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INTRODUÇÃO

Automa ção Indu strial

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INTRODUÇÃO - SENAI -TB

SISTEMA S MA NUAI S

•Máquinas à Vapor, Eólicas e Hidráulicas;


•Comando feito por Operadores (Maquinismo ou
Mecanização);
•Ex. Maquinismo (Torneiro Mecânico);

•Cadeia de Produção em massa.

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INTRODUÇÃO - SENAI -TB
SISTEMA S
AUTOMA TI ZADOS

•Evolução da Eletrônica;
•Substituição da tomada de decisão;
•Controles e auto-correções através
de sensoriamento e ações similares
a do ser humano.

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INTRODUÇÃO

VANT AGE NS
•Repetibilidade (Garante qualidade?);

•Flexibilidade;

•Aumento da produção;

•Valorização do trabalho do ser


humano.
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INTRODUÇÃO
CARA CT ERIZAÇÃ O DO S S IS TEMAS
AUT OMATI ZADOS

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INTRODUÇÃO

CONT RO LE AU TOMÁTICO X HU MA NO

•Maior número de aquisições para processamento;

•Maior velocidade de processamento e decisão;

•Maior confiabilidade.

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INTRODUÇÃO

DESV AN TAG EM

•Somente realizam as tarefas para os quais foram


Programados;(Exemplo Sistema de Empacotamento)

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SENSORES E TRANSDUTORES

AQ UISIÇÃO DE INFO RMAÇÃO


•Forma pela qual o processo se comunica com o
sistema de controle;
•Transformam uma informação física em um sinal
eletrônico;
•Praticamente todos os parâmetros físicos podem ser
medidos através de sensores e transdutores;

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SENSORES E TRANSDUTORES

Sen sor I ndu tivo

•São equipamentos eletrônicos capazes de


detectar a aproximação de peças metálicas;

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SENSORES E TRANSDUTORES

Sen sor I ndu tivo


•Princípio de Funcionamento:
•Com a aproximação de peças metálicas, ocorre uma variação na tensão
gerada por um oscilador;

•Um comparador monitora esta tensão e envia um sinal para o transistor


caso ocorra variação.

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SENSORES E TRANSDUTORES

Sen sor I ndu tivo


•Aplicações:

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SENSORES E TRANSDUTORES

Sen sor Ca pacitiv o


•Equipamentos eletrônicos capazes de
detectar aproximação de materiais orgânicos,
plásticos, pós, Iíquidos, madeiras, papéis,
metais, etc.

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SENSORES E TRANSDUTORES

Sen sor Ca pacitiv o


•Princípio de Funcionamento:
•Baseia-se na geração de um campo elétrico, desenvolvido
por um oscilador controlado por capacitor.

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SENSORES E TRANSDUTORES

Sen sor Ca pacitiv o


•Tabela de Constantes dielétricas:

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SENSORES E TRANSDUTORES

Sen sor Ca pacitiv o


•Exemplo de distância de detecção (10mm):

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SENSORES E TRANSDUTORES

Sen sor Ca pacitiv o


•Aplicações

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SENSORES E TRANSDUTORES

Sen sore s Fotoe lét ric o


•Também conhecidos por sensores
ópticos, manipulam a luz de forma a
detectar a presença de objetos.

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SENSORES E TRANSDUTORES

Sen sore s Fotoe lét ric o


•Baseiam-se na transmissão e recepção de luz
infravermelha que pode ser refletida ou
interrompida por um objeto a ser detectado.

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SENSORES E TRANSDUTORES

Sen sore s Fotoe lét ric o


•Principais Tipos:

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SENSORES E TRANSDUTORES

Sen sore s Fotoe lét ric o


•Aplicações:

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SENSORES E TRANSDUTORES

Sen sore s Ultra -Sôn ic os

•Utilizam ondas sonoras de alta freqüência


para detectar objetos.

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SENSORES E TRANSDUTORES

Sen sore s Ultra -Sôn ic os

•Princípio de Funcionamento.
O emisssor envia impulsos ultrasônicos sobre o objeto
analisado. As ondas sonoras voltam ao detetor depois
de um certo tempo, proporcional a distância.

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SENSORES E TRANSDUTORES

Sen sore s Ultra -Sôn ic os

•Aplicações:

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SENSORES E TRANSDUTORES

Transd ut ore s

0 principio de funcionamento dos


transdutores está baseado na variação de
um sinal elétrico, gerada devido a variação
de um parâmetro físico

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SENSORES E TRANSDUTORES

Transd ut ore s
Exemplos:
•Termoresistor(Pt100): Varia sua resistência de
acordo com a temperatura.
•Termopar:Gera uma tensão elétrica quando
submetido a uma temperatura.
•Tacogerador:Gera uma tensão proporcional a
velocidade no qual é submetido.
•Célula de Carga:Varia sua resistência de acordo
com a força que lhe é aplicada .

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ATUADORES

CONC EI TO

Os atuadores são responsáveis pela


variação de parâmetros do processo a ser
controlado. Praticamente todas as ações
físicas realizáveis por um operador humano
sobre um processo podem ser realizadas
(com maior precisão) por um atuador
controlado eletronicamente

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ATUADORES

Prin cip ais Atu ado re s


•Motores elétricos - Controle de movimentos de rotação
e deslocamentos;
•Cilindros Hidráulicos e Pneumáticos - Controle de
deslocamentos;
•Eletroválvulas - Controle de fluxo;
•Bombas - Controle de fluxo e de nível;
•Resistências elétricas - Controle de aquecimento;
•Compressores - Controle de refrigeração/climatização

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NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO

Intro dução

0 controle automático tem representado um papel


vital no avanço da engenharia e da ciência, além de
sua estrema importância em sistemas de veículos
espaciais, mísseis guiados. pilotagem de aviões
robóticos e outros mais. o controle automático
tornou-se uma parte importante e integral dos
modernos processos industriais e de fabricação.

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NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO

Con cei tos utiliz ados em c ontrol e


•Sistemas: Um sistema é uma combinação de componentes
que atuam conjuntamente e realizam um certo objetivo.

•Perturbações (ou distúrbios): Uma perturbação é um sinal


que tende a afetar adversamente o valor da saída do
sistema.
•Sistemas de controle realimentados: Um sistema que
mantém uma relação prescrita entre a saída e alguma
entrada de referência comparando-as e utilizando a
diferença como um meio de controle.

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NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO

Exemplo

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NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO

Co nceitos ut ili za dos em c ont role

•Servossistemas: Um servossistema (ou servomecanismo)


é um sistema de controle realimentado que controla,
alguma posição mecânica, velocidade ou aceleração.
Portanto, os termos servossistema e sistema de controle de
posição (ou de velocidade. ou de aceleração) são
sinônimos.

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NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO

Co nceitos ut ili za dos em c ont role


•Sistemas de controle em malha fechada: Em um sistema
de controle em malha fechada o sinal de erro atuante, que é
a diferença entre o sinal de entrada e o sinal realimentado
(saída). é introduzido no controlador de modo a reduzir o
erro e trazer a saída do sistema a um valor desejado. 0
termo controle de malha fechada sempre implica o uso de
ação de controle realimentado a fim de reduzir o erro do
sistema.

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NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO

Ex emplo

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NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO

Conceitos utilizados em controle


•Sistemas de controle em malha aberta: Aqueles sistemas
em que a saída não tem nenhum efeito sobre a ação de
controle são chamados sistemas de controle em malha
aberta. Em outras palavras, em um sistema de controle em
malha aberta a saída não é medida nem realimentada para
comparação com a entrada.

•Ex: Máquina de Lavar Roupa

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NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO

Malha Fechada x Malha Aberta


•Nos sistemas em malha fechada, o fato de que o uso da
realimentação torna a resposta do sistema relativamente
insensível a distúrbios externos;
•Deve ser enfatizado que. para sistemas nos quais as entradas
são conhecidas antecipadamente e nas quais não há distúrbios.
é aconselhável usar controle em malha aberta
•Os sistemas de controle em malha fechada possuem
vantagens somente quando distúrbios imprevisíveis e/ou
variações imprevisíveis nos componentes do sistema estão
presentes

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NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO

Malha Fechada x Malha Aberta

•O número de componentes usados em um sistema de controle


em malha fechada é maior do que o de um correspondente
sistema de controle em malha aberta

•O sistema de controle em malha fechada é geralmente de


custo e potência mais altos

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NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO

Regulador de WATT

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NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO

Regulador de WATT
O Sistema Controlado é o motor e a variável controlada é a
velocidade do motor. A diferença entre a velocidade desejada e
a velocidade real é o sinal de erro. O sinal de controle (a
quantidade de combustível) a ser aplicado ao motor é o sinal
atuante. A entrada externa para perturbar a variável controlada
é a perturbação (distúrbio). Uma mudança inesperada na carga
é uma perturbação.

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NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO

Controle de Nível

MALHA ABERTA MALHA FECHADA

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NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO

Ações Básicas de Controle


• Controladores de duas Posições ou Liga-Desliga (ON-OFF)

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NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO

Ações Básicas de Controle


• Controladores Proporcionais;

Utilizam o valor de erro e tentam compensar este valor com um


valor proporcional ao mesmo;

• Controladores Proporcional, Integral e Derivativo;


Ação Integral: A ação integral resumidamente atua no sistema
de forma a anular o erro em regime permanente.

Ação Derivativa: A ação derivativa atua no sistema de forma a


obter um controlador com alta sensibilidade. Este controle
antecipa o erro atuante e inicia uma ação corretiva.
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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

HISTÓRICO
Em 1968 cientes das dificuldades encontradas na época para
se implementar controles lógicos industriais. David Emmett e
William Stone da General Motors Corporation solicitaram aos
fabricantes de instrumentos de controle que desenvolvessem
um novo tipo de controlador lógico que incorporasse as
seguintes características:
•Ser facilmente programado e reprogramado para permitir que a
seqüência de operação por ele executada pudesse ser alterada,
mesmo depois de sua instalação;
•Ser de fácil manutenção, preferencialmente constituído de
módulos interconectáveis;

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

HISTÓRICO
•Ter condições de operarem ambientes industriais com maior
confiabilidade que os painéis de relês;

•Ser fisicamente menor que os sistemas de relês;

•Ter condições de ser interligado a um sistema central de coleta


de dados;

•Ter um preço competitivo com os sistemas de relês e de


estado-sólido usados até então.

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

HISTÓRICO
Esse equipamento recebeu o nome de "Controlador Lógico
Programável” CLP ou PLC.
O primeiro protótipo desenvolvido dentro da General Motors
funcionava satisfatoriamente, porém foi utilizado somente dentro
da empresa
A primeira empresa que o desenvolveu, iniciando sua
comercialização foi a MODICON (Indústria Norte- Americana)

Os primeiros Controladores Programáveis eram grandes e


caros. só se tornando competitivos para aplicações que
eqüivalessem a peio menos 150 relês.
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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

PRINCIPAIS FABRICANTES

Klocner Moeller
Autos
Atos
Allen Bradley
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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

PRINCIPAIS FABRICANTES

WEG
Aromat
Siemens

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Conceitos Básicos

Ponto de Entrada: Considera-se cada sinal recebido


pelo CLP, a partir de dispositivos ou componentes
externos como um ponto de entrada. Ex: Micro-
Chaves, Botões, termopares, relés etc.

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Conceitos Básicos
•Entradas Digitais: Somente possuem dois estados

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Conceitos Básicos

•Entradas Analógicas: Possuem um valor que varia


dentro de uma determinada faixa. (0 à 10V, -10 à 10V,
0 à 20mA e 4 a 20mA)

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Conceitos Básicos

Ponto de Saída: Considera-se cada sinal Produzido


pelo CLP, para acionar dispositivos ou componentes
do sistema de controle constitui um ponto de saída.
Ex: Lâmpadas, Solenóides, Motores.

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Conceitos Básicos
•Saídas Digitais: Somente possuem dois estados

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Conceitos Básicos
•Saídas Analógicas: Possuem um valor que varia
dentro de uma determinada faixa. (0 à 10V, -10 à 10V,
0 à 20mA e 4 a 20mA)

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Conceitos Básicos
Programa: É a Lógica existente entre os pontos de
entrada e saída e que executa as funções desejadas
de acordo com o estado das mesmas.

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Conceitos Básicos

•EEPROM: Memória que não perde seu conteúdo


quando desligada a alimentação. Normalmente
contém o programa do usuário.

•BIT:è a unidade para o sistema de numeração binário.


Um bit é a unidade básica de informação e pode
assumir 0 ou 1.

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Conceitos Básicos
Byte: Byte é uma unidade constituída de 8 bits
consecutivos. O estado das entradas de um módulo
digital de 08 pontos pode ser armazenado em um
Byte.
•Word: Uma word é constituída de dois Bytes. O Valor
das entradas e saídas analógicas podem ser indicados
por words.
•CPU:è a unidade inteligente do CLP. Na CPU são
tomadas as decisões para o controle do processo.
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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Conceitos Básicos
Princípio de Funcionamento:

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Conceitos Básicos
Princípio de Funcionamento:

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Linguagens de Programação
As linguagens de programação permitem aos usuários
se comunicarem com o CLP e definir as tarefas que o
mesmo deverá executar.

Pela normalização os CLP´s devem ter no mínimo três


linguagens de programação: Ladder, STL (Lista de
Instruções e Diagrama de Funções.

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Linguagens de Programação
LADDER: São diagramas de contatos

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Linguagens de Programação
STL: Lista de instruções

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Linguagens de Programação
DIAGRAMA DE FUNÇÕES: Utiliza funções lógicas

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Aplicações de CLP´s na Indústria

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Aplicações de CLP´s na Indústria


•Máquinas Industriais(Operatrizes, Injetoras,
Têxteis, Calçados).
•Equipamentos Industriais para processos
(Siderurgia, Papel e Celulose, Pneumáticos,
Dosagem e Pesagem, Fornos etc.)
•Controle de Processos com realização de
Sinalização, Intertravamento etc.

•Aquisição de dados de Supervisão em


Fábricas(CEP), Prédios inteligentes etc.
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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Aspectos de Hardware do S7 200


A série S7 200 é uma linha de pequenos e
compactos controladores Lógico Programáveis e
módulos de expansão que oferecem todos os
atributos que uma família de micro-CLP pode ter.

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Aspectos de Hardware do S7 200


Bornes de Entrada: Se encontram na parte inferior
do CLP.

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Aspectos de Hardware do S7 200


Bornes de Saída: Se encontram na parte superior
do CLP.

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Aspectos de Hardware do S7 200


Entradas, saídas e porta de comuniação.

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Aspectos de Hardware do S7 200


Esta família compreende quatro CPU´s

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Aspectos de Hardware do S7 200


Pontos de Entrada e saída podem ser adicionados
através de módulos de expansão.

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Aspectos de Hardware do S7 200


Número Máximo de expansões por módulo:

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Aspectos de Hardware do S7 200


Modos de Operação:

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Aspectos de Hardware do S7 200


Leds de Indicação de Estado:

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Aspectos de Hardware do S7 200


Cartão de Memória:

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Aspectos de Hardware do S7 200


Montagem:

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Aspectos de Hardware do S7 200


Ligação ao Micro(Porta Serial):

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Aspectos de Software
Software de Programação(Step 7 Micro Win):

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Aspectos de Software
Software de Programação:

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Funções Lógicas:
AND:

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Funções Lógicas:
AND:

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Funções Lógicas:
OR:

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Funções Lógicas:
OR:

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Exemplo 01:

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Exemplo 01:

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Exemplo 02:

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Exemplo 02:

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Exemplo 02:

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Temporizadores:

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

TON:

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

TON:

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

TABELA DE TEMPORIZADORES:

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

TONR:

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

TONR:

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

TOF:

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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

EXEMPLO:

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