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TUBERCULOSE

EM ADULTOS

Dr. Paulo Gurgel


Tuberculose pós-primária

Exsudativa
Produtiva
Cavitária
Anulação Cura aberta
Cura fechada
(tuberculoma)
Disseminação broncógena
(broncopneumonia)
Derrame pleural
Disseminação linfohematógena
(miliar e formas extra-pulmonares)
Síndromes de hipersensibilidade
Durante 1 ano, numa comunidade,
uma fonte de infecção poderá
infectar, em média, de 10 a 15
pessoas que com ela tenham tido
contato.
Tuberculose pulmonar
Caso suspeito

É todo o indivíduo com


sintomatologia clínica sugesti-
va de tuberculose pulmonar:
tosse com expectoração por
três ou mais semanas, febre,
perda de peso e apetite, ou
suspeito ao exame radiológico.
Conduta frente
a um caso suspeito

Identificação do caso suspeito


Baciloscopia direta do escarro
no momento da consulta e
solicitação de outra amostra a
ser colhida no dia seguinte
Raio X de tórax e realização
de prova tuberculínica nos
casos negativos à bacilos-
copia
Cultura do escarro nos casos
persistentemente negativos à
baciloscopia
Tuberculose pulmonar
Caso confirmado

Escarro positivo: paciente com


duas baciloscopias diretas positivas,
ou uma baciloscopia direta positiva e
imagem radiológica sugestiva de
tuberculose, ou duas ou mais bacilos-
copias negativas e cultura positiva.
Escarro negativo: paciente
com duas baciloscopias negativas,
com imagem radiológica sugestiva e
achados clínicos ou outros exames
complementares que permitam ao
médico efetuar um diagnóstico de
tuberculose.
Broncofibroscopia

aspirado / escovado
lavado bronquíolo-alveolar
biópsias
Conseqüência da co-infecção
HIV e TB

Comparado a um indivíduo não infectado


pelo HIV, o indivíduo HIV+ apresenta risco
maior de desenvolver TB, a qual é inclusive a
terceira infecção oportunista mais freqüente,
no momento do diagnóstico, dos casos de
AIDS no Brasil.

STATUS DO RISCO DE TB
HIV DURANTE A VIDA
negativo 5-10%
positivo 50%

A infecção pelo HIV é o mais potente


fator de risco para o desenvolvimento de TB.
Outras doenças predisponentes

Silicose
Diabetes
Corticóides / Imunossupressores
Linfomas / Leucemias
Insuficiência renal crônica
Subnutrição
SÍLICO-TUBERCULOSE
Outras situações de risco

• Comunicantes
• Pertencentes a grupos de risco
– Alcoólatras
– Usuários de drogas
– Mendigos
– Presidiários
– Idosos em asilos
• Suspeitos radiológicos
Complicações

Dependendo da extensão das


lesões pulmonares, várias
seqüelas podem permanecer,
apesar da cura bacteriológica,
resultantes da destruição do
parênquima pulmonar, da
arquitetura brônquica e do
comprometimento pleural.
Complicações

As mais importantes são:

fibrose;
atelectasia;
bronquiectasias;
cavidade;
tuberculoma;
pulmão destruído;
espessamentos pleurais

Com as seguintes conseqüências:

distúrbio ventilatório;
infecções respiratórias de repetição;
hemoptises;
micetoma intracavitário;
“scar cancer”;
cor pulmonale crônico
ASPERGILOMA
ASPERGILOMA

51 pacientes operados no HM e HGCC,


de abril de 1989 a janeiro de 2000

46 pacientes (90,2%), antes da cirurgia,


apresentavam hemoptise

Tuberculose como doença primária


em 43 (84,3%) dos 51 casos

Cirurgias: pneumectomia, lobectomia,


ressecção menor, cavernostomia

PO: óbito (1) e outras complicações (19)

Dr. Antero Gomes Neto e col.

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