A retirada de rgos e tecidos do s poder acontecer aps diagnosticada a morte enceflica do doador, ou ento por parada cardaca irreversvel, desde que essa seja devidamente comprovada por exame eletrocardiogrfico.
Jason Arthur Rae, que, dado como morto, ao sofrer, em 14 de julho de 1973, uma grave leso cerebral numa piscina, nos Estados Unidos, tendo sua me anudo no transplante de seus rins e fgado, respondeu aos estmulos de dor enquanto os mdicos preparavam para a operao, recobrando a respirao 45 minutos depois.
Conselho Federal de Medicina pela Resoluo n 1.480/97 aponta alguns critrios para a configurao da morte do paciente para se iniciar o transplante, entre eles a no reao a sensaes que lhe causariam dor, mantendo um estado vegetativo, positividade do teste de apneia, ausncia de atividades bioeltrica ou metablica cerebrais.
Pronturios mdicos; Morte sem assistncia mdica, de causa desconhecida, ou antecedida por algum ato criminoso; Para evitar a deteriorao de certos rgos e tecidos, o corpo passa por uma manuteno homeosttica.
H rgos de difcil conservao. O pulmo tem como prazo vivel entre a retirada e o transplante 3 horas. O rim, o pncreas, o fgado e o corao precisam ser transplantados em poucas horas ou minutos da morte do doador. J a crne, a pele e a dura mter, se doados, podero ficar estocados poucos dias.[1]
[1] DINIZ, MARIA HELENA. Pg 372
COMA X MORTE ENCEFLICA O estado de coma um processo reversvel (o paciente em coma est vivo) A morte enceflica irreversvel (o paciente em morte enceflica no est mais vivo)
Pessoas sem identidade, indigentes e menores de 21 anos sem autorizao dos responsveis, no so consideradas doadoras. Se a pessoa for no identificada, vedada a retirada post mortem de seus rgos e tecidos.