•Comunicação Interventricular;
•Defeito Septal Atrioventricular;
• Persistência do Canal Arterial
• Fístulas Arteriovenosas;
• Comunicação Interatrial;
Seminário: Cardiopatia
Congênita
• Radiografia de tórax
Radiografia
de tórax
Seminário: Cardiopatia
Congênita
Questão:
Objetivo:
2.Controle da IC – Diuréticos, digitálicos e restrição hídrica.
3.Controle das IRp de repetição - Antibioticoterapia adequada e
tratamento da IC.
4.Profilaxia para endocardite bacteriana – Feita durante
procedimentos que promovem bacteremia.
5.Controle da Síndrome de Einsenmenger
Questão: Seminário: Cardiopatia
Congênita
9 - Quando deverá ser indicado o tratamento cirúrgico? Que tipo?
Indicação Cirúrgica:
1. Curativo:
• Consiste no fechamento da CIV com patch de dacron ou
pericárdio bovino.
Esta correção pode ser feita por via atrial direita através da
valva tricúspide ou por via ventricular.
2. Paliativo:
• Bandagem da artéria pulmonar - Colocação de um garrote
ou fita de silastic em torno do tronco da AP por
esternotomia mediana.
Indicações:
- Crianças com peso insuficiente para CEC (8Kg)
- CIV muscular do tipo queijo suiço com IC
- Associação com outras malformações.
Questão: Seminário: Cardiopatia
Congênita
Ao exame
físico:
Resumindo:
• Tetralogia de Fallot
• Atresia tricúspide
• Tronco arterial (saída de um único vaso da base do
coração de onde se originam as artérias pulmonares e
coronárias);
• Transposição dos grandes vasos da base com
comunicação interventricular
• Estenose pulmonar (cianose mais precoce)
• Dupla via de saída de ventrículo direito com
estenose pulmonar.
Seminário: Cardiopatia
Congênita
Questão:
• Monitorização da glicemia
•Lactentes com estenose pulmonar severa:
- Evitar fechamento da PCA - PGE1 0,05 a 0,20 μg/kg/min
IV
- Manter no pré-operatório e durante o cateterismo
• Lactentes com obstrução menos severa :
- Observar.
- Evitar desidratação
- Administrar ferro: crises de dispnéia paroxística, tolerância a
esforços físicos e bem-estar geral
• Tratamento das crises hipercianóticas paroxísticas:
- O2 suplementar
- Genuflexão do paciente
- β-bloqueador
- Morfina
Seminário: Cardiopatia
Congênita
Questão:
9 •- Quando deverá ser indicado o tratamento cirúrgico? Que
O reparo completo é recomendado antes dos 6 meses de
tipo?
idade.
• A cirurgia pode ser adiada se a criança tiver realizado o
procedimento paliativo previamente.
• A cirurgia paliativa vem se tornando menos freqüente porque
a correção total é exeqüível na maioria dos pacientes em
qualquer idade, mesmo no período neonatal.
• Os 2 tipos de cirurgia são:
- Derivação sistêmico-pulmonar paliativa ou
shunt de Blalock Taussig modificado
- Toracotomia corretiva
Seminário: Cardiopatia
Congênita
Toracotomia Corretiva:
• É realizada sob circulação extra-corpórea em lactentes
criticamente enfermos.
• Pode ser necessária em pacientes que fizeram o shunt de
Blalock-Taussig e cresceram, tornando-se o shunt insuficiente
para manter a oxigenação adequada.
• A cirurgia corretiva remove os feixes obstrutivos do VD e
coloca um patch na CIV.
• Se a valva pulmonar for estenótica faz-se uma valvotomia. Se
for pequena ou muito espessada, faz-se uma valvectomia com
colocação de patch transanelar.
• Deve-se fechar o shunt sistêmico-pulmonar.
• O risco cirúrgico é menor que 5%.
• É sempre o melhor tratamento.
• Só não é realizado se o paciente não estiver em condições de
se submeter a uma circulação extra-corpórea.
Seminário: Cardiopatia
Congênita imediato são:
• As possíveis complicações no pós-operatório
• IVD
Toracotomia
• Bloqueio átrio-ventricular Corretiva:
transitório
• CIV residual c/ shunt esquerda-direita
• IAM por lesão de coronária aberrante
• Aumento da pressão no coração esquerdo por circulação
colateral
• Insuficiência cardíaca pelo patch transanelar – corrige com
digoxina
• Distúrbios da condução por lesão dos feixes na correção da
CIV
• Insuficiência pulmonar que é a causa mais comum de
reoperação tardia
• Tromboses cerebrais
• Anemia ferropriva
• Abscesso cerebral
• Endocardite bacteriana