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O Sistema Solar é constituído pelo Sol e pelo conjunto dos corpos celestes que

se encontram no seu campo gravítico e que compreende os planetas e uma


miríade de outros objectos de menor dimensão, entre os quais se contam os
planetas anões e os corpos menores do Sistema Solar.
A luz solar demora 8
O Sol é a estrela central
minutos e 18 segundos
do nosso sistema
para chegar à Terra.
planetário solar.
Mercúrio é o planeta mais próximo do Sol e portanto o primeiro dos
quatro planetas rochosos do sistema solar. Ele também é o menor
planeta do nosso sistema, com diâmetro aproximadamente 40%
menor do que o da Terra e 40% maior do que o da Lua.

dia noite
É chamado com frequência “planeta irmão da
Terra”, já que ambos são similares quanto ao
tamanho, massa e composição. A órbita de
Vénus é uma elipse praticamente circular

dia noite
O núcleo da terra é tipo
uma bola que aquece o
planeta

É o nosso “planeta azul”.

A Terra é um planeta do Sistema solar, sendo o terceiro


em ordem de afastamento do sol e o quinto em diâmetro. É
o maior dos quatro planetas rochosos . Entre os planetas
do sistema, a Terra tem condições únicas: mantém grandes
quantidades de água em estado líquido, tem placas
tectónicas e um forte campo magnético.
A Lua é, proporcionalmente, o maior satélite natural do
nosso Sistema Solar. A sua massa é tão significativa em
relação à massa da Terra que o eixo de rotação do
sistema Terra-Lua encontra-se muito longe do eixo central
de rotação da Terra.

As fases da lua

Quarto
Quarto Lua cheia
Lua nova minguante
crescente
Marte é o quarto planeta a contar do Sol e é o último dos
quatro planetas telúricos no sistema solar, situando-se
entre a Terra e a cintura de asteróides a 1,5 UA do Sol
(ou seja, a uma vez e meia a distância da Terra ao Sol).
De noite, aparece como uma estrela vermelha, razão por
que os antigos romanos lhe deram o nome de Marte, o
deus da guerra

Marte é do mesmo
tamanho que a lua
Um cometa é um corpo menor do sistema solar, semelhante a um asteróide,
mas composto principalmente por gelo. No nosso sistema solar, as órbitas dos
cometas estendem-se para além da órbita de Plutão. Entre os primitivos e
silvícolas, inspiravam superstições e temores, associados a anjos, demónios ou
entidades espirituais, providas de poder sobre os povos.

Esta é a forma de
um cometa a cair.
Júpiter é o maior planeta do sistema solar e o quinto a partir do Sol.
É conhecido pela Grande Mancha Vermelha e pelos seus quatro
grandes satélites: Ganímedes, Europa, Lo e Calisto. Júpiter é um dos
planetas do sistema solar que têm anéis.

Júpiter tem 2,5 vezes mais massa do


que todos os outros planetas tomados
em conjunto, de tal forma que o seu
baricentro com o Sol se localiza acima da
superfície solar
Saturno é o sexto planeta do Sistema Solar, com uma
órbita localizada entre as órbitas de Júpiter e Urano. É o
segundo maior planeta após Júpiter, sendo um dos
planetas gigantes do Sistema Solar, porém o de menor
densidade, tanto que se existisse um oceano grande o
bastante, Saturno flutuaria nele. Seu aspecto mais
característico é seu brilhante sistema de anéis, o único
visível da Terra. O seu nome provém do deus romano
Saturno. Faz parte dos denominados planetas exteriores.

Saturno é um planeta gasoso,


principalmente composto de hidrogénio
(97%), com uma pequena proporção de
hélio e outros elementos. O seu interior
consiste num pequeno núcleo rochoso e
gelo.
Urano (também referido como Úrano) é o
sétimo planeta do Sistema Solar, situado entre
Saturno e Neptuno. A característica mais
notável de Urano é a estranha inclinação do
seu eixo de rotação, quase noventa graus em
relação com o plano de sua órbita; essa
inclinação não é somente do planeta, mas
também de seus anéis, satélites e campo
magnético.
É o oitavo planeta do Sistema Solar,
desde a reclassificação de Plutão
para a categoria de planeta-anão, e dia noite
o último, em ordem de afastamento
a partir do Sol. Neptuno recebeu o
nome do deus romano dos mares.
É o quarto maior planeta em
diâmetro, e o terceiro maior em
massa
Uma galáxia é um grande aglomerado de
bilhões de estrelas e outros objectos
astronómicos (nebulosas de vários tipos,
aglomerados estelares, etc.), unidos por força
gravitacional e girando em torno de um centro
de massa comum.
É uma máquina que se desloca, expelindo atrás de si um
fluxo de gás a alta velocidade. Por conservação da
quantidade de movimento (massa multiplicada por
velocidade), o foguete desloca-se no sentido contrário,
com velocidade tal que, multiplicada pela massa do
foguete, o valor da quantidade de movimento é igual ao
dos gases expelidos.
Por extensão, o veículo, geralmente espacial, que possui
motor(es) de propulsão deste tipo é denominado foguete,
foguetão ou míssil. Normalmente, o seu objectivo é enviar
objectos (especialmente satélites artificiais e sondas
espaciais) e/ou naves espaciais e homens ao espaço.

Os foguetes fazem muita poluição,


os da USA, por exemplo.
Um buraco negro clássico é um objecto com campo gravitacional tão
intenso que a velocidade de escape excede a velocidade da luz. Nem
mesmo a luz (aproximadamente 300.000 km/s o equivalente à
1.079.252.848,8 Km/h) pode escapar do seu interior, por isso o termo negro
(se não há luz sendo emitida ou reflectida o objecto é invisível). A expressão
buraco negro, para designar tal fenômeno, foi usada pela primeira vez em
1968 pelo físico americano John Archibald Wheeler, em artigo histórico
chamado The Known and the Unknown, publicado no American Scholar e
no America Scientist. O termo buraco não tem o sentido usual mas traduz a
propriedade de que os eventos no seu interior não são vistos por
observadores externos.
Este trabalho foi realizado por:

Dinis Martins e Diogo Raposo, alunos do 3º ano de escolaridade

EB1 de Jardim – Ferro


12-03-2009

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