Ir p/ primeira página
INTRODUÇÃO - SENAI -TB
SISTEMA S MA NUAI S
Ir p/ primeira página
INTRODUÇÃO - SENAI -TB
SISTEMA S
AUTOMA TI ZADOS
•Evolução da Eletrônica;
•Substituição da tomada de decisão;
•Controles e auto-correções através
de sensoriamento e ações similares
a do ser humano.
Ir p/ primeira página
INTRODUÇÃO
VANT AGE NS
•Repetibilidade (Garante qualidade?);
•Flexibilidade;
•Aumento da produção;
Ir p/ primeira página
INTRODUÇÃO
CONT RO LE AU TOMÁTICO X HU MA NO
•Maior confiabilidade.
Ir p/ primeira página
INTRODUÇÃO
DESV AN TAG EM
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
•Princípio de Funcionamento.
O emisssor envia impulsos ultrasônicos sobre o objeto
analisado. As ondas sonoras voltam ao detetor depois
de um certo tempo, proporcional a distância.
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
•Aplicações:
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Transd ut ore s
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Transd ut ore s
Exemplos:
•Termoresistor(Pt100): Varia sua resistência de
acordo com a temperatura.
•Termopar:Gera uma tensão elétrica quando
submetido a uma temperatura.
•Tacogerador:Gera uma tensão proporcional a
velocidade no qual é submetido.
•Célula de Carga:Varia sua resistência de acordo
com a força que lhe é aplicada .
Ir p/ primeira página
ATUADORES
CONC EI TO
Ir p/ primeira página
ATUADORES
Ir p/ primeira página
NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO
Intro dução
Ir p/ primeira página
NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO
Ir p/ primeira página
NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO
Exemplo
Ir p/ primeira página
NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO
Ir p/ primeira página
NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO
Ir p/ primeira página
NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO
Ex emplo
Ir p/ primeira página
NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO
Ir p/ primeira página
NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO
Ir p/ primeira página
NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO
Ir p/ primeira página
NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO
Regulador de WATT
Ir p/ primeira página
NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO
Regulador de WATT
O Sistema Controlado é o motor e a variável controlada é a
velocidade do motor. A diferença entre a velocidade desejada e
a velocidade real é o sinal de erro. O sinal de controle (a
quantidade de combustível) a ser aplicado ao motor é o sinal
atuante. A entrada externa para perturbar a variável controlada
é a perturbação (distúrbio). Uma mudança inesperada na carga
é uma perturbação.
Ir p/ primeira página
NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO
Controle de Nível
Ir p/ primeira página
NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO
Ir p/ primeira página
NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO
HISTÓRICO
Em 1968 cientes das dificuldades encontradas na época para
se implementar controles lógicos industriais. David Emmett e
William Stone da General Motors Corporation solicitaram aos
fabricantes de instrumentos de controle que desenvolvessem
um novo tipo de controlador lógico que incorporasse as
seguintes características:
•Ser facilmente programado e reprogramado para permitir que a
seqüência de operação por ele executada pudesse ser alterada,
mesmo depois de sua instalação;
•Ser de fácil manutenção, preferencialmente constituído de
módulos interconectáveis;
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
HISTÓRICO
•Ter condições de operarem ambientes industriais com maior
confiabilidade que os painéis de relês;
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
HISTÓRICO
Esse equipamento recebeu o nome de "Controlador Lógico
Programável” CLP ou PLC.
O primeiro protótipo desenvolvido dentro da General Motors
funcionava satisfatoriamente, porém foi utilizado somente dentro
da empresa
A primeira empresa que o desenvolveu, iniciando sua
comercialização foi a MODICON (Indústria Norte- Americana)
PRINCIPAIS FABRICANTES
Klocner Moeller
Autos
Atos
Allen Bradley
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
PRINCIPAIS FABRICANTES
WEG
Aromat
Siemens
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Conceitos Básicos
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Conceitos Básicos
•Entradas Digitais: Somente possuem dois estados
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Conceitos Básicos
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Conceitos Básicos
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Conceitos Básicos
•Saídas Digitais: Somente possuem dois estados
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Conceitos Básicos
•Saídas Analógicas: Possuem um valor que varia
dentro de uma determinada faixa. (0 à 10V, -10 à 10V,
0 à 20mA e 4 a 20mA)
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Conceitos Básicos
Programa: É a Lógica existente entre os pontos de
entrada e saída e que executa as funções desejadas
de acordo com o estado das mesmas.
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Conceitos Básicos
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Conceitos Básicos
Byte: Byte é uma unidade constituída de 8 bits
consecutivos. O estado das entradas de um módulo
digital de 08 pontos pode ser armazenado em um
Byte.
•Word: Uma word é constituída de dois Bytes. O Valor
das entradas e saídas analógicas podem ser indicados
por words.
•CPU:è a unidade inteligente do CLP. Na CPU são
tomadas as decisões para o controle do processo.
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Conceitos Básicos
Princípio de Funcionamento:
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Conceitos Básicos
Princípio de Funcionamento:
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Linguagens de Programação
As linguagens de programação permitem aos usuários
se comunicarem com o CLP e definir as tarefas que o
mesmo deverá executar.
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Linguagens de Programação
LADDER: São diagramas de contatos
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Linguagens de Programação
STL: Lista de instruções
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Linguagens de Programação
DIAGRAMA DE FUNÇÕES: Utiliza funções lógicas
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Aspectos de Software
Software de Programação(Step 7 Micro Win):
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Aspectos de Software
Software de Programação:
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Funções Lógicas:
AND:
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Funções Lógicas:
AND:
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Funções Lógicas:
OR:
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Funções Lógicas:
OR:
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Exemplo 01:
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Exemplo 01:
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Exemplo 02:
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Exemplo 02:
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Exemplo 02:
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
Temporizadores:
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
TON:
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
TON:
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
TABELA DE TEMPORIZADORES:
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
TONR:
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
TONR:
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
TOF:
Ir p/ primeira página
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
EXEMPLO:
Ir p/ primeira página