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DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA

&
OBSTETRICIA

Fisiologia do ciclo
menstrual
Fisiologia do ciclo menstrual

O Eixo Hipotálamo –
Hipófise – Ovariano

H-H-O

Chirlei A Ferreira
Fisiologia do ciclo menstrual

 O eixo HHO
– Hipotálamo
– Hipófise
– Ovariano

Sua grande importância


em toda a vida reprodutiva
Femina.....

Vamos entendê-lo?

Chirlei A Ferreira
Fisiologia do ciclo menstrual

 A regulação do sistema
Neuroendócrino
– Hipotálamo:
• as conexões ocorrem entre o hipotálamo médio-
basal onde se localiza a maioria dos corpos
celulares dos neurônios que controlam a atividade
hipofisária, e o sistema límbico, neocórtex e a
formação reticular, no mesencéfalo – áreas extra
hipotalámicas, o que nos permite dizer que a
atividade ovariana é influenciada pela retroação
hormonal e também por estímulos neurais que
resultam da integração de fatores ambientais
internos e externos`.
• Acredita-se que na área hipofisiotrópica é o local
que é sintetizado o maior volume de LHRH.

Chirlei A Ferreira
Fisiologia do ciclo menstrual

 A regulação do sistema
Neuroendócrino
– Hipófise:
• Anatomicamente interessa para o ciclo menstrual a
adeno-hipófise ligada à eminência mediana do
hipotálamo pelo talo hipofisário, através de complexo
vascular – o sistema porta-hipofisário.
• Secreção de gonadotrofinas:
– Característica fundamental : natureza pulsátil
– Existem diferenças quantitativas e qualitativas nos padrões
pulsáteis entre as diferentes fases do ciclo;
– A maior amplitude dos pulsos foram observadas no meio-do-
ciclo,;
– Na puberdade há aumento do LH no período de sono;
– Durante os dois últimos dias do ciclo há aumento rápido de
FSH, há também aumento de LH mas não tão pronunciado.

Chirlei A Ferreira
Fisiologia do ciclo menstrual
Sintetizando.....
Fatores Intrínsecos Fatores extrínsecos

Complexo sistema nervoso central/hipotálamo

Retroação de alça
curta
LHRH

Hipófise
Retroação de alça
longa

FSH
LH
PRL

Ovário
____________________
Unidade Corpo Regulação Intra-
Folicular Lúteo ovariana

Chirlei A Ferreira
Fisiologia do ciclo menstrual
Ciclo Ovariano
 O Ciclo Ovariano e suas
Fases:

– Crescimento Folicular
– Postura Ovular ou Ovulação
Propriamente dita
– Formação do Corpo Lúteo adequado.

Chirlei A Ferreira
Fisiologia do ciclo menstrual
Ciclo Ovariano - fases
 Crescimento Folicular
– Constituída de três subfases:
• 1. Primeiro estágio de Crescimento – folículos primordiais
– Oócitos no estádio dictiossômico da prófase meiótica cercados de células da granulosa e uma
membrana basal separando os do tecido intersticial vizinho;
– O controle ovariano nessa fase parece vir do próprio ovário e está relacionado com o número de
folículos primordiais, porque a intensidade de crescimento desses folículos é inversamente
proporcional à idade;
– As primeira modificações ocorrem no oócito com síntese de RNA e proteínas. O diâmetro do
oócito apresenta plena capacidade de completar a sua meiose. Atingindo nessa fase 150 µme se
encontra envolto em uma zona pelúcida formada por células granulosas que passam a cubóides e
simultaneamente começam a multiplicar-se. Para continuar seu desenvolvimento deverá passar
por cinco modificações:
» 1. Diferenciação da teca interna: nesse momento recebe com maior intensidade os estímulos
hormonais oriundos do sangue,
» 2. Formação dos receptores ao FSR®: somente as células da granulosa os possui e surgem
aproximadamente na época que o oócito completa seu desenvolvimento,
» 3. Formação dos receptores ao estradiol (Re) : estimulada pelo próprio estradiol que
estimulam as mitose e aumentam a sensibilidade do sistema adenilciclase à ação do FSH,
» 4. Formação dos receptores á testosterona (Rt) : os androgênios além de precursores
estrogênicos teriam participação na degeneração das células granulosas e atresia folicular,
» 5. União em zonas intersticiais:representariam o acoplamento elétrico e bioquímico
intercelular

Chirlei A Ferreira
Fisiologia do ciclo menstrual
Ciclo Ovariano - fases
 Crescimento Folicular
– 2. Segundo Estágio de Crescimento
• Determina a formação do folículo secundário, que se caracteriza pelo “antro”, cavidade cheia de
líquido folicular. Nesse estágio ocorre quatro alterações significativas todas determinadas por
hormônios nas células da granulosas;
– 1. Formação dos receptores ao LH : a medida que se desenvolve o folículo secundário cresce a
sensibilidade ao LH. Essa sensibilidade é paralela á formação dos receptores de LH nas células
da granulosas, induzidos pelo FSH. A quantidade de LH livre no líquido aumenta
proporcionalmente aos R de LH; ambos os fatos parecem indicar crescente capacidade
esteroidogênica do folículo.
– 2. Aumento da atividade da aromatase: a aromatose na granulosa converte androgênios em
estrogênios. A atividade enzimática é adquirida no início da formação do folículo secundário por
indução do FSH;
– 3. formação do líquido folicular: o acúmulo progressivo é o principal responsável pelo
crescimento folicular. Aparentemente o fluido folicular conteria proteína transportadora com
grande afinidade para esteróides sexuais que por assim dizer sequestram hormônios para o
líquido folicular.
– 4. formação dos receptores à paulatina e as prostaglandinas: a prolactina na mulher mostrou
ação bifásica sobre as células da granulosa: em baixa ou elevada dosagem a secreção de
progesterona decaía.

Chirlei A Ferreira
Fisiologia do ciclo menstrual
Ciclo Ovariano - fases
 Crescimento Folicular
– 3. Postura Ovular

• È precedida pela formação do “estigma”, mancha transparente que se


forma na porção apical da saliência folicular
• Depois do aumento das concentrações do LH e FSH no meio do ciclo, as
células da zona do estigma aumentam de volume e se enchem com
vesículas semelhantes a lisossomos contendo enzimas proteolíticas;
• Somente quando o óvulo termina a meiose é que se pode afirmar que
houve maturação.;
• Há duas teorias que disputam o fenômeno para explicar a postura ovular:
– 1. Formação local de enzimas levando à dissolução da parede;
– 2. Aumento da contratilidade ovariana: a rotura folicular parece
depender da prostaglandina F2α

Chirlei A Ferreira
Fisiologia do ciclo menstrual
Ciclo Ovariano - fases
 Corpo Lúteo
– Os primeiros sinais de luteinização folicular surgem
cerca de 24 horas antes da postura ovular, porém
o corpo lúteo normal somente se forma após a
ovulação;
– O primeiro estádio estende-se em média por 10
dias e o corpo lúteo atinge o diâmetro de 1 a 2 cm,
se não houver concepção ele passa para o
segundo estádio que se caracteriza pela
diminuição do volume celular e da vascularização.
Nessa fase, a secreção hormonal cai
acentuadamente, o corpo lúteo evolui para corpo
albicante e, posteriormente, o corpo fibroso.

Chirlei A Ferreira
Fisiologia do ciclo menstrual
Ciclo Ovariano - fases

 Atresia Folicular

– Consiste na morte do óvulo e desintegração


das células granulosas, enquanto as células
tecais apresentam fenômenos de hiperplasia
e hipertrofia.
– Os folículos menores simplesmente são
reabsorvidos, ao passo que os maiores são
convertidos em membranas hialinas que
persistem por algum tempo depois
desaparecem.

Chirlei A Ferreira
Fisiologia do ciclo menstrual
O processo da Estereidogênese

Chirlei A Ferreira
Fisiologia do ciclo menstrual
A regulação hormonal

Chirlei A Ferreira
Fisiologia do ciclo menstrual

Controle Local
da
menstruação

Chirlei A Ferreira
Fisiologia do ciclo menstrual
Controle Local da Menstruação

 A imagem ao lado nos mostra a


relação entre o ciclo ovariano e o
ciclo endometrial.
O Endométrio
– Os hormônios são secretados por suas respectivas glândulas
endócrinas na circulação na circulação, onde se ligam (cerca de
95%) a proteínas carreadoras – SHBG – servindo como um
reservatório de esteróides.
– Após a ligação forma-se um complexo esteróide-receptor, fazendo
o receptor sofre uma alteração conformacional (alostérica) na sua
estrutura, convertendo-o de uma conformação inativa para ativa.
Esta mudança permite que o complexo tenha capacidade de
transferir para o núcleo, onde irá ligar aos elementos reguladores
dos genes ativando ou suprimindo suas funções.
– No endométrio atuam basicamente os estrogênios e a
progesterona, que são os hormônios responsáveis pelas
modificações cíclicas características desta mucosa, embora
androgênios e corticosteróides em determinadas condições
também possam alterar a resposta endometrial.
– É importante ter em mente que o endométrio está sujeito a ações
simultâneas de vários hormônios que podem interagir,
modificando e às vezes antagonizando uns aos outros.

Chirlei A Ferreira
Fisiologia do ciclo menstrual
Controle Local da Menstruação

 Fase Menstrual

– No primeiro dia do sangramento, o endométrio


macroscopicamente, mostra-se congestionado e hemorrágico. A
hemorragia filtra o estroma, fragmentado e desprendendo as
glândulas.
– Há extensa infiltração leucocitária no estroma, trombos de fibrina
são identificados e as glândulas mostram-se com a secreção
completamente esgotada.
– No segundo e no terceiro dias de sangramento, as alterações
degenerativas tornam-se mais pronunciadas. As glândulas são
fragmentadas e colabadas. O estroma é condensado e varia em
sua propriedade tintoriais. O núcleo torna-se picnótico e a
membrana citoplasmática imperceptível. A esta altura há uma
desorganização muito intensa da arquitetura e da citologia para
poder-se dizer que a ovulação ocorreu.

Chirlei A Ferreira
Fisiologia do ciclo menstrual
Controle Local da Menstruação

 Fase proliferativa ou Pré-ovulatória

– Após 3 a 4 dias de menstruação, o endométrio inicia a


regeneração a partir do colo das glândulas da camada
basal e das regiões ístmico e cornuais. Evidências sugerem
que a regeneração inicia mesmo antes do término da
menstruação.
– Na fase proliferativa o endométrio cresce rapidamente em
resposta aos estrogênios circulantes. Sua espessura
aumenta de 1 para 3 mm. Na fase inicial, as glândulas são
pequenas, tubulares e curtas e num corte transversal
aparecem em anéis arredondados.
– Na fase proliferativa média, as glândulas tornam-se
alongadas e um pouco tortuosas. As células de
revestimento são colunares, altas e apresentam uma
pseudo estratificação dos núcleos. Cerca de 8 a 10 dia da
fase de proliferação há um período transitório de discreto
edema do estroma.
– Na fase de proliferação tardia, as glândulas acham –se
alongadas ao máximo, perpendicularmente à superfície e
bastante tortuosas. O estroma é denso e abundante e os
núcleos são ovais com escasso citoplasma. As paredes das
arteríolas espiraladas são finas e inconspícuas.

Chirlei A Ferreira
Fisiologia do ciclo menstrual
Controle Local da Menstruação

 Fase Secretora ou Pós-ovulatória

– O endométrio até então submetido somente ao estímulo estrogênico,


começa a mostrar alterações provocadas pelo aparecimento da
progesterona secretada pelo corpo lúteo.
– Admitindo-se que o 14° dia do ciclo representa o dia da ovulação, a primeira
evidência da sua ocorrência é vista aproximadamente 48 horas após, ou
seja, no 16° do ciclo, quando começa a surgir uma vacuolização infranuclear
em algumas glândulas. No 17° dia destes vacuólos são conspículos e
uniformemente vistos em praticamente todas as glândulas do endométrio.
– As glândulas apresentam com um aspecto serrilhado que torna-se mais
acentuado no 26° dia. Outras glândulas mostram-se dilatadas e esgotadas.
As artérias espiraladas são proeminentes e dilatadas. No 27° dia, devido á
queda dos estrogênios e progesterona conseqüente à regressão do corpo
lúteo, há uma reabsorção do edema do estroma, levando a uma acentuada
diminuição da espessura do endométrio e acentuada diminuição da
espessura do endométrio e acentuando ainda mais a tortuosidade e
achatamento das glândulas e arteríolas espiraladas. Aparecem nesse época
os polimorfonucleares no estroma.
– Um pouco antes do início da menstruação, restos nucleares com freqüência
aparecem na base das glândulas endometriais.

Chirlei A Ferreira
Fisiologia do ciclo menstrual

Espero que lhes sejam útil


ao aprendizado, de um
dos mecanismos mais
perfeitos do corpo
humano e que é capaz de
gerar outros corpos
semelhantes!

Chirlei/2009

Chirlei A Ferreira

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