vasos, tanques,
silos, pilhas etc., que contenham:

• Condições de liberar, em questão de minutos, mais de 20 t de gases ou vapores


inflamáveis;

• Substâncias tóxicas em quantidades superiores à determinada pela fórmula:

5000000
Q =
SH I

P V x1 0 6
SH I =
7 6 0 xA T C
Onde:

Q = Quantidade da substância tóxica, Kg;

SHI = Substance Hazard Index;

PV = Pressão de vapor a 20o C, mmhg;

ATC = Concentração de toxicidade aguda, ppm;

Os valores de SHI e ATC constam da recomendação API RP 750 do API (American


Petroleum Institute).

• Produtos reativos ou instáveis capazes de gerar por reação, 40 x 10 E06 Kilocaloria;

• Sólidos combustíveis em quantidades superiores a 100 t.


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Quando a quantidade contida em um vaso ou equipamento na área de processo


ultrapassar 20 % dos limites definidos acima, deverão ser seguidas as recomendações
da API RP 750.

15 SISTEMAS DE INTERCOMUNICAÇÃO

Deverá ser instalado telefone de emergência na Sala de Operadores da Casa de


Controle Local, para uso exclusivo de chamadas de emergência, sem necessidade de
discagem, interligando áreas restritas da Refinaria através da Central de Comunicação
de Emergência e do sistema de rádio UHF.

As estações fixas de radio deverão estar ligadas ao sistema de geração de energia


elétrica de emergência.

Deverá ser disponibilizado recurso para radiocomunicação entre os operadores, através


de estações fixas e unidades portáteis.

Deverão ser instalados consoles de comando remoto junto ao console do SDCD no


Centro Integrado de Controle para acionamento das estações fixas de
radiocomunicação instaladas distante do Centro Integrado de Controle.

Deverá ser garantido que o uso do sistema de radiocomunicação não interfira, através
de emissão de radiofreqüência, em outros sistemas eletrônicos, tais como o SDCD e
outras unidades de controle, alarme e sinalização.

Deverão ser previstas facilidades para que os operadores possam portar e operar os
equipamentos sem o uso das mãos e para permitir a intercomunicação usando máscara
panorâmicas para proteção respiratória.

O controle dos recursos de intercomunicação a ser instalado no console de operação do


Centro Integrado de Controle deverá estar dentro da área do alcance operacional da
mão do operador, considerando-o sentado, em seu posto de trabalho.

Deverá haver recursos de comunicação de dados para permitir o registro de eventos, em


tempo real, para posterior análise das ocorrências.

O sistema de comunicação utilizado pela Contratada durante a fase de construção e


montagem não poderá interferir com os sistema de comunicações da UN-RLAM.

16 SISTEMA DE CIRCUITO FECHADO DE TV (CFTV)

Deverá ser colocado nas novas instalações um sistema de CFTV, para visualização
permanente e global da área, a partir do Centro Integrado de Controle.
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A monitoração das áreas e fornos das Unidades e o comando do CFTV serão feitas do
Centro Integrado de Controle.

As dimensões dos monitores deverão ser aprovadas pela Petrobras.


As câmeras deverão ser apropriadas para operarem em áreas classificadas.
As câmeras deverão ter sensibilidade para permitir supervisão da área, com boa
resolução, considerando a área iluminada apenas pelo sistema de emergência.
Nos fornos deverá ser possíveis a visualização dos maçaricos, incidência de chama nos
tubos, monitoração do acendimento dos queimadores e defeitos na tubulação.
O sistema deverá permitir registros intertravados com o sistema de alarme e detecção
para operação automática.
O sistema de CFTV deverá ser operado tanto em situação normal quanto em
emergências, mesmo com falha de energia, sem interrupção.

Todo o cabeamento do CFTV deverá ser por meio de fibra ótica (vídeo e comando).

17 ENERGIA ELÉTRICA DE EMERGÊNCIA PARA SISTEMAS DE


SEGURANÇA E DE MONITORAMENTO AMBIENTAL

O sistema elétrico de emergência deverá ser projetado para garantir a operacionalidade


dos sistemas críticos, de segurança e de monitoramento ambiental.

A alimentação elétrica para os sistemas de segurança deverá ser concebida de forma a


evitar, em relação ao sistema normal, falhas de modo comum.

Este sistema deverá ser dimensionado para alimentar os sistemas de segurança e de


monitoramento ambiental tomando os parâmetros abaixo como referência:

• Sistema de detecção de gás e incêndio - 30 minutos;

• Sistema de telecomunicações - 8 horas;

• Circuito fechado de tv e de vídeo - 2 horas;

• Sistema de acionamento remoto de canhões monitores fixos - 2 horas;

• Estação meteorológica - 2 horas;

• Iluminação de emergência - 2 horas.


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18. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

LD-5220-42313-900-PDL-051: Informações Básicas de Empreendimento – IBE.

ET-5220-42313-980-PDL-051: Normas e Legislações Aplicáveis – Meio Ambiente,


Saúde e Segurança Industrial.

ET-5000-9310-940-PDI-001: Relação de Especificações Técnicas Adicionais


(AB-RE) - Unidades de Alta Performance.

MD-5220-2000-911-PDL-058: Plano de Gerenciamento de Saúde, Meio Ambiente


e Segurança (SMS) do Empreendimento Carteira de
Diesel.

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