Anda di halaman 1dari 29

O Exame de Urina

Urina Tipo I - Sumário de Urina - EAS

Serviço de Nefrologia
S.C.M.S.
História

Tabela mais antiga interligando


aparência da urina com
enfermidades.
Fasciculus Medicinae
Johannes de Kethan, c. 1400

REPL
Análise de Urina Rotineira

 Aparência  Exame Microscópico


 Gravidade Específica  Cristais
 Testes Químicos (dipsticks)  Células
 pH  Cilindros
 Proteína  Organismos infecciosos
 Glicose  Outros
 Cetonas
 Sangue
 Urobilinogênio
 Bilirrubinas
 Nitritos
 Esterase Leucocitária

REPL
Coleta e Manuseio

 A coleta deve ter o mínimo de contaminação


 Jato médio
 Sonda vesical de alívio em adultos algumas vezes é apropriado.
 Aspiração suprapúbica muitas vezes é necessário em crianças.
 Em pacientes não cooperativos pode-se usar cateteres com
”preservativos” (Uro-pen®) ou saco coletor.
 Urina advindas de sonda devem ser colhidas aspirando ACIMA da
pinça do saco coletor.
 Fresca ( alguma refrigeração é aceitável)
 Hiperosmolaridade e baixo pH favorecem a preservação de
células. A primeira urina da manhã é preferível.

REPL
Propriedades Químicas e Físicas

 Aparência
 Clara
 Amarelo citrino (presença de
Urocromos)

REPL
Substâncias que podem alterar a
aparência e odor da urina

Mudança Substância ou condição


Branca Pús, cristais de fosfato e Quilo
Rosa / Vermelho / Marrom Eritrócitos, hemoglobina, mioglobina, porfirina, beterraba, senna,
cascara, levodopa, metildopa, deferoxamina, fenolftaleína,
colorantes alimentares, metronidazol, fenacetina.
Amarelo / Laranja / Marrom Bilirrubina, urobilin, fenazopiridina ( pyridium ® ), senna,
cascara, mepacrina, ferro, nitrofurantoína, riboflavina,
sulfasalazina, Rifampicina, fenitoína.
Morrom / Preta Metaemoglobina, ácido homogentísico (alcaptonuria), melanina
( melanoma ), levodopa, metildopa.
Azul / Verde Biliverdina, Pseudomonas, Corantes (azul de metileno),
triantereno, complexo B, metacarbamol, fenol, clorofila.

Doce ou frutoso Cetonas.


Amoniacal Bacteria destruidora de uréia.
Azedo Fenilcetonuria
Rançoso Hipermetioninemia

REPL
Propriedades Químicas e Físicas

Gravidade específica
 Densidade 1.001 – 1.035, corresponde a uma variação de 50 a
1.000 mOsm/kg.
 1.010 mg/dl conota isostenúria.
 Eleva-se com solutos como proteínas, glicose, contraste radiográfico.
 No diabetes insipidus a densidade pode chegar a 1.004.
 Na ausência de glicosúria, proteinúria, contraste iodado, 1.018
implica na habilidade de concentração preservada.
 Densidade é importante na diferenciação da IRA pré renal e a
Necrose tubular aguda.

REPL
Propriedades Químicas e Físicas

pH
 pH urinário fisiológico varia de 4,5 a 8,0.
 Mais preciso quando feito rápido. O crescimento de bactéria
destruidora de ureia e perda de CO2 aumenta o pH.
 O metabolismo bacteriano da glicose pode produzir ácidos orgânicos
e baixar o pH.
 Exame não é preciso para diagnosticar acidose tubular renal (RTA).

REPL
Propriedades Químicas e Físicas

Proteína
 Avaliado de traços a 4+
 5-20 mg/dl – Traço
 30 mg/dl – 1+
 100 mg/dl – 2+
 300 mg/dl – 3+
 >2.000 mg/dl – 4+
 Urinas muito alcalinas podem dar falsos positivos.
 Não é preciso para teste de Microalbuminúria.
 Não é preciso para proteinúria de cadeias leves.
 Em amostras muito concentradas o valor não corresponde a
proteinúrias de 24h

REPL
Propriedades Químicas e Físicas

Hemoglobina
 Exame relacionado a atividade peroxidase da hemoglobina
 Falso positivo se contaminado com Iodo-povidine, hipoclorito,
peroxidase bacteriana.
 Mioglobulina também é detectada.
 Urina + para “Hemoglobina”, porém não mostra eritrócitos alterados
no exame microscópico , deve-se suspeitar de Mioglobulinúria ou
Hemoglubinúria (hemólise).
 Deve-se solicitar ensaio específico para pesquisa de Mioglobulina.

Glicose
 Menos de 0,1% da glicose filtrada aparece na urina (<130mg/24h).
 Glicosúria geralmente significa Diabetes.
 Não são precisos para outros açucares como frutose, galactose
(importante na avaliação do neonato).
REPL
Propriedades Químicas e Físicas

Cetonas
 Pacientes fazendo uso de Levodopa, captopril podem dar falso
positivo.
 Resultado positivo principalmente em cetoacidose diabética e de
privação calórica (inanição).
Nitritos
 Positivo para bacteriúria, principalmente Gram (-), como E.coli.
 Falso-negativos para Enterococus e outros microorganismos que
não produzem nitritos.
Esterase Leucocitária
 Comparativo a 5-15 cél por campo (HPF) na microscopia.
 Glicosúria, cefalexina, tetraciclina, alta densidade, hiperoxalatúria,
debris vaginais podem dar falso-positivo.
REPL
Propriedades Químicas e Físicas

Urobilinogênio
 Produzido a partir do metabolismo da bilirrubina.
 Diminuído na icterícia obstrutiva, pois a bilirrubina não chega ao
intestino e a excreção urinária.
 Nas outras formas de icterícia está aumentado.
 Sulfonamidas podem dar falso-positivo.

Bilirrubina
 Bilirrubina conjugada normalmente NÃO está presente na urina.
 Clorpromazina (amplictil®) e fempiridina (pyridium®) podem dar
falso-positivo.

REPL
Exame microscópico do sedimento
Eritrócitos

 Aumento devido a:
 Dano glomerular
 Tumores
 Trauma renal
 Cálculos
 Infartos renais
 Necrose Tubular Aguda
 Infecçoes urinárias
 Nefrotoxinas
 Stress Físico
 Falso-positivo em:
 Contaminação com menstruação
 Cateterização vesical

REPL
Exame microscópico do sedimento
Dismorfismo eritrocitocitário

REPL
Exame microscópico do sedimento
Leucócitos

 Inflamação do trato urinário.


 Podem ocorrer devido a:
 Donças intraparenquimatosas, como
glomerulonefrite ou nefrite intersticial.
 Infecção do trato urinário superior ou inferior.
 Inflamações periureterais (apendicite aguda e
ileíte regional)

REPL
Exame microscópico do sedimento
Células Epiteliais Tubulares

 Dano tubular
 Inflamação por NTA ou nefrite intersticial

REPL
Exame microscópico do sedimento
Outras células

 Células escamosas de tecido uretral,


vaginal, e cutaneo.
 Células de transição epitelial

REPL
Exame microscópico do sedimento
Cilindros

REPL
Exame microscópico do sedimento
Cilindros Hialinos

 Constituídos de mucoproteínas.
 Inespecíficos.
 Ocorre em urina concentrada e em
inumeros outros estados patológicos.
REPL
Exame microscópico do sedimento
Cilindros Granulares

 Derivadas de proteínas séricas


alteradas.
 Inespecíficos, mas normalmente
patológicos.
 Aumentado após exercício, depleção
de volume.
Encontrado em glomerulonefrites,
doenças túbulo-intersticiais e nas NTAs
REPL
Exame microscópico do sedimento
Cilindros Céreos

 Material hialino
 Formado em túbulos que se tornaram dilatados e
atróficos, devido a doença parenquimatosa.
REPL
Exame microscópico do sedimento
Cilindros Eritrocitários

 Sangramento intraparenquimatoso.
 Normalmente acompanhado com
dismorfismo eritrocitário.

REPL
Exame microscópico do sedimento
Cilindros Leucocitários

 Características de pielonefrite
REPL
Exame microscópico do sedimento
Cilindros de Células Tubulares

 Podem ocorrer em urinas muito


concentradas.
 Mais característicos de NTA

REPL
Cristais Urinarios comuns

Em urina ácida
Descrição Composição
Amorfo Ácido úrico e Urato de Sódio
Prismas rombóides Ác. Úrico
Rosetas Ác. Úrico
Bipiramidais Oxalato de cálcio
Agulhas Ác. Úrico, Sulfa (Bactrin®), conntrastes.
Hexagonais Cistina

Em urina Alcalina
Descrição Composição
Amorfo Fosfatos
Prisma retangular Fosfato triplo de magnésio
Massas granulares Carbonato de cálcio
retangulos chatos, estrelados Indinavir

REPL
Exame microscópico do sedimento
Cristais

REPL
Exame microscópico do sedimento
Cristais de Colesterol e Bilirrubinas

REPL
Exame microscópico do sedimento
Leveduras e Bactérias

REPL
Exame de Urina I

Bibliografia recomendada:
Primer on Kidney Diseases
3th Ed. National Kidnay Foundation
Academic Press, 2001

REPL

Anda mungkin juga menyukai