A SECUND
DÁRIA ALFFREDO DA
A SILVA
CUR
RSO PROFISSSIONAL DE ELLECTRÓNICA A, AUTOMAÇÃ ÃO E COMANNDO
DISC
CIPLINA: SISTTEMAS DIGITA
AIS FICHA D
DE TRABALHOO Nº 3 NOV
VEMBRO DE 22008
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CÓDIG
GOS BINÁ
ÁRIOS
Nos ccomputadorees não se usaam apenas n números destinados a opperações aritméticas.
Tambbém se utilizaam muitos símbolos desttinados a codificar númeeros, letras, ssímbolos, etcc.
Os có
ódigos mais uutilizados com este fim são:
1. Có
ódigos BC
CD
Cada dígito de um m número d decimal é reppresentado pelo seu equivalente binnário, daí o nome
do cóódigo: BCD (Binary Codeed Decimal) –– Cada dígito o de 0 a 9 é representaddo por um ccódigo
binárrio de 4 bits.
A – BCD 8421 (Naatural)
da bit depende da posiçãão que ocupaa.
É um código pesaado, isto é, o valor de cad
Decim
mal BCD
D 8421
0
0 0000
0
1
1 0001
0
2
2 0010
0
3
3 0011
0
4
4 0100
0
5
5 0101
0
6
6 0110
0
7
7 0111
0
8
8 1000
9
9 1001
Exem mplo:
Converter 874(10) para BCD 84 421
8 7 4
1000 0111 0100
B – O Outros Códigos BCD
Decimal XS‐3 AIKEN 2421 84
4‐2‐1
0
0 0011 0000 0000 0000
1
1 0100 0001 0001 0111
2
2 0101 0010 0010 0110
3
3 0110 0011 0011 0101
4
4 0111 0100 0100 0100
5
5 1000 1011 1011 1011
6
6 1001 1100 1100 1010
7
7 1010 1101 1101 1001
8
8 1011 1110 1110 1000
9
9 1100 1111 1111 1111
uis Jerónimo Pág. 1
Lu
ESCOLA
A SECUND
DÁRIA ALFFREDO DA
A SILVA
CUR
RSO PROFISSSIONAL DE ELLECTRÓNICA A, AUTOMAÇÃ ÃO E COMANNDO
DISC
CIPLINA: SISTTEMAS DIGITA
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Todos estes cód
digos utilizam
m‐se para aplicações
a particulares em
e que o sseu uso facilita a
consttrução do hardware (circuitos electrónicos) destinados a executar essa apliicação
particcular.
• O código XS‐3 (Excessso de 3) é não
n pesado. Obtém‐se do BCD 8421 adicionando
o‐lhe 3
unidades.
• O código AAIKEN é não pesado. Usa as 5 primeiraas e a 5 últimaas das 16 commbinações poossíveis
com 4 bitss. É autocomp
plementar.
• Os códigos 2421 e 84‐2‐1 são pesado os. São autoco
omplementarres.
Nota: Autocomp plementar qu
uer dizer qu
ue o comple
emento paraa 9 de um n
número decimal é
mente obtido
facilm o trocando o
os 1s por 0s ee vice‐versa, o que é útil em determinadas aplicaações,
pois ffacilita a con
nstrução do hardware (ccircuitos elecctrónicos) neecessário paara implemenntar a
aplicaação em causa.
2. Có
ódigo Graay
Não é é decimal. ÉÉ um código não pesado o, pelo que nnão se usa em m operaçõess aritméticass, mas
em noutras aplicaações, como conversoress analógico‐d digitais. É refflectido.
A suaa principal característic
c a é que a passagem
p dee um número para o seeguinte imp plica a
mudaança de um único bit, o que é muito útil em circu uitos com differentes tem mpos de tran nsição:
Imagine‐se um co ontador.
Como o cada bit que forma umm número provém
p u componeente electrónico diferente, se
de um
usarmmos a numerração bináriaa normal tereemos proble emas com os estados tran nsitórios.
Por eexemplo, o co ontador ao ppassar de 011 1 para 100 toodos os bits mudam de vvalor.
Como o o tempo dee reacção do os componen ntes electrónnicos nunca éé igual, antess da estabilizzação,
vamo os certamentte passar po or estados traansitórios (e ex: 111 se o ccomponentee do MSB forr mais
rápido) que podeerão causar p problemas see este circuitto contador eestiver ligado o a outro, e por aí
fora…… Se usarmo os o código Gray este problema já não se põe pois de um valor para outro
apenas um dos bits muda.
Deccimal Graay
0 00
000
1 00
001
2 00
011
3 00
010
4 01
110
5 01
111
6 01
101
7 01
100
8 11
100
9 11
101
10 11
111
11 11
110
12 10
010
13 10
011
14 10
001
15 10000
… …
uis Jerónimo Pág. 2
Lu