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UMA VISÃO CRISTÃ

PARA
DIVERSÃO E RECREAÇÃO
CINEMA E FILMES
TEATRO E AFINS
NESTAS COMO EM OUTRAS
QUESTÕES:
 A decisão é sua.
 O dia que você guarda, o que você usa como
alimento, como você vive e o que você crê é
problema seu. Mas você um dia vai dar conta
de tudo a Deus.
 Você será responsável pelo que Ele lhe disse
e não pelo que você “acha”.
Não se pode abordar esse tema
relativo a entretenimentos sem
vincular teatro, TV, cinema e
filmes em geral. Portanto
abordaremos tudo isso em
conjunto.
Também três aspectos devem ser considerados:

• Se os princípios bíblicos e as referências inspiradas


se aplicariam a esses divertimentos.
• Se os efeitos de tais diversões causam alguma
influência negativa sobre o cristão.
• Se o mais importante é o quê e o porquê ou Quem
deu as diretrizes para nossa vida cristã.
TAMBÉM É PRECISO LEMBRAR QUE:

 Precisamos de uma orientação segura pois este como


outros assuntos são decididos algumas vezes pela
opinião pessoal.
 Essa (opinião) não é a base para definir a ética cristã
nem a vontade de Deus.
 Precisamos de dados concretos da Revelação e fatos
que nos mostrem o que fazer.
O POVO DE DEUS SEMPRE FOI
GUIADO POR PROFETAS
 A direção e presença profética sempre
foram marcas distintivas do povo de Deus
em sua história.
 No Egito, na história bíblica de Israel, no
Novo Testamento, e até o fim dos tempos o
povo de Deus sempre precisou decidir o
que fazer e as respostas vinham da palavra
dos profetas.
A PALAVRA DE DEUS DIZ:
 II CRÔNICAS 20:20
“... Crede no senhor vosso Deus e estareis
seguros, crede nos seus profetas e
prosperareis.”

 PROVÉRBIOS 29:18
“Sem profecia o povo se corrompe..,”
NÓS ADVENTISTAS, CREMOS:
 Que Deus concedeu orientação profética específica
para esta igreja nestes últimos dias o que está
indicado nas Escrituras conforme Efésios 4:8-12;
Apocalipse 12:17 e 19:10 entre outras passagens.
 Cremos que somos um povo com origem,
mensagem e orientação profética.
 Está demonstrado que sem essa orientação profética
nós não prosperamos e nos corrompemos.
CREMOS AINDA:
 Que as orientações de Ellen G. White são
manifestação do legítimo dom de profecia e
que foram dadas à igreja para que, em
harmonia com a Bíblia, ela prospere na sua
missão e espiritualidade e não se corrompa.
 Essa é uma orientação segura melhor do que
a opinião pessoal.
Poderia o cinema ser alvo das
declarações de Ellen White que
faleceu em 1915?
Sim.

O CINEMA TEVE SEU INÍCIO NO


FINAL DO SÉCULO XIX

e não em 1915 como alguns têm


pensado.
O que a Barsa chama de: “A maior indústria de
mitos populares do nosso tempo...” ou seja,
das “estrelas” do cinema, tem uma história
bem anterior à nossa época. Barsa, 1995, vol. 5, 2428.

 Em 1894 o diretor Willian Dickson já havia


produzido 60 filmes. Barsa, 1995, vol. 5, 2422.

 Foi em Paris, França, que realizou-se “no dia


28 de dezembro de 1895 o primeiro
espetáculo cinematográfico público.” Barsa, 1995,
vol. 5, 2420.

 Em abril de 1896 apareceu nos EUA o cinema


como hoje o conhecemos. Barsa, 1995, vol 5, 2422
 De 1906 a 1908 foi lançada uma série de filmes “à
razão de dois ou três filmes por semana.” A
duração dos filmes nessa época (1908) era de
mais ou menos 15 minutos. Barsa, 1995, vol. 5, 2422 e 2423.
 Em 1907 já haviam sido descobertas as
vantagens de Hollywood [para a indústria
cinematográfica] e em 1911 e 1912 já havia cerca
de 15 companhias no local. Barsa, 1995, vol. 5,
2428.

 Revistas de fãs já circulavam sendo que uma


perdurou: a revista Photoplay (1911). Barsa, Vol. 5,
2428.
O primeiro cinema (Motion Picture
Studio) por Thomas A. Edison,
1892, chamava-se Black Maria.
O CINEMA, NA ÉPOCA,
ERA CHAMADO NOS EUA
DE
TEATRO ELÉTRICO
De acordo com as Enciclopédias Barsa e
Britannica, mesmo em data muito posterior,
ainda era chamado de “Travelling movie
(cinema itinerante), [como] em Kansas, EUA,
1910, [onde] o espetáculo era conhecido pelo
nome de ‘teatro elétrico’ e as barracas
tinham o nome de “black tops” (tetos
negros).”
Enc. Barsa, “cinema”.
As palavras abaixo (1910), entre aspas, são retiradas da
enciclopédia Barsa, v. 5, 302, onde aparecem na foto de uma
tenda dos antigos cinemas, o “espetáculo [que] era chamado
teatro elétrico” (cinema).

“ELECTRIC THEATRE”
(Teatro elétrico)

“Where you see all “Moral and


the latest life size refined. Pleasing
moving pictures”. to ladies, women
and children”.
(onde você assiste todos
( Moral e refinado. Agradável para
os últimos filmes em
senhoritas, mulheres
tamanho natural)
e crianças)
Compare os dizeres comuns nas propagandas teatrais com a advertência
de Ellen G. White:
“Entre os mais perigosos lugares de diversões, acha-se o teatro.
Em vez de ser uma escola de moralidade e virtude, como muitas
vezes se pretende, é um verdadeiro foco de imoralidade.” CPPE, 3ª ed. 302,
(grifo nosso)
O famoso Warner’s Theater (EUA),
em 1927, conservou o nome de
teatro para, as sempre muito
concorridas, sessões de cinema.
Enc. Britânica, “cinema”

Cinema e shows teatrais se identificaram de tal


maneira que, mesmo anos depois do seu início,
falar de um era falar do outro. Teatro é o nome
comum para os cinemas até hoje nos EUA.
“A Parisiana”, na França, era considerado o
“Rei dos Cinemas”, uma das primeiras
salas cinematográficas luxuosas de Paris,
usava o nome cinema e fez grande sucesso
nos idos de 1911.
Enc. Britânica, “cinema”
A palavra “cinema” era mais usada na Europa -
uma das razões da ausência dessa palavra nas
mensagens dadas à igreja nos EUA no início do
século XX.
Na Seventh-day Adventist Encyclopedia, o
“moving picture” (cinema) é igualado ao
teatro e ao show. O cinema (o local
propriamente dito) é chamado de “moving
picture theater”.
RH, 1976, vol. 10 página, 1187, 1188, citando o Manual da Igreja de 1963.

O cinema é o mesmo teatro onde se


projeta a película - em vez de atores ao
vivo no palco.
A igreja adventista portanto, considera que
Deus inspirou as orientações proféticas
que condenam a freqüência ao teatro e
que as declarações de Ellen White
abrangem o cinema ao mencionar shows e
teatro.
O QUE DIZ A

ENCICLOPÉDIA

ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA


DEVE HAVER CRITÉRIO NOS
DIVERTIMENTOS VISUAIS
“Entretenimento visual. Este inclui formas de
divertimento tais como revistas em quadrinhos e
desenhos animados [serial cartoons], filmes de
cinema [motion picture], televisão, freqüência ao
teatro e esportes comercializados. Os ASD têm sido
governados em suas escolhas desses tipos de
diversão por alguns princípios gerais que são
aplicáveis em diferentes níveis.

Seventh-day adventist Encyclopedia, RH, vol. 10, Revised edition,


Commentary Reference series, 1976, 1187, 1188.
(grifos acrescentados)
É IMPORTANTE O CARÁTER DO QUE É
RETRATADO NOS FILMES
“Os filmes são reconhecidos como um dos meios mais
eficientes para influenciar o comportamento que o
homem conhece. Por isso ser verdade, é evidente
que há grandes possibilidades para o bem ou o mal
nas cenas, dependendo do caráter do que elas
retratam. Devido a isso, um dos critérios básicos que
os ASD têm usado para determinar o que é próprio
ou impróprio para os cristãos assistirem é o caráter
do que é retratado.”
Seventh-day adventist Encyclopedia, RH, vol. 10, Revised edition,
Commentary Reference series, 1976, 1187, 1188.
O CINEMA TEM A MESMA
INFLUÊNCIA DO TEATRO
“Filmes [motion pictures]. O desenvolvimento dos
filmes movimentados, especialmente com som,
tornaram possível apresentações
impressionantemente realísticas de produções
dramáticas. Os cristãos tradicionais que já
reconheciam a má influência do teatro perceberam
os mesmos efeitos nos filmes produzidos em
massa.”
Seventh-day adventist Encyclopedia, RH, vol. 10, Revised edition,
Commentary Reference series, 1976, 1187, 1188.
(grifos acrescentados)
A INFLUÊNCIA DO CINEMA
COMO SHOW
“É bem conhecida que a influência das cenas mostradas,
especialmente sobre crianças e jovens, é poderosa, e que o
conteúdo dos filmes dramáticos [dramatic shows] não se
direcionam para altos ideais. Esses filmes [shows] freqüentemente
exaltam como atrativos e excitantes o que é vulgar e de baixa
qualidade, quando não o fazem com os aspectos violentos e
criminosos da vida e glorificam personagens e ações indignas.”
(Continuação do verbete “filmes”)

Seventh-day adventist Encyclopedia, RH, vol. 10, Revised edition,


Commentary Reference series, 1976, 1187, 1188.
AINDA SOBRE O CINEMA COMO
“TEATRO”
“Os ASD têm sido advertidos (no Manual da Igreja,
1963, 206, 207) ‘contra a sutil e sinistra influência do
cinema [moving picture theater]’, o qual é uma
escola de treinamento naquilo que, para os cristãos,
são falsos valores – mundanismo, frouxidão, amor ao
prazer - e, às vezes, expõe os jovens que o
freqüentam a companhias prejudiciais.”

Seventh-day adventist Encyclopedia, RH, vol. 10, Revised edition,


Commentary Reference series, 1976, 1187, 1188.
(grifos acrescentados)
TELEVISÃO
 “Televisão. Através da televisão a decisão do que
assistir tem-se tornado um problema diário no lar. A
IASD não tem condenado a TV, mas aconselha os
seus membros a aplicar a todos os programas os
mesmos princípios que são aplicados aos filmes de
cinema [moving picture], e, mais ainda, evitar
gastar muito tempo assistindo mesmo bons
programas.”

Seventh-day adventist Encyclopedia, RH, vol. 10, Revised edition,


Commentary Reference series, 1976, 1187, 1188.
(grifos acrescentados)
O QUE DIZ

MANUAL DA IGREJA
ASSISTIR A FILMES SELETOS
SEM IR AO CINEMA
“Enquanto condenando o cinema [motion picture
theater], os ASD não se opõem a assistir filmes não
teatrais se o caráter das atividades retratadas é
sadio e instrutivo e se a temperança é exercitada na
quantidade de tempo gasto. Instituições da igreja
exibem, para seu pessoal, filmes selecionados.”

Seventh-day adventist Encyclopedia, RH, vol. 10, Revised edition,


Commentary Reference series, 1976, 1187, 1188.
(grifos acrescentados)
“Advertimos vigorosamente contra a influência sutil e
sinistra do cinema que não é lugar para o cristão.”
“Apelamos para os pais, as crianças e os jovens a que
fujam desses lugares de diversão e se abstenham de
assistir a esses filmes que glorificam os atores e
profissionais.”

Manual da Igreja Adventista do Sétimo Dia, 2000, 171.


O QUE SIGNIFICA A
DECLARAÇÃO DO MANUAL
1. Que a Assembléia Geral de todos os delegados do mundo
inteiro concordam que a advertência de não ir ao cinema tem
fundamento em princípios bíblicos e nas orientações
proféticas da igreja.
2. Que a Comissão do Manual da Igreja da Associação Geral
também entende que as declarações de Ellen White referem-
se ao cinema.
3. Considere que, segundo Ellen White, deve a voz da
Assembléia da Associação Geral ser a maior autoridade da
igreja abaixo de Deus e que diante de sua decisão a opinião
individual deve ser renunciada.
4. Desobedecer ao Manual é desobedecer a essa autoridade
que na Bíblia decidia toda questão. Veja o exemplo do
concílio de Jerusalém em Atos 15.
3. “Que os princípios bíblicos não favorecem o
cinema como lugar de divertimento para o
cristão.” Manual, 215
4. Que a desculpa de que as advertências
sobre o cinema “foram somente para
aquela época” não tem fundamento.
5. Nada há nas declarações de Ellen White de
que as afirmações sobre teatro (também
cinema) são somente para o passado.
Pelo exposto até aqui podemos concluir que as
declarações inspiradas contra o teatro e shows
abrangiam claramente o cinema.

E que são válidas até os dias atuais.


Vemos também que a igreja nunca proibiu
assistir a filmes ou possuir TV mas
recomendou, com base nas Escrituras e nas
orientações inspiradas, que fossem aplicados
critérios de seleção para filmes de acordo
com os valores cristãos.
A proibição de ir ao teatro e a
shows são diretas
referências ao cinema
também. Era apenas uma
nova modalidade de
espetáculo nos teatros.
UM ARTIGO SOBRE “OS ADVENTISTAS E OS
FILMES” PELO DR. BRIAN E. STRAYER, ANDREWS
UNIVERSITY, EUA

História

Pesquisas

Atitudes
Declarou Ellen G. White em 1881:

“O teatro encontra-se entre os mais perigosos


lugares de diversões... Música baixa, gestos,
expressões e atitudes sensuais, [1] depravam
a imaginação e [2] aviltam a moral... Não há
influência mais poderosa em envenenar a
imaginação, [3] destruir as impressões
religiosas e [4] embotar o gosto pelos
prazeres tranqüilos e [5] sóbrias realidades da
vida do que as diversões teatrais.”
Testemonies for the Church, Vol. 4, 652-653. (grifos e números
acrescentados)
De acordo com o Dr. Strayer:

A advertência anterior foi levada a sério e fez parte das


orientações da igreja por várias gerações, mas
infelizmente com o tempo e devido ao sucesso do
cinema, a atenção da igreja focalizou-se na freqüência
ao ambiente do cinema esquecendo outros aspectos
como a influência dos filmes além de outras
modalidades de diversão.
Revista Diálogo 5:1 – 1993 “Os Adventistas e os filmes: Um Século de
Mudança”, pág. 12.
“Apenas o pastor D. A. Delafield relacionou
o cinema e a televisão em 1949 como
perigos gêmeos para o lar, atacando a TV
por transformar as famílias norte-
americanas em pessoas “escravas da
cadeira, míopes e mudas”.
Revista Diálogo 5:1 – 1993 “Os Adventistas e os filmes: Um Século de
Mudança”, pág. 12.
“Aqueles que pensavam que este era o
caso produziram muitas prescrições para o
controle da TV.”

Strayer, Taming the Tube, págs. 3-5.


“Alguns citavam princípios bíblicos:
[1] Filipenses 4:8 (“tudo o que é puro...”),
[2] Colossenses 3:2 (“Pensai nas coisas que são
de cima”),
[3] 1 Coríntios 10:31 (“Portanto... Fazei tudo para
a glória de Deus”),
[4] Salmos 101:3 (“não porei coisa má diante de
meus olhos”).
Outros sugeriam que fossem vistos apenas filmes
que não transgredissem nenhum dos 10
Mandamentos.
Strayer, Taming the Tube, págs. 3-5. (grifos e números acrescentados)
MAIS DIRETRIZES BÍBLICAS
 “Não vos comuniqueis com as obras infrutuosas das
trevas, antes condenai-as.” Efésios 5:11
 “Pelo que saí do meio deles, e apartai-vos, diz o
Senhor, e não toqueis nada imundo, e eu vos
receberei como filhos.” II Coríntios 6:17
 “Porque o que eles fazem em oculto até dizê-lo é
torpe.” Efésios 5:12.
 Referindo-se à companhia dos mundanos para
apreciar suas obras depravadas e rir de suas
chocarrices diz o apóstolo: “Portanto não sejais seus
companheiros.” Efésios 5:3-7
 Poderiam tais princípios serem seguidos dentro de
um cinema quando as orientações inspiradas vedam
sua freqüência?
 Para os que dizem que a Bíblia não fala de
cinema e nem televisão é bom lembrar que não
fala de maconha, cigarro e muitas outras
coisas.
 Deveríamos dizer que permite todas essas e
outras coisas proibidas que surgiram nesses
últimos dias?
 Até mesmo a sociedade secular tem se
levantado contra os efeitos negativos da TV e
do cinema.
 Jornais, revistas e programas seculares clamam
constantemente contra a sujeira e e o baixo nível dos
filmes e a manipulação da TV e dos filmes de cinema.
 O rei da pornochanchada brasileira, David Cardoso, em
matéria escrita na Revista Veja declara-se
escandalizado com os filmes “livres” da televisão e do
cinema.
 Seu apelo é para que se faça alguma coisa pois os
filmes invadem nossos lares sem permissão ou critério
algum.
 Lamenta ele que alguns dos seus filmes são rejeitados
pelos cinemas pelo fato de terem pouco sexo e
violência. Revista Veja, 6 de abril de 1994, 114.
 Assusta que enquanto os mundanos lutam contra a
baixaria no cinema e na TV.
 Enquanto projetos no Congresso propõem mecanismos
para controle dos programas de televisão.
 Crentes assistem a filmes e programas que enaltecem a
vulgaridade, violência e pornografia rotulada de “nu
artístico”.
 É lamentável que além de consumirem tudo o que é
transmitido na TV indiscriminadamente ainda usam seu
próprio vício em filmes de todo tipo para desculpar a
freqüência ao cinema, contra declarações inspiradas.
 É como se um erro justificasse outro.
 Não admira tanta fraqueza ética e
espiritual!
 Não sabemos se os mundanos são
mais sensíveis ou se alguns líderes
espirituais estão um pouco abaixo em
exigência ética do que o próprio “rei da
pornochanchada”.
Mas alguns estavam de tal forma
dependentes que se exasperaram
somente em pensar de viver sem o
vício.
Pesquisas demonstraram que os
filmes de TV e cinema viciavam
quase como qualquer droga.
Alguns males nem são mais lembrados a não ser
quando se tornam problema de saúde pública:
“[1] Evidências de condicionamento mental,
[2] obesidade,
[3] stress emocional,
[4] doenças cardiovasculares e
[5] cinismo prematuro em adolescentes,
somavam-se em centenas de pesquisas
científicas.”
Revista Diálogo 5:1-1993, “Os Adventistas e os filmes: Um Século de
Mudança”, pág. 13. (grifos e números acrescentados)
A freqüência ao teatro e cinema estava fora
de questão mas...

“Muitos Sentiam que a igreja necessitava


ensinar novamente valores éticos às
crianças, pois a TV – agora em 92% dos
lares adventistas – moldou neles até
mesmo a compreensão da Bíblia.”
Revista Diálogo 5:1-1993, “Os Adventistas e os filmes: Um Século de
Mudança”, pág. 14.
“Daniel Sheehy, declarou que as
técnicas dos filmes

[1] distorcem a realidade,


[2] sobrecarregam o sistema nervoso,
[3] amortecem as faculdades críticas e
[4] forçam a aceitação subliminar dos
valores dos atores ...
...como um estudo demonstrou,
51% dos quais [dos filmes] endossa o
adultério, 80% são favoráveis ao
homossexualismo, e 97% defendem o
aborto).”
Sheehy, Adventist Review, 21 de outubro de 1982, págs. 996-998; 28 de
outubro de 1982 págs. 1023-25. Citado em Revista Diálogo 5:1-1993,
“Os Adventistas e os filmes: Um Século de Mudança”, pág. 14. (grifos e
números acrescentados)
“Os filmes colocam aqueles que os vêem
em
[1] um estado semelhante ao transe,
[2] sobrecarregam o cérebro com estímulos
visuais,
[3] sepultam as suas imagens diretamente
no subconsciente e
[4] induzem ondas cerebrais alfa,
semelhantes à mente no estado de sono.”
Sheehy, Adventist Review, 21 de outubro de 1982, págs. 996-998; 28 de outubro de
1982 págs. 1023-25. Citado em Revista Diálogo 5:1-1993, “Os Adventistas e os filmes:
Um Século de Mudança”, pág. 14. (grifos e números acrescentados)
 Alguns até apelaram para os filmes eróticos
para “apimentarem” sua visa matrimonial.

 Ou foram buscar nos romances das novelas


e filmes de amor o modelo da relação ideal.
“Estudos demonstram, contudo, que
[1] não assistir TV ou filmes por um mês ou mais,
dramaticamente melhora a vida amorosa de um
casal.
[2] Relacionamentos sexuais cinematográficos são
sensacionalizados muito além daquilo que as
pessoas na vida real podem produzir;
[3] a tentativa de igualar o sexo das celulóides,
dizem os conselheiros, leva ao divórcio.”
Revista Diálogo 5:1-1993, “Os Adventistas e os filmes: Um Século de
Mudança”, pág. 14. (grifos e números acrescentados)
Desde há muito tempo os jovens têm se
conscientizado da inutilidade de
praticamente a maioria do que vêem nos
filmes de TV.

São diversões vazias.


“Uma pesquisa feita em 1980 entre os
leitores de Insight revelou que
40% dos jovens sentiam que eles poderiam
ajustar-se caso perdessem seus
televisores; 10% admitiu que “seria uma
bênção”.
“Em uma pesquisa em 1982 entres os
jovens do Columbia Union College e
Associação Califórnia, 60% chamou a
televisão de “uma perda de tempo”, 14%
achou-a enfadonha...
...enquanto que 19% sentiu que ela era
prejudicial.

Além disto, 44% disse que quando eles se


tornarem pais, seus filhos veriam menos TV
do que eles próprios tinham visto.
O surpreendente índice de 23% resolveu
que seus futuros lares não teriam televisão!”
Insight, 7 de julho de 1981, pág. 10; 16 de novembro de 1982, pág. 5,
citado em Revista Diálogo 5:1-1993, “Os Adventistas e os filmes: Um
Século de Mudança”, pág. 14.
ALGUMAS DECLARAÇÕES
INSPIRADAS
FEITAS ANTES E APÓS O
APARECIMENTO DO
CINEMA
“Os que não aceitarem a última e solene mensagem de
advertência enviada ao mundo, perverterão as
Escrituras; atacarão o caráter e farão falsas declarações
quanto à fé e às doutrinas dos defensores da verdade
bíblica. Será empregado todo meio possível a fim de
distrair a atenção. Cinemas [shows], jogos, corridas
de cavalo e várias outras espécies de divertimento
serão postas em operação. Serão incitados por
intenso poder de baixo para se oporem à mensagem
vinda do Céu. ... Reunamo-nos sob a bandeira do
Príncipe Emanuel e, no nome e na força de Jesus,
avancemos com a batalha até às portas.” (1881)
Filhos e Filhas de Deus, MM, 30/09/1956 e 30/09/2005.
“Entre os mais perigosos lugares de diversões,
acha-se o teatro. Em vez de ser uma escola de
moralidade e virtude, como muitas vezes se
pretende, é um verdadeiro foco de imoralidade.

Hábitos viciosos e propensões pecaminosas são


fortalecidos e confirmados por esses entretenimentos.
Canções baixas, gestos, expressões e atitudes
licenciosos depravam a imaginação e rebaixam a
moralidade. Todo jovem que costuma assistir a
essas exibições se corromperá em seus princípios.
Não há em nosso país influência mais poderosa para
envenenar a imaginação, destruir as impressões
religiosas e tirar o gosto pelos prazeres tranqüilos e as
realidades sóbrias da vida, do que as diversões
teatrais.” Conselhos aos professores, pais e
estudantes (CPPE), 3ª ed. 302, (1911-1915).
“O amor a essas cenas aumenta a cada
condescendência, assim como o desejo das bebidas
intoxicantes se fortalece com seu uso. O único
caminho seguro é abster-nos de ir ao teatro, ao
circo e a qualquer outro lugar de diversão
duvidosa.” Conselhos aos Professores Pais e
Estudantes (CPPE), 3ª ed. 302. (compilação feita por
ela mesma em 1911-1915)
“Toda diversão em que vos puderdes empenhar
pedindo sobre ela com fé, a benção de Deus, não
será perigosa.” CPPE, 3ª ed. 304 (1911-1915).
“Assim que essas diversões são introduzidas, as
objeções para não ir a casas de espetáculos são
removidas de muitas mentes, e a alegação de que
cenas morais de alto padrão vão ser representadas no
teatro faz ruir a última barreira. Os que desejariam
permitir essa espécie de divertimentos (...) fariam melhor se
buscassem de Deus sabedoria para guiarem estas pobres,
famintas e sedentas almas à Fonte da alegria, paz e
felicidade.”
Conselhos Sobre Saúde, 240.
“Nos lares cristãos deve erguer-se um muro contra a
tentação. Satanás está usando todos os meios para tornar
o crime e vícios degradantes populares. Não podemos
andar nas ruas de nossas cidades sem encontrar
chocantes notícias de crimes que serão contados e
recontados nos romances e no teatro. A mente é
educada para familiarizar-se com o pecado. A conduta
seguida pelos baixos e vis é mantida diante do povo pelos
periódicos do dia, e tudo que pode despertar a paixão é
posto diante deles em agitadas histórias.”
Bible Echo, 1894. O Lar Adventista, 406.
“Aos que anseiam por essas diversões, respondemos:
Não podemos condescender com elas em nome de
Jesus de Nazaré. A bênção de Deus não poderia ser
invocada sobre o tempo gasto no teatro ou na dança.
Nenhum cristão desejaria enfrentar a morte em tal lugar.
Ninguém desejaria ser aí encontrado quando Cristo vier.”

Review and Herald, 28 de fevereiro de 1882. O Lar


Adventista, 516.
“Muitos dos divertimentos populares do mundo hoje,
mesmo entre aqueles que pretendem ser cristãos,
propendem para os mesmos fins que os dos gentios,
outrora. Poucos há na verdade entre eles, que Satanás não
torne responsáveis pela destruição de almas. Por meio do
teatro ele tem operado durante séculos para despertar
a paixão e glorificar o vício. A ópera com sua fascinadora
ostentação e música sedutora, o baile de máscaras, a
dança, o jogo, Satanás emprega para derribar as barreiras
do princípio e abrir a porta à satisfação sensual. Em todo
ajuntamento onde é alimentado o orgulho e satisfeito o
apetite, onde a pessoa é levada a esquecer-se de Deus e
perder de vista os interesses eternos, está Satanás
atando suas correntes em redor da alma.” Patriarcas e Profetas, págs.
459 e 460. (1890)
“Há os que consideram o pecado coisa de tão pouca
importância, que não têm defesa contra sua prática ou
suas conseqüências. ... Para alguns... a religião é pura
questão de sentimento. Neles se vê, por algum tempo,
razoável amostra de fervor e devoção, mas logo sobrevém
uma mudança. ... Querem um trago do prazer da excitação:
a sala de baile, a dança, o show. ... “
MM, Para conhê-LO, 30/08/1965.
Referindo-se aos que recomendavam a
freqüência ao teatro como forma de ajudar
pessoas que precisavam repousar a mente e
recuperar a saúde ela escreveu:
“Eles...recomendam a freqüência ao teatro e
tais lugares de divertimentos mundanos, o
que está em direta oposição aos ensinos
de Cristo e dos seus apóstolos.”
Testimonies for the Church, 1, 490, 554.
(1864)
Hoje as palavras de Ellen G. White estão cada vez mais
atuais.
Os adventistas e a própria sociedade não cristã protesta
contra a qualidade dos filmes e e o mau uso da TV.
Muitos crentes, porém, ainda assistem a tudo que seja
atraente e interessante na TV e estão dispostos não
apenas a ir ao cinema e teatro mesmo contrariando uma
orientação inspirada mas a incentivar outros a fazê-lo.
Outros continuam a assistir a tudo que podem sem
nenhum critério ético ou espiritual.
Não admira tanta fraqueza espiritual em nosso meio!
ALGUMAS CONCLUSÕES

• As declarações de Ellen G. White sobre o teatro referem-se aos


shows, cinemas e outros ambientes e espetáculos mundanos.
• A igreja sempre manteve essa orientação com base nessas
declarações e não em opiniões pessoais.
• Perda dos valores cristãos, aceitação dos valores mundanos são
alguns de muitos resultados de tempo gasto em filmes
• Deus não pode ser invocado e o cristão não será encontrado nos
lugares que Ele proibiu de estarmos.
• No entanto a questão mais importante não é somente o porquê
não ir ao teatro e cinema e não assistir certos filmes.
6. Somente terá valor nossa atitude se tivermos consciência de
Quem disse para não ir a tais lugares e não ver tais filmes.
Não são apenas os males do cinema mas Aquele que ordenou
não ir lá que nos interessa.
Não foi o veneno do fruto proibido que trouxe a desgraça ao
mundo foi o desprezo por QUEM disse para não comer.
Mesmo porque não havia naquele fruto veneno algum.
O Senhor nos deu as Escrituras e a orientação da profecia para
que prosperemos pois sem profecia o povo se corrompe.
A decisão é sua se vai segui-la ou seguir seu próprio desejo
e opinião.

A orientação é clara:

“O verdadeiro cristão não desejará entrar em


nenhum lugar de diversão nem se entregar a
nenhum entretenimento sobre que não possa
pedir a bênção divina. Não será encontrado no
teatro, e nos salões de jogos. Não se unirá aos
alegres valsistas, nem contemporizará com nenhum outro
enfeitiçante prazer que lhe venha banir a Cristo do espírito.
The Adventist Home, 516.
MM – Fé pela qual eu vivo. 28/08/1959.
FIM

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