Andressa Ferri
Diana Eva Rembowski
Luiz Eduardo da Silva
Paulo Gomes da Costa
1º SEMESTRE/2009
HISTÓRICO
Em 25 de dezembro de 1597, uma expedição portuguesa começa a construir um forte que foi
chamado de Fortaleza dos Reis Magos, formando-se um povoado que foi chamado de Cidade
dos Reis. Depois, Cidade de Natal.
Pela sua posição geográfica privilegiada é o ponto das Américas mais próximo da Europa.
TAXA DE CRESCIMENTO: 8%
LIMITES:
Norte com o município de Extremoz,
Sul com os municípios de Parnamirim e Macaiba,
Oeste com o Município de São Gonçalo do
Amarante ,
Leste com o Oceano Atlântico.
Localização geográfica:
Latitude 05° 47‘ 42'' (S),
Longitude 35° 12' 4'‘ (W),
Fonte:www.ibge.gov.br/cidades
Fonte: www.ibge.gov.br
POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA - ANO 2000
57.30%
ADULTA 18 - 59 ANOS
34.80%
JOVEM 0 -17 ANOS
MELHOR IDADE 60 - 80 +
7.90%
Fonte: www.ibge.gov.br
POPULAÇÃO
POPULAÇÃO E RENDA
10 A 20 S.M .
5 A 10 S.M . 3%
3 A 5 S.M . 7%
7% > 20 S.M .
2%
Se m Re ndime ntos
2 A 3 S.M . 42%
6%
1 A 2 S.M .
16% 1 S.M .
Com Re ndime ntos
17%
58 %
Fonte: www.ibge.gov.br\
POPULAÇÃO POR FAIXAS DE RENDIMENTOS
30%
1 S.M.
27%
1 A 2 S.M.
22% 2 A 5 S.M.
11% • 5 A 10 S.M.
10 A 20 S.M.
6% > 20 S.M.
4%
EXTREMA POBREZA
ATÉ R$ 60 -
SEM BENEFÍCIOS
8%
LIMITE INFERIOR
POBREZA - R$ 60 até
R$ 120
54%
ANOS DE ESTUDOS
17%
8 A 10 ANOS- E. MÉDIO
7% 15 E + ANOS- E. SUP.
Fonte: www.ibge.gov.br
EDUCAÇÃO
POPULAÇÃO ENSINO FUNDAMENTAL E POPULAÇÃO ENSINO MÉDIO E MATRÍCULAS
MATRÍCULAS
Déficit de
Déficit de
Matrículas
Matrículas
36%
6%
Alunos Alunos
Matriculados Matriculados
94% 64%
Déficit de
Matrículas
18%
Alunos
Matriculados
82%
Fonte: www.ibge.gov.br
EDUCAÇÃO
Fonte: www.ibge.gov.br
EDUCAÇÃO
100%
MATRÍCULAS ENSINO
38.30 % FUNDAMENTAL
MATRÍCULAS ENSINO
MÉDIO
DESCONTINUIDADE
- 61.70 %
Fonte: www.ibge.gov.br
EDUCAÇÃO
100%
MATRÍCULAS ENSINO
31.48 % FUNDAMENTAL
MATRÍCULAS ENSINO
SUPERIOR
DESCONTINUIDADE
- 68.52 %
Fonte: www.ibge.gov.br
SAÚDE
Leitos
Existentes
Privados
70.94%
74%
Fonte: www.ibge.gov.br
SAÚDE
5.54 % ENDÓCRINAS,
5.75 % NUTRICIONAIS E
METABÓLICAS
11.84 % LESÕES E CAUSAS
EXTERNAS,
ENVENENAMENTO
14.55 % NEOPLASIAS,
TUMORES
APARELHO
20.14 % RESPIRATÓRIO
APARELHO
CIRCULATÓRIO
23.18 % INFECCIOSAS,
PARASITÁRIAS
Fonte: www.ibge.gov.br
SAÚDE E SANEAMENTO
REDE ELÉTRICA
COLETA DE LIXO
32%
ABASTECIMENTO
D'ÁGUA
ESGOTAMENTO
SANITÁRIO
Fonte: www.ibge.gov.br
SAÚDE
REC. MS
EQUIPAMENTOS HOSPITALARES
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 1/240.000 hab. = 3,23
RELAÇÃO DE PIB
BRASIL
R$ 13.515/pc.
NATAL
R$ 9.506/pc.
ESTADO RN
R$ 5.948/pc.
COMPONENTES DO PIB
0%
Valor adicionado na
16% 13% agropecuária
Valor adicionado na
Industria
Valor adicionado no
Serviço
Impostos sobre produtos
71%
líquidos de subsídios
ATIVIDADES ECONÔMICAS
ACT'S
INDUSTRIA DE
16,89%
16,56%
TRANSFORMAÇÃO
CONSTRUÇÃO
EDUCAÇÃO
8,2%
SERV. COLETIVOS E
6,44%
PESSOAIS
SEGUROS, PREVID, INTER.
4,85%
FINANC E AFINS
5%
PRODUÇÃO, DISTRIBUIÇÃO
4%
INDUSTRIA EXTRATIVA
0,69%
0,44%
0,17%
0,17%
PESCA
AGRIC.,PECUARIA,SILVIC.E
EXP. FLORESTAL
2- MORRO DO CARECA 5
e Dunas Associadas; em processo de tombamento
como “Patrimônio Histórico”, área de 335 hectares.
4
Fonte: www.natal.rn.gov.br/semurb
2
FAUNA DE INTERESSE DA REGIÃO
RÉPTEIS
A espécie Coleodactylus natalensis, Freire, ou lagarto-de-folhiço é um animal
endêmico, ou seja, só é encontrado no mundo no Parque das Dunas.
É considerado o menor lagarto das Américas (medindo em média de 22,2
mm de comprimento rostro-anal).
Lagarto Nordestino
Dryadosaura nordestina Rodrigues
AVES
Periquito-da-Caatinga,
Aratinga cactorum
Fonte: www.ibama.gov.br
Ecossistemas importantes
1.- Vegetação nativa Mata Atlântica
Regulam o fluxo dos recursos hídricos, Controlam o clima e a
estabilidade de escarpas e encostas, Conservam uma das maiores
diversidades biológicas do planeta.
3.- Manguezais
Banco genético, Local de reprodução da fauna marinha e
terrestre, Subsistência e alimentação das comunidades de
pescadores , Fixação do solo impedindo a erosão.
Fonte: http://www.natal.rn.gov.br
CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DO MUNICÍPIO DE NATAL
CAPITAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
Altitude: 30 metros,
Área: 170km² - IBGE (2007)
Clima: Tropical, com temperatura média de 27° e umidade
relativa do ar em 70%, os ventos são do quadrante
leste (ventos alísios).
Pluviometria: Média Anual = 1554,3mm.
Rios: Potengi, Jundiaí, Doce e Pitimbu.
Fonte:natal.rio-grande-do-norte.com
LEGENDA EXPANDIDA DA CARTA DE FRAGILIDADE
COMPARTIMENTO DESCRIÇÃO GEOMORFOGICA FG DESCRIÇÃO DO SOLO FS FP COB. VEGETAÇÃO F.EMERGENTE LEG
LAd7 = LATOSSOLO AMARELO DISTROFICO,RELEVO PLANO ,
Adf = PLANICIE FLUVIAL . AREIA PLANA RESULTANTE DE ACUMULAÇÃO AREA DE FORMAÇÃO PIONEIRA , INFLUENCIA MARINHA
C1 FLUVIAL SUJEITA A INUNDAÇÕES PERIODICAS 1 AREIAS QUARTZOSAS DISTROFICAS , SOLOS ALUVIAIS , 3 3 COM RESTINGA ARBOREA 3 1,3,3
MODERADOS , RELEVO SUAVE ONDULADO
AMD3 = AREIAS QUARTZOSAS MARINHAS DISTROFICAS , RELEVO
Adf = PLANICIE FLUVIAL . AREIA PLANA RESULTANTE DE ACUMULAÇÃO AREA DE TENSÃO ECOLOGICA , SAVANA ARBOREA
C2 FLUVIAL SUJEITA A INUNDAÇÕES PERIODICAS 1 PLANO , RELEVO SUAVE ONDULADO , AREIAS QUARTZOSAS 5 5 ABERTA SEM FLORESTA DE GALERIA 2 1,5,2
DISTROFICAS, SOLOS ALUVIAIS .
AMD3 = AREIAS QUARTZOSAS MARINHAS DISTROFICAS , RELEVO
Adf = PLANICIE FLUVIAL . AREIA PLANA RESULTANTE DE ACUMULAÇÃO AREA DE TENSÃO ECOLOGICA , SAVANA ARBOREA
C3 FLUVIAL SUJEITA A INUNDAÇÕES PERIODICAS 1 PLANO , RELEVO SUAVE ONDULADO , AREIAS QUARTZOSAS 5 5 ABERTA SEM FLORESTA DE GALERIA 2 1,5,2
DISTROFICAS, SOLOS ALUVIAIS .
MANGUE AREA DE FORMAÇÃO PIONEIRA COM
Apfm = PLANICIE FLUVIOMARINHA , AREIA PLANA RESULTANTE DE
Qa = ARGILAS COM MATERIA ORGANICA EM DECOMPOSIÇÃO , INFLUENCIA FLUVIOMARINHA (MANGUE ) ARBOREO ,
C4 COMBINAÇÃO DE PROCESSOS DE ACUMULAÇÃO FLUVIAL E MARINHA , 1 RELEVO PLANO 5 5 AREA DE FORMAÇÃO PIONEIRA , COM RESTINGA 1 1,5,1
SUJEITA A INUNDAÇÕES PERIODICAS , COM VEGETAÇÃO DE MANGUE
HERBACEA
C5 ESTUARIO - ESTUARIO - - ESTUARIO -
Apfm = PLANICIE FLUVIOMARINHA , AREIA PLANA RESULTANTE DE
C6 COMBINAÇÃO DE PROCESSOS DE ACUMULAÇÃO FLUVIAL E MARINHA , 1 SM = TEXTURA INDISCRIMINADA , RELEVO PLANO 5 5 AGUA , MANGUE 1 1,5,1
SUJEITA A INUNDAÇÕES PERIODICAS , COM VEGETAÇÃO DE MANGUE
AREA DE TENSÃO ECOLOGICA , ESTEPE ARBOREA
AMD3 = AREIAS QUARTZOSAS MARINHAS DISTROFICAS , RELEVO
Adf = PLANICIE FLUVIAL . AREIA PLANA RESULTANTE DE ACUMULAÇÃO ABERTA SEM PALMEIRA , AREA DE FORMAÇÃO
C7 FLUVIAL SUJEITA A INUNDAÇÕES PERIODICAS 1 PLANO , RELEVO SUAVE ONDULADO , AREIAS QUARTZOSAS 3 3 PIONEIRA COM INFLUENCIA MARINHA COM RESTINGA 4 1,3,4
DISTROFICAS, SOLOS ALUVIAIS .
ARBOREA
Adf = PLANICIE FLUVIAL . AREIA PLANA RESULTANTE DE ACUMULAÇÃO AMD7 = AREIAS QUARTZOSAS MARINHAS DISTROFICAS , RELEVO AREA DE FORMAÇÃO PIONEIRA , INFLUENCIA MARINHA
C8 FLUVIAL SUJEITA A INUNDAÇÕES PERIODICAS 3 ONDULADO , RELEVO FORTE ONDULADO 5 5 COM RESTINGA ARBOREA 3 3,5,3
Ad = DUNAS. DEPOSITO DE ORIGEM MARINHA E OU CONTINENTAL , AMD7 = AREIAS QUARTZOSAS MARINHAS DISTROFICAS , RELEVO AREA DE FORMAÇÃO PIONEIRA , INFLUENCIA MARINHA
C9 REMODELAÇÃO POR VENTOS 4 ONDULADO , RELEVO FORTE ONDULADO 5 5 COM RESTINGA ARBOREA 3 4,5,3
T = TABULEIRO COSTOSO , AREA GRANDE DE DISSECAÇÃO , COM LISTRADO Qpd = AREIAS QUARTZOSAS , AVERMELHADAS E AREA DE FORMAÇÃO PIONEIRA COM INFLUENCIA
C10 APROFUNDAMENTO DE DRENAGEM MUITO FRACA 4 AMARELADAS ,BEM SELECIONADAS , INCONSOLIDADAS 4 4 FLUVIOMARINHA ( MANGUE ARBOREO ) 2 4,4,2
Adf = PLANICIE FLUVIAL . AREIA PLANA RESULTANTE DE ACUMULAÇÃO AREA DE TENSÃO ECOLOGICA , SAVANA ARBOREA
C14 FLUVIAL SUJEITA A INUNDAÇÕES PERIODICAS 3 SM = TEXTURA INDISCRIMINADA , RELEVO PLANO 4 4 ABERTA SEM FLORESTA DE GALERIA 2 3,4,2
Qd = AREAIS FINA E MEDIA , POUCA CONSOLIDADA E AREA DE FORMAÇÃO PIONEIRA COM INFLUENCIA
Adf = PLANICIE FLUVIAL . AREIA PLANA RESULTANTE DE ACUMULAÇÃO
C15 FLUVIAL SUJEITA A INUNDAÇÕES PERIODICAS 3 INCOSOLIDADA , INCLUI AREIAS DE PRAIA , FINAS E GROSSEIRAS , 5 5 MARINHA , FLUVIOMARINHA COM RESTINGA 1 3,5,1
CONTENDO DELGADOS NIVEIS DE MINERAIS PESADOS HERBACEA E MANGUE ARBOREO
Adf = PLANICIE FLUVIAL . AREIA PLANA RESULTANTE DE ACUMULAÇÃO AMD7 = AREIAS QUARTZOSAS MARINHAS DISTROFICAS , RELEVO AREA DE TENSÃO ECOLOGICA , ESTEPE ARBOREA
C16 FLUVIAL SUJEITA A INUNDAÇÕES PERIODICAS 3 ONDULADO , RELEVO FORTE ONDULADO 5 5 ABERTA SEM PALMEIRA 2 3,5,2
Adf = PLANICIE FLUVIAL . AREIA PLANA RESULTANTE DE ACUMULAÇÃO AMD7 = AREIAS QUARTZOSAS MARINHAS DISTROFICAS , RELEVO AREA DE FORMAÇÃO PIONEIRA , INFLUENCIA MARINHA
C19 FLUVIAL SUJEITA A INUNDAÇÕES PERIODICAS 3 ONDULADO , RELEVO FORTE ONDULADO 5 5 COM RESTINGA ARBOREA 2 3,5,2
FRAGILIDADE POTENCIAL
MUITO ALTA
RESTINGA.
FRAGILIDADE POTENCIAL
ALTA
MATA CILIAR.
FRAGILIDADE POTENCIAL
MODERADA
HIDROMÓRFICOS E ALUVIONARES ,
COM MANGUESAIS.
Características socioambientais Diretrizes
Zona de preservação máxima. I - I -Garantir a manutenção da
Parque Estadual das Dunas de Natal diversidade biológica, do patrimônio
“Jornalista Luiz Mário Alves”, Uso histórico, paisagístico, cultural e
Sustentável, 1.172 hectares de mata arqueológico;
nativa,1ª Unidade de Conservação II - Promover programas de controle da
criada no Estado do Rio Grande do poluição e proteção das nascentes e
Norte através do Decreto Estadual nº vegetação ciliar com vistas a garantir a
7.237 de 22/11/1997. II - Parque quantidade e qualidade das águas;
Natural Municipal da Cidade de Natal III - Promover, por meio de
“Dom Nivaldo Monte”, 64 hectares, procedimentos dos órgãos
Proteção Integral, Criação: Decreto competentes, a regularização
Municipal nº 8.093, DE 02/01/2007. fundiária;
III - existência de comunidades IV - Fomentar o manejo auto-
tradicionais;IV - ocorrência de sustentado dos recursos ambientais.
manguezais, observadas as restrições
previstas pela
UsosLeipermitidos
Fed. nº 4.771/65 e Metas
Res.CONAMA 303/02.
I - Pesquisa científica relacionada à I - Conservação ou recuperação de, no
preservação, conservação e mínimo, 90% da zona com cobertura
recuperação ambiental e ao manejo vegetal nativa garantindo a
auto-sustentado das espécies da fauna diversidade biológica das espécies; II
e flora regional; Elaborar programas específicos para a
II - Educação ambiental; preservação das espécies ameaçadas
III - Manejo auto-sustentado, de extinção e/ou endêmicas; III -
condicionado à existência de Plano de Fomentar a Pesquisa Científica e a
Manejo; Educação Ambiental; IV - Elaborar
IV - Empreendimentos de ecoturismo Plano de Manejo das áreas
com finalidade e padrões que não correspondentes a manguezais a fim
alterem as de preservar o ecossistema como as
características ambientais da zona; comunidades locais, especialmente no
V - Pesca artesanal; estuário do Rio Potengi; V - Elaborar
VI - Ocupação humana de baixos plano específico para a recuperação da
efeitos impactantes. mata de restinga do MORRO DO
CARECA. VI- Criação de APA e
Implantação do Plano de Manejo
1 0,5 0 1 2 3
Mapa elaborado pelo Grupo TI, conforme procedimentos técnicos e cartográficos no
Km
laboratório de geoprocessamento ( LAB3 ) do curso de Gestão Ambiental da Uni-FMU - Fac.
Escala : 1/130.000 Metropolitanas Unidas , sob orientação do Prof. Sergio Damiati , 2009
Características socioambientais Diretrizes
I Elevada recorrência de áreas de I - Manter a funcionalidade dos
preservação permanente e de risco ecossistemas, garantindo a
geotécnico; conservação dos recursos
II. Existência de áreas contínuas de genéticos, do patrimônio histórico,
vegetação em estágio avançado de paisagístico, cultural e arqueológico;
regeneração e fauna associada, com II - Promover programas de
ocorrências de supressão ou de manutenção, controle da poluição e
alteração de até 30% (trinta por cento) proteção das nascentes e
da cobertura vegetal; vegetação ciliar com vistas a garantir a
III. quantidade e qualidade das águas.
Ocorrência de áreas com declividade
média entre 30% (trinta por cento) e
47% (quarenta e sete por cento); e IV.
Áreas sujeitas à inundação.
1 0,5 0 1 2 3
Mapa elaborado pelo Grupo TI, conforme procedimentos técnicos e cartográficos no
Km
laboratório de geoprocessamento ( LAB3 ) do curso de Gestão Ambiental da Uni-FMU - Fac.
Escala : 1/130.000 Metropolitanas Unidas , sob orientação do Prof. Sergio Damiati , 2009
Características socioambientais Diretrizes
I - Áreas contínuas com atividades I - Manter a ocupação com uso rural
agropecuárias e assentamentos rurais, diversificado, através de práticas que
cujos ecossistemas primitivos foram garantam a conservação dos solos e
alterados em até 50%; das águas superficiais e subterrâneas;
II - Áreas com declividade média II - Aumentar a produtividade agrícola
inferior a 30%, cobertas com nas áreas já cultivadas e cujos solos
vegetação secundária em estágio sejam aptos a esta finalidade, evitando
inicial ou médio de regeneração, novos desmatamentos; III - Minimizar a
observadas as restrições previstas pelo utilização de agrotóxicos;IV - Promover,
Decreto Federal nº 750/93; por meio do órgão competente, a
III - Solos com aptidão ao uso regularização fundiária em áreas
agropecuário. julgadas devolutas; V - Promover,
prioritariamente, a inclusão de áreas
com vegetação nativa em estágio
avançado de regeneração, como
reserva legal de que trata o artigo 16
da Lei Federal n° 4.771/65, com a nova
redação dada pela Lei Federal n°
7.803/89, respeitado o limite mínimo
Usos permitidos de 20% da área Metas
da propriedade.
I - Agropecuária, compreendendo I - Conservação ou recuperação de, no
unidades integradas de mínimo, 50% da zona com cobertura
beneficiamento, processamento ou vegetal nativa, através da formação de
comercialização dos produtos corredores entre remanescentes de
agroflorestais e pesqueiros, vegetação; II -
compatíveis com as características Incentivar a agricultura familiar para
ambientais da zona; II - Ocupação evitar o éxodo rural; III - Garantir
humana com características rurais; III - infraestrutura com equipamentos
Silvicultura. urbanos, redes em geral.
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Mapa elaborado pelo Grupo TI, conforme procedimentos técnicos e cartográficos no
Km
laboratório de geoprocessamento ( LAB3 ) do curso de Gestão Ambiental da Uni-FMU - Fac.
Escala : 1/130.000 Metropolitanas Unidas , sob orientação do Prof. Sergio Damiati , 2009
Z4 Zona de Expansão
Urbana
Características
Diretrizes
socioambientais
I - Cobertura vegetal alterada I - Manter a qualidade do ambiente, promovendo o
ou suprimida até 70% (setenta desenvolvimento urbano de forma planejada; II -
por cento) da área; Priorizar a regularização e a ocupação das áreas
II - Assentamentos dispersos urbanizadas; III - Promover a implantação de infra-
com uso urbano, e infra- estrutura urbana compatível com as demandas
estrutura incompleta; sazonais; IV - Estimular, através dos instrumentos
III - Relevo com declividade jurídicos disponíveis, a ocupação dos vazios urbanos;
média igual ou inferior a 30% V - Promover a implantação de empreendimentos
(trinta por cento). habitacionais de interesse social.
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Mapa elaborado pelo Grupo TI, conforme procedimentos técnicos e cartográficos no
Km
laboratório de geoprocessamento ( LAB3 ) do curso de Gestão Ambiental da Uni-FMU - Fac.
Escala : 1/130.000 Metropolitanas Unidas , sob orientação do Prof. Sergio Damiati , 2009
Z4 A – EXPANSÃO Características socioambientais Diretrizes
1 0,5 0 1 2 3
Mapa elaborado pelo Grupo TI, conforme procedimentos técnicos e cartográficos no
Km
laboratório de geoprocessamento ( LAB3 ) do curso de Gestão Ambiental da Uni-FMU - Fac.
Escala : 1/130.000 Metropolitanas Unidas , sob orientação do Prof. Sergio Damiati , 2009
Características socioambientais Diretrizes
I - Estrutura abiótica alterada por I - Manter a funcionalidade dos
atividades antrópicas; ecossistemas garantindo a
II - conservação da diversidade biológica,
Comunidade biológica em bom estado do patrimônio histórico, paisagístico,
mas com perturbações estruturais e cultural e arqueológico;
funcionais localizadas;
III - Existência de II - Promover a
atividades de aqüicultura de baixo manutenção e melhoria da qualidade
impacto ambiental; das águas costeiras.
IV - Ocorrência
de atividadesUsosdepermitidos
recreação de contato Metas
primário.
I - Pesca artesanal e amadora; I - Elaborar programas específicos para
II - Aqüicultura de a pesca artesanal de uso sustentável; II
baixo impacto; - Definir plano estratégico para a
III - Estruturas náuticas Classe I e II; preservação das espécies ameaçadas
de extinção e/ou endêmicas; II -
IV - Recifes artificiais; Criação de equipamentos costeiros
para fomentar a pesca amadora; III -
V - Manejo sustentado de recursos Fomentar a Pesquisa Científica e a
marinhos, desde que previsto em Educação Ambiental; IV - Diminuir em
Plano de Manejo aprovado pelos 30% anuais a emissão de esgotamento
órgãos ambientais competentes. sanitário nas águas costeiras, até
atingir 100%; IV - Promover o
ecoturismo.
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Mapa elaborado pelo Grupo TI, conforme procedimentos técnicos e cartográficos no
Km
laboratório de geoprocessamento ( LAB3 ) do curso de Gestão Ambiental da Uni-FMU - Fac.
Escala : 1/130.000 Metropolitanas Unidas , sob orientação do Prof. Sergio Damiati , 2009
Características
Diretrizes
socioambientais
I - Estrutura abiótica I - Recuperar a qualidade
significativamente alterada ambiental;
por atividades antrópicas; II - Garantir a
sustentabilidade ambiental
II - Comunidade das atividades
biológica em estado regular socioeconômicas;
de equilíbrio com claros sinais
de perturbações estruturais e III - Promover o
funcionais; manejo adequado dos
III - recursos marinhos.
Usosde
Existência permitidos
estruturas Metas
náuticas Classe III.
I - Estruturas náuticas Classe I - Elaborar programas
III; específicos para a pesca de
arrasto; II - Definir plano
II - Pesca industrial com estratégico para a
exceção de pesca de arrasto preservação das espécies
e captura de isca viva; ameaçadas de extinção e/ou
endêmicas; III - Fomentar a
III - Despejos de efluentes Pesquisa Científica e a
previamente submetidos a Educação Ambiental; IV -
tratamento secundário. Fiscalizar a emissão de
efluentes nas águas marinhas
sem tratamento prévio.
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Mapa elaborado pelo Grupo TI, conforme procedimentos técnicos e cartográficos no
Km
laboratório de geoprocessamento ( LAB3 ) do curso de Gestão Ambiental da Uni-FMU - Fac.
Escala : 1/130.000 Metropolitanas Unidas , sob orientação do Prof. Sergio Damiati , 2009
Características
Diretrizes
socioambientais
I - Estruturas abióticas I - Recuperar a qualidade
extremamente alteradas ambiental;
resultante de atividades II - Garantir a
antrópicas; sustentabilidade ambiental das
II - atividades socioeconômicas;
Comunidade biológica, com
perturbação do equilíbrio, III - Promover o manejo
alteração estrutural das adequado dos recursos
populações ou empobrecimento marinhos.
da biodiversidade;
III - Existência
Usos permitidos Metas
de estruturas náuticas Classe IV
e V.
Estruturas náuticas Classe IV e V. I - Definir plano estratégico para
a preservação das espécies
ameaçadas de extinção e/ou
endêmicas; II - Fomentar a
Pesquisa Científica e a Educação
Ambiental; III - Fiscalizar a
emissão de efluentes nas águas
marinhas sem tratamento
prévio.
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Mapa elaborado pelo Grupo TI, conforme procedimentos técnicos e cartográficos no
Km
laboratório de geoprocessamento ( LAB3 ) do curso de Gestão Ambiental da Uni-FMU - Fac.
Escala : 1/130.000 Metropolitanas Unidas , sob orientação do Prof. Sergio Damiati , 2009
Características socioambientais Diretrizes
I - Estruturas abióticas I - Recuperar a qualidade ambiental;
significativamente alteradas; II -
Garantir a sustentabilidade ambiental
II - Comunidade biológica com das atividades sócio -econômicas;
perturbação do equilíbrio, III
desestruturação das populações e - Promover o manejo adequado dos
desaparecimento de espécies; recursos marinhos.
III -
Existência de atividades portuárias.
Usos permitidos Metas
I - Portos; I - Definir plano estratégico para a
II -Lançamento preservação das espécies ameaçadas
de efluentes industriais, observados os de extinção e/ou endêmicas no
padrões de emissão. estuário do Rio Potengi; II - Fomentar a
Pesquisa Científica e a Educação
Ambiental; III - Fiscalizar a emissão de
efluentes industriais sem tratamento
prévio; IV - Elaborar programa de
saneamento básico para impedir a
emissão de esgotamento sanitário; V -
Fiscalizar as atividades potencialmente
impactantes desenvolvidas sem
planejamento no interior do estuário do
Rio Potengi.
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Mapa elaborado pelo Grupo TI, conforme procedimentos técnicos e cartográficos no
Km
laboratório de geoprocessamento ( LAB3 ) do curso de Gestão Ambiental da Uni-FMU - Fac.
Escala : 1/130.000 Metropolitanas Unidas , sob orientação do Prof. Sergio Damiati , 2009
NOSSOS AGRADECIMENTOS AOS:
Professores Disciplinas