pt Dezembro 2008
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Ponto Final. Parágrafo
Ponto Final. Parágrafo Dezembro 2008
Edição de Inverno
2 Editorial
3 Notícias da Escola
Editorial 6 Exercício de Evacuação
9 Suplemento
Chegou ao fim o 1º Período. Cursos Profissionais, os interve-
Como tal, levamos ao conhecimen- nientes na avaliação e as suas 13 Viver com Qualidade
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Dezembro 2008 Ponto Final. Parágrafo
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Ponto Final. Parágrafo Dezembro 2008
(Continuação da página 3)
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Dezembro 2008 Ponto Final. Parágrafo
O Conselho Executivo da
Uma oportunidade para um Mundo novo.
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Ponto Final. Parágrafo Dezembro 2008
Objectivos
Sensibilizar todos os ocupantes da
Escola: Alunos, professores e pes-
soal não docente;
Reconhecer o sinal sonoro de alar-
me: Um sinal sonoro claramente
audível em toda a escola, perfeita-
mente identificável por todos os
ocupantes (não confundível com o
toque para sinalizar os tempos lec-
tivos). O seu toque indica a organi-
zação imediata e obrigatória da
evacuação;
Cumprir as instruções: Indicam o INSTRUÇÕES porta da sala e é o último a sair;
comportamento a ter e devem ser PARA OS PROFESSORES 5. Dirigir os alunos para as saídas
Procedimentos a adoptar em caso indicadas na planta de emer-
afixadas em todos os pisos e
de incêndio: gência, orientando a sua deslo-
salas;
1. No início de cada aula o Profes- cação para os pontos de encon-
Formar para a evacuação; sor pede ao Delegado de Turma tro (campo de jogos/recreios
Criação de rotinas de comporta- para escrever no quadro o dos alunos);
mento e de actuação válidas em número de Professores e Alu- 6. Não deixar os alunos regressar à
todas as circunstâncias da vida. nos presentes na sala; sala sob qualquer pretexto (o
Finalidades 2. Ao sinal de alarme o Professor material escolar fica na sala de
INFORMAR; ENVOLVER; IDENTI- deverá repetir a ordem de eva- aula);
cuação, com voz calma e autori- 7. Verificar, no ponto de encontro
FICAR; CONHECER; ADQUIRIR
tária, de forma a evitar o pânico; se falta algum dos alunos que
UMA CULTURA DE SEGURANÇA
3. Ordenar a um aluno da turma (o estavam presentes na sala, con-
que estiver mais próximo da tando o número de alunos;
ALARME porta), para abrir a porta da sala 8. Permanecer com os alunos no
Sinal sonoro de evacuação: e formar uma fila, sendo esta ponto de encontro, até receber
Toque repetido da encabeçada por este aluno instruções das entidades com-
(Chefe de Fila) e encerrada pelo petentes;
sineta Professor (Cerra-Fila); 9. Prever a assistência aos alunos
4. O Professor fecha as janelas e a com dificuldades de mobilidade.
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INSTRUÇÕES
PARA OS ALUNOS
1. Ao ouvires o toque repetido da
sineta segue as instruções do teu
professor;
2.Não te preocupes com o teu
material escolar. Deixa-o sobre a
carteira.
Sai e deixa a porta aberta;
3. Segue as setas de saída em
silêncio. Não corras;
4. Desce as escadas encostado à
parede.
Não voltes para trás;
5.Não pares na porta de saída.
Esta deve permanecer livre;
6 Já no exterior dirige-te para o
local de reunião que o teu profes-
sor indicar, para se apurar que
não falta ninguém.
Pontos de encontro
Salas
1.1, 1.2, 1.3, 1.4, 1.5
Recreio principal, junto
à entrada principal da escola.
Salas
1.6,1.7,1.8,1.9,
1.10, 1.11, 1.12, 1.13
Recreio exterior, ao lado do
parque de estacionamento auto-
móvel.
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É Natal!
Faz a árvore da tua vida
Ilumina de amor
Teu amigo, teu irmão…
(Continuação da página 7) as linhas telefónicas ocupadas e Que o ódio que alimenta
de saída para o exterior, disponibilizá-las para o Conse- teu coração
2°. Um funcionário deverá perma- lho Executivo;
E envenena tua alma,
necer junto ao telefone e 2°. Aguardar, no seu local de tra-
aguardar instruções do Conse- balho, ordens do Conselho Exe- Se transforme em oração
lho Executivo; cutivo. Tanto luxo, tanta cobiça
3°. Verificar se dentro de qualquer Tantas luzes de ambição
sala de aula ou outra depen- Funcionário da Portaria
dência se encontra alguém; Após soar o toque repetido da É Natal!
4°. Abandonar o seu local de tra- sineta o funcionário em serviço Faz a vitrina da tua vida
balho, depois de se ter certifi- deverá:
Expõe carinho
cado que todas as salas e 1°. Fechar o portão da escola,
não permitindo a entrada de Amizade e dedicação
compartimentos estão vazios;
5°. Dirigir-se para os pontos de qualquer elemento sem ordem E na hora da confraternização
encontro (campo de jogos/ expressa do Conselho Executi- Não mudes de opinião
recreios dos alunos), onde vo;
2°. Aguardar orientações do Dá presentes com emoção
aguardam ordens superiores;
6°. Os funcionários do Pavilhão Conselho Executivo quanto à Abraça teu amigo, teu irmão
devem abrir o a portão que dá sua actuação; Trata a todos por igual
acesso ao estacionamento de 3°. Manter-se no seu posto de
E neste Natal…
viaturas. trabalho, até ordem do Conse-
lho Executivo; Limpa tua alma
Funcionários da Cantina 4°. Só permitir a entrada de E oferece-a ao Pai Celestial!
Os funcionários que se encontrem socorros depois de autorizado
Zélia Neves
nestas instalações devem: pelo Conselho Executivo;
1º. Fechar as válvulas e sistema 5°. Não prestar declarações
de segurança de gás; para o exterior da escola.
2°. Fechar as portas das suas ins-
talações, depois de verificar que Elementos Exteriores à Escola
não se encontra ninguém no Todas as pessoas estranhas à A equipa
seu interior; escola, que no momento do soar do
da
3°. Orientar os alunos, que aí se alarme se encontrem nas suas ins-
encontram, para os pontos de talações, deverão dirigir-se para os BE/CRE
encontro (campo de jogos/ pontos de encontro (campo de
jogos/recreios dos alunos), e aí deseja a todos
recreios dos alunos).
permanecer. os leitores
Funcionários do PBX
Após soar o toque repetido da sine- Trabalho realizado por:
ta o funcionário do PBX deverá: Clube de Segurança
1°. Libertar imediatamente todas
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0 Conselho Pedagógico define, de acordo com o disposto no Despacho Normativo 1/2005, de 5 de Janeiro, com
as alterações introduzidas peio Despacho Normativo n° 18/2006, de 14 de Março e pelo Despacho Normativo
5/2007, de 10 de Janeiro, no Decreto-Lei n° 6/2001, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n° 209/2002,
de 17 de Outubro, no Despacho Normativo n° 50/2005, de 20 de Outubro - cuja leitura recomenda -, os seguintes
critérios gerais de avaliação/orientações a ter em conta, nas reuniões de avaliação do primeiro período, do ano
lectivo de 2008/2009:
1. A avaliação do final do primeiro período é, sobretudo, um contributo essencial para uma prática lectiva integra-
da, permitindo a recolha de informações e a tomada de decisões adequadas às necessidades e capacidades dos
alunos.
2. A avaliação sumativa a efectuar no final do primeiro período, resulta da avaliação formativa efectuada ao longo
do mesmo e traduz-se num juízo globalizante, sobre o desenvolvimento dos conhecimentos e competências reve-
ladas pelos alunos, tomando como referência os objectivos curriculares do Ensino Básico, bem como os objectivos
formulados para cada disciplina.
3. A avaliação sumativa do final do primeiro período tem uma função essencialmente informativa para todos os
alunos e respectivos encarregados de educação e assume um carácter motivador, especialmente, em relação aos
alunos que revelem assiduidade, vontade de trabalhar e empenhamento na sua progressão.
4. No início da reunião, o Conselho de Turma, deve proceder à sua caracterização em termos de comportamento,
aproveitamento e assiduidade. Os alunos eventualmente perturbadores do normal funcionamento das actividades
lectivas, devem ser identificados na acta da reunião. Para tais alunos, o Conselho de Turma deve definir uma
estratégia de alteração comportamental. O mesmo tipo de procedimento deve ser adoptado para os alunos que
revelem significativas dificuldades de aprendizagem
5. Sempre que, no final do 1.° Período, um aluno obtenha três ou mais níveis inferiores a três, deve o conselho de
turma elaborar um plano de recuperação para o aluno. (ver artigos 2o e 6o do Despacho Normativo n.° 50/2005, de
20 de Outubro).
6. Na primeira semana do 2.° Período, o plano de recuperação é dado a conhecer, pelo Director de Turma, aos
pais e encarregados de educação, procedendo-se de imediato à sua implementação.
7. O Conselho de Turma deve proceder à avaliação dos planos de apoio a decorrer, nomeadamente, no caso dos
alunos com retenção repetida e, se for caso disso, reformulá-los. (ver art. 3o do Despacho Normativo n,° 50/2005,
de 20 de Outubro - Plano de Recuperação).
8. No caso de o Conselho de Turma considerar que algum/alguns alunos revela/revelam capacidades excepcio-
nais de aprendizagem deve proceder à elaboração de planos de desenvolvimento, submetendo-os à Direcção
Executiva. (ver art. 5o do Despacho Normativo n.° 50/2005, de 20 de Outubro).
9. Recomenda-se, finalmente, que cada professor entenda esta primeira fase avaliativa como um momento de
avaliação de metas intermédias, de ajuste de métodos e técnicas de ensino e de informação aos pais/
encarregados de educação, com o objectivo de os comprometer com o processo de ensino/aprendizagem dos
seus educandos. A auto-avaliação, a realizar nas últimas aulas de cada período, insere-se nessa preparação.
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0 Conselho Pedagógico define os seguintes critérios gerais/orientações a ter em conta, nas reuniões de
avaliação ao primeiro período, do ano lectivo 2008/2009:
1. A avaliação do final do primeiro período é, sobretudo, um contributo essencial para uma prática lectiva
integrada, permitindo a recolha de informações e a tomada de decisões adequadas às necessidades e
capacidades dos alunos.
2. A avaliação sumativa a efectuar no finai do primeiro período, resulta da avaliação formativa efectuada ao
longo do mesmo e traduz-se num juízo globalizante, sobre o desenvolvimento dos conhecimentos,
capacidades, competências e atitudes reveladas pelos alunos e assume carácter motivador.
3. A avaliação sumativa do final do primeiro período tem uma função essencialmente informativa para todos
os alunos e respectivos pais/encarregados de educação.
4. No início da reunião, o Conselho de Turma deve proceder à caracterização da turma em termos de
comportamento, aproveitamento e assiduidade globais. Os alunos eventualmente perturbadores do normal
funcionamento das actividades lectivas devem ser objecto de registo na acta da reunião. Para tais alunos,
o Conselho de Turma deve definir estratégias que propiciem mudanças a esse nível. O mesmo tipo de
procedimento deve ser adoptado para os alunos que revelem dificuldades significativas de aprendizagem.
5. Os professores que obtenham, na sua disciplina, mais de 50% de classificações inferiores a 10 dez)
valores, devem indicar as possíveis razões para o insucesso e apresentar estratégias de recuperação, nos
termos dos artigos 10° e 8o das Portarias 550-A/2004 e 550-D/2004 de 21 de Maio, respectivamente.
6. Recomenda-se, finalmente, que cada professor entenda esta primeira fase avaliativa como um momento
de avaliação de metas intermédias, de ajuste de métodos e técnicas de ensino e de informação aos
encarregados de educação, com o objectivo de os comprometer com o processo de ensino/aprendizagem
dos seus educandos. A auto-avaliação a realizar nas últimas aulas de cada período, insere-se nessa
preparação.
7. Deve ser observado o disposto no artigo 17° n° 4 da Portaria n° 550-A/2004 e no artigo 15° n° 4 da
Portaria 550-D/2004, de 21 de Maio, que estatui o seguinte: "A decisão quanto à classificação final a
atribuir a cada aluno é da competência do conselho de turma que para o efeito, aprecia a proposta
apresentada por cada professor as informações que a suportam a situação global do aluno.
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HORÓSCOPO HISPANO
ARIES TAURO GÉMINIS
20/01 a 20/03
22/12 a 20/01 21/01 a 19/02 SALUD: Semana bastante favorable, que no
SALUD: Semana variable para quienes hayan SALUD: Semana positiva en la que podrías librarte evitará que te sientas bastante ansioso/a. Aprende
nacido en el mes de enero y mejor para los de de alguna presión familiar y disfrutar un poco. Trata a relajarte si quieres estar en paz. Los viajes,
diciembre. No es el momento idóneo para que de componértelas ingeniosamente cuando quieran aunque sean para atender asuntos urgentes, no
viajes lejos ni te desplaces demasiado. DINERO: fastidiarte los demás. DINERO: Sin disponer de son aconsejables. DINERO: La improvisación
A tus iniciativas les faltará popularidad, es decir, grandes fondos de reserva ni de un crédito excesivo, será la tónica semanal, pero con tu ingenio imagi-
que podrías tener mala prensa y fracasar. Para podrás tapar los agujeros que te han quedado en el nativo te las apañarás bien. Sondea otras áreas
lograr triunfar, deberás esperar un poco. AMOR: aire. Jornadas muy adecuadas para darte un respiro. laborales para saber si hay posibilidad de un
En el área sentimental tampoco habrá solidez y AMOR: En este terreno, si tienes pareja o disfrutas cambio rentable. AMOR: Alguna persona podría
será mejor que sigas evitando cualquier enfrenta- de buenos amigos, te sentirás relajado/a y feliz. Esta venir a animar tus actividades sociales, así que no
miento. A las personas nuevas que conozcas les situación también te será de gran ayuda para mejorar te encierres en casa ni en lo que ya conoces de-
faltará ese gancho de otras veces, no insistas. tu auto confianza. masiado. Emitirás un gran magnetismo.
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Teachers’ message
Mariana Mesquita
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T he breadth of the
“DRUG” reflects its long evo-
lution, referring to a large number of
term You cannot say that there is one
single reason leading to drug use
but several factors can influence
tion, of which stands out the curios-
ity, the desire to belong to a group,
the desire for the fun, the fear of
substances with different effects on the consumption or non consump- exclusion from the group, the avail-
perception, thought, state of mind tion. These factors may be individ- ability of drugs, the illusion of re-
or emotions and with a different ual, social, family, environmental solving a problem, a positive image
capacity to produce dependency and inherent to each substance. of substances, among others.
and different meanings for those There are different forms of con- Anyway, in each case there are
that consume. sumption with different meanings always a number of factors that
The history of drugs is the history and the reasons that lead people to should be examined by a technical
of mankind. They have made an try a drug are different from the rea- expert in order to set an appropriate
essential part of their culture, reli- sons that lead them to become de- therapeutic scheme.
gious rituals and human relation- pendent.
ships…evolving at the same time At first, namely at a phase of ex-
that men and women have con- perimentation, there are a number
sumed them. of factors that can lead to consump-
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T
But
he air is essential to the sur-
vival of many living things.
with technological develop-
ments, tackling air pollution has
acquired enormous significance
because we need to improve the air
quality.
The pollution causes the reduction
of the ozone layer, global warming
and acid rain. Industries, agricul-
ture, products of combustion fusil-
iers (coal, oil), deforestation, in-
tense trafficking, with successive
traffic jams along the major cities,
household activities, these and In recent decades the water in the five million people die each year
many other interfere with air quality atmosphere has been polluted by due to water.
not only locally but also throughout gases that are emitted by various The water is polluted when its com-
the planet. sectors of human activity. These position is altered by natural sub-
The increase in the average level of gases combine with water in the stances or forms of energy that pre-
seawater occurs because of in- atmosphere, forming acid solutions vent its normal use.
creased temperatures and so ani- that can reach the earth’s surface in Water pollution can be caused by
mals migrate to other places to be the form of rain or snow. physical (warm water), biological
able to feed themselves. In the Arc- Acid rain generally affects heavily (viruses, bacteria) and chemical
tic, the polar bear is endangered industrialized areas, causing devas- (oil, detergents, and oil slicks) pol-
because of the melting of ice caps tating effects on both terrestrial and lutants.
(due to global warming) which does aquatic ecosystems. By mixing with As for the pollution of soil, although
not allow them to hunt their prey the water from lakes and streams it less visible but equally disturbing,
(seals). Their territory is shrinking acidifies them, causing the death of soil contamination has been hap-
rapidly. fish and other aquatic beings. Large pening in recent decades, not only
The ozone layer is disappearing forest areas have also been de- because of the infiltration of pol-
because there are emissions of stroyed and several monuments luted waters but also for the accu-
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A solidariedade Natalícia
Na noite de Natal Na época de Natal
Há pinheiros há que solidário ser,
e há prendinhas, pois é muito especial
Temos de juntar dinheiro dar e receber.
P´ra ajudar as criancinhas.
É época de ajudar,
Crianças desfavorecidas pois há pessoas a necessitar,
Crianças abandonadas que não têm um lar
Vamos dar um contributo nada para festejar.
Para não se sentirem isoladas.
O meu vizinho está sozinho,
O mundo, hoje em dia, porque bebe muito vinho.
É um mundo muito ingrato Este ano vai ser diferente
Há crianças abandonadas, e ele vai ficar contente.
Abandonadas num orfanato.
No próximo Natal,
Nesta época especial Vem para a nossa companhia
Não pode haver medo nem tristeza, Dar-lhe-emos alimento…
Vamos todos contribuir Emoção, paz e alegria.
Para acabar com a pobreza.
Sabina Rodrigues nº17 9ºD
E agora para terminar Margarida Cabeleira nº22 9ºD
Uma coisa vamos dizer
Vamos todos ajudar
P´ra mais ninguém sofrer.
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Funtionnement de l’immeuble
L'immeuble utilisera l'énergie solaire pour effectuer une lente rotation qui
lui permettra d'accomplir un tour complet par semaine. La tour de 30 étages tourne-
ra sur sa base et comprendra 200 appartements. La rotation sera faite de manière
indépendante à 360 degrés pour offrir à ses occupants la première vue panorami-
que du monde.
Le bâtiment de 80.000 tonnes reposera sur un système de roulement à billes géant de 30 mêtres de diamêtre.
Vingt petits moteurs électriques feront tourner le gratte-ciel de quelques degrés chaque heure.
Constitution de la tour
Les 21 premiers niveaux seront consacrés à des bureaux, un hôtel de luxe 6 étoiles occupera ensuite l'espace
entre le 21ème et le 35ème étage puis des appartements se répartiront jusqu'au 70ème étage. Les dix derniers niveaux
seront dédiés à des villas grand luxe avec terrasse et piscine. Au 64ème étage un héliport rétractable permettra aux
habitants d'atterrir en hélicoptère comme il se doit.
Travail réalisé par: Alicia Pereira, Nº1-11ºE; Sónia Pereira, Nº14- 11ºE; João Costa, Nº7- 11ªF
L'île d'AZ
P ersonne n'aurait pu rêver pareille construction... personne à part
peut être Jules Verne qui avait imaginé en 1895 dans son roman
"L’île à hélice" une cité flottante sur les océans.
Cette idée très futuriste a été reprise par l’architecte français Jean-Philippe
Zoppini en partenariat avec les bureaux d'études du service innovation du
chantier naval d'Alstom, pour l'île "AZ", une petite ville flottante d’une su-
perficie de 10 hectares avec son lagon, son port, ses immeubles, sa gale-
rie commerciale, son casino…
A mi chemin entre le paquebot de luxe et l'île flottante, l'île d'AZ sera évidemment réservée à une clientèle
fortunée. A comme Alsthom, Z comme Zoppini, voici comment a été choisi le nom de l'île.
Entre Jean-Philippe Zoppini et la mer, c’est une longue histoire. En 1981, il imaginait déjà une ville flottante
(Continua na página 20)
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